Abril 27, 2025
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Imprensa

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O Brasil ultrapassou oficialmente nesta terça-feira (28) a marca de 700 mil mortos pela covid-19. Influenciam este número a ausência de resposta do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a negação da ciência por seu grupo político. Dos 700 mil, 693 mil morreram durante seu governo. O país ultrapassa a marca de três anos após o início do surto. De acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o número preciso de vítimas é de 700.329.

Até o fim do governo Bolsonaro, o Brasil era o segundo país com mais mortes no mundo; agora ocupa a quinta posição. Isso sendo que o país é o 11º em termos de tamanho populacional. Hoje, o cenário está parcialmente sob controle. As vacinas, rejeitadas e atacadas por bolsonaristas, reduziram drasticamente as mortes e casos graves da doença. Agora, para seguir no caminho para cessar a crise da covid-19, autoridades pedem que todos se vacinem com as devidas doses de reforço; em especial com os imunizantes bivalentes, mais modernos, que conferem maior grau de proteção.

Graças às vacinas, além da drástica redução da mortalidade, o perfil dos pacientes mais graves mudou. De acordo com levantamento Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado ontem (27), os alvos mais problemáticos da covid-19 são os mais velhos (acima de 80 anos) e imunossuprimidos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) também pede atenção especial a estes grupos. Hoje, a entidade emitiu um comunicado para pedir aos países que priorizem doses de reforço para esta população.

Ainda de acordo com o relatório, a vacinação é chave para entender a redução das mortes. Pessoas com todas as doses de reforço apresentam, hoje, mortalidade três vezes menor do que aqueles sem imunizantes, ou com atraso.

Mortes evitáveis

O coordenador do Infogripe, Marcelo Gomes, argumenta que as mortes poderiam ser muito menores. São as mortes evitáveis. Isso, se o Brasil tivesse, durante os piores dias da pandemia, adotado uma postura de responsabilidade científica. “Poderíamos, por exemplo, ter tido uma vacinação mais rápida e efetiva, com comunicação mais adequada com a população, sem discussão desnecessária e ruídos que trouxeram dúvidas e levaram pessoas a não se vacinarem”, argumenta.

A visão de Gomes é reforçada pela comunidade científica. Enquanto o mundo corria para vacinar a população, Bolsonaro dizia que os imunizantes transformariam “pessoas em jacarés”. Ele chegou a levantar a possibilidade da transmissão de HIV pelas vacinas. Além disso, desprezou as mortes. Disse que “não era coveiro” para comentar o descontrole. “E daí?” completou em resposta a jornalistas, quando questionado sobre mortos. Ele ainda incentivou e promoveu, pessoalmente, aglomerações. Chegou a retirar a máscara de uma criança em meio a um comício, enquanto morriam 3 mil pessoas por dia em razão do vírus.

Além do descaso, a CPI da Covid conseguiu evitar que o governo assinasse um contrato fraudulento, com superfaturamento em vacinas indianas. Com todo esse cenário caótico em desenvolvimento, Bolsonaro adotou um discurso messiânico de incentivar o uso indiscriminado de vermífugos contra o vírus da covid; cloroquina e ivermectina.

Nada justifica

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, disse que o Brasil “não pode esquecer” do que houve durante os piores dias da pandemia. Em nota enviada à coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, Nísia disse que “essa lembrança tem que nos alimentar na reparação da dor, porque precisamos fazer isso, mas, ao mesmo tempo, na união pelo futuro. Estamos unidos hoje pela vacinação, a vacina salva vidas”.

De acordo com a ministra, não é aceitável o que aconteceu no país. “Claro que, no mundo todo, houve dificuldade nos momentos iniciais, mas nada justifica que um país que é o 11º no mundo em termos de tamanho da população, tenha sido o quinto em número de mortes. Nada justifica isso.”

Fonte: Rede Brasil Atual 

O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) aprovou nesta terça-feira (28) proposta do governo para o teto máximo de 1,97% ao mês nas taxas de juros do crédito consignado a aposentados e pensionistas do INSS. A taxa máxima do cartão consignado ficou em 2,89% ao mês. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu pelas novas alíquotas em reunião com ministros durante a manhã.

Com a decisão, o ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, espera que os bancos retomem os empréstimos. “Recuamos no que queríamos para o teto de juros do consignado pela pressão que bancos fizeram. Considero que os juros continuam altos”, declarou o ministro, em entrevista coletiva. Além disso, ele prometeu para os próximos dias “novos caminhos” para baratear o crédito aos aposentados.

O Sindicato Nacional de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), que defendia 1,90% como teto de juros, votou contra a decisão. Outros três representantes ligados aos bancos, que defendiam 1,99%, se abstiveram. Ainda assim, outros 11 conselheiros votaram a favor dos novos valores.

“Levantamos a discussão sobre algo que estava obscuro e jogamos luz. A partir desse princípio, tivemos várias reuniões com equipes do governo para definir a taxa”, disse Lupi. O ministro alegou ainda que a manutenção da taxa básica de juros (Selic) em 13,75%, pelo Banco Central, contribuiu para um “cenário adverso na economia do Brasil”, afetando a decisão.

‘Extorsão’

No último dia 13, o CNPS decidiu reduzir a taxa de juros do consignado do INSS de 2,14% para 1,7% ao mês. Na ocasião, a taxa máxima do cartão consignado também caiu, de 3,06% para 2,62% mensais. Como reação, bancos privados – como Itaú Unibanco, Banco Pan, Daycoval, Mercantil do Brasil e PagBank/PagSeguro – chegaram a suspender as linhas de crédito para aposentados e pensionistas. Posteriormente, os bancos públicos Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil foram pelo mesmo caminho, e anunciaram a suspensão da oferta de empréstimo consignado.

Naquele momento, várias centrais do país – CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB, Intersindical e Pública – divulgaram nota condenando veementemente a suspensão do crédito. Para as entidades, tratava-se de uma “chantagem”, que mostrava que a sede dos bancos por lucros “não tem limites”.

Fonte: Rede Brasil Atual

Alerta de golpe

Março 28, 2023

ATENÇÃO!

O escritório de advocacia que assessora o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, "Baptista & Reis Advogados Associados", vem sendo alvo de criminosos que estão tentando aplicar golpes em seus clientes.

Alguns bancários, inclusive, já receberam mensagens via aplicativo WhatsApp.

O escritório esclarece que não solicita NENHUM valor para liberação de alvarás e que orienta seus clientes a nunca fornecerem seus dados pessoais ou fazerem qualquer tipo de pagamento a partir de comunicações deste tipo.

Caso receba alguma mensagem suspeita, entre em contato com os números oficiais do escritório.

 

 

Nesta terça-feira, 28 de março, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve em Engenheiro Pedreira, bairro de Japeri, para protestar contra o fechamento de agências na região.

Segundo informações, o Banco Itaú irá encerrar suas atividades no bairro. Atualmente, a agência está funcionando sem GGA, sem GA e sem Líder, além de vários funcionários transferidos de outras localidades. 

O banco é o único da região que tem o horário de funcionamento tradicional, já que o Bradesco funciona como unidade de negócios e a Caixa Econômica Federal tem atendimento reduzido.

Através de um carro de som, as diretoras e diretores do Sindicato puderam falar com bancárias, bancários e população em geral, sobre os efeitos do fechamento de agências para a sociedade em geral, além dos impactos contra os trabalhadores.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense é solidário ao município de Japeri e entende que essas medidas podem levar ao esvaziamento econômico da região e ao empobrecimento da população. Além disso, pede atenção aos trabalhadores bancários que trabalham em Engenheiro Pedreira.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

*confira mais fotos em nossas redes sociais 

O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, se somou às criticas ao Banco Central por manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% ao ano. Em entrevista ao jornal O Globo nesta segunda-feira (27), ele destacou que uma redução de 1% na taxa de juros injetaria R$ 60 bilhões na economia, auxiliando na criação de empregos e mais renda para os trabalhadores. O valor se refere ao custo do financiamento da dívida pública, que fica mais caro quanto maiores são os juros. Com uma eventual redução na Selic, os recursos do Orçamento poderiam ter outra aplicação.

“Do nosso ponto de vista, os acertos econômicos são tão densos que fica um pouco difícil defender uma posição tão radical de manutenção do juro alto. Cada vez que você reduz 1% do juro, você coloca R$ 60 bilhões a mais em possibilidades de gasto para o governo. Isso significa mais obra, mais emprego”, afirmou.

Ele disse que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, na medida em que passou a ter um “mandato”, terá que aprender a conviver com as críticas. Ainda assim, ele reclamou dos critérios de “independência” da autoridade monetária. “E se eles (integrantes do Copom) estiverem errados? Porque quando a gente erra, não se elege. Quando eles erram, qual é a punição?”, questionou.

Dentre outros temas, Márcio França mencionou o programa Voa, Brasil. A proposta inicial é oferecer cerca de 12 milhões de passagens aéreas a preços baixos para aposentados, estudantes com fies e funcionários públicos com salários de até R$ 6,8 mil. Ele detalhou que o plano não envolve investimento público, mas “subsídios” às companhias aéreas. E que as próprias companhias sugeriram o programa, “para desmistificarem os conceitos de que elas só têm preços caros”.

Mais ministros atacam juros altos

Outros dois ministros também engrossaram o coro contra os juros altos no Brasil. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, criticou o tom adotado pelo Copom no comunicado e na ata que justificou a manutenção dos juros nos patamares atuais. “Acredito que não precisavam ter esticado a corda como esticaram, porque também mandaram recado, a meu ver, equivocado para a equipe econômica e o núcleo político, ou para a política brasileira”, disse a ministra, durante conferência em São Paulo.

Assim como França, ela destacou que a autoridade monetária vem ignorando os esforços do governo. Ela citou, por exemplo, as novas regras fiscais que o governo está “pronto para anunciar”, além de avanços na reforma tributária e medidas já anunciadas pela equipe econômica para reduzir o déficit público. Disse que questionou Campos Neto sobre a decisão, e ouviu dele que “foi sempre assim”. “Esse ‘Sempre foi assim’ não me agrada”, rebateu a ministra.

Do mesmo modo, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macedo, afirmou hoje que a Selic nas alturas “só serve aos especuladores”. “Nenhum país do mundo sobrevive a isso. Isso é um erro, essa é uma orientação política do presidente do Banco Central, que tem raízes e ligações profundas com o projeto conservador e autoritário que estava no poder nos últimos quatro anos. E isso nós precisamos enfrentar”, afirmou o ministro, em entrevista à Rádio Fan FM, de Sergipe.

Fonte: Rede Brasil Atual

A posse simbólica do novo presidente do Conselho Nacional do Sesi, Vagner Freitas, na tarde desta segunda-feira (27), teve como ingrediente nova bateria de críticas à taxa de juros. Além do próprio Vagner, o presidente em exercício, Geraldo Alckmin, engrossou o ataque. “Vamos trabalhar pra baixar, porque não tem nenhuma razão, não tem demanda que justifique o maior juro do mundo”, disse Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

“É hora de trazer investimentos e reindustrializar o Brasil. Vamos retomar o caminho do desenvolvimento, e a reindustralização é essencial para essa retomada”, afirmou. Vagner Freitas, ex-presidente da CUT, assumiu a presidência do Sesi em fevereiro, em substituição a Eduardo Eugênio Gouvêa Vieira, da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).

Inclusivo e sustentável

Para Vagner, o desenvolvimento ser “inclusivo e moderno”. Sustentável, do ponto de vista social e ambiental, garantindo distribuição de renda. “A indústria precisa expandir sua participação no Produto Interno Bruto”, afirmou. Nesse sentido, emendou o presidente do Sesi, trabalhadores e empresários não podem ser reféns de uma “política de juros inadequada, extorsiva e equivocada”. Segundo ele, “o diagnóstico errado conduz a um tratamento errado, que resulta na morte do paciente”. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica (Selic) em 13,75% ao ano.

Assim, Vagner afirmou que o “esforço” para tornar o país mais justo e menos desigual passa não só pela economia, mas pela saúde, educação e inovação. Ele afirmou que, nessa direção, o Sesi colabora com o Estado brasileiro. “É necessário uma educação que forme cidadãos plenamente, que respeitem a diversidade.” Sua gestão também buscara fortalecer a participação dos trabalhadores nas decisões.

Posse do Conselho Nacional do Sesi, em Brasília: menções à política industrial… (Reprodução/YouTube)
… E mais ataques os juros, inclusive pelo presidente em exercício (Reprodução/YouTube)

Câmbio, impostos e juros

Alckmin, que fechou o evento, afirmou que o Sesi é um “sinônimo de excelência”. E contou que a instituição tinha a escola mais disputada em sua cidade natal, Pindamonhangaba (SP).

Sobre as preocupações da economia, o presidente em exercício citou três fatores: juros, impostos e câmbio. Nesse último, a questão agora é preservar a estabilidade. No segundo caso, afirmou,, o pais caminha para ter “finalmente uma simplificação tributária que vai dar um impulso na indústria e no emprego”. Assim, o foco se volta para os juros, além da conquista de mercados internacionais.

Fonte: Rede Brasil Atual

A iniciativa “Basta! Não irão nos calar!”, criada pelo movimento sindical bancário, em 2019, para oferecer atendimento jurídico a mulheres em situação de violência doméstica e familiar será ampliado em mais dois canais neste ano, completando 12 no total. Com isso, o “Basta!” passa a estar presente nas cinco regiões do país. O anúncio aconteceu durante seminário sobre o tema, realizado pela Secretaria da Mulher, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na última quarta-feira (22).

“Para que a igualdade entre homens e mulheres seja alcançada, de fato, é preciso erradicar os ciclos de violência pelos quais as mulheres são submetidas. É por isso que o ‘Basta!’ foi criado”, explicou a coordenadora da iniciativa e assessora jurídica da Contraf-CUT, Phamela Godoy.

A violência doméstica causa uma perda anual de R$ 1 bilhão de reais ao país, isso porque mulheres vítimas desse mal tendem a faltar em média 18 dias de trabalho por ano. A informação é de uma pesquisa feita pela Universidade Federal do Ceará (UFC), apresentada durante o seminário pela presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT Nacional, Juvandia Moreira.

A pesquisa destacada por ela mostra ainda que as mulheres que sofrem violência doméstica apresentam mais problemas de concentração e estresse relacionados ao trabalho. “A categoria bancária tem um histórico de avanços importantes na luta por igualdade de oportunidade e a criação do ‘Basta!’ faz parte do processo porque, infelizmente, a violência de gênero no país é um problema gritante e concreto, que precisa ser enfrentado”, ponderou Juvandia.

Resultados

No seminário, a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes, apresentou o balanço dos atendimentos do ‘Basta!’. A iniciativa nasceu dentro do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, em 2019. Cerca de dois anos depois, em 2021, a Contraf-CUT abraçou o programa e criou uma assessoria para replicá-lo nos sindicatos vinculados ao Comando Nacional dos Bancários.

“Neste mês de março de 2023, lançamos um novo canal, no Sindicato dos Bancários de Catanduva, no interior de São Paulo. E, no início de abril, um outro será lançado no Sindicato dos Bancários do Estado de Rondônia, o primeiro na região Norte. Assim, completaremos 12 canais para acolhimento e assistência jurídica especializada, com presença nas cinco regiões do país, considerando que os sindicatos com os canais do ‘Basta!’ representam trabalhadores de 353 cidades do país”, explicou Fernanda.

Até o momento da realização do seminário, os canais do ‘Basta!’ atenderam 360 pessoas, sendo 358 mulheres e dois homens parentes de mulheres em situação de violência doméstica ou familiar.

“Os atendimentos do ‘Basta!’ geraram 256 ações judiciais e, desse total, 164 pedidos de medida protetiva de urgência obtidos com a assessoria dos sindicatos às vítimas”, continuou Fernanda, lembrando que em alguns casos uma pessoa demanda mais de um processo judicial.

Também graças aos canais do ‘Basta!’, foram distribuídas 102 ações relacionadas ao direito de família, sendo as demandas mais comuns para divórcio, dissolução de união estável, partilha de bens, guarda de filhos e pensão alimentícia. Desse total, nove ações penais seguem em tramitação e outras 47 foram concluídas sem nenhum indeferimento, ou seja, foram julgadas procedentes ou parcialmente procedentes.

Existem ainda 53 inquéritos policiais em curso, que podem ou não evoluir para uma ação penal, e por isso não constam do total de processos judiciais.

Confira abaixo as informações dos sindicatos com canais em funcionamento:

1.            São Paulo, Osasco e Região, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via whatsapp (11) 97325-7975;

2.            Brasília, canal Viva Sem Violência, que atende via whatsapp (61)  9292-5294;

3.            Pernambuco, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via whatsapp (81) 97347-3585

4.            Paraíba, canal Basta de Violência Doméstica contra Mulher, que atende via whatsapp (83) 9123-9845;

5.            Rio de Janeiro, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via whatsapp (21) 98013-0042;

6.            Porto Alegre e Região, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via whatsapp (51) 97401-0902;

7.            Campinas e Região, canal Mulher não se cale!, que atende via whatsapp (19) 99814-6417;

8.            ABC, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via whatsapp (11) 98244-1637;

9.            Piracicaba e Região, canal SindBan Acolhe, que atende via telefone (19) 3417-1333;

10.          Belo Horizonte e Região, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via telefone (31) 3279-7800;

11.        Catanduva, São Palo, canal Basta! Não irão nos calar!, que atende via telefone (17) 99614-1964.

Fonte: Contraf-CUT

O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para o dia 20 de abril de 2023, o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5090), que contesta a utilização da Taxa Referencial (TR) para correção monetária das contas vinculadas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A ação visa substituir a TR por um índice que reflita de maneira mais justa a inflação.

BAIXADA FLUMINENSE

As bancárias e bancários, sindicalizados ou não, que ainda não entraram com a ação, devem entrar em contato com o advogado do Sindicato dos Bancários Baixada Fluminense, Dr. Luiz Paulo, pelo telefone/WhatsApp: (24) 99944-8004. 

Com a manutenção, nesta quarta (22) pelo Banco Central, da taxa Selic em 13,75%, mesmo com a inflação em 5,6%, o Brasil continua líder do ranking mundial de juros reais. É a quarta vez seguida que isso acontece.

O levantamento foi feito por Infinity Asset e Portal MoneYou com os 40 países mais importantes do mercado de renda fixa nos últimos 25 anos. Confira os dez piores:

. Brasil – 6,94%

. México – 6,05%

. Chile – 4,92%

. Filipinas – 2,62%

. Indonésia – 2,45%

. Colômbia – 1,93%

. Hong Kong – 1,74%

. África do Sul – 1,60%

. Israel – 1,57%

. Índia – 1,29%

Com juros reais altos e inflação baixa, como ocorre na economia brasileira, os rentistas ganham com a especulação, enquanto o setor produtivo da economia, responsável por abrir novos postos de trabalho e gerar renda, só acumula perdas.

Leia a reportagem completa no site da CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Representantes dos empregados da Caixa se reuniram nesta quinta (23) com a entidade, no primeiro encontro da mesa permanente de negociação em 2023. O evento aconteceu de maneira presencial em São Paulo, logo após a live do balanço do 4º trimestre de 2022.

A coordenadora da Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara, disse que “a reunião reforça a importância da mesa, um espaço de construção, que tem sido feita com boa fé dos dois lados, e tem que ser valorizada cada vez mais”. Além dos resultados do banco, a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) foi o destaque da pauta.

PLR

Os cálculos levaram em consideração todas as regras do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) e os limites definidos pela Secretaria de Coordenação das Estatais (Sest).

Para a coordenadora da CEE Caixa, “de fato, o uso da Caixa no ano passado refletiu no resultado geral, o que proporcionalmente diminuiu o valor a ser pago para os empregados. Faltou sensibilidade maior da Sest em excepcionar critérios, visto que os empregados entregaram o que lhes foi cobrado”.

Conforme afirmou o banco, cerca de 92% dos empregados receberão mais de R$ 4 mil na segunda parcela. O valor médio será de R$ 5.137, e o total distribuído nas duas parcelas vai superar R$ 1,2 bilhão.

Crédito da PLR

A segunda parcela da PLR será paga já ao longo da noite desta quinta (23) e estará disponível na manhã desta sexta-feira (24). Esse valor corresponde a 70% do total. Para quem paga pensão alimentícia, o percentual é de 50%. O restante será para descontos legais (como imposto de renda), e a diferença será paga no dia 31 de março.

Devolução

Segundo a Caixa, 1.306 empregados terão que devolver valores da PLR recebidos antecipadamente. A CEE protestou, considerando que o empregado não tem culpa. O banco informou que essa devolução poderá ser feita em até 10 vezes.

100% pública

Durante a reunião, a CEE entregou um manifesto em defesa da Caixa 100% pública. Conheça o documento aqui.

Fonte: Contraf-CUT