Abril 30, 2025
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Na próxima segunda-feira (06), a Contraf-CUT irá assinar os Acordos Coletivos de PCR 2017/2018 e Ponto Eletrônico com o Banco Itaú, que ocorrerá no Centro Empresarial Itaú Conceição – CEIC, em São Paulo.

A proposta para renovação do acordo do Programa Complementar de Resultados (PCR) do Itaú segue os reajustes da Campanha Nacional fechados com a Fenaban.

O Centro Empresarial Itaú Conceição – CEIC, fica na Torre Eudoro Villela, 4º andar, sala 1, Conceição, SP.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários de Brasília entregou nesta quarta-feira 28 carta à presidente Dilma Roussef expressando preocupação com as mudanças promovidas pelo Banco do Brasil nas relações de trabalho com seus funcionários.

 

“Frustra-nos dizer que essa gestão, formada em sua maioria absoluta por funcionários de carreira, rapidamente se encarregou de desconstruir não só as conquistas da campanha salarial de 2012, mas, principalmente, de reeditar práticas da administração pública neoliberal de governos anteriores”, expressa a carta assinada pelo presidente em exercício do Sindicato, Eduardo Araújo de Souza.

 

Confira a carta na íntegra:

 

Brasília, 28 de novembro de 2012

Excelentíssima Senhora Presidenta Dilma Rousseff,

Esta correspondência busca expressar nossa extrema preocupação com as mudanças nas relações de trabalho com seus funcionários promovidas pela atual direção do Banco do Brasil, jogando por terra anos de acúmulo de discussões e avanços. Frustra-nos dizer que essa gestão, formada em sua maioria absoluta por funcionários de carreira, rapidamente se encarregou de desconstruir não só as conquistas da campanha salarial de 2012, mas, principalmente, de reeditar práticas da administração pública neoliberal de governos anteriores. Num governo “democrático e popular”, que teve o apoio programático das centrais sindicais, os trabalhadores do BB esperavam um ambiente de debate e de respeito, como o que havia se estabelecido a partir de 2003, além, é claro, da continuidade e do aprofundamento das políticas bem-sucedidas do governo Lula.

Apoiamos também Vossa Excelência no seu duro recado aos banqueiros, conforme pronunciamento em cadeia nacional realizado no dia 1º de Maio, em homenagem ao Dia do Trabalhador, em sua jornada pela “civilização” do sistema financeiro brasileiro, pela redução dos juros e spreads bancários, além do combate aos efeitos da crise financeira mundial com o direcionamento adequado dos bancos públicos para fortalecimento da economia nacional. Isso foi possível em parte devido à existência de instituições financeiras públicas, que foram duramente atacadas no processo de privatização dos anos 1990, e mantidas graças à mobilização dos trabalhadores, incluídos aí os funcionários do BB, que resistiram às demissões, ao arrocho e sucateamento, entre outras coisas.

Em contrapartida, infelizmente, constatamos que as iniciativas da atual gestão do BB não são fiéis nem à sua campanha presidencial nem à discussão acumulada nos últimos anos, representando, na melhor das hipóteses, uma gestão operacional que busca resultados de curto prazo de forma desastrosa e pouco sustentável, e na pior delas um retrocesso deliberado. O banco mudou seu posicionamento estratégico adotando o “BomPraTodos”, menos para os que lutam e defendem o banco no dia a dia, diante dos clientes e da sociedade. Essa direção editou em julho de 2012 normas internas para facilitar a demissão “por ato de gestão” e o descomissionamento sem justificativa plausível, trazendo insegurança jurídica nas relações de trabalho e ampliando os prejuízos com demandas judiciais por danos morais. Chegando ao absurdo de demitir sem motivo autor de ação trabalhista e também o preposto do próprio banco.

Em 2003, a “esperança venceu o medo”. Agora, porém, dirigentes do banco impõem o terror utilizando-se do expediente de perseguir e retaliar militantes sindicais e grevistas. Para isso alteraram normas, estabelecendo o cancelamento de férias, abonos, folgas, cursos para grevistas; obrigam os “administradores” a exigirem a compensação integral de horas, mesmo sem a necessidade da prestação do serviço, com humilhações e coação diária para assinarem “cartinhas”, não respeitando nem a condição de gestantes ou lactantes. Para coroar a obra, editaram um boletim interno, assinado por dois diretores, com a ameaça de instaurar processos administrativos.

O ano de 2012 será lembrado pelos funcionários e militantes sindicais do BB pelo autoritarismo imposto pela direção da empresa, pela perseguição e retaliação pública aos grevistas e aos que cobram judicialmente seus direitos trabalhistas sonegados durante anos pela negligência em resolver o problema com a jornada legal dos bancários, que faz acumular um passivo trabalhista bilionário.

É claro que também lembraremos 2012 pela resistência ao autoritarismo, pelas conquistas acumuladas nos 20 anos de celebração da Convenção Coletiva de Trabalho – CCT, pelos avanços específicos conquistados pela greve, como por exemplo o da a adesão, pelo banco, ao Protocolo para Prevenção de Conflitos, firmado entre a Contraf-CUT e a Fenaban, que objetiva apurar denúncias e coibir a prática de Assédio Moral nos locais de trabalho, que certamente será muito utilizado pelos bancários para denunciar os abusos de autoridade dos gestores da empresa.

Queremos que, de fato, seu governo tome posse no BB e estabeleça relações de diálogo e respeito à luta e às conquistas dos trabalhadores e trabalhadores, que sempre defenderam um banco público a serviço do Brasil e dos brasileiros.

Eduardo Araújo de Souza
Presidente em exercício do Sindicato dos Bancários de Brasília

 

Fonte: Seeb Brasília

Banco informa que não vai complementar salários dos caixas executivos por quatro meses como faz para outras funções

O Banco do Brasil informou que não vai complementar os salários dos funcionários que exerciam a função de caixas executivos e que foram descomissionados devido a reestruturação anunciada em novembro de 2016.

Além das 402 agências que foram fechadas, 379 foram transformadas em PAA e centenas tiveram o quadro reduzido, provocando perda de cargos em várias funções.

Exceto para os caixas, o banco, a partir de 1/02/2017, pagará uma Verba de Caráter Pessoal (VCP) que mantém por quatro meses o salário do funcionário que teve a função cortada. Os mais prejudicados serão os funcionários que atuam em cidades do interior do país, cuja realocação na função de caixa será mais difícil.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, essa decisão demonstra insensibilidade com os funcionários e suas famílias, além de demonstrar descaso com as agências do interior do país. “Um processo de desmonte de uma empresa começa com a destruição da sua cultura organizacional. E a cultura do banco sempre foi a de ter o caixa como primeiro cargo comissionado. Isto inclusive consta nos sistemas do banco e tem reconhecimento do judiciário para efeito da Súmula 372 do TST. É lamentável que o banco mantenha o salário dos seus altos executivos por até um ano em caso de perda de cargo e não queira pagar nem quatro meses para os caixas”, ressaltou.

Como exemplo da falta de sensibilidade do Banco do Brasil, num dos casos de perda de comissão de caixa, o banco cortou o cargo de uma funcionária com quatro filhos, que mudou para acompanhar tratamento de saúde da mãe e está com o marido desempregado. A administração da agência tinha conhecimento desta situação é ainda assim, cortou o cargo e não vai complementar o salário nem por quatro meses.

Havia a expectativa que pelo menos esta reivindicação fosse atendida até esta data, dentro das propostas de manutenção de salários e cargos reivindicadas em mesa de negociação, por se tratar de isonomia com os outros cargos.

Os sindicatos receberão orientações sobre ações jurídicas para proteger os funcionários e situações como esta, dos caixas, serão relatadas na audiência com o Ministério Público do Trabalho, marcada para o próximo dia 7 de fevereiro, em Brasília.

Fonte: Contraf-CUT

Os clientes do Banco do Brasil podem sacar o dinheiro recebido do exterior, por meio da empresa Western Union, em caixas eletrônicos da rede do banco brasileiro a partir de agora. Hoje, esse saque é feito somente nas agências e postos de atendimento presencial. A mudança é uma ampliação da parceria entre as companhias.

 

“Os correntistas do Banco do Brasil poderão utilizar os caixas eletrônicos para realizar saques em reais no valor equivalente a até US$ 3 mil, referentes a remessas enviadas do exterior para sua conta no Brasil”, diz Admilson Monteiro Garcia, diretor de Negócios Internacionais do BB.

 

Segundo o BB, o valor máximo que pode ser enviado do exterior ao Brasil depende das normas em cada país de origem, e a taxa de cambio é definida pelo banco brasileiro no momento do pagamento ou do envio. “Ao expandir nossas operações no Brasil, ampliamos, além dos serviços, a conveniência oferecida aos nossos clientes”, diz Felipe Buckup, vice-presidente do BancoWestern Union do Brasil.

 

“A rede multicanal e multiproduto da Western Union está se expandindo para oferecer aos consumidores cada vez mais opções para o envio e recebimento de dinheiro a mais destinos em todo o mundo.” A Western Union é líder em remessas internacionais de dinheiro no Brasil, onde está presente desde 1997.

 

O Banco do Brasil informou também ontem que a linha de crédito BB Giro Décimo Terceiro Salário já alcança R$ 519 milhões, desde sua disponibilização, em agosto. O valor representa aumento de 46% em relação ao mesmo período de 2011. A expectativa é superar R$ 1 bilhão até o encerramento das contratações, em fevereiro de 2013.

 

O produto oferece taxas a partir de Taxa Referencial (TR) mais 0,98% ao mês. O empréstimo é voltado a empresas de quaisquer portes e ramos de atividade e permite o financiamento de até 100% da folha de pagamento do 13º salário, acrescido dos encargos sociais incidentes.

 

Fonte: DCI

Bancários se mobilizaram em todo o país contra o aumento abusivo anunciado pela Caixa no plano de saúde

Empregados da Caixa de todo o país participaram nesta terça 31 do Dia Nacional de Luta em reação ao aumento do Saúde Caixa. Na quinta-feira 26, o banco anunciou reajustes na mensalidade, desrespeitando o acordo aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

A mobilização surtiu resultado. A Justiça do Trabalho do Distrito Federal concedeu liminar, na noite desta terça-feira (31), anulando os novos valores a serem cobrados dos assistidos pelo Saúde Caixa, a partir de 1º de fevereiro. A ação foi impetrada pela Contraf-CUT, pela Fenae e por sindicatos de bancários de todo o Brasil após a Caixa anunciar o reajuste nas contribuições do Saúde Caixa.

Leia aqui a reportagem sobre a decisão da justiça

As mensalidades subiram para 3,46% da remuneração base, sendo que o percentual estipulado na cláusula 32ª do acordo aditivo à CCT era de 2%. Além disso, a Caixa informou a elevação do valor da coparticipação das despesas assistenciais para 30%, sendo o novo teto anual de coparticipação de R$ 4.200. O determinado pelo acordo era de 20%, limitado a um teto anual de R$ 2.400.

“A Caixa fez um reajuste absurdo no Saúde Caixa, passando por cima do acordo e passando por cima dos empregados. Isso é um golpe! Além do ato de hoje,pedimos uma liminar cancelando esse aumento absurdo e o cumprimento do nosso acordo coletivo, que tem o modelo de custeio de 30% por parte dos empregados e 70% para a empresa dos custos assistenciais. Qualquer alteração nas cobranças tem como obrigação ser discutida com os representantes dos empregados e, nesse caso, não foi. Não aceitaríamos esse aumento absurdo”, criticou Dionisio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa.

O dirigente lembra que o não pagamento da parcela sob responsabilidade da Caixa levou a um superávit de cerca de R$ 700 milhões. “A Caixa pretende ter lucro com o nosso plano de saúde. Isso é um absurdo! O fórum em que os empregados discutem e defendem a sustentabilidade do nosso Saúde Caixa é o Conselho de Usuários”, protestou.

Apreensão – Uma bancária da filial de Gestão de Pessoas da Caixa em São Paulo relatou que há um clima de apreensão entre os colegas. “Nós achamos que não tem muita transparência. Recebemos as informações de surpresa, então fica essa angústia em relação ao que está acontecendo”, disse.

Para Ivanilde de Miranda, conselheira do Conselho de Usuários do Saúde Caixa, os bancários devem se mobilizar em defesa do plano de saúde, que ela considera uma das conquistas vitais para a categoria. “É muito importante que o trabalhador da Caixa participe e apoie esse movimento, porque o nosso plano de saúde é de fundamental importância para nós e, com certeza, um dos principais direitos conquistados na Caixa”, disse.

Confira galeria com fotos das mobilizações pelo país

 

Fonte: Seeb SP com edição da Contraf-CUT

Patricia Pelatieri alerta para os juros altos dos serviços de empréstimos oferecidos por bancos para adiantamento do dinheiro do Fundo de Garantia

Segundo a coordenadora de Pesquisas do Dieese, Patrícia Pelatieri, os trabalhadores que pensam em sacar antecipadamente o dinheiro de suas contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devem tomar cuidado com “armadilhas” montadas pelo sistema financeiro para atrair novos clientes para seus produtos. Ela alerta que as pessoas correm o risco de entrar num círculo vicioso de dívidas.

“Alguns bancos, pensando na fatia de novos consumidores, oferecem uma nova faixa de empréstimo para antecipar esse dinheiro, porém cobrando juros altos. Esse dinheiro é certo (a operação não envolve riscos para os bancos), então nada justifica os juros (médios) de 4,5%”, alerta a economista.

Patrícia também chama atenção para as pessoas que querem sacar o dinheiro antecipado para pagarem dívidas. “Esse dinheiro que entraria para o trabalhador como uma renda alternativa, pode entrar no círculo vicioso de pagar dívidas e fazer novas dívidas”, afirma.

A previsão é que o dinheiro das contas inativas seja liberado entre março e julho.

Uma conta inativa do FGTS é aquela em que o trabalhar deixa de receber os depósitos da empresa em decorrência da extinção ou rescisão do contrato de trabalho.

Fonte: Rede Brasil Atual

Os bancários de Alagoas pararam nesta segunda-feira (26) duas agências do Itaú em Maceió, localizadas no bairro Farol. A paralisação foi em protesto contra a mudança no horário de atendimento, definida pela empresa sem qualquer negociação com a representação dos trabalhadores.

 

“Essa mudança unilateral vai gerar transtornos pessoais, profissionais e familiares para os bancários, além de resultar na extrapolação da jornada de trabalho, disse o presidente do Sindicato dos Bancários de Alagoas, Jairo França.

 

Denominado “Projeto Corredor”, a mudança no horário de abertura e fechamento das agências atinge principalmente as unidades que estão próximas, como as localizadas na Avenida Fernandes Lima, uma das principais artérias da capital alagoana. Algumas unidades abrem e fecham uma hora antes que o normal, enquanto outras abrem e fecham uma hora depois. Também foi estendido o horário de atendimento nas agências localizadas em shopping center.

 

“Os bancários defendem, há muito anos, a ampliação do horário de atendimento, mas de forma negociada e que resulte na contratação de mais bancários e na melhoria do atendimento”, disse Cláudio Gama, diretor do Sindicato e funcionário do Itaú. Segundo ele, a ampliação deveria ser para todos os bancos e com a criação de dois turnos de trabalho. O horário proposto pelos bancários é das 9h às 17h.

 

“Do jeito que o Itaú está fazendo, inúmeros funcionários serão prejudicados porque terão dificuldades para chegar no horário correto à faculdade, precisarão prorrogar o horário dos filhos na creche, entre outros inconvenientes. Sem falar que vão continuar chegando ao trabalho no horário de sempre e trabalharão mais para cumprir o horário de atendimento ampliado. Isso caracteriza desrespeito à jornada de seis horas”, acrescentou Cláudio Gama.

 

Além da paralisação das atividades nas agências do Farol, houve manifestações em frente às unidades para denunciar a atitude do banco e buscar o apoio dos clientes e usuários. “A população, que também não foi consultada sobre a mudança, será prejudicada em vários aspectos”, observou Cláudio.

 

A Contraf-CUT, federações e sindicatos já colocaram para o banco, em duas oportunidades, que são contra o “projeto corredor”, além de criticarem a forma unilateral e sem transparência utilizada pelo banco para implementá-lo.

 

“Deixamos claro que não concordamos com esse projeto e que ele tem gerado extrapolação de jornada e transtornos na vida dos funcionários, além de não aumentar o número de empregos na instituição”, afirma Wanderley Crivellari, um dos coordenadores da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itau.

 

O banco afirmou que os funcionários que não quiserem continuar lotados em agências envolvidas no projeto serão realocados, sem nenhum tipo de represália por parte dos gestores.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seec-AL

 

Alô Bancári@s!! Grito de carnaval dia 16 de fevereiro, a partir das 18h, na Sub-sede em Nova Iguaçu. Dia 17 de fevereiro, na Sede em Duque de Caxias.

Vai rolar, sorteios de brindes, muita alegria, animação, diversão e alto astral

Vai perder? Claro que não, né?? Folia garantida!!

O Sindicato da Baixada Fluminense deseja um ótimo carnaval a todos foliões bancários(as)!

O INSS começa nesta segunda-feira (26) a depositar a segunda parcela do 13º salário para aposentados e pensionistas. Os primeiros a receber serão aqueles que ganham até um salário mínimo (R$ 622) e cujo número de inscrição termina em 1, desconsiderando-se o dígito.

 

Para quem recebe acima do mínimo, os pagamentos começarão a ser feitos na próxima segunda-feira, dia 3 de dezembro. Todos os depósitos serão feitos até 7 de dezembro. É possível conferir o valor exato do 13º salário no site da Previdência.

 

No total, serão pagas parcelas para cerca de 25,8 milhões de beneficiários. Estima-se que o pagamento da segunda parcela do 13º injete cerca de R$ 11,7 bilhões na economia.

 

A primeira parcela do 13º deve ser depositada para todos os trabalhadores até o dia 30 de novembro, mas aposentados e pensionistas do INSS receberam o primeiro pagamento em agosto.

 

Tanto a primeira quanto a segunda parcelas do décimo terceiro têm o Imposto de Renda (IR) retido na fonte.

 

Pessoas que recebem amparo previdenciário do trabalhador rural, renda mensal vitalícia, amparo assistencial ao idoso e ao deficiente, auxílio suplementar por acidente de trabalho, pensão mensal vitalícia, abono de permanência em serviço, vantagem do servidor aposentado pela autarquia empregadora e salário-família não têm direito a décimo terceiro derivados desses benefícios.

 

Fonte: UOL com Agência Brasil

 

 
 

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