Abril 30, 2025
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A Contraf-CUT, junto com a Comissão de Negociação dos Empregados, retomou nesta segunda-feira (6) os debates com a direção do BNDES, conforme havia sido informado que ocorreria na assembleia dos funcionários, realizada no dia 17 de dezembro, no Rio de Janeiro.

 
Na primeira rodada em 2014, houve a apresentação pelo banco de uma minuta de proposta para o acordo da campanha salarial de 2013, com algumas novas cláusulas, porém sem que constasse no texto qualquer menção à formalização das apresentações do GEP Carreira, realizadas em novembro pela Área de Recursos Humanos (ARH), como a base da negociação para a construção final da proposta do Plano de Carreira.

 
Diante do entendimento da necessidade dessa formalização no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2013/2014, uma vez que o próprio presidente do BNDES, Luciano Coutinho, já oficializou a apresentação como a base da proposta a ser negociada, inclusive estipulando o prazo de 15 de fevereiro como o limite para a conclusão dos trabalhos, a Comissão dos Empregados insistiu para que a minuta retorne à apreciação da diretoria do banco, o que deve acontecer nesta terça-feira (7) para a inserção de cláusula com redação do item 1 do referido documento do presidente, que diz:

 
- “O BNDES considera que a base da proposta do novo plano de carreira é a apresentação realizada nos dias 18 e 19/11/13 pela Área de Recursos Humanos”.

 
Para Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, foi uma surpresa a proposta do GEP Carreira novamente não constar da redação formal do ACT. “Esse é o ponto que vimos batendo o tempo todo na mesa de negociação e o que vem retardando a apresentação de uma proposta global às assembleias, e mesmo quando o presidente do BNDES o fez diretamente, por escrito, à Contraf-CUT, em dezembro último, a diretoria do banco não o apresenta no ACT”.

 
“Espero sinceramente que tenha ocorrido uma incompreensão da importância na construção do instrumento normativo por parte da diretoria do BNDES ou, caso contrário, estamos diante de um problema muito maior”, argumenta Miguel.

 
Outra questão importante é o tratamento do ponto do dia 10 de dezembro, data da paralisação de 24 horas. A minuta apresentada traz consigo o abono integral do dia, sujeito por questões formais à apreciação da proposta em assembleia geral. Como a minuta retornou para ajustes em função da formalização do GEP Carreira, não deverá haver nova assembleia antes de sexta-feira (10), data máxima para ajuste do ponto no sistema do banco.

 
Diante da intenção de abonar o ponto e da falta de tempo hábil antes de sexta-feira para uma assembleia, a Comissão dos Empregados cobrou que a administração do BNDES publique informativo orientando os empregados sobre o procedimento a ser adotado. Até que tal ocorra, os empregados devem deixar a marcação em branco sem lançar qualquer código.

 
A análise das demais condições da proposta será realizada quando da alteração solicitada na minuta. Caso a formalização do GEP Carreira dentro do ACT seja concretizada, haverá indicação de assembleia geral deliberativa sobre a proposta para a próxima semana.

 
Novas rodadas de negociações

 
Na reunião desta segunda-feira também ficou definida a realização de três rodadas durante o mês de janeiro, uma a cada semana, para que sejam debatidas finalmente as questões relativas à GEP Carreira.

 
Já está agendada uma nova reunião para esta quinta-feira (9), com previsão de durar todo o dia, para iniciar a discussão dos pontos de ajustes e melhorias do GEP Carreira.

 
“Diante de tanta protelação, é grande a ansiedade para iniciarmos logo a negociação que realmente é a mais importante no momento, que é a efetivação da GEP Carreira, com os fundamentos já divulgados, como a Senioridade e a Incorporação de Função, por exemplo. Ainda temos que correr contra o tempo, já que teremos até o dia 15 de fevereiro para concluir essa negociação”, conclui Miguel.

 
Fonte: Contraf-CUT

Desde novembro, o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre atua para resolver um problema que tem deixado os colegas da Agência Praça da Alfândega do BB, no centro da capital gaúcha, expostos ao calorão dos últimos 20 dias. Após receber denúncias de que havia problemas no sistema de refrigeração central, a direção do Sindicato entrou em contato com gestores de três áreas e conseguiu encaminhar uma solução provisória e outra definitiva. O BB anunciou que vai resolver o problema nesta semana e encaminha processo licitatório para comprar equipamento de refrigeração novo.

 
O contato com os órgãos intervenientes (Superintendência Estadual, Genop e Gepes) possibilitou que fossem negociadas soluções a curto, médio e longo prazo. Num primeiro momento, para enfrentar o surto de altas temperaturas em todo o Rio Grande do Sul, o banco providenciou a instalação de seis ventiladores na agência. O segundo passo é providenciar o concerto do ar-condicionado central na próxima semana.

 
O equipamento com defeito será retirado do prédio, levado para ser consertado e reinstalado. O desmonte da máquina será efetuado durante o fim de semana. O conserto, segundo a informação repassada ao diretor do Sindicato e funcionário do BB, Flávio Pastoriz, deve estar pronto até a metade da próxima semana. “Fomos informados de que antes do final da próxima semana o sistema deve estar funcionando normalmente”, detalhou Pastoriz.

 
A retirada do equipamento, de grande porte, é complexa, pois envolve duas etapas. Na primeira, os técnicos terão que esvaziar a coluna d’água do prédio, nos dias 4 e 5 de janeiro (sábado e domingo). Essa drenagem possibilita que o condensador do aparelho possa ser soldado e recuperado.

 
Entre 6 e 8 de janeiro (segunda e quarta-feira, respectivamente) os técnicos providenciarão a reinstalação e testes do equipamento. Provavelmente na quinta ou sexta-feira (9 e 10/1) o serviço estará completado e o ar condicionado em funcionamento.

 

 

Ar condicionado novo

 

A retirada e o conserto do equipamento de ar condicionado central exigem muito tempo e não representam a solução definitiva para o problema. Os gestores afirmaram para Pastoriz que um processo de licitação já foi encaminhado para a compra de um equipamento totalmente novo.

 

A previsão é que até a metade de 2014 o equipamento esteja em pleno funcionamento. “A previsão é ter um equipamento novo funcionando ainda no primeiro semestre. O importante para o SindBancários é o bem-estar e a segurança dos funcionários. Estamos atentos. Os colegas devem continuar denunciando”, afirma diretor do Sindicato e também funcionário do BB, Júlio Vivian.

 

Fonte: Seeb Porto Alegre

Michael Roberts do blogue ‘The Next Recession’ (publicado em Carta Maior O banco britânico Banco Real da Escócia – ‘Royal Bank of Scotland’ (RBS) – foi multado em 390 milhões de libras por seu papel no esquema ilegal de fixação da libor, a taxa de juro interbancária. É um valor que será somado à multa já emitida pelos reguladores dos Estados Unidos pela mesma infração.

 

Como eu expliquei em um artigo anterior, a Libor serve de piso para muitas outras taxas de juros que afetam você e eu, como taxas hipotecárias, de depósito bancário ou de empréstimo de curto prazo.

 

A Libor deveria ser definida no processo de livre-mercado, segundo a demanda e oferta de empréstimos. Mas agora nós sabemos que, durante anos, os maiores bancos internacionais – mais de 20 – manipularam o mercado fixando a taxa em negociações secretas entre eles e, especialmente, dentro de cada banco.

 

So the Libor each day was more a product of football match fixing than due to the ‘free flow of market agents’. As a result, the interest rates for borrowers across the world were distorted and lenders and borrowers alike were defrauded.

 

Assim, a Libor parece mais um produto parecido com os resultados manipulados do futebol do que do “livre fluxo dos agentes”. Como resultado, as taxas de juros para mutuários em todo o mundo foram distorcidas e credores e devedores acabaram enganados.

 

Como Costas Lapavitsas e Alexis Stenfors apontaram no ‘Financial Times’:

 

“Manipulação resulta em transferência de riqueza da sociedade para os bancos. Igualmente grave é o impacto sobre a política monetária. Com a Libor afetando equivocadamente o mercado, o banco central – que a usa como sinal – está conduzindo uma política a partir de bases erradas, com significantes custos. É razoável supor, por exemplo, que a resposta dos bancos centrais para a crise de liquidez de 2008 foi muito lenta porque as taxas com as quais os bancos transacionavam até 2007 tinham sido substancialmente mais altas do que a Libor”.

 

Originalmente, o escândalo apareceu a partir das operações de um outro banco britânico, o Barclays, o que na ocasião causou a demissão de seu executivo-chefe, Bob Diamond, além de uma multa de 450 milhões de dólares. Mas agora a trapaça do RBS parece ter sido ainda pior.

 

E este é o ponto que mais choca – a manipulação da Libor continuou sob o olhar “vigilante” do atual chefe do RBS, Stephen Heston, nomeado quando o banco foi nacionalizado pelo governo britânico depois que ele foi colocado de joelhos pela gestão anterior sob o notório comando de Fred Goodwin.

 

Agora, é revelado que por dois anos após Heston ter começado no posto, aqueles responsáveis por definir a Libor no banco – então público – manipularam a taxa sabendo que isso era ilegal. E o comando da instituição não fez nada durante dois anos para descobrir o que se passava.

 

Stephen Hester diz: “Nós condenamos o comportamento dos indivíduos que buscavam influenciar a Libor em nosso banco de 2006 a 2010″. Mas o regulador diz que houve um problema com o RBS em 2011: “O RBS não começou a ajustar tais sistemas e controles até março de 2011, e as suas medidas iniciais foram inadequadas porque elas não enfrentavam o risco de que os operadores de derivativos fariam pedidos aos ‘primary submitters’…”

 

O chefe do departamento de operações foi demitido, mas, é desnecessário dizer, Heston, sua diretoria e a maioria dos operadores saíram sem uma única multa e muito menos uma acusação criminal ou condenação.

 

Na verdade, o governo prefere continuar com o “business as usual”, na esperança de que, assim que possível, o preço das ações dos bancos volte ao valor pago pelo contribuinte, de modo a reprivatizar o banco. Com base nessa política, o governo vai permitir que esses criminosos para saiam ‘realmente’ impunes!

 

Claro, talvez a multa de 390 milhões de libras acaba voltando para os bolsos do contribuinte. Mas esse dinheiro vem dos lucros do RBS e dos dividendos devidos ao Estado. Então é ‘Pedro pagando para Paulo’. Isso repete a principal lição.

 

A nacionalização da RBS e Lloyds Bank foi realizada apenas para salvar os bancos. Não era para dar o controle ao eleitorado. O governo trabalhista anterior e este governo de coalizão continuaram com a política de controle ‘à distância’.

 

Isso significa que aos bancos foi permitida a manutenção de suas atividades criminosas e seus executivos foram dispensados responder a qualquer irregularidade. Ao invés de usar o controle de público para prestar um serviço bancário adequado para a economia, os bancos estão sendo preparados para seu retorno à propriedade privada com fins lucrativos.

 

Como Lapavitsas e Stenfors dizem: “A fixação da Libor é feita através de um encontro privado entre os bancos com o objetivo de que seus interesses sejam atendidos. A resposta é que é necessária uma intervenção pública no processo de fixação de taxas, quer através do banco central ou de outra forma. Essa é a solução política real”. Mas, infelizmente, nada vai mudar.

 

 

*Publicado originalmente em http://thenextrecession.wordpress.com/

As agências bancárias estarão fechadas na próxima segunda-feira (11) e na terça-feira (12), devido ao carnaval. Na quarta-feira (13), as agências abrem para atendimento ao público ao meio-dia.

 

A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lembra que as contas de consumo (água, energia, telefone e etc.) e carnês com vencimento nos dias de feriado poderão ser pagas no primeiro dia útil seguinte (13), sem nenhum acréscimo. A população ainda pode utilizar os meios alternativos de atendimento, como os caixas eletrônicos, internet banking, mobile banking e banco por telefone. Normalmente, os tributos vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados (federais, estaduais e municipais).

 

Os clientes também podem agendar nos bancos os pagamentos das contas de consumo ou pagá-las (as que têm código de barras) nos caixas automáticos, ou em correspondentes. Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser agendados ou pagos por meio do débito direto autorizado.

 

Fonte: Agência Brasil – Kelly Oliveira

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), reunida pela Contraf-CUT nesta quinta-feira (7), em São Paulo, orienta 20 de fevereiro como o dia nacional de luta para denunciar o ataque aos direitos dos trabalhadores que o banco vem empreendendo com a implantação unilateral do novo plano de funções comissionadas. A CEBB esteve reunida para avaliar a mobilização dos bancários em todo o país na última semana e traçar novas estratégias contra os problemas já identificados no plano de função do BB.

 

“Não concordamos com a redução dos direitos dos trabalhadores. Queremos abertura de negociação para discutir o plano, conforme sugeriu o próprio Ministério do Trabalho e Emprego ao banco, em dezembro. Diante de mudanças tão importantes e que atingem mais de 100 mil funcionários, o BB deveria agir com mais responsabilidade”, critica William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

Seguindo orientação da Contraf-CUT, as entidades sindicais estão realizando reuniões e plenárias com participação massiva de funcionários do BB em todo o país. “As mobilizações em todo Brasil têm sido positivas e estão mostrando a força dos bancários. O poder de pressão dos trabalhadores está em sua capacidade de unidade. Portanto, orientamos que os bancários de todo o país continuem mobilizados e agindo em conjunto com seus sindicatos”, ressalta William.

 

O Comando Nacional se reunirá com a CEBB após a semana do carnaval, no dia 22 de fevereiro para avaliar a melhor estratégia a seguir.

 

 

MPT

A Contraf-CUT acionará o Ministério Público do Trabalho questionando a redução de direitos dos trabalhadores com a implantação do novo plano.

 

 

Redução de direitos

 

Ao implantar o novo plano, o BB extinguiu todas as funções comissionadas de 8h e criou novas nomenclaturas nas verbas de gratificação de função. Todos os comissionados considerados de Função de Confiança (FC) foram migrados compulsoriamente, unilateralmente.

 

 

Já o chamado público-alvo da Função Gratificada (FG) tem a opção de migrar para as novas funções de 6h com remuneração 16,25% menores que as antigas de 8h, a qualquer momento, ou permanecer na função de 8h em extinção. “Para quem migrar, o BB oferece um ‘incentivo ilusório’. Ou seja, para ‘compensar’ a perda salarial da FG, o banco autorizou horas extras pelo período de um ano”, salienta William.

 

 

“A remuneração dos adicionais de função (6h e 8h) não pode ser reduzida (é ABF+ATFC+25%), esta é a remuneração que unifica os trabalhadores das mesmas funções e que se refere à vida funcional juntamente com as verbas pessoais”, afirma William.

 

 

Na justiça

 

Entidades sindicais também estão obtendo liminares na Justiça obrigando o BB a dar prazo maior que 6 dias úteis na assinatura do “termo de posse” aos comissionados migrados automaticamente para as Funções Comissionadas (FC) de 8h. Também há liminares com outros questionamentos ao plano do BB.


Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT enviou ofício nesta quinta-feira 7 às direções do Itaú, Bradesco e Santander pedindo reuniões em caráter de urgência para esclarecer dúvidas sobre dados dos balanços das três instituições financeiras e sobre os valores da PLR que serão distribuídos aos trabalhadores.

 

Segundo informação dos três bancos, parte dos funcionários poderão não atingir os tetos na regra da PLR.

 

“Queremos tirar essas dúvidas. Por isso pedimos as reuniões de emergência aos três grandes bancos privados que já divulgaram os balanços. Vamos levar os técnicos do Dieese e conferir os dados com os técnicos das empresas”, afirma o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

 

A Contraf-CUT tem questionado o que considera as excessivas provisões para devedores duvidosos, que impactam de forma negativa a distribuição da PLR aos bancários. O Itaú, por exemplo, provisionou no ano passado R$ 24 bilhões para os atrasos superiores a 90 dias, o que representa quase o dobro do líquido de R$ 14 bilhões e um aumento de 20,6% em relação ao ano anterior, para uma inadimplência que no mesmo período cresceu apenas 0,1 ponto percentual.

 

Já o Bradesco separou R$ 13,9 bilhões de PDD, para um lucro líquido de R$ 11,3 bilhões, o que representa um incremento de 15,3% em relação a 2011 diante uma inadimplência superior ao ano anterior em apenas 0,2 ponto percentual.

 

E o PDD do Santander em 2012, de R$ 14,9 bilhões, é mais que o dobro do líquido (R$ 6,3 bi). Foi um aumento de 30,1% no PDD, enquanto a inadimplência cresceu apenas 1 ponto percentual.


Fonte: Contraf-CUT

O Santander anunciou nesta quinta-feira, dia 7, que creditará a segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) somente na folha de pagamento do dia 20. Conforme a convenção coletiva dos bancários, o banco deverá creditar o restante da regra básica e da parcela adicional. Os valores referente ao pagamento serão divulgados pelo Santander na próxima semana.

 

A Contraf-CUT solicitou ao banco a antecipação do pagamento para a véspera do carnaval, como será feito pelo Bradesco. Porém, a empresa alegou que “por razões sistêmicas e operacionais não conseguirão antecipar o pagamento da PLR para esta semana”.

 

A regra básica da PLR estabelece o pagamento de 90% do salário mais uma parcela fixa de R$ 1.540 com teto de R$ 8.414,34, descontada a antecipação já ocorrida de 54% do salário mais uma parcela fixa de R$ 924, limitada a R$ 5.408,60.

 

Conforme a convenção coletiva, a regra básica deverá ser majorada até a distribuição de 5% do resultado, com teto de 2,2 salários ou R$ 18.511,54, o que ocorrer primeiro.

 

Além da regra básica, será creditada a parcela adicional da PLR, correspondente à distribuição linear de 2% do lucro líquido entre todos os funcionários do Santander. Pela convenção coletiva, o teto é de R$ 3.080.

 

O balanço de 2012 apontou um lucro líquido gerencial de R$ 6,329 bilhões. “Este resultado é fruto do empenho e dedicação dos bancários brasileiros, responsáveis por 26% do lucro mundial do Santander”, afirma Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT.

 

Além da PLR, o banco deve efetuar o crédito do Programa de Participação nos Resultados do Santander (PPRS) de R$ 1.600 e dos programas próprios de renda variável.

 

Isenção do IR

 

No pagamento, os bancários serão beneficiados pela primeira vez com a nova tabela de Imposto de Renda sobre a PLR. Pela nova regra, quem recebe até R$ 6 mil ao ano de PLR fica isento de IR e os descontos são progressivos a partir desse valor, mas todos pagarão menos imposto.

 

> Clique aqui para ver a tabela das faixas salariais.

 

Nos ganhos até R$ 10 mil, o desconto do imposto cai de R$ 1.993,47 para R$ 375. Para quem recebe até R$ 15 mil, o IR cai de R$ 3.368,47 para R$ 1.338,75. E para a PLR de R$ 20 mil, o desconto que era de R$ 4.743,47, vai para R$ 2.704,37.

 

O desconto, com base na nova tabela, será na fonte. Posteriormente, no recebimento da primeira parcela da PLR 2013, a ser paga no segundo semestre deste ano, os dois valores (segunda parcela da PLR 2012 e primeira da PLR 2013) serão somados e o imposto será recalculado e descontado novamente na fonte.

 

As novas regras só valem para a PLR recebida em 2013. Ou seja, os valores pagos como primeira parcela de 2012, creditados dez dias após a assinatura da CCT, não serão restituídos.

 

Fonte: Contraf-CUT

A caderneta de poupança registrou captação líquida positiva de R$ 2,3 bilhões em janeiro, quando o saldo costuma ser negativo. De acordo com dados do Banco Central (BC), foi o melhor resultado para o período nos últimos três anos – em janeiro de 2010, o saldo fora de R$ 2,6 bilhões.

 

No mês passado, os depósitos somaram R$ 113 bilhões e os saques, R$ 110,7 bilhões. Já o estoque de recursos atingiu R$ 500,8 bilhões, com rendimentos de R$ 2,2 bilhões. No início de ano, tradicionalmente, as retiradas da poupança costumam superar os depósitos, devido ao aumento de gastos das famílias.

 

fôlego para a habitação

 

Em janeiro de 2012, o saldo da poupança ficou negativo em R$ 2,8 bilhões e no mesmo período do ano anterior, positivo em R$ 275 milhões. No ano passado, o governo alterou as regras do rendimento dos poupadores, que ficou menor, dependendo da taxa de juros básica da economia (a Selic). Apesar disso, a aplicação teve captação recorde de R$ 49,7 bilhões. O estoque somou R$ 496,3 bilhões, contra R$ 420 bilhões no fim de 2011.

 

Os dados do BC consideram os depósitos da poupança rural e do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) – este é uma das principais fontes de recursos para o setor de habitação no país, principalmente para a classe média. No caso do SBPE, o saldo ficou positivo em R$ 983,9 milhões em janeiro. No período, os depósitos somaram R$ 90 bilhões e o saques R$ 89 bilhões.

 

Para a consultora da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) Maria Henriqueta Arantes, a tendência é que a poupança continue crescendo, o que é positivo para o setor. Ela lembrou que há cerca de dois anos, o mercado discutia a necessidade de fontes alternativas para os financiamentos habitacionais, pois havia possibilidade de esgotamento dos recursos da poupança, diante do crescimento imobiliário.

 

O que torna a poupança uma aplicação atrativa é o baixo rendimento dos fundos de investimento no cenário atual (de juros baixos), disse Henriqueta. O resultado positivo da poupança é importante para a construção civil, porque significa crédito para os compradores da casa própria.

Fonte: Geralda Doca – O Globo

Agência Brasil
Wellton Máximo

 

Brasília – A suposta cobrança de um serviço sem a aprovação do consumidor poderá resultar em multa ao Banco do Brasil. O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) do Ministério da Justiça abriu processo administrativo contra a instituição financeira.

 

Se for constatada infração, o banco poderá pagar multa de até R$ 6,2 milhões, com base no Código de Defesa do Consumidor.

 

O ato com a abertura do processo foi publicado hoje (6) no Diário Oficial da União. O DPDC questiona a cobrança do serviço Seguro Proteção Ouro sem prévia solicitação do cliente. De acordo com o ministério, foram constatados indícios de prática comercial abusiva e de desrespeito aos direitos básicos do consumidor.

 

Com base em denúncias de consumidores, análises de documentos e investigações prévias sobre o procedimento do banco, o DPDC chegou à suspeita de que os consumidores não estão sendo avisados da cobrança.

 

Segundo o Ministério da Justiça, todo consumidor deve obter informação adequada e clara sobre os produtos e serviços ofertados e efetivamente cobrados. Nenhum cliente pode ser cobrado por algo que não tenha pedido.

 

O Banco do Brasil terá dez dias a partir do recebimento da notificação para apresentar a defesa. Por meio da assessoria de imprensa, a instituição financeira informou que só se manifestará após ser comunicada oficialmente do processo.

O Itaú informou a Contraf-CUT nesta quarta-feira 6 que depositará a segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) somente no dia 1º de março, último dia do pagamento estabelecido pela Convenção Coletiva dos bancários do ano passado. O Bradesco, ao contrário, já anunciou que pagará a segunda parcela da PLR nesta sexta-feira 8 de fevereiro, véspera do Carnaval.

 

Pelo resultado do Itaú anunciado nesta terça-feira 5, de R$ 14 bilhões de lucro líquido em 2012, cada funcionário do Itaú deve receber 2,2 salários pela regra básica da PLR, limitada a R$ 18.511 e descontada a antecipação da primeira parcela (54% do salário mais R$ 924,60), além da parte adicional.

 

A Convenção Coletiva assinada após a greve do ano passado estabelece que a regra básica da PLR é de 90% do salário mais uma parcela fixa de R$ 1.540 com teto de R$ 8.414,34. Mas o valor da regra básica deve ser majorada até a distribuição de 5% do lucro líquido, com teto de 2,2 salários ou R$ 18.511,54, o que ocorrer primeiro. E o Itaú se encaixa nesse caso.

 

Além da regra básica, será creditada a segunda parte da parcela adicional da PLR, correspondente à distribuição linear de 2% do lucro líquido do ano todo, limitado a R$ 3.080, descontado o que já foi pago na primeira parte, em outubro do ano passado.

 

Isenção do IR

 

No pagamento, os bancários serão beneficiados pela primeira vez com a nova tabela de Imposto de Renda sobre a PLR. Pela nova regra, quem recebe até R$ 6 mil ao ano de PLR fica isento de IR e os descontos são progressivos a partir desse valor, mas todos pagarão menos imposto.

 

Clique aqui para ver a tabela das faixas salariais.

 

Nos ganhos até R$ 10 mil, o desconto do imposto cai de R$ 1.993,47 para R$ 375. Para quem recebe até R$ 15 mil, o IR cai de R$ 3.368,47 para R$ 1.338,75. E para a PLR de R$ 20 mil, o desconto que era de R$ 4.743,47, vai para R$ 2.704,37.

 

O desconto, com base na nova tabela, será na fonte. Posteriormente, no recebimento da primeira parcela da PLR 2013, a ser paga no segundo semestre deste ano, os dois valores (segunda parcela da PLR 2012 e primeira da PLR 2013) serão somados e o imposto será recalculado e descontado novamente na fonte.

 

As novas regras só valem para a PLR recebida em 2013. Ou seja, os valores pagos como primeira parcela de 2012, creditados dez dias após a assinatura da CCT, não serão restituídos.

 

Fonte: Contraf-CUT