Abril 30, 2025
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O funcionalismo convocou para esta quarta-feira (23) mobilizações em todo o país com indicativo de greve geral contra o ajuste fiscal e em defesa de um serviço público de qualidade, duas questões intimamente ligadas.

O ato principal acontece em Brasília. Ao lado de movimentos de moradia, os servidores farão um ato conjunto, primeiro no Ministério da Fazenda, e depois no do Planejamento.

A categoria também entregará uma pauta de reivindicações que inclui reposição salarial, uma política de valorização permanente, a ratificação da Convenção 151 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) – que trata da negociação coletiva no serviço público – isonomia dos benefícios e incorporação das gratificações aos vencimentos.

À tarde, os servidores irão pressionar o Senado e a Câmara dos Deputados para que vetem as medidas recessivas propostas pelo governo.

A manifestação é uma resposta às medidas anunciadas pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento), na última segunda-feira (14), para “economizar” R$ 1,5 bilhão do orçamento. Em uma só tacada, a ação conseguiu impor arrocho aos trabalhadores e atropelar um processo de negociação prestes a ser concretizado.

O pacote inclui o adiamento do reajuste dos servidores de 1º janeiro para 1º agosto de 2016, o fim do abono de permanência para o servidor que resolve continuar em atividade após a aposentadoria e a suspensão do concurso público, estratégia que deve aumentar os custos para a União.

Secretário-adjunto de Relações do Trabalho da CUT, Pedro Armengol ressaltou em entrevista no último dia 16 que as medidas foram mais um erro crasso do governo num momento em que os trabalhadores tinham um acordo praticamente fechado com o Planejamento.

De acordo com o dirigente, a categoria havia acertado 5,5% de elevação aumento salarial a partir de janeiro de 2016 e mais 5% em 2017, além da reposição inflacionária de benefícios como auxílio-alimentação, saúde e escolar.

Saída sem reposição

Armengol alertou ainda que o fim do abono de permanência trará prejuízos à qualidade do serviço prestado à população. A medida mantida e consolidada pela Emenda Constitucional 41/2013 determina o pagamento de 11% de abono para os trabalhadores que, mesmo aposentados, permaneçam no trabalho.

“Para o poder público é mais barato que ele continue, mesmo com o adicional, do que pagar a aposentadoria e contratar outro. Só na área federal serão 101 mil trabalhadores que deixarão seus postos se o abono acabar. E o governo ainda suspendeu os concursos públicos para 2015 e 2016″, apontou em um cenário de sucateamento.

A expectativa é que outros 130 mil funcionários públicos se aposentem nos próximos cinco anos e, como exemplo do caos que a medida pode gerar, o dirigente citou o Hospital Federal do Rio de Janeiro, com 40% dos servidores em abono permanência.

Apesar de implementado a partir da esfera federal, que conta com 1,4 milhão de servidores públicos, o pacote deve impactar também os outros 14 milhões de trabalhadores no funcionalismo nas esferas estaduais e municipais, avalia Armengol, porque é de praxe toda ação do governo federal ser replicada nos estados e nas cidades.

Sem base para negociação

Na ocasião, o secretário-geral da Condsef, Sérgio Ronaldo da Silva, apontou que não há base para negociação.

“Não há como melhorar o que é muito ruim. É lamentável num país em que temos 200 mil cargos vagos no funcionalismo, segundo o próprio Ministério do Planejamento, termos diminuição ao invés de aumento. Somente para 2016, estavam previstos 40 mil concursos, que foram cancelados. O resultado é a queda ainda maior da qualidade dos serviços prestados à população”, disse.

Fonte: CUT

O presidente da CUT, Vagner Freitas, considera acertada a decisão do governo federal que oficializou na véspera de Natal a isenção de Imposto de Renda (IR) sobre a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR). Ele acredita que essa conquista dará impulso para que os trabalhadores lutem por outras demandas em 2013.

 

“Medidas como essas nos dão mais motivação para continuarmos a luta em defesa de outras pautas que estão em discussão no Legislativo e no Executivo, como a diminuição da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salário, fim do fator previdenciário, a questão da terceirização, as Convenções 158 e 151 da OIT, reforma agrária, reforma política, reforma tributária, entre outras demandas tão importantes para a classe trabalhadora e para o desenvolvimento do país”, disse Vagner.

 

Na segunda-feira (24), a presidenta Dilma Rousseff oficializou a isenção de IR sobre PLR no valor de até R$ 6 mil, conforme a Rede Brasil Atual havia antecipado na última sexta-feira (21), e a criação de quatro faixas de alíquota: 7,5% entre R$ 6.000,01 e R$ 9 mil; 15% de R$ 9.000,01 a R$ 12 mil, 22,5% entre R$ 12.000,01 e R$ 15 mil, e 27,5% para valores acima de R$ 15 mil.

 

Em nota emitida pelo Palácio do Planalto, Dilma destacou que a medida só pôde ser fechada graças ao entendimento entre governo e centrais sindicais. “Consultados sobre os termos da Medida Provisória que implementará a desoneração, os sindicalistas concordaram e pediram que a decisão fosse anunciada ainda neste ano”, diz a nota, que acrescenta o recebimento de uma carta assinada pelos presidentes das principais centrais sindicais na última sexta-feira.

 

Naquele dia, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, afirmou aos representantes dos trabalhadores que o governo aceitava fechar questão em torno do teto de isenção proposto inicialmente, de R$ 6 mil, e que para isso seria necessário que as centrais manifestassem acordo em ofício enviado ao Planalto, o que ocorreu na mesma tarde.

 

A isenção ocorre após intensa mobilização dos bancários, metalúrgicos, petroleiros, químicos e eletricitários, dentre outras categorias, que realizaram manifestações, abaixo-assinado e negociações com o governo e parlamentares.

 

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Feliz Ano Novo

Dezembro 25, 2012

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense deseja a todos os bancários (as) um Feliz Ano Novo, repleto de vitórias, conquistas, e realizações.

 

Sindicato dos Empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28750016000130, Registro sindical nº 117878260 por seu coordenadores abaixo assinado, tendo em vista o disposto no artigo 2º da Portaria 373 de 25 de fevereiro de 2011 do Ministério do Trabalho e Emprego, convoca todos os empregados do Banco Votorantim S/A e BV Financeira, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, para a assembleia geral extraordinária que se realizará dia 29/09/2015, conforme horários abaixo estabelecidos,18:00h em primeira convocação e 18:30h em segunda convocação, no endereço à Rua professor Henrique Ferreira Gomes nº 179 Centro Duque de Caxias RJ, para autorizar a diretoria a proceder a renovação e assinatura do acordo  coletivo de trabalho sobre sistema alternativo eletrônico de controle de jornada, bem como delegar poderes para tanto.

 

Duque de Caxias 23 de setembro de 2015

 

coordenação: Alcyon Vicente, José Laercio, Pedro Fraga

Os funcionários receberam nesta quinta-feira (20) um comunicado interno da vice-presidenta de Recursos Humanos do Santander, Lilian Guimarães, sob o título de “Processo de ajuste na nossa organização”. O objetivo é tentar explicar as recentes demissões em massa no banco espanhol às vésperas do Natal.

 

Segundo ela, “nas últimas semanas, o banco passou por ajustes pontuais em sua estrutura, que resultaram em algumas mudanças organizacionais e, infelizmente, na saída de alguns dos nossos colegas”.

 

O funcionário do Santander e secretário da imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr, rebate a avaliação da dirigente do banco. “Não foram alguns colegas, mas 1.280 funcionários desligados conforme lista enviada pelos advogados do Santander após determinação do Ministério Público do Trabalho”, destaca. “Isso é demissão em massa”, avalia.

 

A vice-presidenta de RH afirma que foi estruturado um “pacote que teve como objetivo propiciar os melhores benefícios aos funcionários que saíram, além de apoiá-los no processo de recolocação no mercado”. Para Ademir, esse comentário ofende os trabalhadores do banco. “Os funcionários não saíram, mas foram mandados embora, muitos com 10, 20 e 30 anos de casa e terão enorme dificuldade em se recolocar no mercado”, aponta. “E o pacote dos melhores benefícios esqueceu os funcionários com menos de 10 anos de banco”, critica.

 

“Mas agora entendo a nova propaganda onde diz que o Santander investe forte no Brasil. Na verdade, investe forte nas demissões de funcionários. Nós queremos o contrário. Que o banco invista forte no emprego e no desenvolvimento econômico e social do país”, salienta Ademir.

 

Diálogo?

A comunicação interna afirma que “em diálogo com o Sindicato dos Bancários concedemos, adicionalmente, alguns benefícios extras que fazem parte de um acordo assinado no dia de hoje”. A frase refere-se ao acordo firmado com o Sindicato de São Paulo, na quarta-feira (19), intermediado pela Justiça do Trabalho, o qual prevê indenizações aos demitidos com menos de 10 anos de empresa.

 

A funcionária do Santander e secretária de Finanças do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Rita Berlofa, ressalta que o “diálogo” não existiu. “Em nenhum momento houve qualquer aviso ou diálogo com o Sindicato. Fomos surpreendidos pelas demissões e tivemos que agir realizando protestos em agências e concentrações e ingressando na Justiça do Trabalho contra a atitude autoritária e desumana do banco”, frisa.

 

Rita explica que a “negociação com o banco só ocorreu porque o Santander foi acionado na Justiça, após o Sindicato entrar com denúncia e pedido de liminar contra as demissões. O acordo judicial só foi homologado depois de um tenso debate com os representantes do banco”, conta. A dirigente sindical lembra ainda que, diante da ação do Sindicato, o TRT concedeu liminar no dia 5 de dezembro, suspendendo todas as demissões no banco. A liminar foi revogada na quarta 19, após a assinatura do acordo judicial.

 

“Lamentamos profundamente o comunicado da vice-presidente de RH, que acabou por cumprir o papel de informar incorretamente os funcionários do Santander. Na verdade, o acordo com o banco foi fruto de um duro embate e da intervenção da Justiça, e não de um ‘diálogo’”, afirma Rita.

 

A dirigente sindical destaca ainda que o acordo foi fruto da tentativa do Sindicato de minimizar ao máximo os impactos sociais das demissões, mas que está longe de ser o ideal. “O que queríamos na verdade era reverter todos os desligamentos e que os bancários fossem tratados com a dignidade que merecem. A própria executiva do banco se refere à unidade brasileira como a mais importante dentro do grupo espanhol. O problema é que o banco retribui o resultado que está tendo no país com demissões e desrespeito aos trabalhadores brasileiros”, enfatiza.

 

A verdade é outra

No comunicado, Lilian Guimarães tenta justificar as demissões dizendo que “estas mudanças decorreram da necessidade de acompanharmos o processo de transformação do sistema financeiro e adaptarmo-nos à nova realidade de competitividade da indústria”. Ela diz ainda que “esse cenário exige um foco cada vez maior na eficiência e na diversificação de produtos e serviços que atendam aos crescentes anseios e demandas dos nossos clientes e acionistas”.

 

Para a funcionária do Santander e diretora da Federação dos Bancários do RJ e ES, Luiza Maria Mendes de Almeida, a verdade é outra. “A demanda principal dos clientes não é por novos produtos e serviços. O correntista quer atendimento rápido e eficiente, sem filas e com atenção individualizada. Outra grande demanda é por crédito barato – vale lembrar que o Santander foi o único entre os maiores bancos em operação no país que quase não reduziu as taxas de juros”, observa Luiza.

 

A dirigente sindical do Rio avalia que “as demissões não são uma resposta às mudanças do sistema financeiro”. Conforme ela, “trata-se, simplesmente, de corte de custos para maximizar os lucros. Lucros estes que serão enviados à matriz do banco para compensar as perdas decorrentes da crise financeira que assola a Europa e, destacadamente, a Espanha”.

 

Luiza reforça que “o Brasil é responsável por 26% do lucro mundial do Santander em 2012 e os bancários brasileiros, que constroem estes bons resultados, não são responsáveis pelas perdas financeiras provocadas pela especulação feita por executivos”.

 

“Os bancários já demonstraram sua indignação aderindo maciçamente aos protestos realizados em todo o país desde as primeiras dispensas. Essa carta aos colegas não minimiza o impacto dos cortes no moral da tropa, nem oferece qualquer garantia de que não haverá mais demissões. Como qualquer empresa que se pretende socialmente responsável, o Santander tem obrigação de respeitar o Brasil e os brasileiros”, conclui Luiza.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo e Feeb RJ-ES

A Contraf-CUT realiza nesta quinta-feira (20), às 9h30, uma reunião ampliada da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo.

 

O encontro havia sido marcado na reunião anterior, com o objetivo de avaliar a mobilização contra as demissões em massa no Santander em todo país e definir novos encaminhamentos.

 

Na terça-feira (18), os bancários realizaram um dia nacional de luta protestando contra o Natal de dispensas no banco espanhol. Houve paralisações e distribuição de carta aberta aos clientes, pedindo apoio e solidariedade para a luta dos bancários visando suspender as demissões.

 

Clique aqui para ler a carta aberta elaborada pela Contraf-CUT.

 

Na reunião desta quinta-feira, os dirigentes sindicais farão um balanço da mobilização em todo país, bem como das várias frentes de atuação para reverter as demissões.

 

Contraf-CUT recebe consulta do MPT

A Contraf-CUT recebeu nesta quarta-feira (19) uma notificação do Ministério Público do Trabalho (MPT) referente à mediação iniciada no último dia 12 com o Santander, em Brasília, diante das demissões em massa no banco espanhol.

 

O MPT concedeu prazo de 48 horas para que a Contraf-CUT informe “o número de homologações suspensas no mês de dezembro”. Além disso, a procuradora Ana Cristina Tostes Ribeiro solicitou informações “a respeito da situação dos processos nos quais se discute a despedida em massa”.

 

A consulta é mais um resultado da mediação. Na última sexta-feira (14), os advogados do banco enviaram lista com 1.280 desligados em dezembro em todo país. A remessa foi feita conforme determinação da procuradora. Conforme análise do Dieese, 1.216 dos 1.280 funcionários foram demitidos sem justa causa, o que significa 95% dos casos.

 

Mediação no Ministério do Trabalho e Emprego

A Contraf-CUT e o Sindicato dos Bancários de São Paulo participaram no último dia 13 de audiência de mediação no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O secretário de Relações de Trabalho, Manoel Messias, fez uma proposta de suspensão das demissões efetuadas em dezembro, mas o Santander não aceitou.

 

Messias salientou o esforço do MTE para combater a rotatividade, reafirmado o compromisso assumido pelo ministro Brizola Neto, por ocasião da 14ª Conferência Nacional dos Bancários, ocorrida em julho, em Curitiba. O Ministério ficou de convocar nova audiência entre as partes.

 

Liminares em Campinas, na base da Feeb SP/MS e na Bahia

O juiz Rafael Marques de Setta, da 11ª Vara do Trabalho de Campinas, concedeu na terça-feira (18) liminar em Ação Civil Pública (ACP), ingressada pelo Sindicato dos Bancários de Campinas e Região no último dia 13, que anula todas as demissões promovidas pelo Santander desde novembro último. O juiz estabelece também a reintegração de todos os demitidos, “sob pena de multa de R$ 100.000,00 pelo descumprimento em relação a cada trabalhador dispensado”.

 

Já a juíza Gabriela Lens de Lacerda, da 4ª Vara do Trabalho de Campinas, concedeu nesta terça-feira liminar que suspende todas as demissões sem justa causa promovidas pelo Santander em novembro e dezembro na base territorial da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul. A ACP vale para as bases territoriais de Andradina, Araçatuba, Franca, Guaratinguetá, Jaú, Lins, Marília, Piracicaba, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São Carlos, São José dos Campos, Sorocaba, Tupã e Votuporanga, onde o banco espanhol dispensou 117 bancários, às vésperas do Natal.

 

E o desembargador Cláudio Brandão, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Bahia, anunciou nesta quarta-feira (19) a concessão de liminar que garante a reintegração dos 31 empregados do Santander que foram dispensados pelo banco espanhol neste final de ano, às vésperas do Natal. A ação foi movida pelo Sindicato dos Bancários da Bahia.

 

Ele considerou nulas as dispensas ocorridas desde 22 de novembro de 2012. De acordo com a liminar, todos os funcionários devem voltar às atividades no banco, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil por dia, a ser revertida em favor do empregado demitido. Além disso, se continuar com as dispensas, terá de pagar R$ 100 mil por cada um.

 

Acordo judicial no TRT-SP cancela liminar em São Paulo

O Sindicato dos Bancários de São Paulo assinou acordo judicial com o Santander no Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2) que prevê indenizações aos trabalhadores demitidos sem justa causa em dezembro que tinham menos de 10 anos de empresa. O banco promoveu 440 demissões em São Paulo, Osasco e região.

 

Pelo acordo, homologado em audiência de conciliação nesta quarta-feira (19), ficou estabelecido que esses trabalhadores receberão um salário nominal, com limite de R$ 5 mil, e seis meses de vale-alimentação. O acordo judicial foi construído após quatro audiências, presididas pela desembargadora Rilma Hemetério, e três reuniões de conciliação, intermediadas pelo Núcleo de Solução de Conflitos do TRT.

 

Um acordo coletivo, que regra outros casos, ainda está sendo redigido por representantes do Sindicato e do banco e a redação final deve sair nos próximos dias. Os casos previstos no documento são os de funcionários demitidos que estavam na estabilidade pré-aposentadoria; os desligados que estavam a seis meses de adquirir essa estabilidade; e os que têm HIV, câncer ou lúpus. O banco se comprometeu em reintegrar ou indenizar esses bancários.

 

Diante do acordo judicial, a liminar que suspendeu todas as dispensas sem justa causa em dezembro foi revogada pelo TRT-SP.

 

Fonte: Contraf-CUT com sindicatos

FESTA DO BANCÁRIO – 24 DE OUTUBRO
Postado em 22 de setembro de 2015em Atividades, Notícias / 0 Comentário(s)
banc

No dia 24 de outubro, sabadão, vai rolar a tradicional FESTA DO BANCÁRIO, no Sítio Mazaropi, Av. dos Coqueiros, 375 – Santa Cruz da Serra Rodovia Washington Luiz – Duque de Caxias. (Saída 107 da Washington Luiz – próximo a Praça do Codora)

 

DOE UM QUILO DE ALIMENTO NÃO-PERECÍVEL

(As doações serão enviadas para instituições filantrópicas)

 

O Sindicato disponibilizará dois ônibus, um na sede do Sindicato em Duque de Caxias e outro na sub-sede de Nova Iguaçu.

Horário da saída dos ônibus 8h

O desembargador Cláudio Brandão, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Bahia, anunciou nesta quarta-feira (19) a concessão de liminar que garante a reintegração dos 31 empregados do Santander que foram dispensados pelo banco espanhol neste final de ano, às vésperas do Natal. A ação foi movida pelo Sindicato dos Bancários da Bahia.

 

Ele decidiu, em antecipação de tutela, barrar as demissões na empresa. Após tecer uma série de considerações, Brandão avaliou como acertada a tese defendida pelo Sindicato e considerou nulas as dispensas ocorridas desde 22 de novembro de 2012.

 

De acordo com a liminar concedida, todos os funcionários devem voltar às atividades no banco, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil por dia, a ser revertida em favor do empregado demitido. Além disso, se continuar com as dispensas, terá de pagar R$ 100 mil por cada um.

 

Para o presidente do Sindicato, Euclides Fagundes Neves, é uma vitória histórica em cima de um processo injusto de demissões, que acontece justamente em uma época de confraternização. “A decisão de reintegração coletiva é importante, não só para os bancários, mas para toda a classe. É a Justiça reconhecendo a necessidade de contrapor os abusos contra os trabalhadores. A postura do banco não tem justificativa. O Tribunal está de parabéns, assim como os bancários que ganharam a ação”.

 

Manifestações

Por conta da onda de demissões, o Sindicato realizou diversas manifestações para pressionar o banco a suspender os cortes injustificados, participando também do Dia Nacional Luta contra as dispensas, ocorrido na terça-feira (18) em todo país.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Bahia

 

O desembargador Cláudio Brandão, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da Bahia, anunciou nesta quarta-feira (19) a concessão de liminar que garante a reintegração dos 31 empregados do Santander que foram dispensados pelo banco espanhol neste final de ano, às vésperas do Natal. A ação foi movida pelo Sindicato dos Bancários da Bahia.

 

Ele decidiu, em antecipação de tutela, barrar as demissões na empresa. Após tecer uma série de considerações, Brandão avaliou como acertada a tese defendida pelo Sindicato e considerou nulas as dispensas ocorridas desde 22 de novembro de 2012.

 

De acordo com a liminar concedida, todos os funcionários devem voltar às atividades no banco, sob pena de multa no valor de R$ 10 mil por dia, a ser revertida em favor do empregado demitido. Além disso, se continuar com as dispensas, terá de pagar R$ 100 mil por cada um.

 

Para o presidente do Sindicato, Euclides Fagundes Neves, é uma vitória histórica em cima de um processo injusto de demissões, que acontece justamente em uma época de confraternização. “A decisão de reintegração coletiva é importante, não só para os bancários, mas para toda a classe. É a Justiça reconhecendo a necessidade de contrapor os abusos contra os trabalhadores. A postura do banco não tem justificativa. O Tribunal está de parabéns, assim como os bancários que ganharam a ação”.

 

Manifestações

Por conta da onda de demissões, o Sindicato realizou diversas manifestações para pressionar o banco a suspender os cortes injustificados, participando também do Dia Nacional Luta contra as dispensas, ocorrido na terça-feira (18) em todo país.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb Bahia

 

A Diretoria do Sindicato da Baixada Fluminense informa que não haverá expediente na sede e sub-sede do Sindicato na próxima terça-feira (18), portanto, o expediente no Sindicato será encerrado
nesta segunda-feira (17) às 18h e retorna na próxima quarta-feira (19) 9h.