Abril 30, 2025
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Em comemoração ao Dia do Bancário (28 de agosto), o sindicato promoverá  no dia 20 de setembro, na sub-sede em Nova Iguaçu um Happy Hour, a partir das 18 horas, música de todos os ritmos. Petiscos, cerveja e/ou refrigerante a preço de custo. Quer mais? Também terá sorteios e muita animação. Vai perder!!!!!!!!

Em resposta a ofício encaminhado pelo Sindicato e pela Contraf-CUT, gabinete do ministro Roberto Freire informa já ter protocolado alteração da lei para prorrogação do programa até 2021

 

São Paulo – Direito não vêm de mão-beijada e a situação do vale-cultura é mais uma prova disso. O Sindicato e a Contraf-CUT cobraram e o ministro da Cultura, Roberto Freire, se comprometeu com a manutenção do programa que dá direito a R$ 50 mensais para serem usados em livros, cinema, bens culturais, a quem ganha até cinco salários mínimos.
No dia 27 dezembro, o gabinete do ministro respondeu a ofício enviado pelas entidades solicitando a renovação do direito: “informamos que este Ministério protocolou proposta de alteração do artigo 10 da Lei nº 12.761/12 e tem envidado todos os esforços para que o prazo do benefício fiscal seja prorrogado até o exercício 2021, ano-calendário 2020”, explica o documento.

“Esperamos que o governo resolva logo essa pendência e publique em Diário Oficial a alteração da lei, já que alguns bancos suspenderam o pagamento diante da falta de renovação do programa do vale-cultura”, afirma a secretária-geral do Sindicato, Ivone Silva. “A participação dos bancários, cobrando do governo o vale-cultura, deve continuar. Mais uma vez a luta, ao lado do Sindicato, está valendo a pena”, reforça a dirigente.

Entenda – O vale-cultura está previsto na cláusula 69 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) diante da manutenção do programa pelo governo federal. Desde o encerramento da Campanha 2016, Sindicato e Contraf fizeram várias cobranças e o ministro da Cultura comprometeu-se com a renovação. Cerca de 162 mil bancários têm direito ao vale-cultura, o que representa 32% da categoria no Brasil.

O Ministério da Cultura já informou que há recursos para execução do programa em 2017, após a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA), no dia 15 de dezembro, pelo Congresso Nacional.

A Lei 12.761/12, que criou o Programa de Cultura ao Trabalhador, foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff em 2013. Os bancários foram a primeira categoria a conquistar o vale-cultura na Convenção Coletiva de Trabalho.

www.spbancarios.com.br

Conhecido por suas ações ambientais no setor financeiro, o banco britânico HSBC é acusado pela organização ambientalista Global Witness de financiar o desmatamento de florestas tropicais em Sarawak, na porção malasiana da ilha de Bornéu.

 

Relatório divulgado pela ONG, intitulado “No futuro, não sobrarão florestas”, diz que o banco violou suas próprias políticas de sustentabilidade ao conceder serviços financeiros a empresas ligadas a desmatamentos em grande escala na região.

 

O grupo analisou informes financeiros públicos de sete das maiores empresas de desmatamento e plantio de palma de Sarawak e mapeou empréstimos e outros serviços financeiros do HSBC que devem ter gerado US$ 116 milhões em juros e US$ 13,6 em taxas administrativas dos empréstimos concedidos desde 1977.

 

“O HSBC financiou algumas das empresas que mais desmataram em Sarawak e, em alguns casos, foi responsável pelo primeiro empréstimo para que elas decolassem seus negócios”, afirmou Tom Picken, líder da campanha de florestas da ONG, que atua há 17 anos na Ásia.

 

O banco britânico negou as acusações, mas alegou confidencialidade e não forneceu detalhes de suas operações no país. “Consideramos o engajamento, e não a exclusão, a forma de um banco responsável agir”, respondeu em nota à imprensa. E acrescentou que “vai parar de trabalhar com empresas que não tenham progressos críveis”, embora em alguns casos “somos obrigados a esperar até que o empréstimo expire”.

 

A ONG detalhou de que forma os clientes do HSBC furaram a política florestal do banco, adotada em 2004. Essa política determina o rompimento de contratos com clientes que não tenham ao menos 70% de suas operações certificadas pelo Forest Stewardship Council (FSC) ou alguma certificadora equivalente até 2009, sendo o restante daárea comprovadamente legal. “Mas nenhuma das companhias investigadas possui um certificado sequer”, afirma o relatório. “Até hoje”.

 

Malásia e Indonésia são os maiores produtores de óleo de palma do mundo, mas a cultura se espalhou na região às custas de desmatamentos de florestas tropicais – Sarawak teve mais de 90% das suas florestas derrubadas. Usado por indústrias de alimentos, químicas e de cosméticos, a commodity é o óleo vegetal mais comercializado no mundo.

 

O HSBC é signatário dos Princípios do Equador, que assume critérios socioambientais para algumas operações de empréstimo, e foi um dos primeiros bancos a implementar uma auditoria externa para averiguar os projetos. Também desenvolve parceria com a WWF no programa “HSBC Climate Partnership”, no qual US$ 100 milhões são investidos para o fornecimento de água limpa para 30 milhões de pessoas.

 

Fonte: Valor Econômico

 

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta terça-feira (6), às 15h, o processo de negociação permanente com a direção do Itaú, em São Paulo.

 

Estará em discussão a questão do emprego e o projeto de ampliação do horário de atendimento ao público em várias agências que o banco vem implantando em todo o país.

 

Mais empregos

Durante as negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2012, a Fenaban disse que o emprego deveria ser discutido banco a banco. Na ocasião, uma carta foi enviada pela Contraf-CUT para a direção do Itaú, mas nenhuma resposta foi encaminhada pelo banco. Já a Caixa Econômica Federal negociou com as entidades sindicais e concordou em inserir uma cláusula no acordo aditivo assinado garantindo a criação de 7 mil vagas até o final de 2013.

 

O Itaú obteve lucro líquido de R$ 10,102 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. Se não fossem as altas e injustificáveis provisões para devedores duvidosos, o resultado seria ainda maior.

 

Apesar desse resultado bilionário, o banco cortou 7.831 postos de trabalho até setembro deste ano. No trimestre, o número de trabalhadores recuou de 92.517 para 90.427, uma redução de 2.090 em três meses. Desta forma, o banco aprofundou ainda mais o processo de fechamento de empregos iniciado em abril do ano passado, totalizando desde então a extinção de 13.595 vagas, conforme análise feita pelo Dieese.

 

“É um absurdo que o Itaú com esse todo esse lucro estrondoso elimine mais de 13 mil de postos de trabalho em apenas um ano e meio, ao invés de contratar funcionários para acabar com a enorme sobrecarga de serviços, melhorar o atendimento aos clientes e à população e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

“Queremos mais empregos, fim da rotatividade, novas contratações e melhoria das condições de trabalho”, defende o dirigente sindical.

 

Ampliação do horário

Em reunião com o Itaú no dia 13 de setembro, a Contraf-CUT, assessorada pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, criticou duramente a forma unilateral e sem transparência como o banco está implantando o projeto.

 

Os dirigentes sindicais apontaram os inúmeros prejuízos que o programa está trazendo aos bancários no país todo. “Os funcionários estão sendo forçados a aderir ao projeto, com medo de demissões e por autoritarismo dos gestores, ao contrário do que diz o banco de que a adesão é voluntária. Além disso, é frequente a extrapolação da jornada de trabalho, chegando a dez horas por dia, sem pagamento de horas extras. Com jornadas maiores, muitos estão abandonando faculdades, outros tendo que deixar filhos em tempo integral em creches”, enfatiza Cordeiro.

 

Os representantes do Itaú informaram que 167 agências (66 em shoppings e 101 em corredores) já estenderam o horário. Nos shoppings, o horário passou das 12h às 20h. Nos corredores, as agências têm agora dois horários diferentes: algumas das 9h às 16h, outras das 12h às 19h. A medida está em vigor desde o dia 27 de agosto e o objetivo do banco é chegar a 1.500 agências com horários ampliados em todo o país.

 

“Enquanto mais os altos executivos ganham para aumentar o chamado índice de eficiência, mais os bancários trabalham e perdem qualidade de vida, diminuindo o tempo para o lazer e para ficar com os filhos e com a família. A sociedade não quer esse tipo de serviço. E nós vamos lutar por melhor qualidade de vida dos bancários. Por isso o nosso projeto é que o horário de atendimento seja estendido somente até as 17h”, salienta Cordeiro.

 

O dirigente do Itaú, Marcelo Orticelli, disse que iria examinar os problemas apontados pelos dirigentes sindicais junto com a equipe responsável pelo projeto de ampliação do horário do atendimento. “Esperamos que o banco apresente uma saída decente para essa situação”, cobra o dirigente sindical.

 

“Não somos contra a ampliação do horário de atendimento das agências. Temos uma reivindicação antiga para estender o horário para das 9h às 17h, com dois turnos de trabalho e mais contratações de bancários, a fim de atender melhor os clientes e a população. Essa proposta está com a Fenaban há muitos anos. Por que não começamos a discussão a partir daí”, indaga o presidente da Contraf-CUT.

 

O lucro do Santander Brasil deu um salto no segundo trimestre, influenciado por uma reversão de provisão tributária bilionária no período. De abril a junho, o maior banco estrangeiro no Brasil teve lucro societário de 3,881 bilhões de reais, muito acima dos 527,5 milhões reportados em igual etapa de 2014. No trimestre, o Santander Brasil teve impacto líquido positivo de 3,2 bilhões de reais oriundo da reversão de uma provisão fiscal relativas à Cofins.

Desconsiderando eventos não recorrentes, o lucro foi de 1,675 bilhão de reais no trimestre, alta de 16,6 por cento sobre mesma etapa de 2014.

No fim de junho, a carteira de crédito ampliada do Santander Brasil somou 321,6 bilhões de reais, aumento de 15 por cento na comparação anual, com destaque para o salto de 28,7 por cento na linha grandes empresas. Na base sequencial, porém, houve retração de 1 por cento.

Os empréstimos para financiamento ao consumo tiveram retração de 4,1 por cento em 12 meses, enquanto a dirigida a empresas médias e pequenas, segmento que foi alvo de lançamento de uma plataforma pelo Santander Brasil em abril, subiu apenas 0,3 por cento, também no comparativo anual.

Em contrapartida ao aumento dos financiamentos, a qualidade da carteira piorou, com o índice de inadimplência acima de 90 dias subindo a 3,2 por cento, após três quedas seguidas. Um ano antes, o índice tinha sido de 4,1 por cento.

Como consequência, a despesa do banco com provisão para perdas com calotes subiu 21 por cento ano a ano e 15,5 por cento na base sequencial, para 2,97 bilhões de reais.

Esse aumento de provisões ofuscou em parte a alta de 11,9 por cento da margem financeira, a 7,48 bilhões de reais, que inclui os ganhos do banco com operações de crédito.

O banco teve no trimestre uma rentabilidade sobre o patrimônio líquido (ROE) de 12,8 por cento, estável sobre o trimestre anterior e acima dos 11,6 por cento do segundo trimestre de 2014.

A Contraf-CUT divulgará, em breve, a análise do Dieese sobre os resultados do Santander.

Fonte: Contraf-CUT com Reuters

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta terça-feira (6), às 15h, o processo de negociação permanente com a direção do Itaú, em São Paulo.

 

Estará em discussão a questão do emprego e o projeto de ampliação do horário de atendimento ao público em várias agências que o banco vem implantando em todo o país.

 

Mais empregos

Durante as negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2012, a Fenaban disse que o emprego deveria ser discutido banco a banco. Na ocasião, uma carta foi enviada pela Contraf-CUT para a direção do Itaú, mas nenhuma resposta foi encaminhada pelo banco. Já a Caixa Econômica Federal negociou com as entidades sindicais e concordou em inserir uma cláusula no acordo aditivo assinado garantindo a criação de 7 mil vagas até o final de 2013.

 

O Itaú obteve lucro líquido de R$ 10,102 bilhões nos nove primeiros meses deste ano. Se não fossem as altas e injustificáveis provisões para devedores duvidosos, o resultado seria ainda maior.

 

Apesar desse resultado bilionário, o banco cortou 7.831 postos de trabalho até setembro deste ano. No trimestre, o número de trabalhadores recuou de 92.517 para 90.427, uma redução de 2.090 em três meses. Desta forma, o banco aprofundou ainda mais o processo de fechamento de empregos iniciado em abril do ano passado, totalizando desde então a extinção de 13.595 vagas, conforme análise feita pelo Dieese.

 

“É um absurdo que o Itaú com esse todo esse lucro estrondoso elimine mais de 13 mil de postos de trabalho em apenas um ano e meio, ao invés de contratar funcionários para acabar com a enorme sobrecarga de serviços, melhorar o atendimento aos clientes e à população e contribuir para o desenvolvimento econômico e social do Brasil”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

“Queremos mais empregos, fim da rotatividade, novas contratações e melhoria das condições de trabalho”, defende o dirigente sindical.

 

Ampliação do horário

Em reunião com o Itaú no dia 13 de setembro, a Contraf-CUT, assessorada pela Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, criticou duramente a forma unilateral e sem transparência como o banco está implantando o projeto.

 

Os dirigentes sindicais apontaram os inúmeros prejuízos que o programa está trazendo aos bancários no país todo. “Os funcionários estão sendo forçados a aderir ao projeto, com medo de demissões e por autoritarismo dos gestores, ao contrário do que diz o banco de que a adesão é voluntária. Além disso, é frequente a extrapolação da jornada de trabalho, chegando a dez horas por dia, sem pagamento de horas extras. Com jornadas maiores, muitos estão abandonando faculdades, outros tendo que deixar filhos em tempo integral em creches”, enfatiza Cordeiro.

 

Os representantes do Itaú informaram que 167 agências (66 em shoppings e 101 em corredores) já estenderam o horário. Nos shoppings, o horário passou das 12h às 20h. Nos corredores, as agências têm agora dois horários diferentes: algumas das 9h às 16h, outras das 12h às 19h. A medida está em vigor desde o dia 27 de agosto e o objetivo do banco é chegar a 1.500 agências com horários ampliados em todo o país.

 

“Enquanto mais os altos executivos ganham para aumentar o chamado índice de eficiência, mais os bancários trabalham e perdem qualidade de vida, diminuindo o tempo para o lazer e para ficar com os filhos e com a família. A sociedade não quer esse tipo de serviço. E nós vamos lutar por melhor qualidade de vida dos bancários. Por isso o nosso projeto é que o horário de atendimento seja estendido somente até as 17h”, salienta Cordeiro.

 

O dirigente do Itaú, Marcelo Orticelli, disse que iria examinar os problemas apontados pelos dirigentes sindicais junto com a equipe responsável pelo projeto de ampliação do horário do atendimento. “Esperamos que o banco apresente uma saída decente para essa situação”, cobra o dirigente sindical.

 

“Não somos contra a ampliação do horário de atendimento das agências. Temos uma reivindicação antiga para estender o horário para das 9h às 17h, com dois turnos de trabalho e mais contratações de bancários, a fim de atender melhor os clientes e a população. Essa proposta está com a Fenaban há muitos anos. Por que não começamos a discussão a partir daí”, indaga o presidente da Contraf-CUT.

 

Fonte: Contraf-CUT

Carolina Mandl
Valor Econômico

 

O ABN Amro Bank está de volta ao Brasil. Depois de vender seus ativos no país ao Santander em 2007, o banco holandês retorna ao Brasil com a compra do pequeno banco de origem carioca CR2.

 

Em comunicado divulgado a investidores, o ABN diz que a transação tem por objetivo permitir que o banco holandês ofereça seus produtos localmente para clientes que já possui nos segmentos de energia, commodities e transportes.

 

Com R$ 78 milhões em ativos, o CR2 foi fundado no Rio de Janeiro em 2000 por cinco executivos como um banco de investimento. Cinco anos depois, obteve a licença de banco comercial, quando passou a operar com crédito, principalmente para pequenas e médias empresas.

 

O banco acabou se tornando mais conhecido quando fez a cisão de seus ativos imobiliários, criando a incorporadora CR2. Depois dessa separação, a CR2 fez uma oferta inicial de ações da incoporadora em 2007. Na última quinta-feira (1º), a empresa valia na bolsa de valores R$ 234,9 milhões.

 

Em um nota publicada em seu site, o banco CR2 afirma que a operação com o ABN Amro, que ainda depende da aprovação das autoridades, envolveu 100% da instituição financeira.

 

O banco que o ABN Amro vai assumir tem uma carteira de crédito de R$ 39,8 milhões, o que dá pistas de que o interesse da instituição de origem holandesa esteja na licença para operar que o CR2 tem.

 

Em 2007, o Santander assumiu a operação do ABN no Brasil depois que um consórcio formado por ele, pelo Royal Bank of Scotland e pelo Fortis assumiram o controle do banco holandês. Os ativos do ABN mundo afora acabaram divididos entre as três instituições.

 

Fonte: Valor Econômico

Economista diz que bancos públicos fortes moderam apetite por lucro dos privados. Categoria bancária protesta contra fechamento de agências e demissões

A economista Maria Cristina Penido Freitas alerta que quem mais perde com o enfraquecimento dos bancos públicos é o trabalhador. Segundo ela, a atuação de bancos públicos fortes permite moderar o apetite por lucro dos bancos privados. “Nós vamos pagar mais tarifas, por exemplo.” Ela lembrou ainda que as agências ameaçadas de fechamento estão localizadas em bairros mais pobres.

Depois de o governo federal anunciar processo de reestruturação do Banco do Brasil, que vai reduzir o número de agências e de postos de trabalho em todo o país, os bancários temem agora pelo futuro da Caixa Econômica Federal.

Na última semana, os trabalhadores do Rio de Janeiro realizaram um abraço simbólico à sede da Caixa. Eles também realizaram o primeiro Ciclo de Palestras em Defesa da Caixa Econômica Federal, que reuniu economistas, sindicalistas e bancários para discutir os rumos da instituição.

“No caminho que está sendo trilhado por este governo, fica claro qual é o objeto, que é esvaziar os serviços da Caixa Econômica, reduzir os postos de trabalho e privatizar. A pergunta que fazemos é: vai privatizar os serviços da Caixa Econômica? E a resposta é não. Não acredito que nenhum banco privado tenha interesse em dar o atendimento que é dado hoje”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Adriana Nalesso, à repórter Viviane Nascimento, para o Seu Jornal, da TVT.

Para a ex-presidenta da Caixa Maria Fernanda Ramos Coelho, todos os bancos públicos – Caixa, Banco do Brasil e BNDES – estão ameaçados. “É do conteúdo do golpe. É do conteúdo desse estado de exceção que a gente já tá vivendo. (O objetivo) É desmontar toda a rede de proteção social. As primeiras decisões que esse governo golpista toma, quais são? Demissão de funcionários e fechamento de agência”, denunciou.

Fonte: Rede Brasil Atual / TVT

Nada causa tanta satisfação a diretores de marketing quanto a percepção de que determinadas campanhas publicitárias atingiram os resultados desejados. Foi o que aconteceu com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, que apostaram alto em campanhas focadas na redução dos juros, ancoradas nos artistas Reynaldo Gianecchini e Camila Pitanga.

 

De acordo com um levantamento da consultoria CVA Solutions, que ouviu 5,5 mil pessoas no Brasil, os dois bancos melhoraram sua imagem junto aos clientes, em razão das campanhas. O BB, por exemplo, foi citado como “melhor banco” por 29,3% dos entrevistados.

 

A Caixa, por sua vez, foi a que gerou maior percepção de redução efetiva de juros junto aos clientes, o que foi percebido por 63,6% dos entrevistados. Para efeito de comparação, no Santander, por exemplo, apenas 16,2% dos clientes tiveram essa percepção.

 

Diretor de marketing do Banco do Brasil, Hayton da Rocha, comemorou os resultados e a escolha de Gianecchini. “Ele havia superado uma fase difícil e nós também estávamos passando por uma mudança”, disse ele ao jornal Estado de São Paulo. “Além disso, Gianecchini tem uma imagem positiva em todas as classes sociais.”

 

O Bradesco abriu, nesta quinta-feira (30), a temporada de resultados das grandes instituições financeiras. O banco fechou o segundo trimestre com lucro líquido contábil de R$ 4,473 bilhões, o que representa aumento de 18,4% sobre o mesmo período do ano passado. O lucro ajustado, que exclui itens não recorrentes, subiu também 18,4% e alcançou R$ 4,504 bilhões, em linha com a previsão de analistas.

A taxa de inadimplência acima de 90 dias foi de 3,7%, ante 3,6% no primeiro trimestre e 3,5% no mesmo período do ano passado. As despesas com provisão para perdas com crédito (PDD) aumentaram 13% na comparação com igual trimestre de 2014, para R$ 3,55 bilhões.

A carteira de crédito expandida ficou praticamente estável em relação a março e cresceu 6,5% em 12 meses, para R$ 463,4 bilhões. A expansão anual foi puxada pelos empréstimos consignados e pelo crédito imobiliário para pessoas físicas e por operações no exterior, no caso de pessoas jurídicas.

A despeito do cenário de menor crescimento do crédito, o Bradesco manteve sua projeção para o ano. O banco ainda espera expansão entre 5% e 9% da carteira expandida em 2015. A instituição só alterou sua estimativa para a margem financeira de juros, prevendo agora uma faixa entre 10% e 14% neste ano, ante 6% a 10% projetados anteriormente.

A Contraf-CUT divulgará, em breve, a análise do Dieese sobre os resultados do Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT com Valor Online