Abril 30, 2025
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A Campanha Nacional Unificada está com a agenda cheia nesta semana. Até 4 de setembro, o Comando Nacional se reúne com representantes da Fenaban e as comissões de empresa com o Banco do Brasil e com a Caixa.

A primeira é nesta segunda-feira (31), com a direção do BB. O debate será entorno de segurança, igualdade de oportunidades e isonomia. Este será o terceiro encontro. As primeiras foram sobre emprego, condições de trabalho e saúde.

Na quarta e na quinta-feira (2 e 3), o Comando Nacional dos Bancários se reúne com a Fenaban para tratar das reivindicações de saúde, segurança e condições de trabalho. Será a segunda rodada sobre a pauta geral. Na primeira, o foco foi no emprego.

Dentre as principais reivindicações da categoria discutidas com os bancos esta semana estão o fim das metas abusivas e do assédio moral, alteração na redação da cláusula da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) de forma que o programa de reabilitação profissional seja realmente respeitado, além da extensão integral de direitos para afastados e redução da jornada durante amamentação.

Sobre segurança, reivindicações como a abertura e o fechamento remoto das agências, instalação de biombos nos caixas, melhor atendimento a bancários e demais vítimas de assalto, fim da revista de funcionários, extinção das tarifas para transferências de dinheiro via DOC e TED com o objetivo de combater o crime de saidinha de banco, estão entre as principais.

Com a Caixa, a segunda mesa específica da Campanha será na sexta-feira (4) para tratar de Saúde Caixa, Funcef e aposentados. A primeira tratou de Saúde e Segurança Bancária.

Sobre o convênio médico, a reivindicação é a utilização do resultado anual com aporte da Caixa (70%) para melhorias no plano; segregação operacional contábil e financeira dos recursos, com a criação de um fundo que os remunere; contratação de assessoria especializada para acompanhar o Saúde Caixa na Gipes e na Gesap; revisão geral tanto em relação às coberturas quanto aos limites de procedimentos; mudança do caráter do Conselho de Usuários de consultivo para deliberativo.

Já para a Funcef, exige-se o reconhecimento do CTVA como verba salarial para fins de aporte aos que permaneceram no REG/Replan não saldado e aos que o saldaram, e fim do voto de Minerva. O banco público assume a responsabilidade pelo aporte de recursos referentes a serviço passado devido a condenações trabalhistas.

Atualizada em 31/08/15

Fonte: Contraf-CUT, com Seeb SP

Em comemoração ao Dia do Bancário dia 28 de agosto, o sindicato
promoverá  um Happy Hour, a partir das 18h, com música de todos os
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mais? Também terá sorteios e muita animação. Vai perder!!!!!!!!

Carolina Mandl
Valor Econômico

 

Em meio a uma crise de representatividade do setor, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) passará em breve por uma reestruturação. A mudança acontece pouco menos de dois anos depois de os bancos terem optado pela profissionalização da entidade, com a chegada de Murilo Portugal à presidência.

 

Desde meados deste ano, a consultoria Ernst & Young está encarregada da reformulação da entidade, segundo o Valor apurou, em um projeto liderado por Portugal, primeiro presidente da Febraban desde o fim do tradicional sistema de rodízio entre banqueiros. Procurada pela reportagem, a Febraban não comentou o assunto.

 

Com a imagem dos bancos bastante desgastada perante a população, principalmente em meio à cruzada iniciada pela presidente Dilma Rousseff, primeiro contra os altos juros bancários e, depois, contra as tarifas, a Febraban quer passar a ser mais pró-ativa em relação aos problemas do setor.

 

Em vez de só rebater críticas e tentar se defender, a entidade deve começar a trabalhar para solucionar alguns problemas do sistema antes que eles se tornem um caso de governo. “É até uma questão de demonstrar boa vontade”, diz um banqueiro envolvido no projeto.

 

Para fazer isso, o diagnóstico da Ernst & Young é que a Febraban deve se dedicar a menos assuntos, mas com o objetivo de concentrar os esforços em resolvê-los. Hoje existem mais de 30 comitês dentro da entidade, sem que exista, por exemplo, nenhuma hierarquia entre eles. A entidade também se dedica à montagem de inúmeros cursos que, na avaliação de alguns banqueiros, poderiam ser contratados com terceiros.

 

Dentro dessa nova configuração, um dos temas que deve ganhar mais corpo na entidade é a autorregulação do setor bancário. A ideia é criar uma estrutura que tenha um papel semelhante ao desempenhado atualmente pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), responsável pela autorregulação de ofertas públicas e de fundos de investimento.

 

Outro ponto central do projeto é o fortalecimento do quadro de pessoas técnicas. A Febraban tem hoje cerca de cem funcionários próprios e depende de cerca de 2.500 voluntários dos bancos associados. É uma equipe pequena quando comparada a outras entidades. Na Anbima, existem 336 funcionários próprios.

 

Com um quadro técnico mais robusto, avalia-se que a Febraban poderia, por exemplo, responder mais prontamente – e com mais propriedade – aos questionamentos recebidos de fora. Na avaliação de um banqueiro, isso teria tornado a recente queda de braço com o governo, por exemplo, menos traumática.

 

Os bancos estão agora na fase final de discussão do projeto. A expectativa é que já no início do ano que vem a Febraban possa dar início à reforma. O principal ponto de debate neste momento gira em torno do novo orçamento da entidade.

 

Apesar de o projeto prever que a Febraban passará a se dedicar a menos assuntos, o fortalecimento das áreas técnicas a tornaria mais custosa aos associados. É algo que não tem agradado as instituições financeiras, sendo motivo de novas rodadas de negociações entre os executivos.

 

Essa não é a primeira vez que a Febraban passa por uma reformulação. Além da profissionalização que ocorreu no ano passado, em 2006, uma consultoria externa foi contratada para reformar a entidade. Segundo o Valor apurou, porém, as mudanças que devem acontecer em breve terão uma dimensão muito maior que as anteriores.

 

Agora, a reformulação também se dá em um momento considerado pelos próprios banqueiros como bastante delicado para a Febraban. Fundada em 1967, a entidade sempre foi reconhecida como uma das federações mais fortes do país. Depois, porém, de uma tentativa desastrosa de negociação entre Portugal e a área econômica do governo em torno da redução dos spreads bancários em abril deste ano, a Febraban perdeu espaço como interlocutora perante as autoridades.

 

Hoje, a maior parte das discussões com o governo é feita diretamente pelos banqueiros. “Minha sensação é que a Febraban perdeu a legitimidade”, afirma um banqueiro que faz parte da diretoria da associação.

 

Não são poucas as vezes, por exemplo, em que a Febraban, sem saber, inicia um debate que já foi começado de forma individual por algum banco. Esse diálogo direto tem se tornado mais fácil até pela própria concentração bancária, que está no auge dos últimos dez anos, como mostram dados do Banco Central.

 

Mesmo com os atritos, dois bancos ouvidos pelo Valor negam a possibilidade de que o comando da Febraban possa ser mudado agora. O contrato de Portugal tem duração de três anos.

 

Fonte: Valor Econômico

Agência Brasil
Kelly Oliveira

A taxa de juros do rotativo do cartão de crédito chegou a 395,3% ao ano, em julho, índice recorde para a série histórica, iniciada em março de 2011. Os dados foram divulgados nesta quart-feira(26) pelo Banco Central (BC). Em relação a junho, a taxa média subiu 23,2 pontos percentuais.

O rotativo do cartão de crédito é a operação em que o cliente financia o saldo devedor remanescente após pagar somente uma parte da fatura. Também são consideradas como rotativo as operações de saque na função crédito.

O chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio Maciel, orienta os consumidores a evitar o crédito rotativo (cartão e cheque especial). “É um custo muito elevado. Temos reiterado que o crédito rotativo deve ser tomado pontualmente por um prazo muito curto.”

A taxa das compras parceladas com juros, de parcelamento de fatura de cartão de crédito e de saques parcelados subiu 1,3 ponto percentual, de junho para julho, e ficou em 119,5% ao ano.

A taxa de juros do cheque especial também subiu 5,6 pontos percentuais de junho para julho e ficou em 246,9% ao ano.

No caso do crédito consignado (com desconto em folha de pagamento), os juros subiram 0,5 ponto percentual, para 27,8% ao ano.

Já os juros do crédito para a compra de veículos caiu 0,2 ponto percentual e ficou em 24,5% ao ano. A taxa do crédito renegociado também caiu, 0,7 ponto percentual, para 45,7% ao ano.

A Contraf-CUT participou da 106ª reunião da Comissão Consultiva para Assuntos da Segurança Privada (CCASP), nesta quarta-feira (26), na sede da Polícia Federal (PF), em São Paulo. A principal pauta do encontro foram mudanças nas atribuições da CCASP. A portaria nº 485, de 25 de maio de 2015, do Ministério da Justiça, determinou que a CCASP não avaliará mais os processos presencialmente, nas reuniões trimestrais, em que eram julgados.

A Comissão continuará tendo acesso aos processos, como os relativos às multas aplicadas aos bancos, pela polícia federal, por falhas na segurança de agências e postos de atendimento bancário, por exemplo. Mas as informações não serão mais divulgadas trimestralmente, durante a reunião. O acesso poderá ser feito diariamente, de forma eletrônica, até o julgamento administrativo.

” O que fica pior é que nas reuniões conseguíamos dar nossa opinião sobre as autuações aplicadas contra as instituições financeiras e se estavam, na nossa avaliação, de acordo com os problemas de falta de segurança, que identificamos todos os dias nos bancos. Agora, isso não será mais o foco das reuniões, o que nos preocupa”, avalia Sandro Mattos, diretor da Fetec/CN, que representou a Contraf-CUT na reunião da CCASP.

Por outro lado, a CCASP criou quatro grupos de trabalho para analisar os processos que chegam à Comissão e elaborar teses para a resolução dos problemas. A Contraf-CUT sugeriu e conseguiu a instalação de dois grupos de trabalho:
1) Monitoramento, Abertura e Fechamento Remoto das Agências;
2) Plano de Segurança das Agências de Negócio, PAAs e Blindagem das Fachadas das Agências e Caixas Eletrônicos.

A Contraf-CUT ficou responsável pela relatoria do segundo grupo e já propôs a primeira reunião para setembro. “É um grande avanço, porque trataremos de temas que nos interessam nos grupos de trabalho, com dados coletados em nossos sindicatos e federações, que demonstram os problemas de falta de segurança nas agências enfrentados pelos bancários e também pelos clientes. Trabalharemos para que nossas propostas sejam acolhidas pela CCASP”, explica Sandro Mattos.

“Vamos ter que nos adaptar, já que o julgamento não será mais presencial. Mas temos que ficar atentos aos processos e acionar nossa assessoria jurídica neste sentido. O positivo é que os grupos abrem espaço para o debate sobre as melhorias necessárias na segurança bancária”, avalia Danilo Anderson Castilho, diretor da Feeb-SP/MS.

O Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Contraf-CUT também contou com a representação de dirigentes sindicais de várias partes do País na reunião da CCASP.

Fonte: Contraf-CUT

Os dados da Pesquisa do Emprego Bancário (PEB), feita pela Contraf-CUT, em parceria com o Dieese e divulgada nesta terça-feira (25), repercutiram em todo o País. Houve notícias em jornais, sites, blogs e veículos de comunicação de entidades sindicais.

Entre janeiro e julho de 2015 os bancos que operam no Brasil fecharam 5.864 postos de trabalho. Os bancos múltiplos, com carteira comercial, categoria que engloba grandes instituições, como Itaú, Bradesco, Santander, HSBC e Banco do Brasil, foram os principais responsáveis pelo saldo negativo. Eles eliminaram 3.715 empregos. A Caixa, apresentou corte de 2.180 postos de trabalho no período.

O resultado foi influenciado, em parte, pelo Plano de Aposentadoria Incentivada (PAI) do Banco do Brasil e o Programa de Apoio à Aposentadoria (PAA) da Caixa Econômica Federal, implementados ao longo de 2015.

“Os bancos insistem, nas negociações, em dizer que são o setor da economia que menos demite, comparando-se indevidamente com setores que atravessam crises pontuais. Mas o que estamos verificando é diferente. Existe uma tendência de redução de postos de trabalho justamente no setor que não vive nenhuma crise e que vem obtendo altos lucros. Isto é inadmissível”, afirma Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

Clique aqui para acessar a pesquisa completa

Confira algumas notícias publicadas:

CUT
Bancos fecham 5.864 postos de trabalho entre janeiro e julho de 2015

Exame
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015

Yahoo Brasil
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

R7
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Jornal de Brasília
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Diário do Grande ABC
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Gazeta do Povo
Bancos fecharam 5,8 mil vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

A Tribuna
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Estado de Minas
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Paraná Online
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

A Tarde – BA
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Jornal Dia Dia – MS
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Repórter Diário
Bancos fecham 5.864 vagas entre janeiro e julho de 2015, diz Contraf-CUT

Fonte: Contraf-CUT

Embora os trabalhadores negros ainda tenham, na média, salários mais baixos do que os da população não negra, as diferenças, tanto de rendimento quanto de participação no mercado de trabalho, estão diminuindo, segundo levantamento apresentado nesta terça-feira (13) pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade).

 

O estudo foi feito com base na Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) da própria fundação e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

 

Em 2011 o rendimento dos negros correspondia a 61% do valor recebido pelos brancos, nos 39 municípios da região metropolitana de São Paulo. Em 2002, essa proporção era inferior, 54,6%. Enquanto os negros ganhavam, em 2011, o valor médio de R$ 6,28 por hora, os não negros recebiam R$ 10,30.

 

A diferença entre as taxas de desemprego de negros e não negros diminuiu nos últimos anos, embora a do primeiro segmento ainda supere a do segundo, em 2011 (12,2% e 9,6%, respectivamente). Essa diferença, de 2,6 pontos percentuais, correspondia a 7,2 pontos percentuais, em 2002.

 

Fonte: Agência Brasil

As precárias condições em que estão trabalhando os tesoureiros na Caixa Econômica Federal voltaram a ser discutidas pela Contraf-CUT, federações e sindicatos, durante negociação da mesa permanente realizada nesta quinta-feira (8), em Brasília, a primeira após a Campanha Nacional dos Bancários 2012. Foi entregue aos representantes da empresa um levantamento feito pela Apcef/SP em 147 agências vinculadas às superintendências regionais da capital paulista e do interior (Bauru, Ipiranga, Santa, Sorocaba e Ribeirão Preto).

 

Segundo o relatório, a situação é desoladora, mesmo nas unidades recém-inauguradas. Detectou-se falta de empregados e deficiências nas instalações das agências que comprometem a saúde dos empregados. Outro problema que chamou a atenção foi a segurança. Em metade das agências visitadas, os tesoureiros têm de circular entre os clientes com os malotes.

 

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, cobrou medidas urgentes da empresa para resolver os problemas verificados na retaguarda, especialmente em relação à segurança. Foi reivindicada a instalação de corredores de abastecimento dos terminais e caixas para evitar a exposição dos tesoureiros.

 

O entendimento da Caixa é que essa proteção deveria ser garantida somente no acesso aos terminais e que apenas 22 agências não possuem a estrutura necessária. Os representantes da empresa disseram que vão analisar as denúncias feitas pela Apcef/SP.

 

O problema dos tesoureiros foi um dos pontos centrais da negociação com a Caixa na campanha deste ano e a empresa assumiu, no acordo coletivo, vários compromissos para solucionar a grave situação. Ficou definido, entre outros pontos, que a Caixa apresentará na mesa permanente de negociação até o dia 31 março de 2013 um plano de ação para resolução definitiva das situações apontadas sobre saúde, segurança e condições de trabalho dos tesoureiros executivos.

 

Ainda, com relação aos tesoureiros, a CEE/Caixa cobrou uma posição sobre a formação de banco de habilitados para o exercício das atividades de tesoureiro e a implementação de cursos de formação.

 

A Caixa informou que possui 5.312 empregados aptos a assumir a função de tesoureiro executivo e que um Grupo de Trabalho se reuniu no período de 22 a 26 de outubro para formular proposta do curso de formação. A intenção da empresa é iniciar em fevereiro de 2013 cursos de requalificação para os atuais tesoureiros e para a formação de novos e concluí-los até 31 de agosto do mesmo ano.

 

Os representantes da empresa informaram também que a linha de sucessão dos tesoureiros já foi regulamentada pela RH 183.

 

Outros pontos discutidos

 

Dias de greve

As entidades sindicais cobraram da Caixa a devolução do dinheiro descontado indevidamente dos empregados que permaneceram em greve no dia 28 de setembro. A empresa descontou este dia e mais o descanso (sábado e domingo), alegando falta não justificada. Para os representantes dos trabalhadores, 28 de setembro dever ser compensado como os demais de greve. A Caixa, no entanto, disse que não vai alterar o seu posicionamento.

 

Cipas

O coordenador da CEE/Caixa, Jair Ferreira, questionou a empresa sobre o número de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas) eleitas e nomeadas. Os representantes da empresa informaram que são 1.902 cipeiros eleitos e 690 indicados pela Caixa porque não houve candidatos inscritos.

 

Foram debatidos também os cursos de formação dos membros das Cipas. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram que o conteúdo dos cursos à distância para os integrantes das comissões seja debatido com os sindicatos.

 

A Caixa disse que vai avaliar a reivindicação. O tema também será debatido na próxima reunião do GT Saúde.

 

GT Saúde Caixa e GT Saúde do Trabalhador

A CEE/Caixa apresentou uma proposta de reunião dos dois grupos de trabalho para os próximos dias 6 e 7 de dezembro. A sugestão foi acatada pelos representantes da Caixa.

 

Promoção por mérito

Os representantes dos empregados apontaram problemas no conteúdo da cartilha de divulgação da promoção por mérito. O material apresenta pontos que não foram acordados durante as negociações, como o uso da concessão de bolsa graduação e pós graduação e o PSI para requisitos das promoções.

 

A Caixa prometeu verificar o conteúdo da última versão da cartilha. Foi cobrada também pelos dirigentes sindicais a regulamentação da conquista das seis horas por mês dentro da jornada para realização de capacitação pela Universidade Caixa.

 

Incorporação do REB ao Novo Plano

Os representantes da empresa alegaram que a empresa já fez um posicionamento político e técnico em favor da incorporação, mas que a questão continua emperrada nos órgãos controladores.

 

Agência Barco

A Caixa informou que já consta na RH 020 a concessão de dois dias úteis a serem negociados com o empregado após o retorno de um ciclo de trabalho. Essa foi uma das conquistas da Campanha 2012.

 

Contratações

Segundo os representantes da Caixa, o número de empregados da empresa até o dia 6 de novembro era de 90.960, faltando 1.040 novas contratações para cumprir o acordo feito com os trabalhadores de 92 mil empregados até dezembro de 2012.

 

Avaliação

Para Jair Ferreira, “a retomada das negociações da mesa permanente é importante porque amplia o debate e espaço de mobilização dos empregados, visando avançar nas questões específicas como condições de trabalho, saúde do trabalhador e contratação de pessoal, entre outros”.

 

Nova negociação deverá ocorrer no próximo dia 20 de dezembro.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

Nesta quinta-feira (27), às 14h30, em Brasília (DF), o Comando Nacional dos Bancários e a Caixa Econômica Federal iniciam as negociações da pauta específica de reivindicações da Campanha Nacional 2015. Estarão em debate temas como saúde do trabalhador e segurança bancária, com ênfase para a melhoria das condições de trabalho em todas as unidades do banco. A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa) assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) e o Comando Nacional nas negociações com os representantes da empresa.

A pauta específica dos empregados da Caixa possui itens relacionados à saúde do trabalhador, condições de trabalho, Funcef e aposentados, fim do assédio moral, Saúde Caixa, jornada de seis horas e isonomia, entre outros. Outras prioridades são contratação de mais empregados, fim do programa Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), combate ao assédio moral e sexual, fim das metas abusivas, garantia do Saúde Caixa aos aposentados – inclusive para os que saíram pelo PADV, fim do voto de Minerva na Funcef, imediata incorporação do REB ao Novo Plano, fim da restrição de dotação orçamentária para horas extras e extensão da licença-prêmio e do anuênio para todos os admitidos a partir de 1998.

Nas reivindicações sobre o tema saúde, os destaques são o pagamento do adicional de insalubridade para tesoureiro e caixa, o combate aos assédios moral e sexual e a todas as formas de violência organizacional. A Contraf/CUT – CEE/Caixa defende a realização obrigatória de avaliação psicológica do empregado por profissional de sua escolha. Para Fabiana Matheus, coordenada da CEE/Caixa, a luta pelo fim do assédio moral e sexual tem relação direta com a melhoria das condições de trabalho. Um dos principais desafios é avançar nesse quesito.

“Queremos uma Caixa cada vez mais pública, que seja referência no respeito ao cliente/usuário e na relação com seus empregados. Para isso, é fundamental que se acabe com o assédio moral e sexual e que se garanta o pagamento das horas extras e a contratação de mais empregados”, complementa.

Em relação à segurança, os empregados da Caixa exigem a instalação de biombos entre os caixas e a fila de atendimento, vidros de proteção nos guichês de caixa e penhor e a elaboração de plano específico em unidades em áreas de risco. Também estão entre as reivindicações, a extensão da pausa de 10 minutos a cada 50 trabalhados a quem atende público, trabalha com entrada de dados ou faz movimentos repetitivos e a emissão de Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) a todos os bancários do estabelecimento na ocorrência de assalto, entre outras.

Para Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Juventude da Contraf-CUT, e representante da Confederação na CEE/Caixa, a mobilização dos empregados é fundamental.

“O nosso abaixo-assinado por mais empregados na Caixa tem recebido o apoio de clientes e da população de todo o País. As melhorias nas condições de trabalho e o combate ao adoecimento dos bancários também passam pela ampliação das contratações. Os empregados estão sobrecarregados e a população sendo mal atendida”, destaca Fabiana Uehara Proscholdt.

A minuta com os pontos definidos durante o 31º Congresso Nacional dos Empregados (Conecef), realizado entre os dias 12 e 14 de julho, em São Paulo (SP), foi entregue à direção da empresa, no último dia 11 de agosto, na capital paulista, ao mesmo tempo em que foi protocolada a pauta geral de reivindicações dos bancários para a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

O calendário de debates específicos está definido e prevê rodadas não só para o dia 27 de agosto, mas também para as datas de 4 de setembro (Saúde Caixa, Funcef e aposentados), 11 de setembro (carreira, isonomia e organização do movimento) e 18 de setembro (contratação, condição de funcionamento das agências e jornada/Sipon).

Fonte: Contraf-CUT com Fenae

As precárias condições em que estão trabalhando os tesoureiros na Caixa Econômica Federal voltaram a ser discutidas pela Contraf-CUT, federações e sindicatos, durante negociação da mesa permanente realizada nesta quinta-feira (8), em Brasília, a primeira após a Campanha Nacional dos Bancários 2012. Foi entregue aos representantes da empresa um levantamento feito pela Apcef/SP em 147 agências vinculadas às superintendências regionais da capital paulista e do interior (Bauru, Ipiranga, Santa, Sorocaba e Ribeirão Preto).

 

Segundo o relatório, a situação é desoladora, mesmo nas unidades recém-inauguradas. Detectou-se falta de empregados e deficiências nas instalações das agências que comprometem a saúde dos empregados. Outro problema que chamou a atenção foi a segurança. Em metade das agências visitadas, os tesoureiros têm de circular entre os clientes com os malotes.

 

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, cobrou medidas urgentes da empresa para resolver os problemas verificados na retaguarda, especialmente em relação à segurança. Foi reivindicada a instalação de corredores de abastecimento dos terminais e caixas para evitar a exposição dos tesoureiros.

 

O entendimento da Caixa é que essa proteção deveria ser garantida somente no acesso aos terminais e que apenas 22 agências não possuem a estrutura necessária. Os representantes da empresa disseram que vão analisar as denúncias feitas pela Apcef/SP.

 

O problema dos tesoureiros foi um dos pontos centrais da negociação com a Caixa na campanha deste ano e a empresa assumiu, no acordo coletivo, vários compromissos para solucionar a grave situação. Ficou definido, entre outros pontos, que a Caixa apresentará na mesa permanente de negociação até o dia 31 março de 2013 um plano de ação para resolução definitiva das situações apontadas sobre saúde, segurança e condições de trabalho dos tesoureiros executivos.

 

Ainda, com relação aos tesoureiros, a CEE/Caixa cobrou uma posição sobre a formação de banco de habilitados para o exercício das atividades de tesoureiro e a implementação de cursos de formação.

 

A Caixa informou que possui 5.312 empregados aptos a assumir a função de tesoureiro executivo e que um Grupo de Trabalho se reuniu no período de 22 a 26 de outubro para formular proposta do curso de formação. A intenção da empresa é iniciar em fevereiro de 2013 cursos de requalificação para os atuais tesoureiros e para a formação de novos e concluí-los até 31 de agosto do mesmo ano.

 

Os representantes da empresa informaram também que a linha de sucessão dos tesoureiros já foi regulamentada pela RH 183.

 

Outros pontos discutidos

 

Dias de greve

As entidades sindicais cobraram da Caixa a devolução do dinheiro descontado indevidamente dos empregados que permaneceram em greve no dia 28 de setembro. A empresa descontou este dia e mais o descanso (sábado e domingo), alegando falta não justificada. Para os representantes dos trabalhadores, 28 de setembro dever ser compensado como os demais de greve. A Caixa, no entanto, disse que não vai alterar o seu posicionamento.

 

Cipas

O coordenador da CEE/Caixa, Jair Ferreira, questionou a empresa sobre o número de Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipas) eleitas e nomeadas. Os representantes da empresa informaram que são 1.902 cipeiros eleitos e 690 indicados pela Caixa porque não houve candidatos inscritos.

 

Foram debatidos também os cursos de formação dos membros das Cipas. Os representantes dos trabalhadores reivindicaram que o conteúdo dos cursos à distância para os integrantes das comissões seja debatido com os sindicatos.

 

A Caixa disse que vai avaliar a reivindicação. O tema também será debatido na próxima reunião do GT Saúde.

 

GT Saúde Caixa e GT Saúde do Trabalhador

A CEE/Caixa apresentou uma proposta de reunião dos dois grupos de trabalho para os próximos dias 6 e 7 de dezembro. A sugestão foi acatada pelos representantes da Caixa.

 

Promoção por mérito

Os representantes dos empregados apontaram problemas no conteúdo da cartilha de divulgação da promoção por mérito. O material apresenta pontos que não foram acordados durante as negociações, como o uso da concessão de bolsa graduação e pós graduação e o PSI para requisitos das promoções.

 

A Caixa prometeu verificar o conteúdo da última versão da cartilha. Foi cobrada também pelos dirigentes sindicais a regulamentação da conquista das seis horas por mês dentro da jornada para realização de capacitação pela Universidade Caixa.

 

Incorporação do REB ao Novo Plano

Os representantes da empresa alegaram que a empresa já fez um posicionamento político e técnico em favor da incorporação, mas que a questão continua emperrada nos órgãos controladores.

 

Agência Barco

A Caixa informou que já consta na RH 020 a concessão de dois dias úteis a serem negociados com o empregado após o retorno de um ciclo de trabalho. Essa foi uma das conquistas da Campanha 2012.

 

Contratações

Segundo os representantes da Caixa, o número de empregados da empresa até o dia 6 de novembro era de 90.960, faltando 1.040 novas contratações para cumprir o acordo feito com os trabalhadores de 92 mil empregados até dezembro de 2012.

 

Avaliação

Para Jair Ferreira, “a retomada das negociações da mesa permanente é importante porque amplia o debate e espaço de mobilização dos empregados, visando avançar nas questões específicas como condições de trabalho, saúde do trabalhador e contratação de pessoal, entre outros”.

 

Nova negociação deverá ocorrer no próximo dia 20 de dezembro.

 

Fonte: Contraf-CUT com Fenae