Abril 30, 2025
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Os representantes da Contraf-CUT, federações e sindicatos que participam do Grupo de Trabalho (GT) sobre a elaboração de um processo eleitoral transparente e democrático no Santanderprevi entregaram nesta sexta-feira, dia 23, as propostas aos representantes do banco, durante a segunda reunião, em São Paulo. Trata-se de procedimentos bem diferentes do que os praticados atualmente.

 

Dentre os principais pontos apresentados estão a forma de divulgação do processo, prazos, formação da comissão eleitoral e, principalmente, uma abertura maior em relação à representação dos participantes nos colegiados da entidade.

 

“Além de buscarmos criar um processo eleitoral mais transparente, sugerimos também algumas adequações que irão possibilitar uma melhora significativa na gestão do fundo, no que diz respeito às boas praticas de governança”, afirma Camilo Fernandes, diretor da Contraf-CUT e da Afubesp, que integra o GT.

 

“Temos hoje um bom exemplo no Banesprev, que é uma referência dentro do sistema de previdência complementar. Queremos que os participantes do Santanderprevi tenham possibilidade de ter dentro da entidade representantes eleitos em todos os cargos, a exemplo do que ocorre hoje no Banesprev”, explica o dirigente sindical.

 

Na oportunidade, os representantes do banco fizeram uma breve explanação sobre os dados do Santanderprevi e, ao final da reunião, ficou acertado que as respostas a essas propostas serão trazidas no próximo encontro, que está agendado para o próximo dia 13 de abril.

 

Fonte: Contraf-CUT com Afubesp

A Justiça do Trabalho repassou aproximadamente R$ 15 bilhões a trabalhadores que moveram ações e receberam sentença favorável no ano passado. De acordo com a Coordenadoria de Estatística e Pesquisa do Tribunal Superior do Trabalho (Cest), o valor é um terço superior ao pago em 2010. Cerca de 72% do total (R$ 10,7 bilhões) representam os casos encerrados no ano passado. 

Entre as regiões judiciárias, o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, em São Paulo, lidera a lista dos pagamentos, com R$ 2,4 bilhões (16% do total), seguido do TRT da 4ª Região, no Rio Grande do Sul, com R$ 1,5 bilhão (10,5%). 

A 5ª Vara do Trabalho de Recife registrou o maior pagamento aos reclamantes (R$ 316 milhões), enquanto a 22ª Vara do Trabalho de Salvador ficou com o segundo lugar, com R$ 167 milhões.

O TST dá créditos à adoção de medidas para agilizar os processos pelo judiciário, como mutirões nacional e regionais de conciliação, acordos com governos estaduais e prefeituras para pagamento de precatóricos e a criação de juizados especiais de conciliação. 

Em 2011, a Justiça do Trabalho organizou a Semana Nacional da Execução Trabalhista, em novembro, que passará a integrar o calendário permanente do judiciário. O evento concentra esforços na conciliação em processos em fase de execução. 

Fonte: Rede Brasil Atual

O uso da palavra spread é o caso típico de usar expressões em inglês para dificultar sua compreensão em português. O que significa spread?

 

Pelos dicionários, há varias acepções: extensão, amplitude, envergadura, colcha, pasta, etc., etc. Mas há uma que corresponde melhor ao fenômeno realmente existente: banquete, exibição, ostentação.

 

O governo vem baixando a taxa de juros, mas os juros bancários, os juros realmente existentes, continuam estratosféricos, hoje, na casa dos 34,90% ao ano. O economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento, Nicola Tingas, justifica as taxas de juros muito mais altas do bancos, dizendo que “o perfil dos novos tomadores de empréstimo não é bom” (sic) e que “a gente vive numa economia de incerteza”. E assim eles faturam mais ainda, vendendo incertezas e mantendo taxas de juros estratosféricas. São os profissionais da cafetinagem da incerteza que eles mesmos propagam.

 

Para saber realmente o que é o tal do spread, basta que uma pessoa inadvertida entre num banco e diga que quer aplicar 100 reais na caderneta de poupança. O tipo atrás do balcão dirá que é uma aplicação, dirá para voltar no mes seguinte para retirar 0,6 ou 0,9 a mais na aplicação.

 

Aí a mesma pessoa dá a volta no balcão e diz que quer um empréstimo de 100 reais. O mesmo funcionário dirá que é um ótimo negocio, que leve 100 reais e no próximo mês traga 112 ou 120 reais para pagar o empréstimo.

 

A diferença entre o que o banco paga e o banco cobra é o tal do spread. Em inglês parece algo mais sério do que simplesmente tunga, extorsão, ganhar sem produzir bens, nem empregos.

 

Por isso se deveria substituir a palavra spread pela correspondente palavra, traduzida ao português, de banquete. O nível do banquete hoje é de tanto. Os banqueiros dizem que vão manter o nível de banquete elevado porque os novos empréstimos não são seguros, porque vivemos em tempos de incerteza…

 

Spread, teu nome é banquete.

 

Fonte: Blog do Emir Sader


O Itaú divulgou nesta sexta-feira (23) em sua rede interna que reajustará os valores cobrados dos bancários no convênio médico. Os novos valores já serão cobrados no próximo pagamento, no dia 27 de março, e atingirão os bancários que tem agregados no plano (como pai e mãe) e quem fez upgrade.

 

A Contraf-CUT encaminhará uma carta ao Itaú criticando a decisão unilateral da empresa de impor o reajuste sem qualquer negociação com os trabalhadores e o movimento sindical. “Repudiamos a atitude do banco. É fundamental que haja um processo de negociação a respeito do tema, com a apresentação dos custos e justificativas da empresa para o reajuste”, critica Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

Aposentados

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco, tem recebido reclamações de sindicatos e federações em todo o país em relação ao convênio dos aposentados. Segundo as denúncias, os bancários que se aposentaram após 2010 estariam pagando um valor maior do que aqueles que se aposentaram antes dessa data.

 

“Não é justo que duas pessoas que se aposentaram na mesma empresa paguem valores diferentes pelo plano de saúde”, sustenta Jair Alves, um dos coordenadores da COE Itaú. “Vamos cobrar do banco esclarecimentos e a correção dessa situação”, finaliza.

 

Negociação

Os problemas no convênio médico serão discutidos com o banco em nova rodada de negociação, a ser realizada na próxima segunda-feira (26). Na reunião, a Contraf-CUT, federações e sindicatos darão início ao debate sobre a pauta de reivindicações entregue pelos trabalhadores ao banco no último dia 10 de fevereiro. Na ocasião, as partes definiram que a discussão começará por três temas: Participação Complementar nos Resultados (PCR) e auxílio-educação, além do plano de saúde.

 

Fonte: Contraf-CUT


O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apresentou na quarta-feira (21) relatório a respeito da percepção e do uso dos trabalhadores quanto ao próprio tempo livre do Sistema de Percepção Social (SIPS). Quase a metade (45,4%) das 3.796 pessoas ouvidas afirmou ter dificuldade para se desligar totalmente do trabalho remunerado, mesmo após o término de sua jornada diária.

 

A dificuldade de se desligar deve-se ao fato de o trabalhador ter de ficar de prontidão para alguma atividade extraordinária (26%) e à necessidade de planejar ou desenvolver alguma atividade de trabalho, por internet, celular etc (8%), ou para aprender um conjunto de coisas sobre o próprio trabalho (7,2%).

 

Devoção religiosa (7,1%), estudos (5,9%) e treinamento esportivo (5,9%) são as atividades destacadas por aqueles que conseguem assumir outros compromissos regulares, além do trabalho remunerado. O tempo médio dedicado a essas atividades é de 10,7 horas semanais.

 

O estudo mostrou que trabalhadores assalariados têm chance 1,6 vez maior de se afastar do trabalho do que os que trabalham por conta própria. E 4,2% disseram que exercem outra atividade remunerada.

 

Dos entrevistados, 37,7% sentem que o tempo livre diminui por causa do tempo diariamente gasto com o trabalho remunerado. Isso ocorre em razão do excesso de atividades exigidas no trabalho (18%), pela obrigação de levar atividades laborais para casa (5,3%) e por conta do maior tempo gasto com transporte para o trabalho (4,8%), entre outras razões.

 

O Ipea mostrou que 39,5% dos entrevistados consideram que o tempo dedicado ao trabalho remunerado compromete a qualidade de vida, devido ao fato de o trabalho gerar cansaço e estresse (13,8%), de comprometer as relações amorosas e a atenção à família (9,8%), do prejuízo causado ao estudo, ao lazer e ao esporte (7,2%) e por afetar negativamente as relações de amizade (5,8%).

 

O estudo demonstra ainda que 48,8% das pessoas reagem negativamente quando têm de dedicar parte do tempo livre a atividades do trabalho remunerado. As atitudes expressas são conformação por precisar manter o trabalho (36,7%), tristeza por não sentir prazer no trabalho (5,1%) e revolta por achar que o tempo livre deveria ser dedicado a outras atividades que não o trabalho (7%).

 

Segundo o Ipea, os dados mostram que entre 30% e 50% dos entrevistados consideram que o tempo dedicado ao trabalho remunerado afeta negativamente seu tempo livre, com todas as consequências deste fato em termos de redução de sua qualidade de vida. Entretanto, apenas 21,5% afirmam efetivamente pensar em trocar de trabalho por causa do tempo que gasta com ele, avaliado como excessivo.

 

Questionados sobre eventual redução na jornada, 36,2% dos entrevistados afirmaram que não perceberiam diferenças. Os entrevistados que as perceberiam utilizariam o tempo livre da seguinte forma: para cuidar da casa e da família (24,9%); para estudar (12,3%); para descanso puro e simples (12,3%); e para prática de esporte/recreação (5,7%).

 

Contexto

De acordo com o Ipea, o contexto dessa análise precisa ser destacado, pois consiste em um mercado de trabalho com sinais de dinamismo, não observados no país desde os anos 1970. Esses sinais incluem a forte redução do desemprego e da informalidade, paralelas à expansão do assalariamento (em particular daquele protegido por normas laborais e sociais) e da remuneração do trabalho.

 

Para a realização do estudo, o Ipea entrevistou pessoas que moram em áreas urbanas das cinco regiões do país, todas com mais de 18 anos de idade e que exerciam alguma atividade remunerada na semana de referência da pesquisa.

 

Fonte: Rede Brasil Atual

Bancários, químicos, metalúrgicos, petroleiros e urbanitários realizam nesta quinta-feira (22) manifestações para chamar a atenção da população e pressionar parlamentares e governo a isentar os trabalhadores do pagamento do Imposto de Renda na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

 

Nesta quinta-feira, o Sindicato dos Bancários de São Paulo organiza mobilização na Avenida Paulista, no coração financeiro da cidade, pela isenção de IR na PLR. A partir das 8h, os bancários atrasam a abertura das agências e departamentos dos centros administrativos da região da Paulista. O corredor da Paulista é composto por 43 locais de trabalho.

 

Haverá distribuição de material informativo à população e faixas da campanha serão estendidas nos principais semáforos da região. E às 11h, em frente ao prédio do Banco Central (Avenida Paulista, 1804), bancários, químicos, metalúrgicos, eletricitários e petroleiros realizam um grande ato público.

 

Anchieta

As mobilizações começaram na manhã de quarta-feira (21) no ABC paulista. A rodovia Anchieta parou pela PLR sem IR (foto).

 

Cerca de 20 mil metalúrgicos do ABC ocuparam a pista marginal da via para reivindicar o fim da cobrança de imposto de renda na PLR e medidas para o reaquecimento da indústria no país. Para o presidente do Sindicato do ABC, Sérgio Nobre, o objetivo da manifestação foi alcançado. “Chamamos a atenção da sociedade para os problemas que levantamos.”

 

Brasília

Em reunião na tarde de quarta-feira, em Brasília, os dirigentes sindicais cobraram dos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, resposta às propostas apresentadas em dezembro passado para a isenção do IR na PLR. O encontro entre representantes dos trabalhadores e do governo federal resultou num compromisso em responder à demanda da PLR sem IR em até 15 dias.

 

Participaram da audiência, pela Central Única dos Trabalhadores, o presidente Artur Henrique da Silva, a secretária da Mulher Trabalhadora, Rosane da Silva, a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Juvandia Moreira, e o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Sérgio Nobre.

 

“Nós fizemos proposta intermediária no ano passado e esperávamos que o governo nos apresentasse hoje uma resposta. Isso não aconteceu e vamos manter a agenda de mobilização. Esperamos que na próxima reunião com o governo, o ministro nos apresente uma proposta concreta”, afirmou Juvandia.

 

A dirigente sindical lembra que as manifestações continuam na próxima terça-feira (27). Os trabalhadores estarão em Brasília cobrando a votação das emendas dos deputados federais Vicentinho (PT-SP) e Paulo Pereira (PDT-SP) à Medida Provisória 556, que também tratam da isenção do IR na PLR.

 

Envie mensagens aos deputados

Os trabalhadores devem também enviar mensagens via e-mail aos parlamentares.

 

Clique aqui para enviar mensagens.

 

O recado que o Sindicato sugere é: “Parlamentar, aprovar emendas à MP 556 que isentam de imposto de renda a PLR dos trabalhadores é promover justiça social e tributária”.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A Contraf-CUT e a Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) avaliaram positivamente as atividades realizadas em todo país pelos sindicatos de bancários e vigilantes na quarta-feira (21), dia nacional de luta por mais segurança nos bancos. As entidades sindicais promoveram manifestações, distribuíram jornais, participaram de audiências públicas e dialogaram com trabalhadores, clientes, parlamentares e população. 

“O balanço preliminar que fizemos revela que o dia nacional de luta motivou inúmeros protestos dos bancários e vigilantes, denunciando o descaso dos bancos que ainda consideram as despesas de segurança como custo e não como investimento na proteção da vida de trabalhadores e clientes”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. 

Ocorreram manifestações em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Cuiabá, Londrina, Campinas e Dourados, dentre outras cidades. 

“Merece destaque a ousadia e a criatividade dos sindicatos em retratar o risco que representa a retirada de portas giratórias nas agências e nos postos de atendimento. Realmente, essa medida só pode agradar aos assaltantes de banco, pois terão livre acesso para atacar os estabelecimentos, aumentando o medo e a insegurança”, salienta. 

“Cobramos os bancos, especialmente o Itaú, o Bradesco e o Banco do Brasil, para que abandonem essa estratégia que só atende questões estéticas dos bancos, mas fragiliza a segurança e certamente vai aumentar o número de assaltos, como comprova a própria estatística nacional da Febraban”, sustenta Cordeiro.

Para Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária, a mobilização foi importante para estreitar ainda mais a parceria com os vigilantes e reforçar as lutas por mais segurança nos bancos. “Também foi importante o lançamento da 2ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos, feita pela CNTV e Contraf-CUT, amplamente divulgada pelos sindicatos, na medida em que escancara a onda de assaltos e arrombamentos e reforça a necessidade de mais investimentos dos bancos para a prevenção de assaltos e sequestros”, aponta.

A pesquisa aponta 1.591 ataques em 2011, uma média de 4,36 por dia, sendo que 632 foram assaltos (inclusive com sequestro de bancários e vigilantes), consumados ou não, e 959 arrombamentos de agências, postos de atendimento e caixas.

Outro destaque foi a distribuição da edição especial do Jornal dos Bancários e Vigilantes do Brasil, elaborada pelas duas confederações. O material reforça a preocupação dos trabalhadores com a retirada das portas giratórias, denuncia o abismo entre os lucros gigantescos e as despesas de segurança dos cinco maiores bancos, analisa as estatísticas de assaltos da Febraban, cobra responsabilidade social dos bancos e aponta que a vida das pessoas deve ser colocada em primeiro lugar.  

“A mobilização ressaltou também a importância e garantir a instalação de portas giratórias e outros equipamentos de segurança, por meio da aprovação de leis municipais e estaduais”, salienta Cordeiro. “Também queremos que esse equipamento seja item obrigatório no projeto de lei de estatuto de segurança privada, que está sendo elaborado pelo Ministério da Justiça para atualizar a lei federal nº 7.102/83″, destaca. 

O movimento ajudou ainda a combater o crime da “saidinha de banco”, responsável por 32 das 49 mortes em assaltos envolvendo bancos em 2011 em todo país. “Queremos privacidade nas operações de saques, através da instalação de biombos entre a fila de espera e os caixas e colocação de divisórias opacas e individualizadas entre os caixas eletrônicos”, conclui Cordeiro. 

 

Veja as notícias sobre manifestações dos sindicatos no site da Contraf-CUT:

> Protesto em São Paulo denuncia negligência de bancos com segurança

> Bancários e vigilantes protestam contra insegurança nos bancos do Rio

> Bancários e vigilantes do DF protestam contra insegurança nas agências

> Audiência pública no PR debate segurança e explosão de caixas eletrônicos

> Bancários param agência do Bradesco e cobram mais segurança no Ceará

> Bancários paralisam Itaú e Bradesco contra insegurança em Recife

> Bancários de Cuiabá exigem biombos e portas giratórias em Dia de Luta

> Bancários param agências e cobram mais segurança em Belo Horizonte

> Em Porto Alegre, bancários e vigilantes protestam e cobram mais segurança

> Bancários apontam descaso dos bancos na segurança em Campinas

> Bancários cobram portas giratórias no Itaú e Bradesco em Londrina

> Bancários e vigilantes defendem portas giratórias em Dourados

 

Fonte: Contraf-CUT

QUE NESTA PÁSCOA, O VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA
POSSA SER RESGATADO EM CADA CORAÇÃO.
QUE A PAZ E O AMOR INUNDEM CADA LAR DE BENÇÃOS.
QUE A FÉ E A ESPERANÇA SE RENOVEM NO AMOR INCONDICIONAL
E ESTEJAM SMPRE PRESENTES EM NOSSOS CORAÇÕES.

O SINDICATO DA BAIXADA FLUMINENSE DESEJA A TODOS OS
BANCÁRIOS (AS) OS MELHORES VOTOS DE UMA FELIZ PÁSCOA.

Carioca, 46 anos, formou-se em Direito e é presidente do Sindicato do Rio, segundo maior sindicato de bancários do Brasil e da América Latina. Ingressou no Bradesco em 1982 e em 1994 ganhou eleição para a CIPA. No mesmo ano, foi eleito diretor da Secretaria de Saúde do Sindicato. A dedicação à causa da saúde do trabalhador o levou a ser reeleito mais duas vezes, em 97 e 2001, na mesma secretaria, na qual desenvolveu um trabalho que ajudou a reintegrar centenas de bancários portadores de Lesões por Esforços Repetitivos (LER/DORT). Em 2003, foi diretor-tesoureiro do Sindicato e em 2009 os bancários e as bancárias do Rio de Janeiro elegeram Almir presidente do Sindicato, com mais de 83% dos votos. No mesmo ano, representou a Central Única dos Trabalhadores (CUT) em três congressos no exterior onde na Espanha denunciou, em plenário, os abusos do Santander contra os bancários brasileiros. 

Seu mandato é marcado pelo diálogo e pela composição com todas as correntes democráticas de pensamento, pela luta em defesa dos negros e da mulher bancária, discriminada na área financeira, na qual ela exerce poucos cargos executivos.

Em 2011, liderou com o apoio da CUT a maior e mais vitoriosa das campanhas salariais dos últimos 20 anos. “Mas ainda há muito a conquistar, pois o grande capital só cede aos trabalhadores nas suas justas reivindicações, mediante pressão.O Sindicato é o instrumento da nossa luta. Votar também é lutar. A liderança sindical não se improvisa. É preciso ter história para conduzir uma categoria como os bancários do Rio de Janeiro”, afirma Almir.

 

 

 

 

 

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense apóia a Chapa 1 Para as eleições do Rio de Janeiro

O crédito imobiliário caminha em 2013 para virar a maior operação de financiamento à pessoa física do mercado bancário brasileiro. Com um ritmo de crescimento anual próximo de 35%, os portfólios têm chances de ultrapassar o crédito pessoal e, ao mesmo tempo, vencer a barreira dos R$ 100 bilhões desembolsados com recursos da poupança. Em um período em que as modalidades de consumo lutam para superar a inadimplência elevada, é um cenário de fazer inveja.

Até novembro do ano passado, o crédito habitacional para pessoa física somava R$ 269,6 bilhões, enquanto o crédito pessoal totalizava R$ 314,6 bilhões

A expansão não veio isenta de dores. O ano passado trouxe um tropeço significativo nos desembolsos de crédito habitacional pelo Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), que inclui recursos livres e da poupança e representa 89% do estoque. A liberação de recursos aumentou perto de 6% no ano, longe da previsão de 20% feita pela Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). O desempenho desapontador veio na esteira de uma economia mais fraca e da menor demanda por parte das incorporadoras imobiliárias, que puxaram a média para baixo.

A competição também esquentou no ano passado e deve seguir na ordem do dia. Não só os bancos públicos, mas também os privados, elegeram a modalidade como prioritária.

Ao se contabilizar todos os tipos de recursos (livres e direcionados, para pessoas físicas e jurídicas), o saldo de operações de crédito imobiliário somava R$ 342,9 bilhões em outubro, dado mais recente do Banco Central (BC). Desse total, 76,8% referiam-se a operações destinadas a pessoas físicas e o restante para incorporadoras e construtoras, em que o tempo de duração dos financiamentos é menor. As operações passam a fazer parte da carteira irmã normalmente quando o mutuário pega as chaves.

No acumulado 12 meses, a carteira cresceu impressionantes 35,6%. Ainda assim, a modalidade representa apenas 6,2% do Produto Interno Bruto (PIB), bem abaixo dos Estados Unidos, por exemplo, onde supera 70%. No fim de 2011, essa proporção no Brasil era de 5,1%.

Foi o crédito imobiliário com recursos livres e da poupança que mais sentiu o “freio de arrumação” no ano que passou. Octávio de Lazari Junior, presidente da Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), diz que foram desembolsados em 2012 R$ 84 bilhões (dados preliminares) em empréstimos com recursos do SBPE, alta de 6%. “Quando pensamos na meta de 20% em 2012, trabalhávamos com um PIB de 4% e não consideramos os problemas das construtoras”, diz. Para 2013, a estimativa é que a expansão se situe entre 15% e 20%, rompendo a marca dos R$ 100 bilhões desembolsados com recursos do SBPE.

O crescimento de um dígito no desembolso teve relação com o momento ruim vivido pelas incorporadoras no ano passado. As companhias frearam os lançamentos de imóveis, graças a pressões por ajustes de caixa e controles de gastos. De janeiro a novembro, os desembolsos para pessoa jurídica caíram 21,9% na comparação com igual período do ano anterior. Já o crédito habitacional para pessoa física cresceu 22,8% no mesmo intervalo de tempo.

Esse “soluço”, porém, parece ter passado longe dos bancos públicos. A Caixa Econômica Federal desembolsou cerca de R$ 101 bilhões em 2012, 33,9% acima do que o mesmo período de 2011. Os empréstimos com recursos do SBPE representaram 47% desse total.

Para José Urbano Duarte, vice-presidente de Habitação e Governo do banco estatal, a principal explicação do desempenho do banco está nos cortes feitos na taxa de juros. “Entre janeiro de 2011 e abril de 2012, o mercado fez mais operações no SBPE que a Caixa. Depois de abril, quando anunciamos as novas taxas, passamos a fazer mais do que o mercado”, diz. Líder absoluto no crédito imobiliário, o banco fechou o ano com uma carteira próxima de R$ 200 bilhões, dois terços do mercado.

O Banco do Brasil, novato no segmento, também promete um desempenho de encher os olhos em 2013. A instituição, que só em 2012 começou a atuar com mais ênfase, planeja atingir cerca de R$ 25 bilhões contratados em crédito imobiliário até o fim de 2013, mais que o dobro da cifra de 2012, estima o diretor de crédito imobiliário do BB, Gueitiro Matsuo Genso. O BB encerrou o ano passado com R$ 11,35 bilhões contratados, crescimento de 75% ante 2011.

Boa parte do crescimento do BB se dará na arena dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que servem de funding para os empréstimos do programa habitacional do governo, o Minha Casa Minha Vida, em que a Caixa atua quase que com exclusividade. Em 2012, cerca de 11% dos recursos contratados vieram do FGTS. Para 2013, Genso projeta que essa fatia suba para 40%. “O relacionamento do banco com municípios será um diferencial importante”, diz.

Para o executivo, 2013 começa aquecido para novos projetos imobiliários. “Sentimos em dezembro efeitos das medidas de estímulo ao setor da construção. Muitos projetos saíram da gaveta”, diz Genso. No começo de dezembro, o governo anunciou desoneração da folha do setor.

Entre os privados, quem conseguiu perder menos foi o Santander. Até setembro, o banco teve redução de 4% nas concessões para pessoa jurídica, inferior à queda média do mercado. José Roberto Machado, diretor de negócios imobiliários do banco, diz que a atuação com construtoras de médio porte atenuou a baixa nessa linha. “As construtoras estão em um novo patamar de mercado que veio para ficar. Por um tempo, a demanda vai seguir parecida com o que vimos em 2012.”

Outro aspecto que ajudou a arrefecer a demanda de algumas incorporadoras por crédito foi o atraso com que caíram as taxas do financiamento bancário, levando algumas para o mercado de capitais. “Preferimos captações corporativas” afirma José Florêncio, vice-presidente financeiro da Cyrela. “Mas já vimos baixar as taxas do crédito bancário”. Ele afirma que o juro do crédito à construção caiu de Taxa Referencial (TR) mais 10% para TR mais 8% ou 9%.

“No segundo trimestre de 2013 o balanço das incorporadoras estará melhor. Os empreendimentos com melhor margem que estão sendo lançados agora terão reflexo na segunda metade do ano e em 2014″, diz Antonio Barbosa, diretor de crédito imobiliário do HSBC. Ele projeta avanço de 10% a 15% nos desembolsos para pessoa jurídica no SBPE.

Para pessoa física, Barbosa vê um cenário de desaceleração para os próximos anos. A culpa seria do crescente endividamento da população. A tese é que os bancos passarão a receber propostas de pessoas com uma carga maior de dívidas e que isso deve moderar a expansão da modalidade.

“Um crescimento de 15% a 25% das originações está de bom tamanho. Minha expectativa é que, em cinco anos, o crédito imobiliário ultrapasse com segurança 10% do PIB”, afirma Claudio Borges, superintendente-executivo de crédito imobiliário do Bradesco.

Fonte: Felipe Marques – Valor