Abril 30, 2025
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Dos 124,4 milhões de brasileiros, com algum tipo de rendimento em 2016, a parcela de 1% com maiores ganhos recebia o equivalente a 36,3 vezes mais do que a metade da população com menores rendimentos: enquanto o primeiro e pequeno grupo ganhava R$ 27.085, em média, o segundo e numeroso grupo ganhava R$ 747. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE.

Ainda segundo o instituto, que divulgou os dados nesta quarta-feira (29), os 10% com maior rendimento concentravam 43,3% da massa total, estimada em R$ 255,1 bilhões. E os 10% com menor rendimento ficavam com apenas 0,8%. 

Os 124,4 milhões com rendimentos correspondem a 60,5% da população brasileira (205,5 milhões). Do total de habitantes, 42,4% (87,1 milhões) tinham rendimentos do trabalho, enquanto 24% (49,3 milhões) recebiam de outras fontes, como aposentadoria, aluguel ou pensão, entre outras.

O rendimento médio mensal de todas as fontes foi estimado em R$ 2.053. A maior média é do Sudeste (R$ 2.461), enquanto as menores foram calculadas no Norte (R$ 1.468) e no Nordeste (R$ 1.352).

O índice de Gini domiciliar foi calculado em 0,549 – quanto mais perto de zero, maior a igualdade e quanto mais perto de 1, maior a desigualdade. Entre as regiões, o menor foi o do Sul (0,473) e o maior, no Nordeste (0,555). Vai a 0,539 no Norte, 0,535 no Sudeste e 0,523 no Centro-Oeste.

O montante da massa salarial (rendimentos de todas as pessoas ocupadas) foi estimado em R$ 191 bilhões, com média de R$ 2.149. A região Sudeste tem mais da metade (53%). Em seguida, vêm as regiões Sul (17%), Nordeste (15,6%), Centro-Oeste (8,9%) e Norte (5,5%).

O maior rendimento médio é o do Sudeste (R$ 2.536) e o menor, no Nordeste (R$ 1.427). Segundo o IBGE, alcança R$ 2.432 no Centro-Oeste, R$ 2.300 no Sul e R$ 1.567 no Norte.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) apoia os projetos de solidariedade e cidadania do Comitê Betinho. A entidade capta e repassa integralmente os recursos doados a ele para diversos projetos sociais, como Cisterna escolar, Brinquedotecas, Criança e adolescente, Educação e profissionalização, Natal sem fome e com livros, entre outros.

Por meio de doações de diversos bancários, a entidade consegue auxiliar organizações assistenciais na instalação de projetos que propiciam formação profissional para a geração de emprego e renda. No entanto, seu projeto mais arrojado é a construção de cisternas no agreste e sertão nordestino.

“Os bancários não são só uma categoria de mobilização e luta, são também trabalhadores cheios de solidariedade. Esta é uma causa que nos orgulhamos por apoiar”, salientou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.

O Comitê Betinho foi fundado por funcionários do antigo Banespa (hoje controlado pelo Santander) em 1993 – inspirado na Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, idealizada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.

As contas são auditadas pela Sacho Auditores e o trabalho da diretoria é voluntário. Os interessados em investir nesta ideia podem clicar aqui e escolher o melhor banco para fazer a doação.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) recebeu na última quarta-feira (29/11) várias denúncias de sindicatos informando sobre descomissionamento em massa de gerentes gerais em várias praças de todo o Brasil. Foram mais de vinte casos onde a única justificativa é uma carta informando que a dispensa do cargo está embasada no artigo 468 da lei 13.467/2017, a nova lei trabalhista. Segundo entendimento do Banco, o artigo 468 dá direito ao empregador de dispensar funcionário do cargo e retornar cargo básico por ato de gestão.

“Trata-se de uma das alterações promovidas pela reforma trabalhista, mas a nova aplicação tem sido contestada pelas entidades de representação dos trabalhadores e até mesmo por magistrados”, disse Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

A CEBB procurou o Banco do Brasil para pedir esclarecimentos, uma vez que funcionários atingidos denunciaram se tratar de retaliação por demandas judiciais contra o Banco do Brasil. O Banco respondeu que se trata de análise de "performance", desempenho no cargo e que não foi analisado se o funcionário teve ou tem ação judicial contra a empresa.

Para Wagner Nascimento, mais uma vez, as ferramentas criadas pelo próprio banco, como as ferramentas de Gestão de Desempenho por Competências (GDP) e o Radar do Gestor, são deixadas de lado para cortar cargos.

“O banco erra ao descomissionar em massa, sem informar claramente os critérios, causa transtorno e gera apreensão sobre todo o funcionalismo. Sempre defendemos critérios claros e transparentes para nomeações justamente para que não haja esse tipo de situação. Quem nomeia corretamente não precisa descomissionar”, afirmou o coordenador da CEBB.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), analisou as informações que chegaram e não existe um padrão no perfil, sendo que alguns estavam em ações coletivas, outros individuais e vários não estavam em nenhum tipo de ação judicial.

“As comissões deveriam ser incorporadas aos salários dos trabalhadores. Esta é uma reivindicação antiga. Por isso, discordo de todo e qualquer descomissionamento e ratificamos nossa posição em defesa de todos os funcionários que são descomissionados. Se identificarmos que há perseguição aos funcionários que reivindicam seus direitos na Justiça, atuaremos com ação sindical e analisaremos medidas de proteção, inclusive judiciais, em cada base sindical”, afirmou Carlos de Souza, secretário Geral da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT sediou, na manhã desta sexta-feira (1), a 88ª reunião do Conselho de Enlace da Uni Brasil. O conselho reúne todos os sindicatos que são afiliados da Uni no Brasil, independente da central sindical a que pertencem e do setor que representam.

Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT, a preocupação com as questões internacionais faz parte da nossa construção e do nosso ramo e é profundamente marcado pelas questões dos bancos internacionais, por esse capitalismo financeiro internacional, que derruba a produção industrial do mundo e se apropria de tudo. “A Contraf-CUT faz parte da UNI América Finanças e apostamos muito nessa organização. Esse é o momento da UNI. Se as pessoas achavam que essa unidade internacional era necessária ideologicamente, agora ela é questão de sobrevivência. O mundo agora tem uma outra maneira de enxergar o mundo do trabalho, com uma retomada neoliberal extremamente concentradora, que rasgou todos os acordos internacionais que moderavam questões do desenvolvimento, da distribuição de renda, do controle de fluxo de capitais.”

O presidente da Contraf-CUT lembra que o Enlace sempre foi considerado um espaço de reflexão extremamente importante. “Nós transversalizamos as várias centrais sindicais e os vários ramos, na perspectiva dos grandes debates que acontecem no Brasil e no mundo.”

Por ser a última reunião do ano, a pauta principal foi a avaliação atividades de 2017. Os participantes também debateram propostas para o próximo Congresso da Uni Mundial, que será realizando em Liverpol, na Inglaterra, entre 17 a 20 de junho. O Congresso está estrutura em 4 eixos principais: Plano de estratégico Rompendo Barreiras – 2018/2022; Sindicatos para uma economia mundial sustentável; Trabalhar para um mundo de paz, democracia e direitos Humanos; e Sindicatos e o futuro mundo do trabalho.

Na reunião ainda foram eleitos o coordenador do Conselho, Joaquim de Oliveira, da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Industria Gráfica (Conatig), e o secretário de Atas, Edson Bertoldo, do Sindicato dos Comerciários de Osasco.

A próxima reunião foi marcada para o dia 8 de fevereiro. “Na ocasião, iremos definir os planos de lutas e ação para 2018, ano em que esperamos muitas dificuldades, por ser um ano eleitoral e o primeiro de negociações coletivas após a aprovação da reforma trabalhista, aprovada pelo governo golpista”, explicou Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT

16 dias de ativismo é uma mobilização mundial que protesta contra a violência de gênero

Na manhã desta sexta-feira, 01 de dezembro, bancárias de Curitiba protestaram na Boca Maldita contra a violência sofrida pela mulher e entregaram para a população uma cartilha com informações sobre as diferentes formas de violência e também de prevenção. Apesar de, infelizmente, a violência ser praticamente uma rotina no Brasil, as mulheres resistem e acreditam que informar é a melhor maneira de evitar e eliminar a violência.

Vandira Martins, secretária da mulher, Fetec-PR, alerta que esse é um assunto que ainda precisa ser debatido, pois os dados de feminicídio e violência física são alarmantes e destaca ainda que os opressores são, em sua maioria, pessoas próximas das vítimas.

“ Uma em cada três mulheres já sofreu algum tipo de violência, seja ela física, sexual ou até mesmo psicológica . Metade dos registros são cometidos por familiares. Pode acontecer com sua colega de trabalho, sua vizinha...ou você. A sociedade não pode mais ficar calada, temos que cuidar umas das outras e não deixar nenhuma para trás”, afirma Vandira Martins.

A luta das mulheres é por uma sociedade mais justa e igualitária e tem se intensificado à medida que mais pessoas se conscientizam, se solidarizam e param de naturalizar comportamentos opressores nas mais diferentes instituições, seja no trabalho, na igreja ou em casa.

Durante o ato, realizado pela Fetec-Pr e pelo Sindicato dos Bancários de Curitiba e região, muitas mulheres que passavam pelo calçadão denunciaram abusos sofridos e pediram orientação, por isso o Sindicato lembra que o telefone da Central de Atendimento à Mulher é o 180. Além disso, as mulheres podem contar com o apoio da Casa da Mulher Brasileira, um espaço para atendimento para todas aquelas que se encontram em situação de violência.

Fonte: Seeb Curitiba

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e demais centrais sindicais (Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central e CSB) suspenderam a Greve Geral que havia sido convocada para o dia 5 de dezembro.

Em nota, a CUT afirma que o movimento sindical tinha decidido que, “se marcar a votação (da reforma da Previdência), o Brasil vai parar”. Como a proposta não será votada na semana que vem, como havia sido marcado pelo presidente da Câmara dos Deputados, a greve foi suspensa.

Mas, as centrais recomendam que os trabalhadores se mantenham em alerta e os sindicatos continuem com seu trabalho de mobilização contra a reforma que, na prática, acaba com a aposentadoria da classe trabalhadora.

“A suspensão da greve pode ser considerada uma vitória antecipada da classe trabalhadora. O governo Temer não tinha a quantidade suficiente de votos para a aprovar mais um massacre contra os trabalhadores. E isso se deve ao trabalho de denúncia que fizemos dos deputados e senadores que votaram a favor da terceirização e da reforma trabalhista. Temos que manter a mobilização para derrubar de vez essa famigerada proposta. Quem vota contra os trabalhadores não será eleito no ano que vem”, disse Roberto von der Osten, presidente da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Leia a íntegra da nota da CUT.

Fonte: Contraf-CUT

Em 1 de dezembro é comemorado o Dia Internacional da Luta contra a AIDS. A data tem como objetivo lembrar a sociedade da intensa luta travada contra a AIDS e trazer os valores de compreensão, solidariedade e apoio as pessoas infectadas pelo vírus HIV/AIDS.

“Precisamos defender uma política mais eficaz de combate à Aids e superar o preconceito. É preciso lembrar a importância da prevenção e da necessidade imperiosa de acabar com o preconceito, principal obstáculo de combate à doença. O governo precisa intensificar e melhorar a política de informação à toda população", afirma Adilson Barros, diretor da Contraf-CUT.

Adilson lembrou que os homossexuais são as maiores vítimas da doença e sofrem o duplo preconceito, por sua orientação sexual e por serem portadores do vírus, apesar de, nos dias de hoje, não ser mais somente uma doença dos gays. “É preciso ampliar as políticas de prevenção e pôr fim ao preconceito. Avançamos em direção à cidadania, mas não temos muito a comemorar, já que a quantidade de mortes permanece alta em relação ao período passado. Há falhas em campanhas preventivas, especialmente pelo Congresso conservador que temos e interfere em campanhas para grupos de risco, como a de prevenção entre as prostitutas, alegando que estamos fazendo apologia à prostituição. Se não atualizarmos a linguagem para falar com grupos que estão mais vulneráveis, como os adolescentes, por exemplo, apelando apenas para clichês como ‘AIDS mata, use camisinha’, não vamos avançar na prevenção."

Segundo o relatório da ONU, o mundo tinha em 2016 36,7 milhões de pessoas infectadas pelo HIV, sendo que 19,5 milhões delas tinha acesso a tratamentos. Esses números mostram que, pela primeira vez, mais da metade dos pacientes está sendo atendida. O número de novas infecções também está em queda, ainda que em ritmo lento para conter a epidemia. No ano passado, 1,8 milhão de pessoas foram infectadas, o que significa uma nova infecção a cada 17 segundos. No Brasil aumentou em 3% entre 2010 e o ano passado. No mundo, essa taxa sofreu contração de 11%.

O Brasil na Luta contra a AIDS

No âmbito nacional a luta contra a AIDS também merece destaque. Na definição dos temas mundiais, a ONU e a OMS levam em consideração os níveis de crescimento e controle de cada país. O Brasil, a partir da década de 1990, tornou-se referência mundial na luta contra a AIDS, principalmente por garantir tratamento gratuito através do SUS em nível nacional há cerca de 16 anos, oferecendo medicamentos e acompanhamento médico, além de promover diversas campanhas para minimizar o contágio e diminuir o preconceito.

“O Brasil tem uma boa resposta no que diz respeito aos medicamentos disponíveis, mas a discriminação das populações mais vulneráveis continua sendo um desafio. Muitas pessoas morrem sem sequer saber que têm a doença. Elas têm medo de fazer o teste, de perder a família, o emprego e acabam chegando muito tarde ao tratamento. Não precisa ter e ser para sentir", finalizou o dirigente.

O 1º de dezembro, como Dia Mundial de Combate à Aids, foi instituído pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1988 para conscientizar a todos sobre a pandemia de Aids no mundo e estimular o debate sobre a prevenção, tratamento e necessidade de acabar com a discriminação.

Fonte: Contraf-CUT

A reunião da Comissão Bipartite de Segurança Bancária, realizada nesta quinta-feira (30), na sede da Federação Nacional dos Bancos, deu continuidade às negociações sobre as alterações dos itens do artigo 33 e do 31 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), que visam ampliar os direitos dos bancários vítimas de extorsão mediante sequestro.

Na reunião anterior, os bancos aceitaram promover alterações na cláusula 33-C, que passou a dar às vítimas de extorsão mediante sequestro a possibilidade de realocação para outra agência ou posto de atendimento bancário.

Agora, as alterações reivindicadas pelos representantes dos bancários exaltam a necessidade da inclusão do crime também nos itens A, B e D do artigo 33 e do 31 da CCT. “Entendemos que o bancário pode ser vítima de extorsão mediante sequestro e ter sua vida impactada fortemente, por isso, precisamos criar uma proteção para os trabalhadores e suas famílias”, afirmou Gustavo Tabatinga, coordenador do Coletivo Nacional de Segurança da Contraf-CUT.

A Fenaban se comprometeu em avaliar as alterações e discutirá os próximos passos com os trabalhadores na próxima reunião, que será agendada para 2018.

Investimento em segurança
Os representantes dos trabalhadores reivindicaram a criação de um novo modelo de segurança que sugere a instalação de equipamentos de segurança em 10 agências em 5 bancos de grande representatividade. “A intenção é criar um piloto desse novo método para que possamos acompanhar e avaliar os pontos positivos e negativos”, explicou Gustavo.

A Fenaban não se posicionou sobre a reivindicação e criará um calendário para discutir o assunto.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e Condições de Trabalho do Itaú voltou a discutir o Programa de Readaptação, instituído pelo banco sem a participação do movimento sindical, em reunião realizada na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, nesta quinta-feira (30).

O debate girou em torno da contraproposta apresentada pelo banco em cima das propostas de mudança para o Programa de Readaptação, com a inclusão de cláusulas que garantem a proteção do trabalhador, entregue pelo movimento sindical em outubro. Wellington Trindade, representantes da Fetec-NE, pontuou o fato de o material ter sido enviado antes da reunião para avaliação dos representantes dos trabalhadores facilitou o processo negocial.

Um dos pontos mais polêmicos é sobre a realização da avaliação de performance do trabalhador. Os dirigentes sindicais questionaram o método de avaliação e por quem é feito. “A pessoa está fragilizada, mas continua sendo cobrada normalmente. Reivindicamos que, por um período pré-estabelecido, elas tenham uma avaliação diferenciada”, explicou Adma Gomes, coordenadora do GT.

Também foram discutidas as cláusulas 15 e 65 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Os bancários pedem o fim da suspensão do pagamento do auxílio cesta alimentação, garantido pela cláusula 15 da CCT, quando o INSS indefere o benefício. “O banco deve manter o benefício, já que as pessoas já estão em dificuldades financeiras por conta de seus tratamentos, e não podem ter aumento de gastos com as compras de alimentos. A medida contraria a cláusula 15”, afirmou Luciana Duarte, representante da Fetrafi-MG.

Sobre a cláusula 29 da CCT, o debate continua sobre o parcelamento da dívida do funcionário quando estiver afastado.

Os trabalhadores irão enviar uma nova proposta de acordo para o banco analisar. No início do ano, haverá um novo encontro para o banco retornar as reivindicações dos trabalhadores.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários da Baixada Fluminense conquistaram mais uma reintegração, desta vez no Banco Itaú.

O funcionário João Francisco da agência 8427 (Nilópolis), através do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, foi reintegrado às suas funções nesta última quinta-feira, dia 30 de novembro.

Com a reforma trabalhista, que representa um retrocesso enorme nas conquistas da classe trabalhadora, é necessário não recuar e continuar lutando pelos direitos dos trabalhadores, pela anulação dessa reforma e por justiça.

Só a luta te garante!