Abril 30, 2025
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A Contraf-CUT em conjunto com o Sindicato dos Bancários de Brasília, participou nesta segunda-feira (10), de audiência com o Banco do Brasil, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília, para tratar de ilegalidade na jornada de trabalho, passivo trabalhista e descomissionamentos por “ato de gestão”, bem como sobre as práticas antissindicais que o banco vem tomando e as perseguições que funcionários vêm sofrendo.

 

A reunião aconteceu duas semanas após o Sindicato denunciar os abusos do BB e solicitar a atuação do ministro Brizola Neto. Os bancários também já procuraram a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

 

Uma das práticas questionadas pelo movimento sindical é o fato de o banco descomissionar o trabalhador após este garantir na Justiça o direito de receber a 7ª e 8ª hora como horas extras. “Logo após o trabalhador ganhar na Justiça, o banco desvirtua a ordem judicial descomissionando o bancário, fazendo com que ele perca o seu direito”, explica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, representante da entidade na audiência. “Mas, assim como já havia feito no MPT no último dia 3, o banco não se mostrou disposto à mediação”, afirma o dirigente sindical.

 

Outro ponto que o banco insiste em não negociar é em relação às novas funções comissionadas de seis horas, que devem ser implantadas até 31 de janeiro de 2013. O BB anunciou ao secretário de Relações do Trabalho do MTE, Manoel Messias Nascimento Melo, que irá implantar as novas funções até janeiro de 2013, mas sem estabelecer nenhum diálogo e negociação com o movimento sindical.

 

“O que queremos é discutir como tal processo será feito. O próprio MTE sugeriu ao banco que seria interessante uma negociação com a representação sindical sobre as novas funções, como ocorreu em outras empresas públicas, mas o BB novamente desconsiderou a proposta e a mediação do Ministério do Trabalho também não avançou”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Ao que parece, a direção de gestão de pessoas do BB não tem a mínima vontade de negociar e só atua através de ação judicial e de pressão sindical. “A Contraf-CUT e as entidades sindicais continuam buscando espaços e locais que possam ajudar na intermediação com o BB, mas o banco tem mostrado uma postura antissindical e avessa a mediações de órgãos como o Ministério do Trabalho e o MPT”, critica William.

 

Perseguições aos grevistas

Em relação às denúncias encaminhadas pelos representantes dos trabalhadores sobre a perseguição para a compensação das horas aos trabalhadores que exerceram neste ano o seu legítimo direito de greve, suspendendo férias, abonos e licenças, tanto o BB quanto o movimento sindical decidiram não tratar sobre esse tema no MTE, deixando essa discussão no âmbito do MPT, como já vem ocorrendo.

 

Em audiência realizada pelo MPT, na última segunda-feira (3), o banco se manteve intransigente e recusou a proposta da procuradora de voltar atrás na decisão de cancelar unilateralmente férias, abonos e licenças já programados dos trabalhadores que participaram da greve.

 

“O MPT havia sugerido ao BB que alterasse o item 4.5.4 da IN361 que dá margem ao banco para prejudicar férias, licenças e abonos dos bancários grevistas. A ousadia do BB é tanta que, antes do prazo dado pelo MPT (10) para que o BB apresentasse uma solução, o banco, além de não atender à procuradora, soltou na sexta-feira (7) boletim insistindo e incentivando a prática de pressão e assédio, mostrando total desrespeito aos bancários, às entidades sindicais e aos órgãos públicos”, aponta William.

 

Na última sexta-feira, a Contraf-CUT protocolou no MPT o boletim que o banco fez e pediu para que o órgão abra procedimento investigatório contra o BB em razão da prática de improbidade administrativa da “Direção Executiva” do banco que assinou esse material. Também instou o MPT que promova ação civil pública para a preservação dos direitos individuais e homogêneos e dos direitos coletivos dos funcionários.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

 

A Contraf-CUT em conjunto com o Sindicato dos Bancários de Brasília, participou nesta segunda-feira (10), de audiência com o Banco do Brasil, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em Brasília, para tratar de ilegalidade na jornada de trabalho, passivo trabalhista e descomissionamentos por “ato de gestão”, bem como sobre as práticas antissindicais que o banco vem tomando e as perseguições que funcionários vêm sofrendo.

 

A reunião aconteceu duas semanas após o Sindicato denunciar os abusos do BB e solicitar a atuação do ministro Brizola Neto. Os bancários também já procuraram a Secretaria-Geral da Presidência da República e o Ministério Público do Trabalho (MPT).

 

Uma das práticas questionadas pelo movimento sindical é o fato de o banco descomissionar o trabalhador após este garantir na Justiça o direito de receber a 7ª e 8ª hora como horas extras. “Logo após o trabalhador ganhar na Justiça, o banco desvirtua a ordem judicial descomissionando o bancário, fazendo com que ele perca o seu direito”, explica Eduardo Araújo, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, representante da entidade na audiência. “Mas, assim como já havia feito no MPT no último dia 3, o banco não se mostrou disposto à mediação”, afirma o dirigente sindical.

 

Outro ponto que o banco insiste em não negociar é em relação às novas funções comissionadas de seis horas, que devem ser implantadas até 31 de janeiro de 2013. O BB anunciou ao secretário de Relações do Trabalho do MTE, Manoel Messias Nascimento Melo, que irá implantar as novas funções até janeiro de 2013, mas sem estabelecer nenhum diálogo e negociação com o movimento sindical.

 

“O que queremos é discutir como tal processo será feito. O próprio MTE sugeriu ao banco que seria interessante uma negociação com a representação sindical sobre as novas funções, como ocorreu em outras empresas públicas, mas o BB novamente desconsiderou a proposta e a mediação do Ministério do Trabalho também não avançou”, afirma William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Ao que parece, a direção de gestão de pessoas do BB não tem a mínima vontade de negociar e só atua através de ação judicial e de pressão sindical. “A Contraf-CUT e as entidades sindicais continuam buscando espaços e locais que possam ajudar na intermediação com o BB, mas o banco tem mostrado uma postura antissindical e avessa a mediações de órgãos como o Ministério do Trabalho e o MPT”, critica William.

 

Perseguições aos grevistas

Em relação às denúncias encaminhadas pelos representantes dos trabalhadores sobre a perseguição para a compensação das horas aos trabalhadores que exerceram neste ano o seu legítimo direito de greve, suspendendo férias, abonos e licenças, tanto o BB quanto o movimento sindical decidiram não tratar sobre esse tema no MTE, deixando essa discussão no âmbito do MPT, como já vem ocorrendo.

 

Em audiência realizada pelo MPT, na última segunda-feira (3), o banco se manteve intransigente e recusou a proposta da procuradora de voltar atrás na decisão de cancelar unilateralmente férias, abonos e licenças já programados dos trabalhadores que participaram da greve.

 

“O MPT havia sugerido ao BB que alterasse o item 4.5.4 da IN361 que dá margem ao banco para prejudicar férias, licenças e abonos dos bancários grevistas. A ousadia do BB é tanta que, antes do prazo dado pelo MPT (10) para que o BB apresentasse uma solução, o banco, além de não atender à procuradora, soltou na sexta-feira (7) boletim insistindo e incentivando a prática de pressão e assédio, mostrando total desrespeito aos bancários, às entidades sindicais e aos órgãos públicos”, aponta William.

 

Na última sexta-feira, a Contraf-CUT protocolou no MPT o boletim que o banco fez e pediu para que o órgão abra procedimento investigatório contra o BB em razão da prática de improbidade administrativa da “Direção Executiva” do banco que assinou esse material. Também instou o MPT que promova ação civil pública para a preservação dos direitos individuais e homogêneos e dos direitos coletivos dos funcionários.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Brasília

A presidenta Dilma sancionou a lei nº 12.740, de 8 de dezembro de 2012, que altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985. A publicação da lei ocorreu na edição de sexta-feira (8) do Diário Oficial da União.

 

“A lei trata do adicional de risco de vida para os vigilantes. É a sanção do PL 1033/2003, aprovado no dia 13 de novembro que tanto aguardávamos”, comemora o presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV), José Boaventura Santos.

 

“A lei precisará passar por regulamentação do Ministério do Trabalho e Emprego. Devemos agora nos mobilizar para que esta regulamentação saia o mais breve possível”, aponta. “Parabéns a todos pela mobilização e empenho. A conquista é de todos nós”, destaca Boaventura.

 

A Contraf-CUT aponta que a sanção da presidenta Dilma é importante e faz justiça aos vigilantes, expostos diariamente a atividades de risco, como nos estabelecimentos bancários. “Trata-se do reconhecimento de que essa causa é realmente justa e desde já vamos apoiar todos os esforços da CNTV para que essa regulamentação da lei aconteça o quanto antes, a fim de essa lei saia do papel e seja praticada em todo país”, afirma o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

 

Veja a íntegra do texto no Diário Oficial da União:

 

Presidência da República

Lei nº 12.740, de 8 de dezembro DE 2012

Altera o art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto- Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, a fim de redefinir os critérios para caracterização das atividades ou operações perigosas, e revoga a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985.

A P R E S I D E N T A D A R E P Ú B L I C A

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º – O art. 193 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:

“Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição permanente do trabalhador a:

I – inflamáveis, explosivos ou energia elétrica;

II – roubos ou outras espécies de violência física nas atividades profissionais de segurança pessoal ou patrimonial.
……………………………………………………………………………………………

§ 3º – Serão descontados ou compensados do adicional outros da mesma natureza eventualmente já concedidos ao vigilante por meio de acordo coletivo.” (NR)

Art. 2º – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º – Fica revogada a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985.

Brasília, 8 de dezembro de 2012.

DILMA ROUSSEFF

 

José Eduardo Cardozo
Carlos Daudt Brizola

Fonte: Contraf-CUT com CNTV

Desde segunda-feira 3, o Santander anuncia demissões em todo o país e os sindicatos da base territorial da FETEC-CUT/SP realizaram manifestações contra o banco durante toda a semana passada.

 

Depois do boato de que o número de demissões chegaria a 5 mil, o sentimento dos bancários do Santander se tornou uma mistura de medo, aflição, indignação, insegurança, tristeza e desespero.

 

“É muito complicado trabalhar num ambiente assim, sem saber se você é o próximo e ainda ter que fazer o trabalho do colega que foi demitido, pois as metas devem ser batidas de qualquer maneira”, afirma Alberto Maranho, diretor da FETEC-CUT/SP.

 

Os sindicatos aproveitaram a sexta-feira 7, quinto dia útil do mês, com as agências lotadas, para alertarem os usuários e clientes sobre os problemas enfrentados pelos bancários, como a falta de condições de trabalho, carência de funcionários e as demissões que ocorreram durante essa semana.

 

Na região de Assis, as demissões ganharam destaque nos veículos de comunicação e os dirigentes sindicais foram entrevistados em várias rádios e jornais locais.

 

Em Araraquara, a agência do centro permaneceu fechada até as 11h30.

 

A população de Limeira se solidarizou com os bancários e estão colhendo assinaturas para um abaixo-assinado contra as demissões.

 

Já na base territorial do Sindicato dos Bancários de Jundiaí, na cidade de Caieiras, a entidade denunciou a falta de funcionários, que é agravada pelas demissões, as precárias condições de trabalho e conversaram com os clientes sobre a importância de reclamarem ao banco sobre a necessidade de mais contratações.

 

Em Guarulhos, Taubaté e Bragança Paulista, os dirigentes sindicais fizeram reuniões com os trabalhadores e fizeram distribuição de material para a população.

 

“A organização e unidade dos bancários deve continuar. A mobilização deve ocorrer e a situação ser denunciada para a sociedade a fim de que o Santander reveja essa política de demissão em massa e valorize seus trabalhadores”, reforça Luiz César de Freitas, o Alemão, presidente da FETEC-CUT/SP.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fetec-CUT/SP

Em 2016, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido do BB foi de 9,5% no ano período e o banco teve alteração mínima em seus ativos, mantendo um montante de R$ 1,401 trilhão em ativos, sendo, agora, superado apenas pelo Banco Itaú (que tem R$ 1,436 em ativos).  A inadimplência em dezembro de 2016 foi de 3,29% alta de 1,06 ponto percentual em doze meses. O lucro líquido do Banco do Brasil foi de R$ 8,034 bilhões.

Embora a o lucro líquido tenha tido queda de 44,2%, como foi alardeado pela grande imprensa, o fato é o que o BB enfrentou bem a fortíssima recessão de 2016, não havendo justificativas para ajustes como os anunciados no final do ano passado, com fechamento de agências e extinção drástica de postos de trabalho.

Segundo análise feita pelo Dieese, o expressivo fechamento de postos de trabalho no BB em 2016 se deve à adesão de mais de 9,4 mil trabalhadores ao Plano Extraordinário de Aposentadoria Incentivada (PEAI), anunciado em novembro. Foram extintos 8.569 postos de trabalho em doze meses e, com isso, o banco registrou um total de 100.622 trabalhadores em dezembro de 2016.O plano de reorganização institucional está sendo implementado e prevê o fechamento de 402 agências, com outras 379 passando a ser postos de atendimento.

“Os números do balanço do BB não justificam a reestruturação que vem sendo imposta pelo governo. O banco reagiu bastante dentro da média dos outros bancos frente ao duro ano de 2016. Mas aponta, sem sombra de dúvidas  que há um projeto em curso para reduzir o tamanho da instituição. O que está em pauta com medidas como a reestruturação brutal, que reduziu agências, cargos e salários não é melhorar o atendimento, melhorar o papel público do banco ou melhorar resultados.Busca diminuir o espaço do BB no mercado, enfraquecê-lo, para que bancos privados ocupem este espaço e haja argumentos para reduzir sua importância e privatizá-lo” afirma Roberto von der Osten presidente da Contraf- CUT

O Coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Wagner Nascimento, salienta que é preocupante o tamanho das provisões para créditos de liquidação duvidosa do BB – PCLD num cenário de inadimplência menor que a concorrência: “Para nós é preocupante uma reversão desses créditos gerando lucros futuros apenas pela reversão e aqueles que querem reduzir o tamanho do BB vierem falando que foi pela reestruturação.” destaca.

TarifasX Despesas de pessoal

As receitas com serviços e tarifas totalizaram R$ 24,0 bilhões com alta de 7,3%, enquanto as despesas com pessoal somaram R$ 22,9 bilhões, o que representou alta de 10,2%. Com isso, o índice de cobertura de 104,9% em dezembro de 2016.

Veja aqui a análise do balanço do BB feita pelo Dieese

 

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários do Pará presta homenagem à Francivaldo Soares da Silva, funcionário do Banco do Brasil em São Domingos do Capim (PA), assassinado após uma tentativa de assalto frustrada na unidade onde trabalhava na última sexta-feira, dia 7. Ele tinha apenas 3 meses de banco, era escriturário e deixa seus familiares e amigos de forma trágica, após mais um caso de sequestro de bancários no Pará.

 

Cerca de 10 homens armados tentaram assaltar a agência do BB em São Domingos do Capim, nordeste do Pará, na madrugada de sexta. Segundo a Polícia Civil, era por volta de 1h quando o bando, dividido em grupos, invadiu a delegacia deixando um policial ferido e, ao mesmo tempo, tentaram invadir a casa de um dos bancários do BB para mantê-lo como refém junto com seus familiares e durante as primeiras horas da manhã assaltarem a agência, crime conhecido como “sapatinho”. Mas a ação foi frustrada e os bandidos fugiram. Porém, na fuga, levaram Francivaldo como refém.

 

Equipes das Polícias Civil e Militar estiveram no local em busca dos criminosos. O barqueiro Dailton de Jesus Conceição de Souza, 33 anos, foi preso em flagrante acusado de ter dado apoio ao bando que teria fugido pelo rio Capim, localizado em frente ao município. Foi ele quem apontou aos policiais o local onde o bancário foi jogado no rio.

 

O corpo de Francivaldo foi encontrado pela equipe de resgate do Corpo de Bombeiros na manhã de sábado, dia 8. A polícia segue em busca dos membros da quadrilha.

 

“É com muita dor e pesar que recebemos a notícia da morte desse nosso jovem colega bancário, vítima da insegurança que assola o nosso Estado e que tem sido cada vez mais cruel com os trabalhadores e trabalhadoras da nossa categoria. Esperamos que esse caso não entre apenas para as estatísticas de assaltos a banco no Pará, mas sim que sirva de lição às direções de bancos públicos e privados, e para o Governo do Estado de que investimentos sérios em segurança bancária são urgentes e necessários. Precisamos de respostas eficazes, pois a sensação que temos é a de que a situação da insegurança bancária parece ter fugido do controle das nossas autoridades de segurança”, ressalta a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim.

 

O Sindicato dos Bancários do Pará e a Contraf-CUT se solidarizam com os familiares e amigos enlutados de Francivaldo e reafirmam a sua disposição de luta por mais segurança para bancários, clientes e usuários dos bancos no Pará e em todo Brasil.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Pará

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados do Banco do Brasil, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 06/03/2017 a 10/03/2017; b) eleições : 13/03/2017 e 17/03/2017; c) posse: 20/03/2017, mandato: 20/03/2017 a 20/03/2018. As inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou Sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado.

 

Duque de Caxias, 13 de fevereiro de 2017.

 

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga

O Santander terá de se explicar, na Justiça, sobre as milhares de demissões que está promovendo desde a última segunda-feira em todo o Brasil. O Sindicato dos Bancários de São Paulo ingressou com ação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, com o objetivo de impedir a dispensa em massa. Uma audiência de conciliação entre a entidade representativa dos trabalhadores e o banco foi marcada para as 15h desta quinta-feira 6.

 

A ação visa proteger direitos coletivos sob o argumento de que demissões de grande contingente de trabalhadores, como a promovida pelo Santander, têm de ser informadas previamente ao Sindicato para que possam ser estudadas medidas que evitem os cortes.

 

Protestos

Mas os bancários também estão organizados para denunciar o banco. Foram paralisadas dezenas de agências na terça-feira 4 e o Centro Administrativo Santander (Casa 3) na quarta-feira, além de formalizado pedido junto ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para que intervenha contra o processo de demissões que pode atingir cerca de 5 mil trabalhadores em todo o país até a próxima sexta 7. As manifestações devem continuar ao longo da semana.

 

Casa 3

No Casa 3, concentração que reúne cerca de 1.200 funcionários, pelo menos 200 foram dispensados, segundo levantamento feito por dirigentes sindicais.

 

Durante o protesto, a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, lembrou que somente 9,2% das receitas do Santander vão para as despesas de pessoal. “E isso é bem inferior aos outros bancos brasileiros, que não estão demitindo dessa forma. É inadmissível que o Santander queira economizar com os trabalhadores. Queremos que o banco cesse todo o processo de demissão”, ressalta a dirigente, lembrando que o lucro do banco espanhol está entre os cinco maiores do Brasil. “Há inclusive demissões irregulares, como de trabalhadores em período de estabilidade pré-aposentadoria, e o Sindicato vai buscar a reintegração desses bancários.”

 

A diretora executiva do Sindicato e funcionária do Santander Rita Berlofa enfatizou durante o ato que não há justificativa para as dispensas e atribuiu o corte dos milhares de postos de trabalho no Brasil a um possível aumento de remessa de lucros para a Espanha. “Lá não há demissões de bancários porque existe mais proteção aos empregos, por isso o Santander quer demitir aqui. Não vamos aceitar.”

 

Solidariedade

Oliver Roethig, secretário regional da UNI Europa, manifestou apoio ao Sindicato e solidariedade a todos que enfrentam o “ataque da gestão Santander” e ressaltou que as dispensas são “inaceitáveis”.

 

Reunião dos demitidos

 

O Sindicato convoca os bancários demitidos para reunião nesta quinta, a partir das 18h, na sede da entidade (Rua São Bento, 413).

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

GT foi conquistado durante a Campanha Nacional 2016, que tinha como uma das suas principais bandeiras, a defesa do emprego

O Comando Nacional dos Bancários e a Fenaban se reuniram, nesta quarta-feira (8), para debater os temas do Grupo de Trabalho Bipartite de Requalificação e Realocação Profissional, em São Paulo. A instalação do GT foi conquistada durante a Campanha Nacional 2016, que teve como uma das suas principais bandeiras, a defesa do emprego, ameaçado pelas reestruturações e pelas novas plataformas digitais dos bancos. O GT discute critérios para a construção de centros de requalificação e realocação de empregados, conforme cláusula 62 da Convenção Coletiva de Trabalho -CCT 2016/2018.

Como solicitado pelo Comando Nacional dos Bancários no primeiro encontro do GT, em 18 de janeiro, a Fenaban apresentou um documento com as ações desenvolvidas pelos bancos para requalificar os funcionários para que eles possam trabalhar nesse novo ambiente tecnológico e organizacional.

Os representantes dos bancários, no entanto, identificaram que muitos projetos só estão no papel e que falta transparência dos bancos na divulgação das informações para os próprios funcionários e para o movimento sindical.

O Comando cobrou igualdade de oportunidades e democratização das informações para todas as pessoas que estão no banco saibam as vagas existentes, os locais e as funções. Cobrou transparência na divulgação das habilidades, conhecimentos e talentos necessários para cada vaga e função oferecida. Cobrou também transparência e objetividade nos critérios de seleção interna. Além da garantia de que não exista nenhum tipo de discriminação nas oportunidades.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional, afirmou que o GT ainda está numa fase inicial das conversas. “Esperamos que a partir da próxima reunião, embasados pelas sugestões que o Comando apresentou, a Fenaban já comece a delinear a abrangência e os limites que um debate desta magnitude pode alcançar. Queremos garantir que os bancários não sejam demitidos por mudanças tecnológicas e organizacionais.”

Os representantes da categoria cobraram também o compartilhamento da responsabilidade da qualificação. “Os trabalhadores não podem ser os únicos responsáveis por bancarem as atualizações de conhecimento impostas pelos bancos. Evoluir tecnologicamente é bom, mas não pode ser o motivo por milhares de demissões sem justa causa”, explicou o presidente da Contraf-CUT.

Ainda durante a reunião, Roberto von der Osten deixou claro ainda a necessidade de que haja efetividade nas ações dos bancos e a criação de maneiras de quantificar e qualificar quantos trabalhadores foram requalificados, realocados. “Desta maneira, saberíamos que empregos foram preservados com a simples ação de ampliação de oportunidades”, completou Roberto.

A próxima reunião do Grupo de Trabalho Bipartite de Requalificação e Realocação Profissional será realizada no próximo dia 15 de fevereiro.

Espírito Santo

O Comando Nacional ainda aproveitou a reunião para alertar sobre os riscos para os bancários de os bancos operarem no Espirito Santo, que há dias vive uma onda de violência, com a paralisação das polícias Civil e Militar. A Fenaban se comprometeu a repassar aos bancos a preocupação do Comando com a segurança dos bancários.

Comando discute mobilização para o período

Antes da reunião com os bancos, o Comando Nacional dos Bancários se reuniu na sede da Contraf-CUT, em São Paulo e discutiu várias demandas referentes à categoria e à classe trabalhadora, como um todo.

Ficou decidido intensificar as mobilizações pela prorrogação do vale-cultura. A cláusula 69 da Convenção Coletiva de Trabalho dos Bancários (CCT 2016-2018), prevê o direito ao vale-cultura, mas o governo Temer não renovou a lei (12.761/2012), interrompendo este benefício e impedindo os bancos de continuar o pagamento desde o começo de 2017.

O Comando Nacional dos Bancários decidiu que enviará comunicado ao sindicatos e federações para aumentar a pressão sobre o governo, para que reedite a Lei, uma vez que o recurso já está previsto no Orçamento da União e a origem do recurso já está prevista pelo Ministério da Fazendo. Outra ação será estimular cada bancário para que cobre seu direito, enviando mensagens para os parlamentares e o Ministério da Fazenda, onde o processo de renovação está parado.

“Precisamos mobilizar nossas bases para que o governo edite uma nova lei. É uma irresponsabilidade do governo Temer não ter renovado este direito dos trabalhadores, conquistado com tanta luta. Nós exigimos que o programa seja restabelecido”, disse Roberto von der Osten.

Reforma da Previdência

Os representantes dos bancários demonstraram preocupação com o andamento da reforma da Previdência proposta pelo governo Temer, com idade mínima de 65 para aposentadoria. A reforma trabalhista, que pode exterminar com direitos conquistados pelos trabalhadores, também foi outro tema discutido.

“É importante que a categoria bancária se articule ainda mais diante das ameaças aos direitos dos trabalhadores. O risco é que o trabalhador não consiga nem se aposentar mais, até em função da qualidade do trabalho em muitos lugares, que acaba diminuindo a expectativa de vida dos funcionários. As propostas do governo Temer afetam a todos e precisamos fazer um debate mais amadurecido sobre estas questões”, afirmou Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários e vice-presidenta da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários intensificaram os protestos em todo país contra as demissões em massa no Santander. Novas paralisações ocorrem nesta quinta-feira (6) buscando aumentar a pressão para abrir negociações com o banco espanhol. Com os lucros bilionários do banco no Brasil, que representam 26% do resultado mundial, não há por que dispensar trabalhadores.

 

Carta ao presidente do Santander

A Contraf-CUT enviou na quarta-feira (5) carta ao presidente do Santander Brasil, Marcial Portela, solicitando “a marcação de uma reunião, dentro da maior brevidade possível, para discutirmos a reintegração dos funcionários desligados, a manutenção dos empregos, a melhoria das condições de trabalho e medidas que ampliem o crédito e estimulem o crescimento econômico do país, como contrapartida social pelos excelentes resultados aqui obtidos”.

 

> Clique aqui para ler a íntegra da carta.

 

O ofício denuncia as demissões em massa no banco “que atingiram principalmente funcionários com mais de 10 anos de casa, muitos oriundos de bancos adquiridos (Banespa, Real, Meridional, Noroeste), perto da aposentadoria e até pessoas com deficiência. Dispensas que acontecem em pleno final de ano, às vésperas do Natal”.

 

Carta ao ministro do Trabalho e Emprego

Também foi enviada carta ao ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, solicitando “a adoção de medidas no âmbito do governo federal para estabelecer um diálogo social com o Santander, visando a reintegração dos desligados, a manutenção dos empregos e o fim da rotatividade, como forma de contrapartida pelos excelentes resultados aqui obtidos”.

 

> Clique aqui para ler a íntegra da carta.

 

A correspondência denuncia ao ministro as demissões em massa no banco espanhol. Brizola Neto participou da 14ª Conferência Nacional dos Bancários, no dia 20 de julho, em Curitiba, onde criticou a alta rotatividade no sistema financeiro.

 

Audiência de conciliação

O Sindicato dos Bancários de São Paulo ingressou com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, com o objetivo de impedir a dispensa em massa. Uma audiência de conciliação entre a entidade e o banco foi marcada para as 15h desta quinta-feira, na capital paulista.

 

A ação visa proteger direitos coletivos sob o argumento de que demissões de grande contingente de trabalhadores, como a promovida pelo Santander, têm de ser informadas previamente ao Sindicato para que possam ser estudadas medidas que evitem os cortes.

 

Mais protestos

Na quarta-feira (5), inúmeras manifestações foram realizadas nas principais cidades do país, ampliando os protestos contra a onda de dispensas do banco que foi deflagrada na semana passada com o desligamento de 40 funcionários na Torre Santander e disparou na segunda-feira (3) com cerca de mil demissões e que podem chegar a 5 mil até esta sexta-feira (7), segundo informações extraoficiais.

 

Não há motivos para cortar empregos. “O banco não demite na Espanha onde há crise, nem em outros países da América Latina. Não aceitamos que dispensem os funcionários daqui”, enfatiza Maria Rosani, diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

 

“Ao invés de promover um Natal de demissões em massa, o Santander deveria fazer contratações, acabar com a rotatividade, melhorar as condições de trabalho e apostar no crescimento do país. Por isso, exigimos a reintegração dos desligados e a manutenção dos empregos dos trabalhadores”, reitera o funcionário do banco e secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 

Fonte: Contraf-CUT