Abril 27, 2025
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A campanha ocorre internacionalmente e tem como objetivo ressaltar a necessidade da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo. É o mais comum entre as mulheres, sendo raro em homens. No Brasil, as taxas de mortalidade por esse tipo de câncer são elevadas, especialmente porque a doença é diagnosticada em estágios avançados. É por esse motivo que foi criado o Outubro Rosa. Um movimento que ocorre internacionalmente durante todo o mês de outubro e tem como objetivo principal ressaltar a necessidade da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Embora a doença esteja presente o ano inteiro, o mês de outubro foi o escolhido para representar a causa ao redor do mundo. Durante todo o período, é comum ver espaços e monumentos decorados e/ou iluminados com a cor. Esse ano, o Cristo Redentor será um deles.
O símbolo da campanha é um laço rosa, que foi feito, inicialmente, pela Fundação Susan G. Komem e distribuído na primeira corrida pela cura do câncer de mama em 1990. Embora o movimento exista desde a década de 90, no Brasil, o primeiro sinal de envolvimento com o Outubro Rosa aconteceu em 2002, quando o Obelisco do Ibirapuera, em São Paulo, foi iluminado com a cor. Em 2008, o movimento ganhou mais força e várias cidades brasileiras o abraçaram.
O câncer de mama normalmente é diagnosticado em exames de rotina quando se percebe um nódulo na região dos seios. Entretanto, muitas vezes, os nódulos não podem ser sentidos, sendo fundamental a realização de exame de imagem. A mamografia é o principal exame realizado para diagnóstico e deve ser feito por mulheres entre 40 e 69 anos de idade.
Apesar de muitas vezes o câncer de mama não possuir causa específica, algumas medidas podem ser tomadas como prevenção. A principal delas é ter uma alimentação saudável, balanceada e rica em alimentos de origem vegetal. Atividades físicas e hábitos de vida saudáveis, como não fumar nem ingerir bebida alcoólica, também ajudam a evitar a doença.
Lembrando que o diagnóstico precoce é essencial para a cura dessa doença, é fundamental procurar regulamente o médico.

Juízes, desembargadores e ministros da Justiça do Trabalho disseram na segunda-feira (9), durante 2ª Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho, realizada em Brasília, pela Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), que as novas normas da nova legislação trabalhista, recém aprovada no Congresso Nacional e sancionada pela Presidência da República não poderão ser aplicadas integralmente.

Os magistrados fizeram duras críticas às mudanças trazidas pela reforma trabalhista e, segundo texto publicado pelo Consultor Jurídico, avisaram que diversos pontos da reforma não se tornarão realidade, pois desrespeitam a Constituição Federal e tratados internacionais dos quais o Brasil é signatário.

O texto do Consultor Jurídico informa, ainda, que, para o ministro do TST Mauricio Godinho, caso a nova lei seja interpretada de maneira literal, a população não terá mais acesso à Justiça do Trabalho no Brasil, o que representaria clara ofensa ao princípio do amplo acesso ao Judiciário estabelecido pela Constituição.

A própria Anamatra também traz, em texto publicado em site, várias críticas feitas por Godinho à nova legislação, como por exemplo a previsão do art. 8º, §3º, da Lei nº 13.467/2017, que preceitua a intervenção mínima dos juízes nos acordos e convenções coletivas de trabalho. “A interpretação literal nos levaria a algo absurdo. Então o Poder Judiciário não é mais Poder Judiciário? Não há separação de Poderes? Não existe mais acesso à Justiça no campo constitucional brasileiro para um juiz do Trabalho? De que adianta o acesso se o juiz não pode dizer o direito?”, indagou.

Leia a íntegra dos textos do Consultor Jurídico e da Anamatra sobre o evento.

Fonte: Contraf-CUT

O banco aceitou manter o plano de saúde depois de findo o vínculo empregatício, mas não observou a legislação vigente que assegura ao bancário dois anos de assistência

A juíza da 30ª Vara Cível do Rio de Janeiro, Virgínia Lúcia Lima da Silva, não teve dúvida em aceitar o pedido do Sindicato de tutela antecipada para a manutenção do plano de saúde ao bancário do Bradesco Carlos Henrique Pinto de Gusmão (ex-Bamerindus), demitido sem justa causa, em dezembro de 2016, depois de trabalhar 25 anos na empresa.

Pelas normas da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria, o bancário e seus dependentes têm direito a 270 dias de assistência de saúde, mantidas as mesmas condições de cobertura do plano, ao qual o empregado estava vinculado antes de sua demissão, mediante o pagamento integral das mensalidades.
O banco aceitou manter o plano de saúde depois de findo o vínculo empregatício, mas não observou a legislação vigente que assegura ao bancário dois anos de assistência e encerrou a cobertura em 31 de agosto de 2017, apesar de o fim da vigência da carteira do beneficiário estar previsto para 30 de abril de 2018.

Leia a matéria completa aqui: https://www.bancariosrio.org.br/noticia?id=2659

Fonte: Seeb RJ

A Contraf-CUT apresentou à direção do Banco Pan, durante reunião, realizada nesta segunda-feira (9), as correções a serem feitas a respeito do erro no pagamento da antecipação da PLR do Banco Pan.

Os representantes dos trabalhadores cobraram da empresa a correção do valor e realizará uma nova reunião, na quarta-feira (11), para discutir as alterações. “Cobramos que o banco pague as diferenças devidas aos bancários na próxima folha de pagamento”, afirma o dirigente sindical Jair Alves, responsável pelas negociações com Pan.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), enviou um ofício a direção da Caixa, nesta segunda-feira (9), para solicitar a revogação das alterações prejudiciais aos empregados ocorridas no RH 176, versão 018.

“A Caixa efetuou alteração nos critérios de promoção por mérito constante no RH 176, versão 018. Tais alterações foram unilaterais e não apresentam respaldo na negociação ocorrida na mesa de negociação, com auxílio do Grupo de Trabalho fixado no Acordo Coletivo 2016/2018”, afirma um trecho do documento.

O texto lembra ainda que reunião da Mesa de Negociação Permanente, realizada em 25 de maio, foram homologados os critérios para a sistemática de promoção por mérito do ano base 2017, correspondendo as mesmas regras do ano anterior (2016). “Não obstante a negociação ter fixado de que seriam observadas as mesmas regras de 2016, a Caixa Econômica Federal procedeu a alteração no normativo, inovando as hipóteses de impedimento, tais alterações são irregulares e devem ser revogadas, a fim de conceder a promoção por mérito a todos que preencham as regras antes fixada.”

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibiliza em seu site a Cartilha da Reforma Trabalhista. A publicação explica em detalhes as mudanças da nova lei trabalhista, que entra em vigor a partir de novembro. As mudanças vão promover um retrocesso de quase um século nas conquistas trabalhistas.

“Os trabalhadores ficarão frágeis frente ao grande poder dos patrões, pois não terão a mesma proteção da Justiça do Trabalho e tampouco das organizações sindicais, uma vez que ambas terão suas capacidades de atuação limitadas pela nova lei”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.

As federações e os sindicatos podem distribuir em suas bases. “Temos que estar preparados para nos defender desse descalabro que cometeram contra os trabalhadores. Para isso, temos que conhecer a nova lei tintim-por-tintim. Este é o objetivo desta cartilha. Queremos que cada um dos trabalhadores conheça a nova lei e saiba quais são os prejuízos que ela pode trazer a cada um individualmente e para o conjunto da categoria e da classe de trabalhadores como um todo. Por isso, façam bom proveito deste material. Leiam, anotem e promovam debates sobre seu conteúdo”, explicou o presidente da Contraf-CUT.

A cartilha está disponível na versão para gráfica e web na seção de publicações do site.

Fonte: Contraf-CUT

As tradicionais feijoadas mensais que acontecem em nossa Sede de Duque de Caxias e SubSede de Nova Iguaçu já tem datas definidas no mês de outubro:

Dia 20/10 - SubSede de Nova Iguaçu

Dia 26/10 - Sede de Duque de Caxias

Esperamos todos nossos associados para mais dois eventos imperdíveis e deliciosos.

Até lá!

A cada dia fica mais claro o projeto do governo Temer de fatiar e entregar setores do banco para a iniciativa privada

Está na hora dos empregados intensificarem a luta contra a privatização da Caixa Econômica Federal.  A cada dia fica escancarado o projeto do governo Temer de fatiar e entregar setores do banco para a iniciativa privada. Na sexta-feira passada (6), por exemplo, o jornal Valor Econômico informou que o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e o presidente da Caixa, Gilberto Occhi, discutiram o novo estatuto do banco. Apesar do argumento de melhorar a governança, o objetivo real é transformar a Caixa em Sociedade Anônima, o que abre espaço para a abertura de capital.

Já nesta segunda-feira (9), o Relatório Reservado, conhecida newsletter de negócios e finanças do país, noticia: o governo pretende atrair bancos estrangeiros para participar da privatização da instituição.

“A decisão de venda da CEF será anunciada em pronunciamento do presidente Michel Temer, no final do ano”, garante a publicação. Segundo o texto, a operação é vista como uma das raras capazes de gerar os recursos para o equilíbrio das contas públicas.

“A Caixa é um dos maiores patrimônios do povo, pois tem sido ao longo de sua existência o principal agente de políticas sociais do governo brasileiro. Ajudando, especialmente, aquelas pessoas mais pobres a ter acesso a crédito, moradia, educação, saneamento, segurança, previdência e assistência social”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Juventude da Contaf-CUT e empregada da CAIXA. “A história já mostrou que a mobilização dos empregados junto com a sociedade não permitiu que nossa empresa fosse privatizada nos anos 90. É hora da minha geração também tomar essa responsabilidade”, completou Fabiana.

"Podemos reverter esse cenário temeroso. Vamos intensificar a luta!!!" reforçou Sergio Takemoto, Secretário de Finanças e empregado da CAIXA

Também nesta segunda-feira, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) divulgou vídeo em sua página pessoal no Facebook denunciando a intenção do governo Temer de abrir o capital da Caixa.  Para ele, é essencial que o banco continue 100% público. “A lógica de uma empresa privada é diferente de uma pública, como a Caixa, que cuida de projetos que são fundamentais para o desenvolvimento do país, como o Minha Casa Minha Vida, o Fies, o Bolsa Família”, disse.

Defenda a Caixa você também

No dia 3 de outubro, no Rio de Janeiro (RJ), o movimento sindical lançou a campanha “Defenda a Caixa você também”. A iniciativa - realizada em parceria com as centrais sindicais CUT, CTB, Intersindical e Conlutas, além de Apcefs, Contraf, federações e sindicatos de bancários - visa mostrar a importância do banco para o Brasil e os brasileiros, destacando a atuação em áreas como habitação, saneamento básico, infraestrutura, educação, esporte, cultura, entre outras.

Fonte: Contraf-CUT, com Fenae

Vivemos um dos piores períodos da história brasileira. Desde 2015, quando começou se organizar o golpe no Brasil, falávamos que não era um golpe na Presidenta Dilma, e sim na sociedade e na classe trabalhadora.

Num verdadeiro acerto de contas com a Constituição de 1988, o governo ilegítimo caminha na direção de reformas estruturais de caráter neoliberal, visando comprometer o país com uma trajetória de longo prazo de redução do papel do Estado na economia, esvaziamento das políticas sociais e preservação das receitas provenientes dos lucros.

Trata-se de fragilizar a democracia brasileira, acabar com os direitos da classe trabalhadora com as reformas trabalhista e Previdenciária e promover o desmonte do Estado brasileiro com privatizações de nossas empresas estatais, a aprovação da PEC 95 que congela os gastos sociais por 20 anos, ou mesmo com a reforma do ensino médio.

Neste ano a CUT realizou a 15ª plenária Nacional, com o tema “100 anos depois a luta continua”, celebrando 100º aniversário da Revolução Russa e da primeira Greve Geral no Brasil. Em 1917, a reivindicação central da classe trabalhadora no Brasil eram direitos básicos, como 13º salário e férias - direitos que estão sendo retirados por meio da reforma trabalhista. Esta reforma aniquila com a organização sindical brasileira, enfraquecendo os sindicatos e seu poder de negociação e representação, rompendo com os princípios da Organização Internacional do Trabalho (OIT) de liberdade e autonomia sindical.

Neste momento de profundo retrocesso, a CUT tem cumprido um papel protagonista em organizar a luta em defesa dos direitos da classe trabalhadora e da democracia, preservando a unidade com os movimentos sociais, pois sabemos que só com solidariedade de classe podemos avançar em direitos.

Portanto, o horizonte de atuação do movimento sindical não pode se restringir às lutas salariais. A resistência à forte agenda de retrocessos que vem sendo imposta somente será possível através de uma atualização e renovação das estratégias de comunicação e mobilização.

A CUT acerta novamente em propor a Campanha Nacional pela Anulação da Reforma Trabalhista, cujo principal instrumento é um abaixo-assinado em apoio ao Projeto de Lei de Iniciativa Popular (PLIP) que revoga- ou seja, anula- a lei aprovada por Temer.

É tarefa central de todo o militante sindical combativo dialogar com os trabalhadores nos locais de trabalho e em seu local de moradia para coletar o máximo de assinaturas para o Projeto de Lei de Iniciativa Popular (http://anulareforma.cut.org.br/).

No dia 08 de novembro, a CUT irá a Brasília em uma grande Caravana Nacional, para protocolar na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei de Iniciativa Popular pela Anulação da Reforma Trabalhista, juntamente com as assinaturas recolhidas por todo o país em apoio ao projeto.

No dia 10 de novembro, de norte a sul do país, a CUT em conjunto com as demais centrais sindicais e as Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, ocupará as ruas para defender os direitos da classe trabalhadora, combater as reformas trabalhista e previdenciária, por meio de paralisações nos locais de trabalho e atos públicos em praças e avenidas.

Vamos demonstrar para a direita brasileira, para o governo golpista, para o congresso nacional e empresários, que os movimentos sociais e sindical deste país não abrirão mão dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários.

A base cutista neste dia estará nas ruas com toda a sua capacidade mobilizadora, tremulando nossas bandeiras vermelhas, com muita garra, energia e determinação, na defesa de nossos direitos. Continuamos lutando e almejando uma sociedade justa, igualitária e profundamente democrática!


Seguimos em luta defendendo nossos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários!

A Diretoria de Distribuição Sudeste (DISUD) anunciou através de reuniões com os superintendentes e gerentes gerais que o banco está aposentando as ferramentas de Gestão de Desempenho por Competências (GDP) e o Radar do Gestor como ferramentas de avaliação.

Após décadas de desenvolvimento e milhões de reais gastos em tecnologia e treinamento, as ferramentas, antes usadas para avaliar e medir desempenho dos funcionários, deixarão de ser usadas.

Segundo a Diretoria, as análises de desempenho serão critérios definidos pelos superintendentes, de acordo com a ordem do Diretor, e não será considerada a nota da GDP se "precisar" retirar o cargo de alguém.

"Quem não se adequar pede pra sair"

Após realizar dez descomissionamentos em um mesmo dia, a Diretoria de Distribuição do Sudeste (DISUD) passou a transmitir em reuniões a mensagem de que essa é a nova ordem da casa. Expressões do tipo ”quem não se adequar, pede para sair" foram confirmadas por gerentes de agências de estados do Sudeste do Brasil como ditas pelo Diretor da DISUD para serem repassadas aos demais funcionários.

Qual é a nota e pra quê existe a nota média?

O Acordo Coletivo de Trabalho - ACT assinado entre o Banco do Brasil e as Entidades Sindicais prevê em sua Cláusula 45ª que, para descomissionamento, deverão ser observados três ciclos avaliatórios insatisfatórios consecutivos. O conceito da cláusula desde a sua origem foi de ter uma média de GDP para fazer a análise. O Banco passou a divergir destes conceitos de média, alegando que com a auto avaliação e avaliação dos pares, a nota média vai ficar alta, nos critérios de desempenho considerados pelo Banco do Brasil, que não são claros para os avaliados.

A ferramenta GDP, aposentada pela DISUD, prevê e deixa visível a nota média dos avaliados. A Diretoria do BB então, para efetuar cortes e descomissionamentos, passou a desconsiderar a nota média e usar apenas uma nota insatisfatória em qualquer competência como critério. Houve casos de funcionários com notas suficientes que foram descomissionados porque constava na sua avaliação contínua uma anotação negativa.

Dessa forma, a diretoria deixa de considerar a avaliação e considerará apenas as anotações como critério, contrariando toda a cultura de avaliação do banco desenvolvida há anos.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, “discordamos da forma como o banco tem abandonado as ferramentas de avaliação e passando a adotar critérios subjetivos e discricionários do gestor para efetuar cortes nos cargos. Lamentamos que anos de desenvolvimento e milhões de reais gastos para criar e difundir as ferramentas de avaliação sejam jogados fora de uma hora pra outra. Esperamos que o banco atenda a nossa reivindicação de instalar uma mesa de negociação sobre GDP e volte a adotar essa ferramenta como critério de avaliação, ao invés de deixar as pessoas à mercê da vontade de um superintendente ou diretor”, afirmou.

Fonte: Contraf-CUT