Abril 27, 2025
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Imprensa

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A Coordenadora Geral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, Renata Soeiro, esteve presente na solenidade que marcou o aniversário de 100 anos do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, neste último domingo, 16 de abril.

O evento celebrou um século de lutas e conquistas, de defesa da democracia, dos direitos da categoria bancária e da classe trabalhadora como um todo, e contou com a presença de personalidades históricas da categoria bancária e lideranças políticas e sociais

“Completar 100 anos na defesa de trabalhadores e da democracia, mostra a importância dos sindicatos para a sociedade. Tanto nas conquistas de direitos, quanto na manutenção. Vida longa!”, declarou Renata Soeiro.

Visando melhorar as condições de vida das pessoas com deficiência, a Caixa Econômica Federal, em parceria com o governo federal, lançou uma linha de crédito voltada ao financiamento de equipamentos de acessibilidade. 

Crédito PcD visa financiar desde serviços de adaptação de veículos e imóveis até a aquisição de cadeiras de rodas e aparelhos, por exemplo. Elevadores domiciliares, próteses, órteses, óculos com lentes filtrantes, dentre outros produtos de tecnologia assistiva também estão incluídos na lista de equipamentos que podem ser financiados. 

É importante ressaltar que o dinheiro poderá ser utilizado tanto para a aquisição como para a manutenção de equipamentos de acessibilidade.  

Como contratar

Para ter acesso à linha de crédito disponibilizada, a pessoa deve ser cliente Caixa. A contratação pode ser feita por meio do Whatsapp da Caixa ou então presencialmente em alguma das agências do banco. 

Os documentos que precisam ser apresentados no momento da contratação do financiamento são: documento de identidade com foto, CPF, comprovantes de renda e residência, além de receitas médicas e documentos que comprovem a utilização dos equipamentos. Clique aqui para ter acesso à lista completa de documentos exigidos pela Caixa.

Assim que o financiamento for aprovado, o dinheiro cai na conta do cliente Caixa e mensalmente a prestação é debitada da conta corrente. Se preferir, a pessoa pode antecipar o pagamento das parcelas. O parcelamento pode ser dividido em até 60 vezes, ou seja, por até cinco anos.  

Como o financiamento possui subsídios do governo federal, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, as taxas de juros são mais baixas do que as oferecidas por outros bancos. 

Aqueles cidadãos que recebem até cinco salários-mínimos por mês terão juros de 6% ao ano. Para quem recebe mensalmente entre cinco e dez salários-mínimos, os juros são fixados em 7,5% ao ano. Clientes Caixa que possuem renda mensal superior a dez salários-mínimos terão a taxa de juros a partir de 1,69% ao mês. 

Fonte: Brasil de Fato

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu com representantes do banco nesta quinta-feira (13), para discutir diversidade e igualdade de oportunidades, saúde e condições de trabalho. A reunião foi presencial e ocorreu em São Paulo, na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

O banco apresentou seu programa corporativo de diversidade e inclusão, em especial voltado para questões relacionadas a gênero, raça, pessoas com deficiência (PCD) e população LGBTQIA+. Os principais pontos têm sido parte permanente da pauta de negociação com o movimento sindical bancário.

Os representantes do Itaú disseram que a empresa investe em combate à violência de gênero, com prevenção, apoio e acolhimento das vítimas, por exemplo. Outra iniciativa busca garantir segurança psicológica para a autodeclaração de pessoas LGBTQIA+. Em todos os casos, são feitos eventos, campanhas e estímulo para que vítimas de violência ou preconceito recorram aos canais internos de atendimento.

Adilson Barros, da Executiva da Contraf-CUT, disse “de fato, o banco tem um programa ousado na questão de igualdade de oportunidades, melhor do que muitas empresas”. No entanto, diz o dirigente, “com relação à população LGBTQIA+, o respeito à identidade visual deve receber muita atenção, desde o momento do processo seletivo do candidato”.

Para o dirigente, que também é militante LGBTQIA+, “trata-se de um obstáculo, um item inclusive de exclusão já no processo seletivo”. “Muitas vezes, a identidade visual é fator de isolamento no ambiente de trabalho, seja entre os colegas ou mesmo de repulsa de cliente em ser atendido por um homem gay muito feminino ou uma mulher lésbica muito masculina. Isso precisa acabar, todos têm o direito de manifestar quem são, e a empresa tem que se comprometer com isso”, completou.

Para o coordenador da COE Itaú, Jair Alves, “todos os pontos tratados estão na pauta do movimento pelo menos desde 1998 e são fundamentais”. Jair afirmou que o banco tem um programa estruturado no tema e que “o movimento está disposto a trabalhar junto com o banco em busca de todas as condições de igualdade de oportunidades, para a construção de um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo e respeitoso com todos”.

Saúde e condições de trabalho

Na pauta de saúde e condições de trabalho, tiveram destaque a retomada do trabalho presencial do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e a solução do problema de atrasos nas perícias de funcionários afastados. Ficou definido que a COE irá apresentar a sua pauta sobre o tema, com as demandas atuais pós-pandemia de covid-19, na próxima reunião do GT, que está em fase de agendamento.

Perícias

As dificuldades no agendamento no INSS das perícias de funcionários afastados por questão de saúde serão enfrentadas em conjunto pelas duas partes. Os representantes dos trabalhadores informaram que foi entregue à Superintendência do INSS em São Paulo uma carta, elaborada pelo Coletivo Nacional de Saúde, solicitando a solução do problema. O banco anunciou que levará a questão para a Federação Nacional do Bancos (Fenaban). O objetivo seria construir uma solução com as três partes: movimento, banco e Previdência Social.

Atualização de dados

Alguns funcionários afastados estão com a perícia travada por conflitos de dados em seus cadastros no RH do banco e no INSS. Por isso, esses bancários devem atualizar suas informações nos dois locais.

O banco informou que está se comunicando com eles por e-mail e SMS e disponibilizando canais para a solução desse problema. A iniciativa é fundamental, pois a partir de maio esses casos passarão por medidas mais severas, inclusive com a suspensão dos pagamentos. Os representantes dos trabalhadores também se comprometeram a usar todos os canais de comunicação sindical para alertar esses trabalhadores.

Para a coordenadora do GT de Saúde, Luciana Duarte, “a reunião foi fundamental para a retomada das negociações da pauta de saúde de forma regular, pois, desde a pandemia, a crise sanitária teve que ser o centro das discussões. O GT atualizará sua pauta, com os problemas da categoria, com atenção para a solução dos problemas hoje existentes no INSS para a realização das perícias dos trabalhadores”.

Fonte: Contraf-CUT

Diretores e conselheiros eleitos da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) alertam os associados a tomarem cuidado com a “indústria dos processos”. Nos últimos meses, a entidade começou a receber ações que reivindicam aumento de benefícios para mulheres, com base em uma suposta diferença de tratamento na concessão de benefícios para homens e mulheres. “Acontece que esses processos não têm base na realidade da Previ, uma entidade que, no cálculo e na concessão de benefícios, trata de forma igual mulheres e homens”, destacou o diretor eleito de Administração da Previ, Márcio de Souza.

Ele explicou que a motivação por trás dessas ações é uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) contra um outro fundo de pensão que, em um de seus regulamentos, estabeleceu uma regra na aposentadoria proporcional que colocou as mulheres em desvantagem em relação aos homens e feriu o princípio da isonomia.

“Só que esse problema não existe na Previ, onde todos os regulamentos dos planos de benefícios sempre previram a aplicação da proporcionalidade pelo tempo de filiação do associado, sem diferença alguma entre os sexos, masculino e feminino. Portanto, não tem como essas ações judiciais prosperarem. É importante dar esse alerta, para que os associados e associadas tomem muito cuidado com as aventuras jurídicas, que depois podem se voltar contra eles. Terão de devolver eventuais pagamentos indevidos e ainda arcar com as custas judiciais e honorários advocatícios”, advertiu Márcio de Souza.

Um dos casos mais notórios de ações judiciais movidas contra a Previ foi o pedido de incorporação da cesta-alimentação nos benefícios do Plano 1, nos anos 2000, envolvendo 4.700 associados e associadas. Quando o tema chegou ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), a corte considerou indevidos os pedidos de incorporação do auxílio aos benefícios pagos pela Previ, derrubando tutelas antecipadas que permitiram o pagamento. “Isso obrigou mais de quatro mil proponentes da ação a restituírem à Previ os valores recebidos, com juros e correção monetária que, na justiça, são maiores do que parâmetros praticados na Previ”, pontuou Márcio de Souza, alertando ainda que a dívida não paga pelos associados passará aos seus beneficiários, em caso de falecimento dos primeiros.

Um impacto bilionário 

A Previ calculou que as disputas jurídicas estimuladas contra a entidade pela chamada “indústria do processo”, somente neste tema sobre isonomia, podem causar um impacto de até R$ 17 bilhões nas reservas matemáticas do Plano 1, que contabilizam os compromissos de longo prazo da Previ com seus associados. “Não devemos esquecer que se o déficit do Plano 1 chegar a R$ 14 bilhões, pela legislação, a Previ será obrigada a fazer um plano de equacionamento, obrigando a um aumento de contribuição para todos os associados. Ou seja, será um tiro no pé”, alertou o diretor eleito de Administração, lembrando que todos pagam a conta em se tratando de planos de benefícios de caráter mutualista, como é o Plano 1.

“A missão da Previ sempre foi e sempre será formar um patrimônio coletivo que é gerido com a finalidade de garantir o pagamento de benefícios até o último associado ou seu dependente vivo. Então, quando a entidade perde uma ação judicial como essa, todos nós perdemos”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

Começaram as eleições para Delegado Sindical da Caixa Econômica Federal.

As inscrições vão de 10 a 25 de abril. Deverá ser informada a matrícula, o nome e a agência para o e-mail: bancariosbaixada@bancariosbaixada.org

Já as eleições serão do dia 3 a 12 de maio, nas unidades da Caixa Econômica Federal.

O Congresso Nacional instalou, nesta terça-feira (11), a Frente Parlamentar Mista Antirracismo, integrada por 36 senadores e 111 deputados federais, com a função de combater o racismo no Brasil. Como anunciou o senador Paulo Paim (PT-RS), autor da inciativa, “em toda a história da República, esta é a maior frente parlamentar mista já criada”.

O evento, para Paim, é simbólico para o Brasil. “Estou aqui há quase 40 anos, e é a primeira vez que estamos instalando uma frente mista de combate ao racismo. Na Constituinte, éramos quatro na bancada negra. Hoje estamos aqui com uma lista de cerca de 150 parlamentares”, disse o senador.

Coordenadora da coalizão, a deputada federal Dandara Tonantzin (PT-MG) afirmou que essa “é mais uma estratégia de aquilombamento do movimento negro brasileiro, para que a gente avance em uma agenda legislativa antirracista urgente”. Ela também garantiu que o objetivo é tornar a Frente “um instrumento para enfrentar o trabalho análogo à escravidão, o extermínio da juventude negra e o feminicídio que acomete principalmente as mulheres negras”.

Para o secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, a criação da Frente mostra que as lutas antirracistas estão num momento histórico, mais favorável ao debate e à conquista de direitos, porém os movimentos sociais devem ampliar sua mobilização.

Como lembra Almir, “até poucos meses atrás, víamos o Estado atacar negros, mulheres, indígenas e outras minorias, e agora, neste novo cenário político, temos que continuar nossa luta com a mesma força, para aprofundar o debate e ampliar as reivindicações por uma sociedade humana e respeitosa com todos”.

Almir afirma que o fim do racismo deve ser visto como um componente da estabilidade social. “Sempre repetimos que enquanto houver discriminação e preconceito, não teremos democracia de fato. Banir o racismo é uma questão civilizatória, importante como o fim da miséria, das violências contra a mulher e dos crimes contra indígenas e a população LGBTQIA+. Por isso é uma luta de todos”.

Encontro nacional

Nesta quarta (12) ocorreu, em Brasília, o Encontro Nacional de Parlamentares Negras e Negros. No evento, foi lançada a Rede Nacional de Parlamentares Negras e Negros da Frente Ampla, com integrantes de legislativos das esferas nacional, estaduais e municipais de todo o Brasil. Para Almir, que participou do encontro, “esse coletivo será fundamental para discutir projetos e iniciativas relacionados às questões raciais de forma unificada para o país, em busca de uma sociedade justa e igualitária”.

Fonte: Contraf-CUT

 

Um ano após as denúncias de assédio moral e sexual contra o ex-presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, o caso, que tem desdobramentos nas esferas trabalhista e criminal, ainda não tem um desfecho.

“A Caixa fez um acordo com o MPT (Ministério Público do Trabalho) para reduzir a indenização que a ela foi imputada. Mas, defendemos que os prejuízos sejam cobrados de quem cometeu a infração. Pois, se o banco tiver que pagar, quem acaba arcando com o ônus é a própria sociedade”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, ao defender que os valores sejam cobrados de Pedro Guimarães, caso as denúncias sejam comprovadas.

O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, pede que seja feita a justiça no caso de assédio sexual. “Que a justiça seja feita e que haja punição dos culpados. Essa é a expectativa de todos os empregados”, disse.

Responsabilidade da Caixa

Para a coordenadora da CEE, a responsabilidade da Caixa deve ser administrativa. “O banco precisa garantir que as denúncias das empregadas e empregados sejam ouvidas e as investigações não sejam engavetadas. Também deve garantir o sigilo e evitar que haja retaliações contra os denunciantes. As pessoas que sofrem com o assédio não podem sofrer novamente com as perseguições”, disse.

De acordo com reportagem veiculada no jornal Folha de S. Paulo, em acordo com o MPT, a Caixa se comprometeu a:

  • Receber e encaminhar as denúncias dos funcionários em até 30 dias;
  • Concluir as investigações internas em até seis meses;
  • Facilitar o recebimento de denúncias.

Outros processos

A Caixa ainda enfrenta outros processos decorrentes da gestão pelo medo implementada quando era comandada por Pedro Guimarães. No mês passado, o banco foi condenado a pagar R$ 3,5 milhões pelo episódio de 2021 em que o ex-presidente coagiu funcionários a fazerem flexões.

Nova gestão

Para o presidente da Fenae, na nova gestão houve uma grande mudança de rumo com relação ao assédio moral. A percepção é que, agora, existe um ambiente de trabalho mais saudável, mas que também cobra a participação dos empregados na formulação e acompanhamento de medidas de combate ao assédio.

“Precisa haver a participação e acompanhamento pelos empregados e por suas entidades de representação na formulação e implementação das medidas e programas de combate ao assédio moral e sexual no banco”, completou Takemoto.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta quarta-feira, 12 de abril, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES) se reuniu, em sua sede no Centro do Rio de Janeiro, com representantes da Gestão de Pessoas (Gepes) Sudeste do Banco do Brasil. O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense foi representado pela Diretora Elizabeth Paradela.

É a primeira vez que a Gepes Sudeste vai à sede da Fetraf RJ/ES.

O objetivo foi apresentar reclamações dos funcionários e funcionárias do Banco do Brasil, nas mais diferentes bases da Federação, quanto à excessiva cobrança de metas, assédio moral e descomissionamentos, que estão cada vez mais comuns, e que trazem muita instabilidade e insegurança ao ambiente de trabalho e, também, contribui para o aumento dos casos de adoecimento psíquico dos funcionários do BB.

Participaram: Nilton Damião Esperança (Presidente da Fetraf RJ/ES); Paulo Alves (Presidente do Sindicato dos Bancários de Macaé e Região); Elizabeth Paradela (Diretora do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense); Max Bezerra (Diretor do Sindicato dos Bancários de Nova Friburgo e Região); Danilo Funke Leme (Diretor de Bancos Federais e representante da Fetraf RJ/ES na CEBB); Goretti Barone, Claudia Patricia Pinheiro e Bethânia Emerick (Diretoras Sindicato dos Bancários do Espírito Santo); Diego Portilho (Gerente Geral da Gepes Sudeste) e Luciano Bruno (Assessor da Gepes Sudeste).

“Essa iniciativa vem de mais um encontro com a representação da empresa e que busca estreitar o diálogo mas, também, apontar a necessidade de estarmos preparados para a realidade que se espera do novo papel social do Banco do Brasil no país, com o novo governo do Presidente Lula, principal acionista da empresa. Para isso, é fundamental dar total condições de trabalho e garantir a saúde dos funcionários para esse novo momento", declarou Danilo Funke.

Para Goretti Barone, "a reunião foi importante pelo fato de manter o diálogo, especialmente, num momento que se aguarda mudanças. Apresentamos nossa pauta sobre os problemas do cotidiano como descomissionamento, assédio moral, pressão por metas e, consequentemente, o adoecimento. Apresentamos nossas expectativas em relação a mudanças, principalmente, no que se refere à Gestão de Pessoas. É importante ter um olhar mais cuidadoso sobre os funcionários."

Os representantes da Fetraf RJ/ES ficaram de passar para a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e para o Comando Nacional dos Bancários, um pedido de ampliação da atuação da Gestão de Pessoas (Gepes), inclusive, separado por estados, já que, atualmente, a Gepes Sudeste atende Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. 

Nilton Damião Esperança também comentou a importância da reunião. "Estamos otimistas, já que a nova presidenta do Banco do Brasil é favorável ao diálogo e pelo, também, novo governo federal. Acreditamos que os rumos do que estamos pleiteando sejam solucionados".

Fonte: Fetraf RJ/ES

Começa na próxima segunda-feira (17) a campanha de vacinação do Santander contra a gripe, para todas as funcionárias e funcionários. A ação, que faz parte da pauta permanente do movimento sindical para a saúde dos trabalhadores, segue até o dia 31 de julho.

Os familiares dos funcionários do Santander também poderão participar da campanha de vacinação, pelo valor especial de R$ 80 reais. As informações para agendamento já estão disponíveis no Portal RH e NOW.

“Para nós, a campanha de vacinação é um elemento central na pauta de saúde das trabalhadoras e trabalhadores do Santander. Nós estimulamos que todos se vacinem e incentivem também a imunização dos seus familiares. Vacina salva vidas e é um dever coletivo”, reforçou Lucimara Malaquias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander.

Semana da saúde

A campanha será lançada na abertura da Semana Be Healthy Family Day, evento que também começa no dia 17, com uma ação das 10h às 16h no espelho d´água da Torre Santander, na capital paulista.

No mesmo dia serão realizados Aulões em parceria com a Gympass em nove cidades: São Paulo, Campinas (Data Center Santander), São Carlos (UFSCAR), Rio de Janeiro (Aterro do Flamengo), Curitiba (Parque Barigui), Porto Alegre (Parque Brigada Militar), Brasília (Parque da Cidade Sarah Kubitschek), Recife (Parque Santana) e Salvador (Praça Ana Lúcia Magalhães, Pituba).

Lucimara enfatizou que todas essas novidades, da semana de saúde deste ano, são importantes. “Reivindicamos que o Santander estenda essas atividades para todo o país. E mais do que isso, que mantenha a campanha permanente e ativa de vacinação e de prevenção de doenças, bem como de promoção à saúde”, completou.

Mais informações sobre todas as ações voltadas à saúde estão no Portal Pessoas. Os funcionários que quiserem participar dos Aulões em parceria com a Gympass devem se inscrever pelo WhatsApp do Now.

*Fonte Seeb/SP – site SPBancários

Já se passaram quase seis meses desde a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) que trouxe como um dos principais avanços a revisão do critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usados na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores do BB, associados ao plano Previ Futuro, somarem mais recursos à aposentadoria. Entretanto, até o momento, o banco ainda não apresentou a nova tabela, para que a medida seja implementada.

“A cada mês sem a entrega da revisão da PIP é um mês em que os associados estão sendo prejudicados”, pontuou Fernanda Lopes, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB). “A mudança de cálculo da PIP significa uma melhora substancial no benefício dos aposentados do plano Previ Futuro e o movimento sindical está cobrando uma mesa com o banco para debater o tema e uma data efetiva para a implementação do novo modelo de cálculo”, completou.

Entenda

A revisão da tabela PIP é uma antiga reivindicação dos trabalhadores, que impacta na contribuição adicional, conhecida como 2B, que pode variar de 1% a 10% do salário de participação dos associados do Previ Futuro, com o BB contribuindo com o mesmo percentual que o participante. “A 2B aumenta à medida que o funcionário evolui na sua carreira”, explicou Getúlio Maciel, representante da Federação dos Bancários no Estado de São Paulo (Fetec-SP) na CEBB.

Desde que o plano Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários. Isso explica o porquê, até o momento, apenas executivos com altos salários terem conseguido obter 10% na parte 2B. “O que nós procuramos fazer com a proposta de revisão, presente no novo ACT, é mudar isso, para que mais associados da Previ tenham oportunidade de realizar contribuições adicionais superiores e, desta forma, aumentar suas chances de engordar a aposentadoria no futuro”, reforçou Getúlio Maciel.

Fonte: Contraf-CUT