Abril 30, 2025
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Os bancários participarão do ato dia 15 de setembro, que unirá as principais categorias brasileiras com data-base no segundo semestre de 2015. A definição saiu de reunião entre a Contraf- CUT e o Comando Nacional, realizada na quarta-feira, sobre a participação das federações e dos sindicatos.

Com o mote “Em Defesa da Democracia, do Emprego e do Salário”, a categoria irá organizar atividades em todas as regiões do País, com atraso na abertura das agências e paralisações nas unidades. “O objetivo é dialogar com os trabalhadores sobre as negociações da Campanha Nacional e mostrar a importância de mantermo-nos mobilizados em defesa da democracia e em busca de saídas à esta onda de conservadorismo que nos atinge diretamente”, convocou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

Estas mobilizações fazem parte do calendário de manifestações de rua que a Central Única dos Trabalhadores implementará para simbolizar o lançamento unificado das campanhas salariais. “Aproveito a oportunidade para saudar as entidades que realizaram manifestações da campanha no dia 9 de setembro, durante a terceira rodada de negociações com a Fenaban, indicadas pelo Comando Nacional”, completou.

A CUT recomenda que cada categoria trabalhe sua pauta de reivindicação nos atos e mostre que o objetivo é lutar contra a retirada de direitos e melhorias nas condições de trabalho. 

Fonte: Contraf-CUT

“Nada é perfeito na vida. Assim, cedo ou tarde, a gente há de se deparar com um problema, uma perda, uma dor… Mesmo assim, devemos viver cada segundo intensamente, confiando que tudo passa e se transforma. O ruim dá lugar ao que é bom, os erros nos fortalecem e nos ensinam o caminho do acerto, as lágrimas abrem portas para o sorriso e, consequentemente, o velho sempre acaba abrindo espaço para o novo.

 

A vida é uma intensa provocação e o melhor que fazemos por nós mesmas é encará-la com fé e esperança, seja lá qual for o perrengue que tenhamos de enfrentar. Viva com a certeza de que nenhum problema é mais forte que você. As dificuldades só surgem porque somos maiores do que elas. A realidade é que a vida não é mesmo tão fácil e traz consigo suas dores, mas, se não fossem elas, não viveríamos a maravilhosa sensação da vitória, que só vem depois de superarmos os percalços do caminho.”

 

Este foi um ano de realizações. Mas o mais importante é refletir sobre os acontecimentos,a jornada do dia-a-dia e, concluir ao final, que tivemos um saldo decrescimento e aprendizado. Agradecemos a todos bancários e bancárias por um ano de trabalho, cooperação e confiança.

A Receita Federal libera nesta terça-feira(8) a consulta ao quarto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2015 (IRPF 2015). Desde junho, quando foi liberado o primeiro lote, o número de contribuintes com direito a restituição chegou a 6.816.763, quase 60% do estimado neste ano, informou o supervisor do Imposto de Renda, Joaquim Adir.

O valor total depositado na rede bancária é superior a R$ 9,302 bilhões e, como ocorre todos os anos, serão liberados sete lotes regulares. Neste lote de setembro, o número de contribuintes do IRPF 2015 chega a 2,119 milhões. O crédito bancário será feito no dia 15. Foram liberadas também declarações dos exercícios de 2008 a 2014 que estavam retidas na malha fina. Os montantes de restituição para cada exercício e a taxa Selic aplicada podem ser consultados na tabela abaixo.

A consulta estará disponível na página da Receita na internet ou por meio do Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smartphones com a mesma função.

Os contribuintes que não foram listados nos lotes anteriores de restituição e têm dúvida sobre os dados enviados devem verificar no extrato de processamento da declaração se não há pendência ou inconsistências que causem a retenção na malha fina. O procedimento pode ser feito no Centro Virtual de Atendimento da Receita Federal (e-CAC). Se não for cadastrado, é só informar os números dos recibos de entrega das declarações dos exercícios referentes às declarações ativas das quais o contribuinte seja titular.

A restituição ficará disponível durante um ano. Se o resgate não for feito no prazo, deverá ser requerido por meio do Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição , ou diretamente no e-CAC , no serviço extrato de processamento, na página da Receita na internet. Para quem não sabe usar os serviços no e-CAC, a Receita disponibiliza um vídeo com instruções.

Fonte: Agência Brasil – Daniel Lima

A Diretoria de Pessoas do Banco do Brasil mais uma vez usa de atropelos para dar solução de problemas que afetam a vida dos funcionários. Desta vez foi o comunicado às mulheres que estão desobrigadas de cumprir o intervalo de 15 minutos antes da jornada extraordinária, devido a anulação do julgamento feito pelo TST.

O banco informa que não voltará à situação anterior somente nas praças do Distrito Federal e nos estados do Amapá e Pará, devido liminares concedidas pela justiça do trabalho local. O banco havia modificado o ponto eletrônico das bancárias de todo o Brasil, alegando que as liminares o obrigava a cumprir a decisão em todo o território nacional.

No dia 31 de agosto, a Contraf-CUT e o Sindicato de Brasília se reuniram com o Banco do Brasil com o objetivo de discutir a medida que seria anunciada pelo BB. Os representantes dos funcionários solicitaram ao banco que adiasse a edição de algum normativo até que houvesse a discussão com as bancárias dos locais afetados.

Com a decisão de enviar comunicado às funcionárias, a Diretoria de Pessoas indicou que sua resposta foi não negociar nenhuma solução, uma vez que implantou anteriormente o intervalo em todo o país e agora faz segmentação de locais.

A diretoria de pessoas do BB não informou no comunicado se vai pagar os 15 minutos daquelas bancárias que foram obrigadas a trabalhar sem intervalo.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa do BB, o diretor Carlos Netto ratifica o breu instalado na gestão de pessoas do BB, conforme já denunciamos na última edição da Revista Espelho. Em plena campanha salarial, medidas como essa, que visam conflitar os trabalhadores com suas representações demonstram mais uma vez o despreparo no trato com as pessoas.

Para quem implantou o Plano de Funções com redução de salários que provocou aumento das ações judiciais no BB, cancelou férias para cobrar compensação de greve, transformou a diretoria de pessoas numa fábrica de inquéritos administrativos e queria transformar em fraude se o funcionário não saíssem ou entrasse no banco em cinco minutos, nada mais é surpresa.

Fonte: Contraf-CUT

Sindicato realiza manifestação em Copacabana e anuncia novos protestos contra a reestruturação nos bancos públicos imposta pelo governo Temer

O deputado estadual Gilberto Palmares (PT), que participou da manifestação dos bancários em Copacabana, na quarta-feira. 1º de fevereiro, contra a reestruturação no Banco do Brasil, anunciou a criação de uma Comissão Especial na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) para avaliar os impactos econômicos e sociais do fechamento de agências de bancos públicos no Estado do Rio de Janeiro. O parlamentar lembra que já conseguiu 41 assinaturas para a criação da comissão, que terá 120 dias para a conclusão do levantamento.

Na mesma data do protesto, o banco começou a descomissionar vários funcionários, que estão indignados com a postura arbitrária do BB. O Sindicato denuncia que o desmonte imposto pela direção do banco é parte do projeto do governo Michel Temer para privatizar empresas públicas e estatais. Na manifestação realizada pela categoria nas unidades do Lido e do Leme, que possuem uma ampla maioria de clientes idosos, os sindicalistas distribuíram uma carta à população, que ficou indignada com a notícia do fechamento das duas agências e de um total de 40 unidades em todo o Município do Rio de Janeiro.

 

Caos nas agências

Na agência Lido, os sindicalistas encontraram um verdadeiro caos: a unidade não tem porta-giratória, colocando em risco a segurança de funcionários e clientes e está sem ar-condicionado.
“Os clientes já passam um tremendo perrengue com agências superlotadas e horas nas filas para serem atendidos. Imagine o caos que será com o fechamento de mais unidades. Está na cara que a lógica do governo é abrir espaço para o mercado privado e consolidar o projeto de privatização do banco”, afirma o diretor da Contraf-CUT, Marcello Azevedo.

 

Novos protestos

O Sindicato anunciou que vai realizar novos protestos contra a reestruturação no BB. Na Zona Sul, a direção do BB vai fechar também a unidade da Almirante Gonçalves, também em Copacabana, além das duas agências do Flamengo e uma na Urca. Serão atingidos também os bairros de Laranjeiras e Gávea. Na Barra da Tijuca e Recreio, serão cinco unidades fechadas. O primeiro ato público das caravanas do Sindicato realizadas este ano ocorreu justamente na agência “centro” da Barra da Tijuca.

Fonte: Seeb-Rio

A Contraf-CUT enviou nesta sexta-feira (3) carta ao presidente da Caixa, Gilberto Occhi, em nome da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa) solicitando esclarecimentos e requerendo a prorrogação do Programa de Cultura e Trabalho, para a concessão do Vale-Cultura aos empregados. A correspondência tem a intenção de reafirmar a cobrança feita pelo Comando Nacional em todos os bancos no dia 18 de janeiro de 2017.

Na carta, a entidade cita o Acordo Coletivo 2016/2018, especificamente na cláusula 31, prevê a extensão da distribuição do vale-cultura e informa que a Lei Orçamentária Anual (13.414/2017) estabeleceu reserva de recursos (nos termos do Projeto de Lei 18/2016), para fim de restabelecer o incentivo fiscal previsto na Lei 12.761/2012 (vale-cultura).

No dia 25 de janeiro último a Caixa suspendeu o pagamento deste direito, e esta medida está contestada pelos empregados. Existe agora, pendência do governo federal para a prorrogação deste benefício.

Na Caixa, tem direito ao Vale-Cultura trabalhadores que ganham até oito salários mínimos mensais. O cartão com crédito de R$ 50 mensais é utilizado para aquisição de bens culturais, livros, instrumentos musicais, ingressos para teatro e cinema, por exemplo.  O vale é acumulativo e seus créditos não tem data limite para a utilização.

Clique aqui e acesse o portal do governo federal para intensificarmos a nossa luta.

Licença-paternidade

A Contraf-CUT também enviou mensagem informando a direção da Caixa que a Fenaban comunicou a entidade no dia 27 de janeiro que a licença-paternidade de vinte dias está em vigor. Na mensagem, a CEE Caixa também reitera a necessidade de o banco promover um curso de paternidade responsável.

Conquista da Campanha Nacional 2016, a licença-paternidade de vinte dias está prevista na cláusula 26 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. Os sindicatos de bancários de todo o país vinham recebendo denúncias de que os bancos não estavam respeitando esse direito.

Após pressão do Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) informou que o direito está em vigor e que a instituições financeiras estão sendo comunicadas sobre o assunto.

 

Fonte: Contraf-CUT

No último trimestre houve redução de 1.129 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015

Enquanto outros setores amargam prejuízos, os bancos continuam a lucrar. No ano de 2016, o Lucro Líquido Ajustado do Bradesco foi de R$ 17,121 bilhões, o que significou uma redução de 4,2% em relação ao ano de 2015. Análise feita pelo Dieese, a partir do balanço do banco, divulgado nesta quinta-feira (2), ressalta que no último trimestre, o lucro registrado foi de R$ 4,385 bilhões, com queda de 1,7% na comparação com o mesmo período de 2015. O retorno anualizado sobre o Patrimônio Líquido médio foi de 17,6%, 2,9 pontos percentuais a menos do que em dezembro de 2015. Esses são os primeiros resultados anuais apresentados pelo banco após a aquisição do HSBC Brasil.

Veja aqui a íntegra da análise do Balanço do Bradesco

Redução de postos de trabalho

O número de empregados da holding em dezembro de 2016 foi de 108.793, sendo que era de 92.961 em dezembro de 2015, um aumento de 17,2%, relacionado à incorporação dos trabalhadores do HSBC Brasil. Foram acrescentados ao banco 15.932 postos de trabalho no ano de 2016, no entanto, no último trimestre, houve redução de 1.129 postos de trabalho.

Crescimento das operações de crédito

As operações de crédito cresceram 8,6% em doze meses (com redução de 1,3% no trimestre), atingindo um montante de R$ 515,0 bilhões, considerando a consolidação com o HSBC Brasil. As operações com pessoas físicas cresceram 16,4% em relação a 2015, chegando a R$ 172 bilhões, o que representa 33,4% do total das operações de crédito.

Os produtos com maior crescimento foram financiamento imobiliário (+41,8%) e cartão de crédito (+24,6%). Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 342,9 bilhões, com elevação de 5,1% em comparação a dezembro de 2015, totalizando 66,5% do total do crédito. Os principais destaques dessa carteira foram operações com risco de crédito – carteira comercial (debêntures e notas promissórias) (+21,2%); e financiamento à exportação (+20,2%).

Inadimplência

O índice de inadimplência superior a 90 dias apresentou elevação de 1,4 ponto percentual em relação ao 4º trimestre de 2015, ficando em 5,5% (no trimestre, queda de 0,1 ponto percentual.). O banco elevou suas despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) em 17,2% em doze meses, atingindo montante de R$ 24,2 bilhões, o que impactou negativamente o resultado do banco.

Receita e despesas

A receita com prestação de serviços mais a renda das tarifas bancárias cresceram 11,8% em doze meses, totalizando R$ 21,6 bilhões. Já as despesas de pessoal subiram 20%, chegando a R$ 17,6 bilhões; com isso, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco ficou em 122,3% em 2016 (9,0 pontos percentuais a menos do que em 2015).

 

Fonte: Contraf-CUT e Dieese

Antecipação do pagamento atende à solicitação da Contraf-CUT enviada a todos aos bancos

O Bradesco informou à Contraf-CUT, nesta quinta-feira (2), que pagará a segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), e o valor adicional, no dia 10 de fevereiro, sexta-feira da próxima semana. A instituição financeira atende à solicitação da Contraf-CUT, encaminhada a todos os bancos, de antecipação do valor, que pode ser efetuado até o dia 2 de março, conforme a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

Quem ganha até R$ 4.300,00 no Bradesco, vai receber o teto da PLR que é de 2,2 salários, descontada a primeira parcela paga em outubro do ano passado. O valor da PLR adicional é de R$ 4.346, 69, descontada, também, a primeira parcela efetuada, de R$ 2.102,40.

“O Bradesco é o primeiro banco a atender ao nosso pedido de antecipação do pagamento da PLR, esperamos que os outros bancos também sigam na mesma linha. O crédito antecipado é importante, porque vem antes do carnaval e injeta recursos na economia brasileira, já tão fragilizada”, ressalta Gheorge Vitti, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco.

Conforme anunciado hoje, o lucro líquido do Bradesco em 2016 alcançou R$ 15,084 bilhões. O balanço está sendo analisado pelo Dieese e as informações serão divulgadas, em breve, pela Contraf-CUT.

Confira o cálculo da PLR

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 2.183,53 limitado a R$ 11.713,59. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.769,88

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.367,07.

Antecipação da PLR. Os bancários receberam no ano passado, 54% do salário reajustado em setembro de 2016, mais fixo de R$ 1.310,12, limitado a R$ 7.028,15 e ao teto de 12,8% do lucro líquido no primeiro semestre.

Matéria atualizada às 10h50

Fonte: Contraf-CUT

Os sindicatos promoveram nesta quarta-feira (28) um Dia Nacional de Luta contra as práticas antissindicais e as discriminação pós-campanha nacional promovidas pelo Banco do Brasil em relação aos bancários que exerceram o seu legítimo direito de greve.

 

Houve protestos, manifestações e paralisações em várias capitais e cidades do país, com distribuição da carta aberta aos trabalhadores do banco e aos clientes elaborada pela Contraf-CUT, assessorada pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Clique aqui para ler a carta aberta.

 

“Mostramos um pouco da enorme indignação com as perseguições do BB contra os trabalhadores que fizeram a greve”, afirma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. “Vamos continuar lutando para combater e eliminar essas práticas ilegais que atentam contra a imagem de um banco público”, destaca.

 

O Sindicato dos Bancários de Brasília também entregou nesta quarta-feira uma carta à presidente Dilma Roussef, expressando preocupação com as mudanças promovidas pelo BB nas relações de trabalho com seus funcionários.

 

Clique aqui para ler a carta para Dilma.

 

“Frustra-nos dizer que essa gestão, formada em sua maioria absoluta por funcionários de carreira, rapidamente se encarregou de desconstruir não só as conquistas da campanha salarial de 2012, mas, principalmente, de reeditar práticas da administração pública neoliberal de governos anteriores”, afirma o presidente em exercício do Sindicato, Eduardo Araújo de Souza, que assina a carta.

 

Próximos passos

A Contraf-CUT entrou no último dia 5 com uma representação contra o BB no Ministério Público do Trabalho (MPT), em Brasília. Uma audiência foi agendada para a próxima segunda-feira, dia 3 de dezembro.

 

Além disso, a Contraf-CUT junto com outras entidades denunciou o BB em reunião realizada no dia 14 com o assessor especial da Secretaria-Geral da Presidência da República, José Lopes Feijóo, em Brasília. Houve entrega de três documentos com denúncias de problemas graves de gestão no BB, entre elas as perseguições aos bancários grevistas.

 

Banco viola acordo

Uma das condições para que os bancários assinassem o acordo coletivo 2012/2013 foi a de não haver desconto dos dias de greve ou mesmo qualquer outra medida contra os trabalhadores que exerceram esse direito assegurado pela Constituição.

 

“Mas o banco vem extrapolando o que está previsto na cláusula 56ª da Convenção Coletiva e soltou instrução normativa mandando seus administradores alterarem férias e demais licenças dos bancários que já estavam pré-agendadas”, denuncia William.

 

Fonte: Contraf-CUT

Entre os candidatos que compõem a Chapa “Banesprev Somos Nós”, está o secretário-executivo da Contraf-CUT, Mario Raia, que ingressou no Banespa em 1985

Entre os dias 6 e 20 de fevereiro, os participantes do Banesprev vão eleger os representantes para a Diretoria Administrativa, Diretoria Financeira, Conselho Fiscal, dois membros para o Conselho Deliberativo e dois membros para o Comitê de Investimentos. Será a maior eleição de cargos da história do fundo, que completará 30 anos no mesmo mês.

A Contraf-CUT, sindicatos e federações, assim como a Afubesp, entidade importante na luta em defesa dos empregos e direitos dos funcionários da ativa e aposentados do Santander/ Banespa, recomendam o voto na chapa Banesprev Somos Nós, que traz Mario Raia para diretor financeiro, Mauricio Danno para diretor administrativo, Walter Oliveira e Maria Auxiliadora (vote nos dois) para o Conselho Deliberativo, Marcia Campos para o Conselho Fiscal, Sérgio Augusto e Stela para o Comitê de Investimentos (vote nos dois).

O Banesprev, que já era uma grande conquista para todos os funcionários do Banespa, também passou a administrar os recursos dos antigos funcionários do Banco Santander Meridional (caixinhas assistenciais), no final de 2015 e agora no primeiro dia útil de 2017, recebeu os participantes do Sanprev, entidade criada na época do Banco Noroeste. Os participantes do Sanprev não poderão participar deste pleito eleitoral, tendo em vista que na publicação do edital, em 26/10/2016, ainda não faziam parte do Banesprev.

O próximo mandato, que ocorrerá no triênio 2017/2020, será de difícil travessia para todos os participantes por conta dos ataques que o Santander está disposto a fazer junto à entidade, através de uma reforma estatutária.

A situação é tão grave que conseguiu atender a um antigo pleito de todos os banespianos: a união de todas as associações de representação dos antigos funcionários do Banespa (Afubesp, Afabesp e Abesprev). Outro tema que necessitará total atenção é a situação deficitária do plano II, (dos funcionários com contrato de trabalho do antigo Banespa, Santander, Isban e Produban), que abriga aproximadamente 11.000 participantes.

A chapa Banesprev Somos Nós é composta de aposentados e ativos, com representantes experientes que acumulam vasta experiência técnica e política na representação.

“Pedimos seu voto para chapa Banesprev Somos Nós, cujos candidatos apresentam conhecimento técnico, disposição de luta e comprometimento com os banespianos, com já demonstrado diversas vezes, na defesa do patrimônio e governança do fundo de pensão”, destaca Mario Raia, candidato a diretor financeiro e secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.

Como votar

Os participantes podem votar via correio ou pela internet.O material de votação está sendo enviado pelo Banesprev para a casa de cada participante, contendo um envelope-resposta, uma cédula de votação e orientações (com senha) de como votar pela internet.

Conheça a Chapa Banesprev Somos Nós

Mario Raia – Diretoria Financeira

Admitido no Banespa em 1985, é graduado em Física pela USP, pós-graduado em Economia do Trabalho pela Unicamp e Políticas de Economia Global pela Faculdade de Economia e Direito de Berlin (Alemanha). Foi analista de sistemas, de planejamento e de patrimônio no Santander. Eleito conselheiro fiscal do Banesprev (2007/2010) e integrante do Comitê Gestor do Plano II do Banesprev (2011/2012). Foi coordenador da Comissão de Organização dos Empregados do Santander – levando as demandas dos banespianos nas reuniões do Comitê de Relações Trabalhistas. Atualmente é secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.

Mauricio Danno – Diretoria Administrativa

Ingressou em 1990 no Banespa como escriturário, passando pelas funções de caixa, supervisor de atendimento e tesoureiro. Após a privatização do banco, passou a ocupar o cargo de gerente de relacionamento Van Gogh II no Santander. Está lotado no PV USP HC e faz parte da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo. Formado em Administração de Empresas pela Escola Superior de Administração de Negócios de São Paulo (ESAN) e especializado em mercado financeiro e capitais. Possui cerficação CPA 10 pela Anbima.

Conselho Deliberativo (vote nos dois nomes)

Maria Auxiliadora - Aposentada do Plano II do Banesprev, é economista formada pela Puc-SP, possui MBA executivo em Finanças pelo IBMEC SP, certificação em gestão de Previdência Complementar, com ênfase em investimentos pelo ICSS. Foi eleita Diretora Financeira, diretora Administrativa, e Conselheira Deliberativa do Banesprev, de 2001 a 2006. Ingressou no banco em 1979, passou pela Administração Geral como economista, foi sub-gerente e gerente de crédito imobiliário e poupança.
Atualmente, é consultora da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão)

Walter Oliveira - Ingressou no Banespa em 1983, é bacharel em Ciências Econômicas, tendo atuado no departamento financeiro e de Crédito Imobiliário. Foi eleito para o Conselho Fiscal do Banesprev (2004-2005) para a diretoria Administrativa (2005 -2007) e Financeira (2007-2009). Foi coordenador do Comitê Gestor do Plano II (2012-2014) e eleito no Conselho Deliberativo (2015-2017).
É Conselheiro da Anapar, dirigente da Fetec-CUT e secretário-geral da Afubesp. Possui certificação por Experiência de Profissionais do ICSS para atuar em entidades de previdência complementar na área de investimentos.

Márcia Campos – Conselho Fiscal
Aposentada do Plano II, ingressou no Banespa em 1989, onde trabalhou no Departamento de Planejamento até 2000. Em seguida, iniciou no Banesprev, primeiro como Analista de Investimentos (2001/2002) e depois como Gerente Financeira (2003/2006). Fez mestrado em Economia na PUC-SP e possui extensão universitária em Gestão de Fundo de Pensão na FGV. Foi eleita por três mandatos (em 2007/2009, 2011/2013 e 2014/2016, como suplente) no Comitê de Investimentos.
Possui certificação do ICSS para atuar na área de Investimentos das Entidades de Previdência Complementar e está concluindo a certificação pela ANBIMA – CPA-20.

Comitê de Investimentos (vote nos dois nomes)

Sérgio Augusto - Entrou no Banespa em 1988, foi escriturário, caixa, gerente de Pessoa Física, Preferencial, Pymes e Van Gogh. É diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo e da Afubesp. É graduado em Ciências Sociais e possui certificação CPA 10 desde 2005.

Ana Stela Alves de Lima - Atualmente na suplência integrante eleita no Comitê de Investimentos e presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas e Região. Ingressou no Banespa em 1988. Foi eleita em 1990 para o Conselho de Representação (Corep). É graduada em Gestão Financeira em 2013 pela Universidade Paulista (Unip). Participou das negociações para criação do Banesprev.

Leia aqui o jornal de campanha da chapa Banesprev Somos Nós

Fonte: Contraf-CUT com Afubesp