Abril 29, 2025
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Valor deste ano será de pelo menos R$ 2.285,00. Reajuste da bolsa de estudo também foi aprovado e será de R$ 365,00 ao mês em 2016 e R$ 390,00, em 2017.

Os bancários do Itaú aprovaram, em assembleia realizada na segunda (26), proposta para o PCR (Programa Complementar de Resultado) deste ano.

O valor será de R$ 2.285,00 e vem com o pagamento da antecipação da PLR, em até dez dias após a assinatura da renovação da Convenção Coletica de Trabalho. Caso o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) do banco seja maior que 23%, o PCR subirá para R$ 2.395,00.

Em 2016 o valor será alterado conforme o índice de reajuste salarial da categoria. Os montantes foram apresentados após negociação com a Fenaban, na sexta (23).

Vale lembrar que o PCR não tem desconto da Participação nos Lucros e Resultados conquistada na Campanha 2015, como ocorre com outros programas próprios de remuneração, como o AGIR.

BOLSAS DE ESTUDO

Serão 5 mil bolsas no valor de R$ 365,00 cada, em 2016, e de R$ 390,00, em 2017. Os valores podem ser utilizados, além da primeira graduação, para pós ou segunda Mais uma vez, a mobilização dos trabalhadores e do Sindicato trazem importantes

PLR

Crédito será em até dez dias após a assinatura do acordo, que deve ocorrer em 4 ou 5 A greve dos bancários garantiu reajuste de 10% na Participação nos Lucros e Será creditada em até dez dias após a assinatura do acordo com os bancos, que deve ocorrer em 4 ou 5 de novembro (veja tabelas). A PLR nos bancos privados é composta de regra básica e parcela adicional. A regra básica corresponde a 90% do salário reajustado em 10% mais R$ 2.021,79, limitado a R$ 10.845,92. Se o montante distribuído entre os bancários for inferior a 5% do lucro líquido do banco em 2015, o valor será aumentado até atingir os 5% ou 2,2 salários do empregado (o que ocorrer primeiro), com teto de R$ 23.861,00. A parcela adicional corresponde a 2,2% do lucro líquido dividido entre os funcionários, até o limite individual de R$ 4.043,58.

Na antecipação, os bancários recebem 54% do salário mais fixo de R$ 1.213,07, limitado a R$ 6.507,55 e ao teto de 12,8% do lucro líquido do banco (o que ocorrer primeiro) apurado no primeiro semestre deste ano. Isso somado à regra adicional: 2,2% do lucro líquido do primeiro  semestre, dividido igualmente entre os trabalhadores, com teto de R$ 2.021,79. Baseado nos lucros que Itaú, Bradesco e Santander apresentaram no primeiro semestre, o Sindicato calculou quanto os bancários receberão de antecipação, a partir do piso da categoria (R$ 1.976,10) até o salário de R$ 5 mil. No caso do Itaú, a antecipação da PLR soma-se ao PCR

 

PLR SEM IMPOSTO RENDA

É importante lembrar que os trabalhadores conquistaram isenção ou descontos menores do Imposto de Renda sobre a PLR, medida que passou a valer em 2013. Assim, com a correção da tabela do IR, os bancários que ganham até R$ 6.677,55 de PLR estão totalmente livres do imposto.

Os números são de assustar qualquer um. Na tabela divulgada pelo Banco Central, sobre juros cobrados pelos bancos nas operações com cartão de crédito rotativo, entre os dias 24 e 30 de setembro, a taxa anual chega a 756,42% no Banco Cetelem. Como é desconhecido do grande público, só resta pensar que o banco definiu juros tão exorbitantes assim para subir no ranking, nem que seja de maior taxa do Brasil.

O levantamento do BC também revela as altas taxas cobradas por bancos mais populares e que estão entre os seis maiores do País (BB, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC). Os juros no Itaú chegam a 631,30% ao ano. No Bradesco, a taxa anual é de 494,60%. O levantamento segue com o HSBC, com taxa de 461, 24% e Santander com 432,39% ao ano. Entre os bancos públicos, destaque para o Banco do Brasil com 307,32% de taxa, e a Caixa, a qual cobra 128,22% de juros ao ano nas operações com cartão de crédito rotativo.

Não é de se entranhar que com juros tão astronômicos assim, os lucros dos bancos estejam nas alturas. Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa lucraram R$ 36, 3 bilhões somente nos seis primeiros meses de 2015, resultado 27,3% superior ao mesmo período do ano passado.

Mas na hora de reajustar os salários a conta é outra, bem diferente. Os bancos apresentaram a pior proposta que já fizeram aos trabalhadores nos últimos anos: reajuste de 5,5% e abono salarial de R$2.500,00, não incorporado ao salário. Além de não repor sequer a inflação do período de 9,88% (INPC), os bancos propõem perda de 4% no valor do salário dos bancários.

“Justamente o setor que mais tem lucro no Brasil apresentou a pior proposta que os trabalhadores poderiam receber. A resposta dos bancários não poderia ser outra senão greve, que está cada dia mais forte. E até agora a Fenaban não apresentou uma proposta decente à categoria “, afirma o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.

Cheque especial também é de surtar
Os juros do cheque especial também são de enlouquecer. O mesmo período levantado pelo Banco Central, de 24 a 30 de setembro, mostra o Banco Mercantil no topo da lista, com 520,01% de taxa ao ano. Em seguida vem o Santander, o banco espanhol cobra 381,77% de juros e o HSBC 354,47%. O Itaú também está na relação das maiores taxas, com juros anuais de 261,37%. No Banco do Brasil a taxa do cheque especial é de 255,38%. No Bradesco, 235,58% e na Caixa, 208,29% ao ano.

“São indicadores que comprovam: a proposta dos bancos, de impor perda de 4% para os bancários, é um desrespeito, uma vergonha. Além mostrar a exploração que os bancos também praticam contra a população e seus clientes. Poderiam ter um papel mais nobre, principalmente de apoio ao desenvolvimento do Brasil, com taxas de juros menores, ajudando o País a voltar a crescer”, conclui Roberto von der Osten.

Fonte: Contraf-CUT

Descaso. Esta é a palavra para expressar a atitude dos banqueiros que insistem em manter a intransigência e continuam em silêncio. A greve nacional dos bancários entra em seu décimo dia ainda mais forte em todos os estados brasileiros. Nesta quinta-feira (15), 11.818 agências e 44 centros administrativos paralisaram suas atividades em todo o Brasil.

“A greve até agora não sensibilizou os banqueiros. Dez dias de desrespeito com os trabalhadores e com a sociedade. Mas a cada dia aumenta a visibilidade da responsabilidade deles neste conflito. Eles são os culpados pela greve. Podem dar o reajuste pela inflação e podem dar aumento real. Sabem que sem isto os bancários não estão demonstrando disposição para fazer acordo. Basta! Exploração não tem perdão!”, ressaltou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

Silêncio

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) até o momento não se manifestou e não há perspectivas de retomada das negociações. Os banqueiros insistem na proposta rejeitada: reajuste de 5,5%, abaixo da inflação (9,89%), e abono de R$ 2.500,00.

Este reajuste representa para a categoria uma perda real de 4%. O pior dos últimos tempos. Um total desrespeito, visto que, os bancários reivindicam uma proposta de reajuste digno para os salários, com 16%, reposição da inflação mais 5,7% de aumento real, além de mais contratações, melhores condições de trabalho e medidas de atenção à saúde do trabalhador.

Bancos oferecem pouco, mas cobram muito

Os números são de assustar qualquer um. Na tabela divulgada pelo Banco Central, sobre juros cobrados pelos bancos nas operações com cartão de crédito rotativo, entre os dias 24 e 30 de setembro, revela as altas taxas anuais cobradas por bancos mais populares e que estão entre os seis maiores do País (BB, Caixa, Itaú, Bradesco, Santander, HSBC).

Os juros no Itaú chegam a 631,30% ao ano. No Bradesco, a taxa anual é de 494,60%. O levantamento segue com o HSBC, com taxa de 461, 24% e Santander com 432,39% ao ano. Entre os bancos públicos, destaque para o Banco do Brasil com 307,32% de taxa, e a Caixa, a qual cobra 128,22% de juros ao ano nas operações com cartão de crédito rotativo.

“Justamente o setor que mais tem lucro no Brasil apresentou a pior proposta que os trabalhadores poderiam receber. A resposta dos bancários não poderia ser outra senão greve, que está cada dia mais forte. E até agora a Fenaban não apresentou uma proposta decente à categoria “, afirmou Roberto.

Fonte: Contraf-CUT

Na hora de cobrar tarifas dos clientes, juros em empréstimos, cheque especial, cartão de crédito, os bancos não economizam nos números. Mas na hora de pagar seus funcionários…

De acordo com a associação de consumidores Proteste, as tarifas cobradas pelos oito maiores bancos do país entre 2013 e 2015 cresceram até 169%. O percentual é 8,6 vezes superior à inflação para o mesmo período.

Mais que isso, o aumento para as tarifas foi 9,83 vezes maior que os 17,18% que reajustaram os salários dos bancários desde 2013.
“Esse é somente mais um indicador dos muitos que comprovam: a proposta dos bancos, que quer impor perda de 4% para os bancários é uma vergonha, uma provocação que vai levar os trabalhadores à greve”, afirma a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Maria da Silva.

“As tarifas são cobradas por serviços, eminentemente trabalho do bancário ou dos próprios clientes nos terminais eletrônicos, na internet, no celular. Essedado só reforça o que sempre dizemos: os bancos tiram muito dos trabalhadores e de toda a sociedade. Chega de ganância, exploração não tem perdão!”, ressalta.

Pesquisa
O levantamento da associação Proteste comparou as tarifas das cestas informadas nas tabelas de Banrisul, Banco do Brasil, Bradesco, Citibank, HSBC, Itaú, Santander e da Caixa Federal. O maior aumento foi na cesta Exclusive Fácil (antiga Conta Fácil Bradesco Super) do Bradesco, que em 2013 custava R$ 23 mensais, e
no próximo mês passará a custar R$ 61,90. O consumidor terá um custo anual de R$ 742,80, ou seja, R$ 466,80 a mais que em 2013.
Também foram encontrados pacotes de serviços com valores de até R$ 74 mensais, como o cobrado pelo Santander na cesta de serviço Van Gogh Max. O custo anual do pacote soma R$ 888.

Guerra de informação
A Folha Bancária que circula hoje na capital paulista reporta que instituições como Banco do Brasil e Caixa estão circulando materiais entre seus trabalhadores que procuram confundir as pessoas. Banco do Brasil informa que as negociações internas continuam, embora tenham sido interrompidas no último dia 18. Já a Caixa publicou material dizendo que o abono salarial oferecido pela federação de bancos significa aumento de salário. Porém, a verdade é que esse abono seria pago uma única vez.

Dia de Luta
Nesta terça-feira (29) em várias cidades, foi realizado mais um Dia Nacional de Lutas dos Bancários e Bancárias, para acumular forças em direção a uma greve consistente, que possa dobrar a direção dos bancos.

Fonte: CUT Nacional

Greve a partir da próxima terça-feira (6). Essa foi a resposta que os bancários de todo o Brasil decidiram dar para a proposta desrespeitosa apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), na última sexta-feira (25). A categoria ainda fará novas assembleias na próxima segunda-feira (5), para organizar o movimento.

O Comando Nacional dos Bancários, coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), orientou pela rejeição das propostas dos bancos por considerá-las desrespeitosas. A Fenaban propõe reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500,00, durante a rodada de negociação da última sexta-feira (25), em São Paulo. O reajuste está muito abaixo da inflação, que ficou em 9,88%, em agosto deste ano.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional, classificou como desrespeitosa e oportunista a atitude dos bancos. “Justamente o setor que mais tem lucro no Brasil apresentou a pior propostas que os trabalhadores poderiam receber”, afirmou. “A resposta dos bancários não poderia ser outra senão greve. Exploração não tem perdão”, completou.

Juvandia Moreira, vice-presidenta da Contraf-CUT e uma das coordenadoras do Comando Nacional, lembrou que os 5 maiores bancos do País lucraram 36 bilhões no primeiro semestre, um crescimento de 27%, em relação ao ano passado. “Aí chega na hora de negociar, eles desrespeitam todas as nossas reivindicações, como as de saúde, segurança e condições de trabalho. É uma proposta vergonhosa. A categoria bancária tem de ser respeitada, valorizada, pois são os responsáveis pelos lucros”, repudiou. “Temos condição de fazermos uma greve muito forte para mostrar a reprovação dos trabalhadores com a proposta dos bancos”, convocou.

Os funcionários dos bancos públicos além de rejeitarem a proposta da Fenaban, repudiaram também a falta de propostas das instituições para as pautas de reivindicações específicas.

Na última quarta-feira (30), a Contraf-CUT enviou ofício à Fenaban para informar que o Comando Nacional dos Bancários estará reunido, em São Paulo, nesta sexta-feira (2). O documento reafirmou a disposição de retomada das negociações para uma proposta global de resolução da Campanha Nacional 2015 “que contemple o reajuste do salário dos bancários pela inflação do período, acrescido de um ganho real que valorize os trabalhadores”.

Proposta dos bancos
Reajuste de 5,5% (representa perda de 4% para os bancários em relação à inflação de 9,88%).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.321,26.

Piso escritório após 90 dias – R$ 1.895,25.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.560,23 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$ 10.402,22. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 22.884,87.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.878,16.

Antecipação da PLR
Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 01/03/2016.

Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.163,44, limitado a R$ 6.241,33 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional – 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2015, limitado a R$ 1.939,08.

Auxílio-refeição – R$ 27,43.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 454,87.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 378,56.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 323,84.

Gratificação de compensador de cheques – R$ 147,11.

Requalificação profissional – R$ 1.294,49.

Auxílio-funeral – R$ 868,58.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 129.522,56

Ajuda deslocamento noturno – R$ 90,67.

As reivindicações da categoria, apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários, são muito diferentes da proposta dos bancos. Confira:

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$7.246,82

Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Resultado das assembleias (atualizado)
Conforme informações já enviadas para a Contraf-CUT até as 10h50 desta sexta-feira (02), a greve foi aprovada nas assembleias dos sindicatos de:
ABC (SP)
Acre (AC)
Alagoas (AL)
Alegrete (RS)
Amapá (AP)
Angra dos Reis (RJ)
Apucarana (PR)
Araranguá (SC)
Arapoti (PR)
Bahia (BA)
Barra dos Garças (MT)
Barretos (SP)
Belo Horizonte (MG)
Blumenau (SC)
Bragança Paulista (SP)
Brasília (DF)
Campina Grande (PB)
Campinas (SP)
Campo Grande (MS)
Campo Mourão (PR)
Campos de Goytacazes (RJ)
Carazinho (RS)
Cariri (CE)
Caxias do Sul (RS)
Catanduva (SP)
Ceará (CE)
Chapecó (SC)
Concórdia (SC)
Cornélio Procópio (PR)
Criciúma (SC)
Curitiba (PR)
Dourados (MS)
Extremo Sul da Bahia (BA)
Feira de Santana (BA)
Florianópolis (SC)
Guarapuava (PR)
Guarulhos (SP)
Ipatinga (MG)
Itabuna (BA)
Itaperuna (RJ)
Irecê (BA)
Joaçaba (SC)
Juazeiro (BA)
Jundiaí (SP)
Limeira (SP)
Londrina (PR)
Macaé (RJ)
Maranhão (MA)
Mato Grosso (MT)
Mogi das Cruzes (SP)
Naviraí (MS)
Niterói RJ
Nova Friburgo (RJ)
Paraíba (PB)
Pará (PA)
Paranavaí (PR)
Passo Fundo (RS)
Pernambuco (PE)
Petrópolis (RJ)
Piauí (PI)
Piracicaba (SP)
Ponta Grossa (PR)
Porto Alegre (RS)
Rio de Janeiro
Rio Grande do Norte (RN)
Rondônia (RO)
Rondonópolis (MT)
Roraima (RR)
Santa Cruz do Sul (RS)
Santa Maria (RS)
São Miguel do Oeste (SC)
Santa Rosa (RS)
São Borja (RS)
São Paulo (SP)
Sergipe (SE)
Taubaté (SP)
Teófilo Otoni (MG)
Teresópolis (RJ)
Toledo (PR)
Três Rios (RJ)
Umurama (PR)
Vale do Paranhana (RS)
Vale do Ribeira (SP)
Vacaria (RS)
Videira (SC )
Vitória da Conquista (BA)
Zona da Mata e Sul de Minas (MG)
Sintraf-RIDE (DF)




Fonte: Contraf-CUT

No Dia Nacional de Luta, realizado pelos bancários nesta terça-feira (29), mais de 13.500 trabalhadores de agências e centros administrativos de três brancos privados (Bradesco, Itaú e Santander), por todo o País, paralisaram suas atividades.

A mobilização foi uma orientação do Comando Nacional dos Bancários para pressionar os bancos, apontando para greve a partir de 6 de outubro, que será deliberada em assembleias dos trabalhadores nos dias 1° e 5 de outubro.

Na última rodada de negociação, dia 25 de setembro, em São Paulo, os bancos apresentaram proposta para a categoria com reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e um abono de R$ 2.500,00, não incorporado ao salário. O reajuste está muito abaixo da inflação, que ficou em 9,88% (INPC) em agosto deste ano e significa perda real de 4% para os salários e demais verbas da categoria.

“Diante da intransigência em atender às reivindicações da categoria, a Fenaban está jogando os bancários para a greve” afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.


Confira aqui como foi a última rodada de negociação

Principais reivindicações da categoria

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$7.246,82

Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Fonte: Contraf-CUT

As tarifas cobradas pelos oito maiores bancos do país nos últimos três anos cresceu até 169%, percentual 8,6 vezes superior à inflação para o mesmo período, mostra a associação de consumidores Proteste.

O levantamento comparou as tarifas das cestas informadas nas tabelas das próprias instituições bancárias. O maior aumento foi na cesta Exclusive Fácil (antiga Conta Fácil Bradesco Super) do banco Bradesco, que em 2013 custava R$ 23 mensais, e no próximo mês passará a custar R$ 61,90. O consumidor terá um custo anual de R$ 742,80, ou seja, R$ 466,80 a mais que em 2013.

No levantamento, também foram encontrados pacotes de serviços com valores de até R$ 74 mensais, como o cobrado pelo banco Santander na cesta de serviço Van Gogh Max. O custo anual do pacote soma R$ 888.

A pesquisa verificou tarifas dos bancos Banrisul, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Citibank, HSBC, Itaú e Santander. A Proteste lembra que os bancos têm obrigação de divulgar o valor de todas as tarifas e taxas cobradas, além de deixar claro quais serviços estão inclusos nos pacotes oferecidos.

Fonte: Agência Brasil

A Fenaban não só frustrou, como agiu de forma desrespeitosa com os bancários, ao apresentar uma proposta para a categoria, com um reajuste de 5,5% no salário, também na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500,00, durante a rodada de negociação desta sexta-feira (25), em São Paulo. O reajuste está muito abaixo da inflação, que ficou em 9,88%, em agosto deste ano. Diante da intransigência dos banqueiros em atender às reivindicações da categoria, as quais abrangem reajuste de 16% (incluindo 5,7% de aumento real), o Comando Nacional dos Bancários aprovou um calendário de mobilizações para pressionar os bancos, apontando para greve a partir de 6 de outubro, orientação que será deliberada em assembleias dos trabalhadores nos dias 1° e 5 de outubro em todo o País. “A Fenaban está jogando os bancários para a greve”, afirmou Roberto Von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários. “Essa proposta rebaixada vem justamente do setor que lucrou R$ 36,3 bilhões somente no primeiro semestre deste ano. Com um crescimento de 27,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Setores que estão em crise, com retração de produção e vendas, fizeram propostas melhores. Então, só podemos dizer, que é uma irresponsabilidade dos bancos”, completou. “Essa proposta, a pior dos últimos anos, é um total desrespeito à categoria e orientamos sua rejeição nas assembleias que acontecerão em 1º de outubro, em todo o Brasil, com indicativo de greve a partir do dia 6″, disse a vice-presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. “E o desrespeito não é só com os bancários, mas com toda a sociedade, já que o setor vai levar os trabalhadores a uma paralisação nacional, mesmo estando em pleno ganho”, critica a dirigente que também é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

 

Proposta dos bancos

 

Reajuste de 5,5% (representa perda de 4% para os bancários em relação à inflação de 9,88%).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.321,26.

Piso escritório após 90 dias – R$ 1.895,25.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.560,23 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 1.939,08, limitado a R$ 10.402,22. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 22.884,87.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 3.878,16.

Antecipação da PLR

Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 01/03/2016.

Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.163,44, limitado a R$ 6.241,33 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro.

Parcela adicional – 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2015, limitado a R$ 1.939,08.

Auxílio-refeição – R$ 27,43.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 454,87.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 378,56.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 323,84.

Gratificação de compensador de cheques – R$ 147,11.

Requalificação profissional – R$ 1.294,49.

Auxílio-funeral – R$ 868,58.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 129.522,56

Ajuda deslocamento noturno – R$ 90,67.

As reivindicações da categoria, apresentadas pelo Comando Nacional dos Bancários, são muito diferentes da proposta dos bancos. Confira :

Reajuste salarial de 16%. (incluindo reposição da inflação mais 5,7% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$7.246,82

Piso: R$3.299,66 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vales alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche/babá: R$788,00 ao mês para cada (salário mínimo nacional).

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

O Comando Nacional protestou veemente contra esta mudança de desenho de campanha salarial apresentada pelos bancos, afirmou o presidente da Contraf-CUT.

“Fica claro que os bancos querem abandonar o ciclo de valorização do trabalho bancário, que acumulava onze anos de ganho real. E pretendem fazer esta mudança sem que tenha acontecido nenhuma redução dos seus lucros ou crise no setor. Isso é incompreensível para os trabalhadores que até adoecem para cumprir metas e produzir lucros fabulosos para os bancos. E a nossa resposta indignada vai ser dura”, finalizou Roberto von der Osten.

 

Fonte: Contraf-CUT

Uma bancária aposentada beneficiária da Bradesco Saúde garantiu na Justiça o direito de manter o plano de saúde empresarial.A ex-funcionária é beneficiária do plano há mais de 26 anos, e após seu desligamento, foi informada pela operadora que o plano seria cancelado.
Inconformada, a bancária decidiu acionar a Justiça. Segundo o advogado Luciano Correia Bueno Brandão, do escritório Bueno Brandão Advocacia, especializado em planos de saúde, “a lei garante ao funcionário aposentado e demitido sem justa causa a possibilidade de permanecer com o plano de saúde empresarial após o desligamento, desde que assuma o pagamento integral da mensalidade”.

O Judiciário tem entendimento pacífico neste sentido. A Súmula 104 do Tribunal de Justiça de São Paulo estabelece que: “A continuidade do exercício laboral após a aposentadoria do beneficiário do seguro saúde coletivo não afasta a aplicação do art. 31 da Lei n. 9.656/98″.

Com base em tais argumentos, o juiz Rogério Cimino, da 28ª Vara Cível de São Paulo concedeu liminar no sentido de “(.) determinar à ré que se abstenha de promover o cancelamento dos planos de saúde e odontológico da autora, nos termos do art. Da lei /98, sob pena de desobediência, observando que caberá à autora assumir o pagamento integral das mensalidades, devendo a ré emitir os boletos bancários”.

Fonte: JusBrasil

O Comando Nacional dos Bancários, assessorado pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, enviou ofício à Caixa Econômica Federal, nesta quinta-feira (24), para cobrar que o banco se posicione sobre à realização de uma nova negociação específica nesta sexta-feira (25). A proposta dos representantes dos trabalhadores é de que a reunião ocorra em São Paulo (SP), logo após a quinta rodada de negociação entre o Comando e a Fenaban.

“A Caixa se mantém em silêncio, apesar da solicitação que fizemos e de ser normal e prático que haja a negociação específica após os debates na mesa única”, disse Fabiana Matheus, coordenadora da CEE da Caixa. Ela ainda acrescentou. “Não houve avanço em nenhuma das reuniões com os representantes da Caixa e nada significativo nas tratativas com os outros bancos. Essa postura intransigente, se for mantida, vai empurrar a categoria para a greve.”

Segundo Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, a disposição dos trabalhadores é lutar, com unidade e força, pelos necessários avanços. “Queremos que as instituições financeiras apresentem propostas que reconheçam e valorizem o esforço diários dos bancários. Apenas no ano passado, os cinco maiores bancos lucram mais de R$ 60 bilhões. Ou seja, há condições financeiras para atender nossas reivindicações”, afirmou.

Para Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Juventude da Contraf-CUT, a mobilização dos trabalhadores é fundamental. “Está na hora da categoria mostrar a sua força e exigir mais respeitos dos banqueiros. Juntos atingiremos nossos objetivos”, reforçou.

Reivindicações dos bancários
A pauta geral da categoria bancária tem como pontos centrais o reajuste de 16%, valorização do piso salarial no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.299,66 em junho), PLR de três salários mais R$ 7.246,82, defesa do emprego, combate às metas abusivas e ao assédio moral, melhores condições de trabalho, fim da terceirização e vales-alimentação e refeição maiores.

Já entre os itens específicos da Caixa, destacam-se: contratação de mais empregados; fim do GDP; combate ao assédio moral; fim das metas abusivas; garantia do Saúde Caixa na aposentadoria, inclusive os que saíram pelo PADV; fim do voto de Minerva na Funcef; imediata incorporação do REB ao Novo Plano; fim da restrição de dotação orçamentária para horas extras; e extensão da licença-prêmio e do anuênio para todos os admitidos a partir de 1998.

Fonte: Fenae