Abril 27, 2025
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Imprensa

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O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve em Piabetá, bairro do município de Magé, nesta terça-feira, 4 de abril, para protestar contra o fechamento de uma agência do Banco Bradesco. O protesto foi muito bem recebido pela população e por comerciantes locais, que apoiaram, faziam críticas ao posicionamento do banco e, também, pediam os telefones da instituição financeira para que pudessem ligar e fazer pressão para que o local não encerre suas atividades.

Segundo informações, a agência em questão será transferida, no próximo mês de maio, para uma outra agência do bairro e, assim, o local atual, que atende uma quantidade enorme de clientes, será fechado.

A transferência acarretará uma sobrecarga do atendimento, mais filas e, provavelmente, mais demissões.

O protesto contou com um carro de som em que diretoras e diretores do Sindicato falaram com bancárias, bancários e população em geral, das consequências que uma agência que terá suas atividades encerradas, acarreta para a região. E, antes do ato começar, a diretoria do Sindicato se reuniu com funcionárias e funcionários, para explicar o posicionamento e atitude da entidade que é estar ao lado da categoria bancária. 

Com menos uma agência, todos perdem, já que prejudica toda a economia local.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

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Aconteceu nesta quinta-feira (30) o encontro organizado pela UNI Mulheres Brasil para um balanço do mês de luta, em celebração ao Dia Internacional da Mulher, que ocorreu em 8 de março.

“Ao longo deste mês, as entidades que compõe a Rede UNI Mulheres Brasil promoveram diversas ações, incluindo manifestações nos espaços públicos, fóruns de debate e manifestações nas redes sociais, na quais chamamos atenção para a luta por igualdade de gênero”, explicou Fernanda Lopes, que é secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e secretária de Atas da Rede UNI Mulheres Brasil. “Reconhecemos avanços conquistados ao longo da história. Mas, em todo o mundo, sofremos retrocessos nos últimos anos. Isso mostra que a troca de conhecimento e o fortalecimento das nossas pautas precisam continuar”, completou.

O evento ocorreu sob a mediação de Maria Edna Medeiros, coordenadora da Rede, com a participação de Theresa Martimer (presidenta UNI Américas Mulheres), Verônica Mendez (chefa Mundial UNI Igualdade de Oportunidade), Andréa Garcia (secretária de Igualdade de Oportunidade UNI Américas Mulheres), Cristiane do Nascimento e Neiva Ribeiro (vice-presidentas do Comitê de Mulheres da UNI Américas).

Perspectivas de avanço

O evento também teve a participação da representante da Secretária Nacional de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, do Ministério das Mulheres, Ana Paula Cerca. Ela destacou as medidas lançadas pelo governo Federal, no dia 8 de março, para combater a desigualdade de gênero e que abrangem mercado de trabalho, assistência social e segurança de vítimas de violência.

>> Leia também: Dia Internacional da Mulher – pacote do governo inclui participação de bancos públicos e ratificação da C190

Nos últimos anos, as políticas públicas para mulheres, promovidas pelo Estado Brasileiro foram praticamente apagadas. Um levantamento feito pelo Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) e apresentado no final do ano passado mostra que a gestão Bolsonaro cortou 94% da verba destinada para a proteção das mulheres, nos orçamentos elaborados e enviado ao Congresso, referentes aos anos 2020 a 2023.

O plano de ações apresentado agora, no terceiro mandato do governo Lula e sob a coordenação da ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, abarca os vários tipos de violência que atingem as mulheres, incluindo o econômico. “Além das questões para segurança da mulher, o governo também apresentou propostas para crédito, por meio de bancos públicos, a juros reduzidos às mulheres empreendedoras e também um projeto de lei que obriga igualdade salarial entre homens e mulheres que exercem a mesma função”, lembrou Fernanda Lopes.  

>> Leia também: Mulheres são maioria entre desempregados e, quando empregadas, ganham em média 21% menos que homens

Preparação para Conferência Mundial Feminina na Filadélfia

O final do mês de março também foi marcado pelo encontro do Comitê Mundial de Mulheres da UNI Global Union, realizado em Madri, na Espanha, nos dias 27 e 28, com quase 40 participantes de 19 países representando todos os setores da UNI, incluindo Fernanda Lopes.

“Nesse encontro focamos nas prioridades estratégicas para os próximos quatro anos do Congresso da UNI e na preparação da Conferência Mundial Feminina na Filadélfia, que vai ocorrer em 25 e 26 de agosto de 2023”, pontuou Fernanda.

Os temas abordados na reunião foram: uma perspectiva de gênero para saúde e segurança; aumentar a participação das mulheres nos sindicatos; ação para acabar com a violência e o assédio contra as mulheres; lutar por trabalho decente, incluindo salário igual para trabalho igual e acesso à aprendizagem ao longo da vida; bem como a capacitação de mulheres jovens no movimento sindical.

Luta de todas

Fernanda destacou que, nos dois seminários realizados para fechar o mês de luta das mulheres, o entendimento foi que, apesar das diferenças culturais e econômicas, entre regiões e países, as características da violência de gênero são as mesmas. “Infelizmente os problemas das mulheres são muito parecidos ao redor do mundo, por isso precisamos de união nas mesmas pautas e, exatamente por isso, é importante a participação do movimento sindical bancário nesses eventos, para avançarmos na construção de saídas”, pontuou.

Fonte: Contraf-CUT

Em reunião na manhã desta sexta-feira (31), com a direção do Bradesco, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) cobrou o fim do fechamento de agências e das demissões decorrentes. O banco informou que o processo é resultado de estudos e que os funcionários estão sendo realocados e reaproveitados.

“Nós reforçamos a insegurança entre os funcionários quanto ao futuro do banco e a preocupação deles com o emprego”, revelou Magaly Fagundes, coordenadora da COE. “Solicitamos que o banco nos informasse qual a previsão para o fim do fechamento das agências, mas negaram ao dizer que não podem informar. Isso mostra que os fechamentos devem continuar, infelizmente”, completou.

O Bradesco também negou outras duas reivindicações dos trabalhadores, que é o auxílio academia, com a justificativa de já oferecer o Lig viva bem e convênios com academias pelo seguro saúde, com descontos que variam de 20% a 50%, e o reajuste do reembolso por quilometro rodado.

Metas – Cláusula 87 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT)

Nesta reunião, que foi a primeira de 2023, o banco informou que o conceito de metas se baseia no orçamento anual, com revisão mensal, distribuída por região, de acordo com a produtividade de cada região. A instituição afirmou que a meta é 100% mensal. “Ressaltamos que somos contra a meta individual, defendemos que seja semestral e não mensal”, avaliou Magaly.

A negociação sobre metas não terminou e uma nova reunião será marcada. “Precisamos construir um programa que não adoeça o trabalhador”, finalizou Magaly.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal credita na conta dos empregados elegíveis a diferença da Participação nos Lucros ou Resultados (PLR) nesta sexta-feira (31). Como explicado em texto publicado no dia 23 de março, quando foi realizado o pagamento, os valores da segunda parcela da PLR correspondem a 70% do total. Mas, para quem paga pensão alimentícia, o percentual pago foi de 50%. O restante foi utilizado para descontos legais (como imposto de renda). A diferença paga agora é a sobra destes descontos legais.

Teletrabalho

O banco também informou que os valores adicionais para quem realiza trabalho remoto começam a ser creditados a partir de maio. Nas questões que envolvem o teletrabalho, ou trabalho remoto, a Caixa segue as regras estabelecidas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária, nas cláusulas 68 a 79.

Conforme definido na cláusula 71 da CCT, “o banco pagará ao empregado, que estiver em regime de teletrabalho ou trabalho remoto, prestando serviços fora das dependências do banco em mais de 50% (cinquenta por cento) da duração do trabalho mensal, ajuda de custo no valor anual de R$ 1.036,80 (um mil e trinta e seis reais e oitenta centavos), que poderá ser pago de uma só vez ou parcelado em até 12 (doze) vezes, a critério do banco.”

“Esta é uma conquista da mesa única de negociações com todos os bancos. Não temos um acordo específico de teletrabalho com a Caixa e o banco, em um primeiro momento, não tinha disposição sequer de acatar as definições da mesa única de negociações”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Podemos considerar este acordo como uma vitória não apenas dos empregados da Caixa, mas da categoria como um todo”, avaliou.

Também está definido que o valor acima mencionado será corrigido a partir de setembro de 2023 pelo INPC/IBGE acumulado do período de 12 (doze) meses – setembro/2022 a agosto/2023, acrescido do aumento real de 0,5% (zero vírgula cinco por cento).

Fonte: Contraf-CUT

Vai ter Copa sim! A Copa Contraf-CUT Fifa 23. É isso mesmo que você leu. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) está organizando o primeiro torneio de videogame para os trabalhadores do ramo financeiro filiados aos sindicatos da base da confederação e seus dependentes de todo o Brasil.

Com isso, bancárias e bancários sindicalizados do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense estão aptos a participar.

“A ideia é que as federações e os sindicatos proporcionem aos seus bancários de base e dependentes momentos de lazer para desfrutarem com a família. Pois, acreditamos que este deve ser um dos papéis do movimento sindical. Nada melhor do que fazer isso por meio de algo que é atual, como são os jogos eletrônicos”, afirmou Carlos Damarindo, secretário de Cultura da Contraf-CUT.

A primeira fase da competição será com onze torneiros regionais, organizado pelas federações. Os primeiros colocados de cada torneio disputam a final nacional, com 32 equipes.

Os jogadores disputarão as partidas dos locais escolhidos por eles, pelas plataformas PC, Playstation 4, Playstation 5 (na antiga geração), Xbox One (na antiga geração) e Xbox Series (na antiga geração), com partidas de dois tempos de seis minutos.

Os jogos serão por mata-mata, em partidas de ida e volta. O chaveamento do campeonato será definido após o final das inscrições de cada etapa regional, que tem o limite máximo de 64 participantes, e poderá ser acompanhado pelos inscritos.

Poderá ser utilizado qualquer time existente originalmente no jogo. Não serão aceitos times criados ou seleções. A tolerância é de 20 minutos. Caso o jogador não apareça, o adversário será considerado vencedor. Não haverá tolerância para queda de internet, caso isso aconteça durante a partida, o jogador será eliminado.

A organização é realizada pela equipe da SMU Games, que oferece todo suporte durante o campeonato e um painel preparado para os competidores postarem os resultados dos jogos e acompanharem a tabela de classificação.

Calendário dos campeonatos:

FETEC/SP – 15 de abril.
FEDERA RIO – 6 de maio.
FETRAF RJ/ES – 13 de maio.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho formado por representantes dos empregados e da Caixa Econômica Federal para solucionar questões específicas dos trabalhadores que exercem as funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor retomou os debates, nesta quinta-feira (30).

“Foi uma retomada dos debates. Reapresentamos questões que já haviam sido apresentadas para o banco e trouxemos coisas novas, como os problemas que estão ocorrendo nos novos equipamentos e mobiliários, como nas leitoras de código de barra e nas gavetas de numerários dos caixas”, explicou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Esperamos que, com esta nova gestão, a gente consiga avançar na solução dos problemas que afetam o cotidiano de trabalho e também as perspectivas de crescimento desses colegas na empresa”, completou.

Reivindicações

Os trabalhadores elencaram uma pauta extensa de reivindicações de cada uma das funções e outras que afetam as três de forma geral, como o fim da designação de função “por minuto” e a retomada da designação efetiva para o exercício das funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor, assim como o fim do desvio de funções, com trabalhadores desempenhando atividades de outras funções, principalmente de venda de produtos. Também se pediu o fim da inclusão dos trabalhadores que desempenhem as funções de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor no time de vendas das agências.

O banco ficou de analisar e trazer respostas para todas as demandas relacionadas a infraestrutura e equipamentos na próxima reunião do GT, agenda para o dia 12 de abril. Questões que envolvam jornada de trabalho, o desempenho de tarefas específicas, como exclusão das funções do time de vendas, e a subordinação de cada cargo serão tratadas em outra ocasião.

Os representantes dos empregados também cobraram os resultados do piloto realizado pela Caixa com relação ao horário de trabalho dos tesoureiros para seis horas. A representação da Caixa disse que não tinha os resultados em mãos e ficou de levantar as informações para passar à representação dos empregados.

Principais pontos

  • Retorno das designações de funções efetivas para Tesoureiro Executivo, Caixa Executivo e Avaliador de Penhor Executivo;
  • Fim das designações por minuto;
  • Encarreiramento;
  • Revisão do modelo do novo guichê com participação efetiva de quem faz uso do equipamento;
  • Retorno do tempo de descanso para alongamento e prevenção de LER/Dort;
  • Atualização e melhorias tecnológicas dos sistemas;
  • Atualização e melhorias do maquinário/ferramentas de trabalho;
  • Fim da demanda de venda de produtos ao empregado com função de caixa, tesoureiro e avaliador de penhor;
  • Padronização normativa das atribuições, visto que muitas atribuições foram incorporadas por áreas meio, que atualmente se dão por diretrizes da gestão da agência;
  • Regulamentação e implementação do valor da quebra de caixa, com incorporação da quebra de caixa para as três funções;
  • Jornada de 6 horas para os Tesoureiros Executivos e Avaliadores de Penhor, sem redução salarial.
  • Acesso aos Normativos, assim como ao Caixa Mail e outros sítios da intranet direto da estação financeira, ou, pelo menos, a instalação de um computador para esse fim nas baterias de caixa;
  • Manutenção de todas as atribuições de perfil quando um tesoureiro é atribuído substituto eventual de algum gerente, visto que o sistema atual retira todas as atribuições de tesoureiro e o detentor da função continua com as atividades normais, porém sem diversos acessos;
  • Revisão urgente da lotação existente de tesoureiros, de acordo com o porte da agência;
  • Lotação de no mínimo dois caixas/avaliadores por unidade;
  • Revisão da subordinação do cargo (tesoureiro / avaliador de penhor);
  • Instalação de lavatório com água corrente em todas as células de penhor;
  • Instalação de exaustores, que proporcionem troca de ar entre o ambiente interno e externo, em todas as células de penhor;
  • O risco químico deve voltar a constar em toda a documentação da empresa: PGR, ASO e PPP, uma vez que os LTCATs vigentes foram realizados em desacordo com a legislação.

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco se reúne com o banco, na manhã desta sexta-feira (31), em São Paulo, para cobrar o fim do fechamento das agências e das demissões por conta deste processo. A COE denuncia que o quadro de funcionários nas agências já é extremamente enxuto e que a política está comprometendo o atendimento aos clientes.

“Nossa maior preocupação é sempre com a manutenção do emprego, pois ainda que o banco garanta que os funcionários de agências encerradas estão sendo reaproveitados, vemos que muitas agências estão sendo transformadas em unidades de negócios e, logo em seguida, fechadas”, disse a coordenadora da COE e secretária de Organização do Ramo Financeiro e Política Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Magaly Fagundes. “Na ponta desse processo, o que temos é demissão. E isso não pode ser admitido! Precisamos de um programa para requalificação e realocação desses funcionários, como forma de garantia de seus empregos”, completou.

O encontro também será marcado pelo cumprimento da cláusula 87 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), negociada na Campanha Nacional de 2022, que prevê o debate sobre as formas de acompanhamento na primeira reunião de 2023, entre as comissões de trabalhadores e os bancos.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) iniciou nesta quinta-feira (30), pela capital do Rio de Janeiro, os encontros presenciais sobre os resultados dos planos de benefícios da entidade, no ano de 2022.

“Estamos retomando as apresentações presenciais a pedido dos associados. A presença dos diretores nos Estados faz parte do nosso compromisso de estar cada vez mais próximos dos participantes, ampliar o diálogo com os verdadeiros donos da Previ e fortalecer a transparência da gestão”, afirma Wagner Nascimento, diretor eleito de Seguridade da Previ.

O novo presidente da Previ, João Fukunaga, também estará presente nos encontros. Em entrevista ao canal TVT, no dia em que tomou posse, ele destacou que um dos objetivos de sua gestão será a “continuidade do processo de proximidade com os associados”, que inclui educação financeira, principalmente com o pessoal da ativa. “Hoje a gente tem o Previ Futuro que é um plano de acumulação, que está sendo constituído, e as pessoas precisam entender muito sobre previdência e inclusive para optar entre os diversos perfis. Então, a nossa marca vai ser a proximidade com o associado, mas jamais esquecendo aqueles que já estão aposentados, porque eles são o motivo da nossa existência”, completou.

Para a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Fernanda Lopes, é importante que os associados e associadas participem dos encontros e acompanhem de perto a gestão da Previ. “Este olhar dos donos, que são os funcionários do BB associados à Previ, é o que garantirá a aposentadoria segura para todos nós. Por isso, esses encontros são importantes para criar e fortalecer esta proximidade”, completou.

Fernanda lembrou ainda que o quadro de associados à Previ deve aumentar com os funcionários que ingressaram há poucos meses, por conta do concurso realizado ano passado, e para os que virão a partir do concurso que ocorrerá em abril. “Os novos funcionários e associados à Previ precisam conhecer e entender a importância e a responsabilidade que todos nós temos sobre a gestão desta entidade de previdência que é nossa”, concluiu.

Locais

No Rio, o local do encontro desta quinta está acontecendo no Salão Margarida da AABB Rio, localizada na Avenida Borges de Medeiros, 829. Os outros locais já confirmados são Brasília, no dia 11 de abril, São Paulo, no dia 13, e Belo Horizonte no dia 19 do mesmo mês.

A Previ diz que em breve divulgará uma nova agenda para outras cidades.

Previ Itinerante

Com a retomada das apresentações, também está de volta o Previ Itinerante, uma estrutura que acompanha as apresentações de resultado para prestar atendimento presencial, entre 8h30 até 13h, aos associados.

Fonte: Contraf-CUT

As questões que envolvem os empregados da Caixa Econômica Federal que atuam especificamente nas funções de caixa, tesoureiro e avaliadores de penhor serão debatidas nesta quinta-feira (30) pelo Grupo de Trabalho formado por representantes dos trabalhadores e do banco.

“Nos últimos anos ocorreram diversas situações que afetaram especificamente os empregados que exercem estas funções. Com a mudança de gestão, vamos colocar estes pontos em pauta para buscar soluções”, explicou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “A própria existência das funções está ameaçada”, completou.

A volta imediata das funções de caixa e tesoureiro; acabar com a demanda de venda de produtos pelos caixas e tesoureiros; extinção do “caixa minuto” e “tesoureiro minuto”, com designação efetiva, ou por prazo, por período mínimo de seis meses para exercer a função; a regulamentação da jornada de seis horas para os tesoureiros; atualização e melhorias tecnológicas dos sistemas; e atualização e melhorias do maquinário/ferramentas de trabalho são algumas das demandas específicas que os empregados querem tratar com o banco.

Entre as reivindicações específicas dos avaliadores de penhor, a representação dos trabalhadores cobrará posicionamento firme da Caixa contra os Projetos de Lei Complementar (PLP) 230/2019 e 4188/2021, que visam a quebra do monopólio da atividade, que é exercida com exclusividade pela Caixa desde 1934.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realiza, nesta quinta (30) e sexta-feira (31), o 3º Seminário Jurídico Nacional da entidade. O evento, que será em São Paulo, vai debater temas atuais, de interesse do trabalhador do ramo financeiro.

No primeiro dia, o tema central será contrarreforma trabalhista, dividido em duas etapas. Um debate focará a experiência espanhola, país onde várias alterações feitas no sistema legal trabalhista já foram revertidas, e outro sobre as propostas das centrais sindicais para o caso brasileiro.

Na sexta, a pauta inclui a presença da inteligência artificial na prática jurídica e os limites tecnológicos e éticos de sua aplicação, a organização sindical do ramo financeiro, o futuro das negociações coletivas e as perspectivas do atual governo Lula.

Para o secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, Lourival Rodrigues da Silva, “o Seminário é de fundamental importância para o movimento sindical, pois promove o debate dos temas atuais mais relevantes, tanto para o trabalhador e trabalhadora do ramo, como também para toda a sociedade brasileira”.

Fonte: Contraf-CUT