Maio 02, 2025
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O presidente da CUT, Artur Henrique, e o secretário de Finanças, Vagner Freitas, participaram nesta terça-feira (8) da primeira reunião do ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, com representantes de centrais sindicais, em Brasília.

 

Brizola disse que, para ele, era importante abrir a agenda de trabalho ouvindo as lideranças sindicais porque sabia da preocupação dos representantes da classe trabalhadora com relação a tramitação da pauta de reivindicações dos trabalhadores.

 

Além disso, segundo o ministro, nos últimos dias vários dirigentes pediram a ele que resgatasse o protagonismo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e retomasse questões fundamentais para os trabalhadores. E como quer fazer uma gestão democrática e participativa, decidiu ouvir primeiro os sindicalistas.

 

“Senti a preocupação do movimento sindical com relação ao protagonismo do ministério com relação aos temas do mundo do trabalho e queria ouvir e construir com vocês uma proposta para algumas questões, como, por exemplo, o registro sindical”, disse Brizola Neto.

 

O ministro falou sobre a necessidade de discutir alteração do modelo e disse que a necessidade de representatividade efetiva dos sindicatos talvez possa ser o caminho.

 

O presidente da CUT concordou. “Não podemos criar sindicatos sem representatividade, precisamos de regras republicanas, imparcialidade e clareza de que não é possível ter sindicato com meia duzia de pessoas ou sem sócios”.

 

Quanto ao protagonismo do MTE, Artur disse que é preciso “recolocar o ministério a frente dos enormes desafios do mundo do trabalho, pois, apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, ainda está faltando muito”.

 

Para o presidente da CUT, “a pauta dos trabalhadores é outro item fundamental que deve ser debatido pelo ministro. Aprovamos duas convenções da OIT – 151 e 158 – no governo Lula. Falta ratificar a 158. Mas, o papel do governo no sentido de dar visibilidade a pauta dos trabalhadores é absolutamente essencial”.

 

Para Vagner Freitas, “o fortalecimento dos sindicatos e das centrais sindicais contribuem para a valorização do MTE. Sem isso, o ministério não vai recuperar o protagonismo”. Segundo o dirigente da CUT, o ministério tem de garantir que as regras sejam obedecidas e, mais importante, o MTE não pode ter poder discricionário.

 

Ao final da reunião, Brizola deu um prazo de 15 dias para as lideranças sindicais apresentarem sugestões quanto às mudanças que precisam ser feitas nas regras de registro sindical. Quando as propostas forem enviadas ao ministério, serão analisadas, consolidadas e, só então, será marcada uma nova reunião.

 

Fonte: CUT

Levantamento da consultoria EY nos países da América Latina mostrou que os brasileiros são os segundos em número de reclamação contra as instituições financeiras, perdendo apenas para os chilenos em número de queixas.

Segundo a pesquisa, no Brasil 43% dos clientes tiveram de procurar seu banco nos últimos 12 meses para resolver problemas como cobranças indevidas ou bloqueios injustificados de compras no cartão de crédito. No Chile, esse percentual ficou em 45%.

Outro dado do estudo mostra que mesmo depois de procurar os bancos, os brasileiros continuam descontentes. A insatisfação com as “soluções” apresentadas pelas instituições chega a 43% no país, acima da média mundial que é de 33%.

Fonte: Seeb São Paulo com Revista Exame

A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) pretende estender, a partir de 2014, o Banco Postal à sua rede de agências franqueadas. Apenas lojas próprias da estatal dispõem atualmente do serviço, que é operado pelo Banco do Brasil. O plano desperta apreensão entre donos de franquias e interessados em abrir novas unidades, que temem o aumento dos custos operacionais.

 

A abertura do Banco Postal na rede franqueada faz parte das regras da licitação que os Correios querem fazer no segundo semestre, para ampliar o número de lojas. Essa licitação vai abranger “em torno de 500 agências”, conforme revelou a vice-presidente de clientes e operações, Glória Guimarães, em reportagem publicada na edição desta terça-feira (2) do jornal Valor Econômico.

 

 

Na contramão

 

“Esse plano é mais um que está totalmente na contramão da história. O BB tem que chamar os concursados e melhorar o atendimento nas agências e postos de atendimento, em vez de estender o Banco Postal para a rede franqueada dos Correios, onde não tem bancários nem vigilantes”, protesta William Mendes, secretário de formação da Contraf-CUT e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB.

 

“Esse modelo de precarização e insegurança não é bom para todos, contrariando a propaganda milionária do banco”, destaca. “O banco público que queremos e defendemos não pode se pautar pela lógica do lucro fácil, obtido na base da redução dos custos, mas sim na garantia de um atendimento de qualidade e seguro para todos os clientes do banco e a população”, salienta William.

 

 

Licitações

 

Conforme a notícia, o reforço das lojas se daria em estados como Rio de Janeiro, Bahia e Paraíba, que tiveram grande concentração de licitações “desertas” ou “fracassadas”. No total, 288 unidades não despertaram interesse do mercado ou os concorrentes não conseguiram preencher as exigências dos Correios. Agora, a estatal pretende licitar boa parte das franquias que “micaram” da última vez, além de ampliar o número de lojas. Atualmente existem cerca de 1,1 mil agências franqueadas no país, que equivalem a 31% do faturamento global da ECT.

 

Na última licitação, cujos contratos foram assinados no ano passado, já havia a perspectiva de abertura do Banco Postal nas franquias. Só que isso jamais foi colocado em prática, deixando de fazer parte da lista de preocupações imediatas dos operadores. Por enquanto, o serviço financeiro funciona em 6.167 das 6,3 mil lojas próprias da estatal.

 

O assunto voltou à tona com essa nova licitação. A minuta do edital, que está em audiência pública, vai ganhar sua versão definitiva até outubro. Glória se mostra otimista com o sucesso da nova concorrência e destaca seus pontos atrativos, como maior liberdade na oferta de serviços e flexibilização das exigências, incluindo o tamanho dos imóveis necessários para instalar as agências e até mesmo os documentos para comprovar sua titularidade.

 

Nos últimos contratos da rede franqueada, a possibilidade de abertura do Banco Postal não foi efetivada porque, segundo Glória, vivia-se um momento de transição. O BB pagou R$ 2,3 bilhões, só como valor básico, para substituir o Bradesco como parceiro dos Correios no negócio a partir de janeiro de 2012. Agora, conforme avalia a executiva, já se pode considerar esse processo de transição bem encaminhado.

 

“O nosso objetivo agora é padronizar a rede”, afirma Glória, referindo-se aos serviços oferecidos pelas agências próprias e pelas franqueadas. Isso motivou a decisão de liberar, de vez, o funcionamento Banco Postal também nas franquias. “A perspectiva é que, no início de 2014, possamos ter pelo menos um projeto-piloto”, diz a vice-presidente.

 

Ela ressalta que a decisão de onde e quando implantar o serviço financeiro nas lojas franqueadas será tomada “em conjunto” com o BB. Já o BB, procurado pelo jornal, afirma que a implantação do projeto-piloto e do serviço em outras unidades “depende de conversas com os franqueados”.

 

 

Enquadramento dos trabalhadores

 

Ainda conforme a reportagem, há temor entre os donos de lojas e interessados na nova licitação. O presidente da Associação Brasileira das Franquias Postais (Abrapost), Chamoun Joukeh, cobra mais detalhes sobre a abertura do Banco Postal nas lojas. Ele diz que até a categoria profissional à qual vão pertencer os funcionários responsáveis pelo futuro atendimento da área financeira das agências causa apreensão.

 

Ninguém sabe se serão carteiros, comerciários ou bancários, por exemplo. “Temos muitas dúvidas. Podem ser questões aparentemente pequenas, mas que se traduzem em custos muito importantes no dia a dia das operações.”

 

A Associação Nacional das Entidades Regionais de Agências de Franquias Postais (Apost), que representa outros 479 franqueados em todo o país, também demonstra inquietação. O presidente da Apost, José Jorge de Moraes Filho, coloca até questões tributárias entre suas preocupações. “Hoje, 80% da rede franqueada está no Simples. Será que poderemos continuar recebendo esse tipo de tratamento com o serviço de banco?”, questiona.

 

 

Insegurança

 

Moraes Filho diz que, além de aspectos trabalhistas, como o piso salarial de quem faz o atendimento financeiro, a abertura do Banco Postal nas lojas traz outras perguntas. Haverá necessidade de instalar portas giratórias nas agências? Quem cobrirá o seguro contra assaltos? Será preciso ter segurança armada nas agências?

 

“Gera insegurança participar de uma licitação sem essas definições”, diz Moraes Filho. Para o empresário, dono de uma franquia na região de Ribeirão Preto (SP), a melhor saída é deixar a implantação do Banco Postal como uma “escolha” do franqueado, não como exigência da matriz.

 

Em shopping centers bem abastecidos com serviços bancários, segundo ele, pode simplesmente não ser vantajoso. Já em lojas de cidades pequenas do interior, acredita o presidente da Apost, o serviço pode se tornar uma possibilidade de incrementar receitas.

 

 

Negociação

 

Essa nova estratégia de atendimento será levada ao debate na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, visando pautá-la em futura negociação com o banco. “Vamos avaliar esse conjunto de informações e intensificar a pressão sobre a direção do banco para que ela mude essa gestão privada que não leva em conta o atendimento de qualidade para os clientes e a sociedade brasileira”, conclui William.

 

Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

A Caixa Econômica Federal comunicou a Contraf-CUT, na última sexta-feira (4), que manterá decisão de abrir as 500 principais agências em todo o Brasil neste sábado (12). O banco decidiu manter a decisão, mesmo após a Contraf-CUT ter questionado o anúncio da abertura. “Esta é uma decisão ilegal e inadmissível. Não vamos ficar quietos”, afirma Plínio Pavão, diretor da Contraf-CUT.

 

No mesmo dia do anúncio, o Comando Nacional dos Bancários, reunido na sede da Contraf-CUT, em São Paulo, repudiou a iniciativa da Caixa e orientou os sindicatos de todo o país a denunciar a medida junto às Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego (SRTE) e demais órgãos competentes.

 

A Contraf-CUT já tinha se reunido no dia 26 de abril com o diretor de Recursos Humanos da Caixa, Nelson Antônio de Souza, em Brasília, quando manifestou posição contrária à abertura das agências. Na ocasião, a Caixa alegou que, com a política de redução dos juros, a abertura nesse dia seria mais uma oportunidade para a sociedade conhecer a nova política de crédito da instituição e receber orientações sobre aplicações financeiras.

 

Apesar de o movimento sindical apoiar a queda dos juros, a abertura de agências da Caixa num sábado não se justifica. “Se o banco entende que os empregados atuais não são suficientes para dar conta das demandas criadas pela redução das taxas de juros, deve contratar novos trabalhadores, e não aumentar a sobrecarga de trabalho, piorando o atendimento aos clientes”, defende o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

 

A medida da Caixa parece estar mais para uma ação de marketing do que para uma prestação de serviços à sociedade. “Não vemos necessidade. Temos a preocupação de que a estratégia se repita. É uma questão que precisamos combater”, conclui Plínio.

 

Desta forma, a Contraf-CUT chama mobilização nacional dos sindicatos para combater essa ofensiva da Caixa que agride o direito ao descanso dos bancários.

 

Fonte: Contraf-CUT

 

Com objetivo de obter respostas à pauta específica de reivindicações entregue ao HSBC no último dia 19 de junho, a Contraf-CUT, federações e sindicatos se reuniram na manhã desta terça-feira (2), com a direção do banco inglês, em São Paulo

 

Durante a negociação, a instituição financeira apontou concordância com demandas como a criação da Comissão Paritária de Saúde, treinamentos internos oferecidos aos funcionários somente no período da jornada de trabalho, adiantamento de férias entre duas e cinco parcelas, bolsa auxílio-educação, folga nas datas de aniversário do funcionário e de tempo de casa, e planos (com mínimo de duas operadoras) de saúde e odontológico.

 

Essas conquistas já estavam em vigor, mas graças à pressão das entidades sindicais o banco concordou pela primeira vez em formalizá-las num Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) dos bancários, possibilitando a fiscalização efetiva do movimento sindical.

 

Segundo o secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Pereira, o banco justificou que as essas reivindicações foram recebidas positivamente, pois não causam impacto econômico à instituição. Ele salienta que a pauta específica foi apresentada em momento propício, já que o banco está elaborando proposta de orçamento para o exercício de 2014.

 

O dirigente sindical ressalta que o banco se comprometeu a debater a viabilidade dos demais itens da minuta em nova rodada de negociação agendada para o próximo dia 30, já que o conjunto das reivindicações requer estudos de impactos econômicos.

 

 

Emprego

 

O HSBC não assegurou proteção nem garantias ao emprego, alegando que é uma medida que o banco não tem neste momento condição alguma de atender. Entretanto, a instituição acenou com a possibilidade de iniciar alguma tratativa nos moldes do comitê de clientes para debater questões relativas às condições de trabalho e atendimento.

 

“É inadmissível o banco continuar com a política de demissões, rotatividade e corte de vagas e não fazer as contratações necessárias, piorando as condições de trabalho e impactando na qualidade dos serviços”, critica a diretora do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Liliane Fiúza. “O emprego permanece sendo uma prioridade”, enfatiza.

 

Outro problema que permeia a legislação trabalhista e a Contraf-CUT está focada em combater é a terceirização, que está sendo expandida pelo banco. “Identificamos o aprofundamento no processo de terceirização no HSBC, como os correspondentes bancários que cresceram 600% em período recente, conforme dados do Dieese”, alerta Miguel.

 

 

PPR

 

Em relação ao Programa de Participação nos Resultados (PPR), o HSBC solicitou que o assunto não fosse abordado na reunião, pois ainda não concluiu a análise do tema com o responsável pelo programa. O banco se comprometeu a agendar durante o mês de julho uma reunião específica para tratar da questão.

 

Segundo Miguel, além da importância da discussão do programa de remuneração, a Contraf-CUT se empenha para assegurar o compromisso de não compensação do programa próprio com a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), prevista na Convenção Coletiva Nacional dos Bancários, conforme foi anunciado em 2012.

 

 

Desafios

 

Na avaliação do secretário de assuntos jurídicos da Contraf-CUT, Alan Patrício, o fato de o banco ter concordado com a formalização de um acordo aditivo é um significativo passo na questão da segurança jurídica dos atuais e futuros funcionários do banco. “Agora, os direitos não ficarão mais como mera liberalidade da empresa, podendo ser alternados ou suprimidos a qualquer momento. A partir de agora, o desafio será agregar novas conquistas”, comenta Alan.

 

Para o coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, Carlos Alberto Kanak, é importante retomar a mesa de negociação com seriedade e obter os primeiros encaminhamentos concretos neste momento em que o banco está elaborando a sua proposta orçamentária para 2014. “Isso é fruto da mobilização, cujo calendário de luta vai continuar para que possamos avançar muito mais”, aponta.

 

Para o diretor da Fetec Centro Norte e do Sindicato dos Bancários de Campo Grande, Valdecyr Pereira Rios, o início das negociações sinaliza novas conquistas. “É fundamental também resolvermos os graves problemas relacionados às péssimas condições de trabalho existentes no banco”, concluiu.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Executiva da Contraf-CUT, reunida nesta segunda-feira (1º) em São Paulo, reforçou o dia de mobilização nacional, a ser realizado nesta quinta (4), contra o substitutivo do deputado federal Artur Maia (PMDB-BA), relator do Projeto de Lei (PL) 4330/2004 do deputado federal Sandro Mabel (PMDB-GO), que regulamenta a terceirização no país segundo uma ótica eminentemente empresarial, na medida em que flexibiliza e reduz direitos trabalhistas garantidos nos acordos e convenções coletivas, na CLT e na Constituição Federal, pois trata de modo diferente os trabalhadores contratados diretamente e os terceirizados, liberando por completo a terceirização. A atividade vem sendo convocada também CUT, que está chamando as demais categorias de trabalhadores.

 

“Estamos intensificando a organização de paralisações em todo o Brasil como forma de advertência contra esse projeto danoso, que visa tão somente diminuir o custo das empresas e precarizar o emprego e os direitos dos trabalhadores”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

“Todos os nossos sindicatos deverão organizar paralisações contra o PL da terceirização. Precisamos destacar também que não somos contra os terceirizados. Muito pelo contrário, queremos respeito e valorização para todos, mas esse projeto não melhorará em nada a vida dos trabalhadores e aumentará ainda mais a concentração de renda no país”, destaca o dirigente sindical.

 

“Se aprovado, esse projeto levará ainda mais trabalhadores para a terceirização, reduzindo salários e retirando direitos e conquistas, além de enfraquecer a organização sindical”, salienta Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT.

 

Outra orientação é o envio de mensagens aos parlamentares e a organização de caravanas de dirigentes sindicais para acompanhar a reunião da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, que ocorre na próxima terça (9), às 14h, quando o PL 4330 estará na pauta de votação.

 

Clique aqui para remeter e-mail aos integrantes da CCJC.

 

“Vamos pressionar os deputados para evitar a aprovação desse projeto nocivo ao emprego de milhões de trabalhadores do Brasil”, aponta Carlos Cordeiro.

 

A Contraf-CUT já disponibilizou um folder específico aos sindicatos e federações, mostrando os prejuízos irreparáveis para os trabalhadores, especialmente aos bancários, caso o PL 4330 seja aprovado.

 

Clique aqui para ver o folder contra o PL 4330.

 

Nesta quarta-feira (3) ocorre a primeira reunião quadripartite com representantes de trabalhadores, governo federal, empresários e parlamentares para discutir o PL da precarização. “O grupo foi formado após muita pressão da CUT e das centrais sindicais junto ao governo e ao Congresso”, salienta o presidente da Contraf-CUT.

 

Também foi decidido orientar os sindicatos e federações de bancários a participar ativamente do dia nacional de luta a ser realizado no próximo dia 11 pela pauta unitária das centrais sindicais que inclui:

 

- contra o PL 4330, da “terceirização”, que retira direitos dos trabalhadores brasileiros e precariza ainda mais as relações de trabalho no Brasil; esse Projeto precisa ser varrido imediatamente da pauta do Congresso Nacional;

 

- que as reduções de tarifa do transporte não sejam acompanhadas de qualquer corte dos gastos sociais;

 

- 10% do orçamento da União para a saúde pública;

 

- 10% do PIB para a educação pública, “verbas públicas só para o setor público”;

 

- fim do fator previdenciário;

 

- redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salários;

 

- Reforma Agrária;

 

- suspensão dos leilões de petróleo.

 

A CUT defende esses pontos unitários, mas, em conjunto com os movimentos sociais, levantará também, na preparação das atividades, a luta pela democratização da mídia e por uma reforma política que passe por um plebiscito popular.

 

Fonte: Contraf-CUT

O HSBC anunciou nesta quarta-feira (7) que o lucro líquido mundial recuou 18,7% no primeiro trimestre de 2014 frente ao mesmo período do ano anterior, para US$ 5,21 bilhões, de US$ 6,35 bilhões.

A receita da instituição financeira recuou 13,8% entre janeiro e março deste ano, para US$ 15,88 bilhões, de 18,42 bilhões no primeiro trimestre do ano passado.

Os analistas consultados pela Dow Jones Newswires esperavam lucro líquido de US$ 4,6 bilhões e receita de US$ 16,4 bilhões.

Fonte: Agência Estado

A Contraf-CUT, federações e sindicatos convocaram para 4 de julho dia nacional de mobilização dos bancários contra o substitutivo do deputado Artur Maia (PMDB-BA), relator do Projeto de Lei 4330/2004 do deputado Sandro Mabel (PMDB-GO), que regulamenta a terceirização no país segundo uma ótica eminentemente empresarial, que visa flexibilizar e reduzir direitos trabalhistas garantidos na CLT e na Constituição Federal.

 

Para esclarecer e mobilizar a categoria, a Contraf-CUT disponibilizou aos sindicatos e federações um folder específico, mostrando os prejuízos irreparáveis para os trabalhadores, especialmente aos bancários, caso o PL 4330 seja aprovado.

 

Clique aqui para acessar o folder elaborado pela Contraf-CUT.

 

 

Direitos ameaçados

 

Após quase 10 anos tramitando no Congresso Nacional, o projeto corre o risco de ser aprovado no próximo dia 9 de julho, quando voltará à pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados.

 

A mobilização de entidades da CUT junto aos parlamentares e ao governo, com destaque para a participação dos sindicatos de bancários, que compareceram em peso à reunião da CCJC ocorrida em 11 de junho, impediu que o PL 4330 fosse votado naquele mesmo dia. O projeto voltará a ser apreciado novamente na CCJC.

 

“Até lá, teremos 15 dias para esclarecer as direções das entidades e a categoria bancária acerca dos principais problemas do PL e, ao mesmo tempo, atuarmos junto à sociedade e aos deputados federais e senadores para mostrar os prejuízos irreparáveis para a classe trabalhadora em caso de aprovação desse projeto”, afirma Miguel Pereira, secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT e representante da entidade no Grupo de Trabalho (GT) de Terceirização da CUT.

 

“Os nefastos impactos do PL 4330 sobre os direitos trabalhistas exigem forte mobilização dos bancários e de toda a classe trabalhadora”, reforça o presidente da Contraf-CUT, Carlos Cordeiro.

 

Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil anunciou ter registrado lucro líquido de R$ 2,678 bilhões no primeiro trimestre de 2014, ante resultado positivo de R$ 2,557 bilhões um ano antes, um crescimento de 4,7%. No quarto trimestre de 2013, os ganhos somaram R$ 3 bilhões, uma redução de 11,5%.

“O resultado do primeiro trimestre foi impulsionado principalmente pela expansão dos negócios”, diz a instituição financeira no balanço publicado nesta quarta-feira (7).

Já o lucro ajustado da maior instituição financeira do país por ativos foi de R$ 2,436 bilhões de no período, queda de 9,3% na comparação anual. A previsão média de analistas consultados pela agência Reuters apontava para R$ 2,512 bilhões para o lucro ajustado.

Os ativos totais do Banco do Brasil atingiram R$ 1,37 trilhão em março de 2014, com expansão de 16,2% em 12 meses.

Quanto à carteira de crédito, o banco atingiu R$ 699,3 bilhões em março, indicando um avanço de 18% em 12 meses. Desse total, 24,3% são referentes à carteira de crédito para pessoa física.

O índice de inadimplência das operações vencidas há mais de 90 dias alcançou 1,97% em março – percentual abaixo do verificado no mesmo trimestre do ano anterior, de 2%.

Análise do Dieese

A Subseção do Dieese da Contraf-CUT já está analisando o balanço divulgado pelo BB, cujos resultados como a evolução do emprego serão divulgados ao longo do dia.

Fonte: G1 e UOL