Abril 27, 2025
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Imprensa

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Nesta quinta-feira, 4 de maio, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense visitou uma agência do Banco Bradesco, em Nilópolis, para falar com bancárias, bancários e população em geral, sobre a campanha “Atendimento presencial nos bancos: é seu direito!“ .

A legislação e a resolução 4.746 do Banco Central garantem a todo cidadão o direito de ter atendimento com um funcionário nas agências. Mas os bancos tem ignorado, tirando os clientes das unidades e empurrando para as plataformas digitais ou correspondente bancário.

Para alertar a população, foram distribuídos informativos da campanha, que é uma iniciativa da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), da qual o Sindicato é filiado.

Os funcionários e funcionárias presentes também foram avisados que os Departamentos de Saúde e Jurídico do Sindicato estão à disposição para quaisquer dúvida.

ENTENDA

Os bancos não podem impedir que as operações sejam realizadas nos caixas presenciais. Isso é ilegal! E esses casos estão se tornando cada vez mais frequentes.

Ao impedir a realização das operações presenciais dentro das instituições financeiras, os bancos têm como objetivo principal a redução de custos através da redução de postos de trabalho o que, consequentemente, acaba gerando sobrecarga nos trabalhadores remanescentes e uma significativa piora no atendimento prestado ao usuário.

A Resolução no 4.746, de 29/08/2019, do CMN, veda às instituições financeiras de “impedir o acesso, recusar, dificultar ou impor restrição ao atendimento presencial em suas dependências”. Por isso, caso você usuário tenha seu direito cerceado, denuncie aos órgãos competentes.

Entre em contato com o Banco Central, no telefone 145, com o Procon Estadual, no telefone 151, ou consulte um advogado.

FAÇA VALER O SEU DIREITO!

O Comando Nacional dos Bancários definiu, em reunião realizada nesta quarta-feira (3), a data da Conferência Nacional da categoria. A atividade será presencial, em São Paulo, e a data indicativa é de 4 a 6 de agosto. A confirmação vai depender apenas da disponibilidade de local para a realização e hospedagem dos participantes.

As conferências estaduais e/ou regionais devem ser realizadas em junho e julho, no mesmo período em que haverá a Consulta Nacional à categoria sobre as prioridades para o movimento, como a reforma tributária, o papel do sistema financeiro e do crédito para a geração de emprego renda, além da democratização e uso dos meios de comunicação e de questões que envolvem o futuro da categoria.

Também ficou definido que serão mantidas as mesas permanentes de negociação com os bancos sobre Igualdade de Oportunidades, Saúde e Segurança Bancária. O Comando também deliberou que as comissões de trabalhadores específicas de cada banco devem definir suas agendas de negociações permanentes e definir seus calendários de luta.

#JurosBaixosJá

Após debater sobre a política de juros do Banco Central, o Comando orientou pela continuidade da campanha #JurosBaixosJá, pois, ao contrário do que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, afirma, a manutenção da alta da Selic não cumpre a promessa de reduzir a inflação e atrapalha o desenvolvimento do país.

“É um absurdo a manutenção da Selic em 13,75%! É a maior taxa de juros reais do mundo! Ela deveria ter sido reduzida. O Banco Central está apostando contra o Brasil e o Congresso Nacional precisa tomar uma providência para tirar Campos Neto de seu comando”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

Em março de 2021, a taxa básica de juros (Selic) estava em 2%. A partir de abril começou a subir e atingiu a taxa atual de 13,75%, mantida pela sexta vez, nesta quarta-feira (3), no encerramento da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. No mesmo período, a inflação subiu de 6,10%, chegou a 12,13% em abril de 2022, e as estimativas são de que feche 2023 em 6,05%.

“Aumentaram as taxas de juros em 10 pontos percentuais, e a inflação não caiu. Ao contrário, quase dobrou e somente recuou quando houve redução dos preços dos combustíveis. Ou seja, a alta dos juros não controla a atual inflação brasileira, pois ela não é gerada por demanda, não há aumento do consumo”, observou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Ivone Silva.

Outros pontos

Além da política de juros do Banco Central, o Comando Nacional dos Bancários também definiu a luta:

  • pela regulamentação das redes sociais e democratização dos meios de comunicação;
  • pela reforma sindical;
  • pela regularização do trabalho realizado por trabalhadores de aplicativos, como entregadores, motoristas e outros;
  • por uma reforma tributária justa, com aumento da faixa de isenção de Imposto de Renda de Pessoa Física, assim como da faixa de isenção da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve em Nilópolis nesta quinta-feira, 4 de maio, protestando contra as demissões e fechamento de agências que vem ocorrendo no Banco Itaú.

Os diretores e diretoras presentes, puderam conversar com bancárias, bancários e população em geral, sobre os malefícios para a região e economia local, de quando uma agência é fechada.

O fechamento de agências acarreta numa sobrecarga do atendimento, mais filas e, provavelmente, mais demissões.

O protesto, que contou com um carro de som, foi muito bem recebido por quem esteve ou passava no local do ato de protesto.

Além disso, os dirigentes sindicais também falaram e distribuíram panfletos da campanha 12:47:43“Atendimento presencial nos bancos: é seu direito!“, realizada pela Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), da qual o Sindicato é filiado.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

*confira mais fotos em nossas redes sociais

 

O anúncio oficial do presidente Lula (PT) do reajuste do salário mínimo de R$ 1.302 para R$ 1320 a partir deste mês de maio vai impactar positivamente na vida de 54 milhões de pessoas.

São 22,7 milhões de pessoas de forma direta como os empregados do setor privado e público com carteira assinada (inclusive os trabalhadores domésticos); os servidores públicos estatutários; e as pessoas que recebem aposentadoria, pensão ou Benefício de Prestação Continuada (BPC).

Outras 31,3 milhões de pessoas serão beneficiadas de forma indireta. São aquelas que vivem no mesmo domicílio de quem recebe o piso nacional, seja em forma de salário, aposentadorias e benefícios, entre elas estão os segmentos mais vulneráveis, como mulheres, pessoas negras, idosos e crianças e adolescentes.

Ao todo o reajuste do salário mínimo vai impactar 54 milhões de pessoas, que representam 25,4% da população do país em 2021. O Censo que teve início no ano passado ainda não foi finalizado para se saber o número da população brasileira.

O estudo sobre o salário mínimo é do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que lançou quatro boletins especiais ao longo de abril e fechando em 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora.  Os dados desse texto estão contidos no terceiro boletim.

Impacto do salário mínimo por gênero

Em 2021, 28,5 milhões de mulheres (26,2% da população feminina do país) foram impactadas pelo salário mínimo. Desse total, 12,9 milhões, de forma direta, e 15,5 milhões, indiretamente. Entre os homens, 25,6 milhões, representando 24,6% da população masculina brasileira, foram impactados pelo salário mínimo. Desse total, 9,8 milhões foram impactados de forma direta e 15,8 milhões indiretamente.

Vulneráveis

O levantamento apontou ainda que o salário mínimo impacta especialmente os segmentos mais vulneráveis da população: 28,5 milhões de mulheres, 34,7 milhões de pessoas negras e 7,7 milhões de pessoas idosas. Ademais, 7,7 milhões de pessoas com menos de 14 anos (crianças e adolescentes), que também podem ser consideradas mais vulneráveis, foram impactadas pelo piso nacional. Finalmente, a faixa etária de 40 a 69 anos de idade foi a que concentrou o maior número de pessoas (19,6 milhões) impactadas pelo salário mínimo.

Metodologia

Os dados foram levantados a partir dos números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Anual de 2021 (PnadC), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considerou-se o valor de R$ 1.100 para o salário mínimo, em vigor naquele ano. Nos grupos afetados direita e indiretamente foram consideradas apenas as pessoas com rendimentos de até 1 salário mínimo e que compunham famílias com rendimento domiciliar per capita de, no máximo, R$ 1.650 (1,5 SM).

No terceiro grupo, foram consideradas as pessoas não imediatamente impactadas pelo salário mínimo, incluindo aquelas cujo rendimento se limitava a 1 SM, mas que tinham rendimento domiciliar per capita superior a 1,5 SM (R$1.650).

Esses e outros dados estão contidos no terceiro boletim “A População Impactada pelo Salário Mínimo no Brasil”, que pode ser lido na íntegra aqui.

Estudos do Dieese

O primeiro do estudo publicado pelo órgão sobre o salário mínimo foi o “Salário Mínimo – Instrumento de valorização do trabalho, combate à pobreza e à desigualdade, que pode ser lido aqui, traz um histórico sobre a implantação do piso salarial no Brasil e no mundo.

O segundo é tema é “Aumento do Salário Mínimo, Produtividade, Inflação, desemprego e informalidade: quebrando alguns mitos”, que rebate o discurso neoliberal de que reajustes elevariam a inflação. A conclusão é a de a que, entre 2003 e 2019, o aumento real do salário mínimo (78,61% acima da inflação) foi bem superior ao aumento da produtividade da economia (24,94%) e foi alcançado com inflação controlada e decrescente, redução do desemprego e redução da informalidade. Para ler, clique aqui.

O quarto e último volume “ Fortalecer a classe trabalhadora é fortalecer a democracia”, trata da importância da negociação coletiva e questiona a reforma Trabalhista de 2017, que retirou mais de 100 direitos contidos na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Leia aqui.

Fonte: CUT

O presidente da CUT Nacional, Sérgio Nobre, durante seu discurso no ato desta segunda-feira, 1º de Maio, Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, afirmou ao presidente Lula que o movimento sindical fará uma campanha permanente contra as altas taxas de juros no país que hoje está em 13,75%, por decisão do Banco Central (BC), que se tornou independente do governo federal no ano passado.

Para Nobre, o Brasil precisa voltar a crescer de forma vigorosa, gerar emprego que o povo precisa; acabar com a fome, que tinha acabado no governo Lula e, que, para isso tem de cair a taxa de juros e Campos Neto deixar a presidência do Banco Central.

“Campos Neto está sabotando o crescimento do país com a taxa de juros de 13,75%. Por isso, presidente [Lula], a partir de amanhã , o movimento sindical está em campanha permanente contra os juros altos

Para Sérgio Nobre é preciso reconstruir o país, destruído por Jair Bolsonaro (PL).

“Vimos nesses últimos sete 7 anos trágicos, que a nossa unidade é fundamental para derrotar o fascismo no nosso país. Mas a nossa unidade vai ser mais importante ainda para reconstruir o que foi destruído por Bolsonaro”, declarou Nobre.

O senhor em 100 dias de governo fez muito mais para a classe trabalhadora que Bolsonaro em quatro anos”, afirmou.

Antes do início do ato, Sérgio Nobre ressaltou que este 1º de Maio é histórico, por ocorrer poucos meses após a espetacular vitória nas eleições do presidente Lula, que tem uma força simbólica no planeta. O presidente da CUT destacou ainda a liderança de Lula no mundo em defesa da paz e da classe trabalhadora e seus direitos.

“ A classe trabalhadora no mundo inteiro acompanhou as eleições brasileiras porque a vitória de Lula mostrou uma voz de defesa da democracia, dos direitos humanos, e nós queremos mostrar ao Presidente Lula, ao lado do seu exército,  do seu povo, dos movimentos social e populares que o Brasil voltou e  reencontrou seu caminho no desenvolvimento das democracia”, declarou Nobre.

Fonte: CUT

Nesta última segunda-feira, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve presente no Parque Madureira, onde ocorreu um ato de celebração pelo Dia do Trabalhador e da Trabalhadora.

As manifestações do 1º de Maio foram realizadas, em todo o Brasil, pelas Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, Intersindical e Pública, pelo quinto ano consecutivo.

O tema de 2023 é “Emprego, direitos, renda e democracia”, com 15 pautas prioritárias.

O Presidente da CUT Nacional, Sérgio Nobre, disse que “a classe trabalhadora resistiu, lutou e agora pode respirar, ter esperança, porque, neste 1º de Maio, vai celebrar a sua maior conquista dos últimos anos: Lula, um governante democrático, na Presidência da República”.

Para o dirigente, o que ocorreu não foi apenas um triunfo eleitoral, mas uma vitória sobre “quem tentou nos derrotar, quem tentou acabar com a gente, com a democracia”. No novo cenário político, observou Nobre, “a classe trabalhadora voltou a ser ouvida e respeitada, voltou a ser protagonista e a participar das decisões dos rumos do país”.

 

O 1º de Maio marca a luta da classe trabalhadora desde 1886, quando uma greve geral foi deflagrada nos Estados Unidos, com a reivindicação da redução da jornada, de até 17 horas, para oito horas. Dias depois, violentos confrontos entre manifestantes e polícia causaram mortes dos dois lados em Chicago. Sete operários líderes desse movimento, conhecido como Revolta de Haymarket, foram condenados à forca.

Em protestos na data, em 1891, dez manifestantes foram mortos em Paris, fato que consolidou o Dia do Trabalhador internacionalmente. A França aprovou o turno de oito horas e decretou feriado a partir do 1º de Maio de 1919, quando começou a ser seguida por outros países. No Brasil, isso ocorreu em 1925. Os Estados Unidos não reconhecem a data, mas reduziram a jornada para oito horas em 1890.

Para a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira, “no 1º de Maio, os trabalhadores se juntam para expressar sua importância e manifestar sua força em todo o mundo”. Por isso, completou, “nossa mobilização é um compromisso em favor de um mundo melhor, com dignidade, justiça e oportunidades para as pessoas de todas as nações.”

A dirigente também reforça que o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora é uma data de união de todos. “Não interessa se da cidade ou do campo, se do Brasil, de outro país latino-americano ou de qualquer outro continente, estamos todos na mesma luta por melhores condições de trabalho e por mais direitos para a classe trabalhadora”, concluiu.

No Brasil

O movimento dos trabalhadores ganhou força no Brasil no começo do século passado, com os imigrantes europeus, em especial italianos e espanhóis, que vieram trabalhar nas fábricas. Em 1917, aconteceu a primeira grande greve no país.

Getúlio Vargas investiu numa política paternalista, que controlou os sindicatos, mas trouxe garantias. Ele criou o salário-mínimo em 1940 e instituiu a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) no 1º de maio de 1943, que garantiu turno de oito horas, férias, previdência e direitos específicos para a mulher e o menor, entre outros.

Após 1964, a ditadura militar passou a massacrar os movimentos populares: sindicatos sofreram intervenção e sindicalistas foram cassados e presos. O regime, para favorecer o capital, extinguiu a reposição salarial pela inflação e proibiu manifestações de toda forma. Pelegos dominaram os sindicatos e passaram a usar o 1º de Maio para homenagear o governo opressor e o patrão explorador.

Resistência

Em 1977, os metalúrgicos do ABC paulista, sob a liderança de Lula, exigiram 34% de reajuste na campanha salarial e fizeram as primeiras grandes manifestações no Brasil desde o golpe de 1964. O movimento atingiu o ápice em 1980, com uma greve de 41 dias. A ditadura prendeu líderes sindicais, entre eles Lula, e proíbiu o 1º de Maio, mas 150 mil trabalhadores se reuníram numa missa e realizam uma das mais belas manifestações da história do Brasil.

Na década de 1980 a classe trabalhadora se fortaleceu. Em 1983, metalúrgicos, bancários, petroleiros, químicos, motoristas e vidreiros, exigiram redução de jornada, 100% para horas extras, seguro-desemprego, estabilidade e o fim da carestia. Nesse clima, foi criada a Central Única dos Trabalhadores, a CUT. A mobilização garantiu aos trabalhadores a conquista desses e outros direitos na Constituição de 1988.

Fonte: Contraf-CUT

A maioria dos atos do Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, organizados em conjunto pelas centrais sindicais, será no próprio dia 1º de maio, segunda-feira. Em alguns estados, porém, a atividade ocorrerá no domingo (30). Confira a agenda completa nas principais cidades do país.

Aracaju (SE): 1º de maio, às 8h30, na escola Vitória de Santa Maria (próximo ao Banese).

Belém (PA): domingo, dia 30, às 9h, na praça da República.

Belo Horizonte (MG): 1º de maio, às 9h, na praça da Assembleia Legislativa.

Boa Vista (RR): 1º de maio, às 17h na sede do PT (av. Benjamin Constant, 2.552, em São Vicente). Panfletagens no sábado, dia 29 (às 8h30, na feira do Pintolândia, rua Pedro Aldemar Bantim, em Sílvio Botelho), e no domingo, dia 30 (às 8h30, na feira da Ataíde Teive, em Asa Branca).

Brasília (DF): 1º de maio, às 10h, na feira Central de Ceilândia.

Florianópolis (SC): 1º de maio, às 14h, no largo da Alfândega. Ainda em Santa Catarina, haverá atos, no dia 30, em São Miguel do Oeste (às 15h, na praça Walnir Bottaro Daniel) e em Caçador (às 22h30, no Clube Sociedade Caçadorense de Bochas).

Fortaleza (CE): 1º de maio, às 8h, no cruzamento das avenidas Leste-Oste e Dr. Theberge.

Goiânia (GO): 1º de maio, às 15h, na praça do Trabalhador.

João Pessoa (PB): 1º de maio, às 15h, na praia de Cabo Branco.

Maceió (AL): 1º de maio, às 8h, no Pajuçara (antigo CRB).

Natal (RN): 1º de maio, às 13h, no bairro das Rocas, na rotatória da rua Pereira Simões.

Porto Alegre (RS): 1º de maio, às 14h, na praça da Usina do Gasômetro.

Recife (PE): 1º de maio, às 10h, bairro do Pina (altura do edifício JCPM).

Rio de Janeiro (RJ): 1º de maio, às 9h, no Parque Madureira.

Salvador (BA): 1º de maio, às 14h, no Farol da Barra.

São Luís (MA): 1º de maio, romaria na Igreja da Penha, Anjo da Guarda. Panfletagens nos dias 28 (às 16h, na praça Deodoro), 29 (às 7h, nas feiras da Liberdade e João Paulo) e 30 (às 7h, na feira do bairro de Fátima).

São Paulo (SP), grande ato nacional: 1º de maio, às 10h, no Vale do Anhangabaú.

Teresina (PI): 1º de maio, às 8h, na praça da Integração (Parque Piauí).

Vitória (ES): 1º de maio, às 8h, na praça José Luiz Gobbi, em frente à Rodoviária.


Informações atualizadas

Informações atualizadas sobre o 1º de Maio estão sendo postadas nas páginas das centrais no Instagram, no Facebook e no Twitter.


Fonte: Contraf-CUT

A votação do primeiro turno da eleição para a definição da representação das empregadas e empregados no Conselho de Administração da Caixa Econômica Federal se encerrou na quinta-feira (27). Eduardo Nunes, apoiado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pela maioria das entidades de representação e associativasdas empregadas e empregados da Caixa, obteve 31,45% e disputará o segundo turno contra Antônio Messias, que conseguiu 34,94%. A votação do segundo turno acontecerá de 5 a 10 maio.

“Agradeço não apenas a quem depositou sua confiança para que eu os represente no CA da Caixa, mas a todos que participaram deste primeiro turno. Todos estão de parabéns! É assim, com a participação de todos que vamos conseguir avançar nas conquistas para nós trabalhadores, mas também na reconstrução de uma Caixa Econômica Federal que se importe verdadeiramente com suas empregadas e empregados e com a reconstrução de um país democrático, que garanta oportunidades para toda a população”, afirmou Eduardo Nunes.

Porque votar no Edu no 2º turno

“O Edu é um cara que está na base. Que acompanha e sabe quais são os problemas vivenciados pelas empregadas e empregados no dia a dia das unidades da Caixa. Além disso, já atuou como delegado sindical e é próximo das entidades de representação dos trabalhadores. Conhece os caminhos que devem ser percorridos para que estes problemas cheguem ao conhecimento da direção do banco e haja solução. Por isso, é o melhor candidato para nos representar no CA”, ressaltou o empregado da Caixa e dirigente da Contraf-CUT, Rafael de Castro.

“No primeiro turno acompanhamos o Edu em visitas a diversas unidades da Caixa e neste segundo turno faremos isso novamente e com mais intensidade para tentar elegê-lo, pois é o melhor candidato para o conjunto dos empregados”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

Como votar

Como no primeiro turno, a votação será realizada, exclusivamente, por meio eletrônico. Basta acessar https://eleicaoca.caixa.gov.br, entrar com a matrícula e senha pessoal e votar 0001 Eduardo.

Empregados e empregadas que possuam cadastro nos aplicativos FGTS, Loterias Online, Saúde Caixa Mobile ou Sou Caixa Web, podem entrar com CPF e a senha desses aplicativos.

Caso seja o primeiro acesso, o empregado deverá cadastrar-se utilizando CPF, data de nascimento, e-mail válido e senha numérica de seis dígitos.

Fonte: Contraf-CUT

Kelly Quirino toma posse oficialmente nesta quinta-feira (27) como Conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref), no Conselho de Administração (CA) do Banco do Brasil (BB). Seguindo o protocolo, a Assembleia Geral dos Acionistas vai ratificar hoje a eleição que já havia sido confirmada pela empresa em fevereiro, após apuração do resultado do pleito, onde a candidata saiu vitoriosa com 60,70% dos 31.429 votos válidos.

“Desde que fui eleita, conversei já com muitas pessoas, fazendo uma escuta ativa de demandas. Agora, com a posse, poderei fazer uma representação ativa desses trabalhadores no CA”, disse Kelly. “Após quase 16 anos como funcionária do Banco do Brasil, assumir uma cadeira no CA me emociona muito”, completou. “Aceitei esse desafio, que também abre caminho para outras mulheres pretas poderem ser conselheiras. Sei do papel que as minhas ancestrais tiverem na construção deste país. Sei o lugar que as mulheres são colocadas, as mulheres negras são colocadas neste país, um lugar de serviço, da subalternidade”, refletiu ainda.

Planos para o mandato

Kelly reforçou que mantém suas propostas de campanha, que incluem lutar para que o BB continue forte, ampliando sua participação no mercado sem deixar de lado a ampliação de crédito para desenvolver setores. “O Banco do Brasil tem que ser um aliado no repasse de crédito, incluindo para infraestrutura, agricultura familiar, micro e pequenas empresas. Sou de uma linha com o olhar desenvolvimentista”, pontuou.

A nova Caref destacou ainda que irá colocar em prática a promessa de campanha da criação de um canal direto entre ela e os funcionários do BB, além de ser atuante na promoção da diversidade e no combate ao assédio dentro da empresa.

A funcionária do BB e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, lembrou da importância da participação de funcionários na gestão do banco. “O papel do Caref é ser a voz dos funcionários no CA. Apesar de, pela legislação, o cargo ser impedido de votar em pautas que envolvam questões funcionais, o representante ou a representante dos trabalhadores no colegiado tem acesso garantido a relatórios de auditorias, controladoria e das próprias discussões no CA, informações que ajudam a fortalecer as discussões sobre as demandas dos trabalhadores no banco”, explicou.

Fonte: Contraf-CUT