Maio 02, 2025
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A Contraf-CUT apoia a Chapa 1 – Juntos Somos Fortes, nas eleições para a gestão 2014-2017 do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre. Liderada pelo funcionário do Bradesco e atual diretor de Comunicação, Everton Gimenis, a chapa é a mais representativa da categoria. A votação iniciará na próxima segunda-feira, dia 19, e se estenderá até quinta-feira, dia 22, nos 15 municípios da base territorial da entidade.

“Nós apoiamos a Chapa 1 porque está efetivamente comprometida com o projeto de unidade nacional dos bancários da CUT, que representa mais de 90% dos bancários brasileiros. Com ousadia, mobilização e greves, essa construção vitoriosa conquistou a convenção coletiva nacional, que vale para funcionários de bancos públicos e privados de todo país. Desta forma, garantimos juntos aumentos reais de salários todos os anos desde 2004, melhorias na PLR e importantes avanços sociais, bem como várias conquistas nas negociações específicas com o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

Para o dirigente sindical, “a atuação das últimas quatro gestões do Sindicato, além de fortalecer a unidade nacional, foi também fundamental para a manutenção do Banrisul como banco público e a conquista de importantes avanços nas negociações específicas”.

Cordeiro avalia que a Chapa 1 é certeza de mais lutas e mais conquistas para a categoria e a classe trabalhadora. “Precisamos continuar organizando e mobilizando os bancários e fortalecendo as campanhas nacionais para enfrentar os banqueiros e as direções dos bancos públicos, lutando juntos por mais empregos, remuneração digna, melhores condições de saúde, segurança e trabalho, combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, contra os projetos de terceirização, igualdade de oportunidades e uma aposentadoria decente”, salienta.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários de São Paulo foi recebido pelo procurador Luiz Carlos Michele Fabre para expor ao Ministério Público do Trabalho denúncias de práticas antissindicais promovidas pela direção do Banco do Brasil nas campanhas nacionais de 2010, 2011 e 2012 e outras mobilizações.

 

A audiência, ocorrida na terça-feira 23, contou com a participação do diretor executivo do Sindicato Ernesto Izumi e de três bancários que sofreram constrangimentos da diretoria do banco. O MPT intimou a direção do banco a se esclarecer sobre o tema em 10 dias.

 

A principal prática relatada pelos funcionários foi a de contingenciamento de funcionários em espaços improvisados durante o período de greve. Um funcionário do BB presente à audiência afirmou que em sua agência há um espaço subutilizado em períodos normais que serve como local de trabalho para bancários de outras unidades durante as greves. Outro funcionário afirmou que trabalhadores foram obrigados a dar expediente em um depósito do banco.

 

Essa prática é nomeada pelo Banco do Brasil como Locais de Atendimento de Contingência (LAC), que teoricamente serviriam para manter os serviços absolutamente indispensáveis do banco. No entanto, os funcionários presentes afirmaram que a prática já se banalizou e atinge todos os serviços do BB.

 

Os funcionários afirmaram que a LAC está associada a práticas de intimidação como a ameaça de corte de ponto, não promoção e os interditos proibitórios.

 

“Também denunciamos na audiência as ameaças de gestores aos funcionários que querem participar das mobilizações, por meio de descomissionamento, prejuízo nos processos seletivos e outros tipos de retaliação. Essa pressão leva muitos colegas a se submeterem ao trabalho em locais inadequados e ficamos impedidos de convencê-los de participar das mobilizações. O resultado da campanha acaba sendo menor do que poderia e por isso o Sindicato fez a denúncia. Essa política de gestão é perversa.”, afirma Ernesto.

 

O dirigente lembra que, recentemente, o Sindicato protocolou denúncia ao PCN (Ponto de Contato Nacional) da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre diversas práticas que prejudicam os funcionários do BB, entre elas o interdito proibitório para evitar manifestações. A organização acatou a denúncia.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CCFGTS) aprovou na terça-feira (15) a proposta da CUT que amplia as contrapartidas trabalhistas nas operações financeiras de aquisição e produção de imóveis e lotes novos financiados com recursos do FGTS.

 

A partir de agora, para liberar os financiamentos, os empresários terão de provar que, durante a execução das obras, estão depositando o FGTS e recolhendo o INSS dos trabalhadores.

 

Antes, eles precisavam apenas comprovar que estavam quites com estes dois direitos dos trabalhadores na hora em que solicitavam os empréstimos. No caso da CCI – Carta de Crédito Individual -, nem isso era necessário.

 

Segundo Claudio da Silva Gomes, presidente da Confederação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores nas Indústrias da Construção e da Madeira (Conticom/CUT), além de contribuir para maior formalização da mão de obra na construção civil, a medida contribui também para maior formalização e qualidade da construção em si, material, alvará etc.

 

“Antes, as empresas não precisavam comprovar que estavam quites com essas obrigações trabalhistas. Bastava apresentar o habite-se e a prova de que estavam quites com o FGTS e o INSS e os recursos eram liberados. Nada era exigido dos empresários para o período de execução das obras. Agora, os direitos dos trabalhadores estão garantidos durante todo o processo”, diz Gomes.

 

A nova resolução foi construída pela CUT e aprovada com voto da sociedade civil no CCFGTS.

 

Veja, abaixo, parte do texto aprovado:

Voto nº 26/2011/CNI/CNC/FS/UGT/CUT/NCST/CTB/CGTB
CONSELHO CURADOR DO FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO
RESOLUÇÃO Nº (ainda sem número) DE 15 MAIO DE 2012

 

Dispõe sobre condições para contratação de operações de financiamento no âmbito dos programas habitacionais do FGTS.

 

Considerando a necessidade de estabelecer condições mínimas que ofereçam segurança técnica e jurídica, regularidade fiscal e trabalhista e qualidade para as operações de financiamento no âmbito dos programas habitacionais do FGTS, resolve:

 

1. As operações de financiamento no âmbito dos programas habitacionais do FGTS deverão observar, no mínimo, as seguintes condições, sem prejuízo das disposições constantes de regulamentação específica:

 

V – comprovação de regularidade junto à Previdência Social, observada a regulamentação do órgão competente;

 

VI – comprovação de regularidade junto ao FGTS, mediante apresentação do Certificado de Regularidade do FGTS (CRF) da Matrícula CEI do empreendimento ou do CNPJ da entidade responsável pela produção do imóvel, observado o regime de construção;

 

Fonte: CUT

A Contraf-CUT, federações e sindicatos retomam nesta quinta-feira (25), às 14h, o Fórum de Saúde e Condições de Trabalho com o Santander. A reunião ocorre no prédio do ex-Banespa, no centro de São Paulo.

 

O Fórum está previsto na cláusula 24ª do Acordo Coletivo de Trabalho 2012/2014 do Santander, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), com a finalidade de “estudo, discussão e proposta de sugestões de políticas, programas, projetos e ações de saúde, condições de trabalho e prevenção de sinistros, entre os representantes da Administração do Santander, de entidades de representação e órgãos técnicos, independente das discussões das mesas temáticas realizadas na Fenaban”.

 

Uma pauta de reivindicações dos trabalhadores foi enviada para os representantes do banco.

 

Clique aqui para ver a íntegra da pauta.

 

A lista de demandas inclui as propostas de saúde e condições de trabalho, que foram aprovadas no Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais do Santander, realizado nos dias 4 e 5 de junho, em São Paulo.

 

 

Demissões, sobrecarga de serviços e adoecimento

 

As condições de trabalho no Santander são assustadoras, pioram e se deterioram dia a dia. No ano passado, o numero de demissões superou as contratações, o que resultou na redução de 572 postos de trabalho. Por outro lado, aumentou em 45 o número de agências e em mais de 2 milhões a base de clientes.

 

Clique aqui para ler o Jornal dos Bancários – Especial Santander.

 

No primeiro semestre deste ano, segundo informações enviadas pela maioria dos sindicatos para a Contraf-CUT, o banco demitiu 2.604 funcionários, dos quais 1.820 sem justa causa. Essas demissões concentram-se, sobretudo, nas agências, em razão da política de redução de custos, fusão de agências e a eliminação de cargos/funções como de coordenador de atendimento.

 

Neste quadro perverso de aumento de serviço/metas e redução do quadro de funcionários proliferam o assédio moral, a sobrecarga de serviços, a extrapolação da jornada de trabalho e a ameaça constante de demissão. O grande número de afastamentos são sinais claros de que os trabalhadores não aguentam mais esta situação.

 

 

Planos de saúde

 

A pauta inclui também propostas para a manutenção dos planos de saúde na aposentadoria, nas mesmas condições de cobertura assistencial de que o funcionário gozava quando da vigência do contrato de trabalho, mediante o pagamento de mensalidade correspondente ao valor que era descontado de seu holerite (contra cheque).

 

Outra demanda é que o banco deverá unificar a gestão dos planos de saúde e assegurar transparência, fornecendo aos representantes dos trabalhadores os contratos e os estudos atuariais que subsidiam as decisões, pois os trabalhadores também arcam com os custos e, portanto se constituem em parte interessada e legítima. Além disso, os bancários cobram o recebimento de extratos mensais com as despesas realizadas, a exemplo do procedimento da Cabesp.

 

 

Programa de reabilitação

 

Os trabalhadores com deficiência e os que retornam ao trabalho após afastamento previdenciário, principalmente com diagnósticos com CID “F”, transtornos psíquicos, encontram muitas dificuldades e barreiras quando precisam, por orientação médica, mudar de local de trabalho ou função.

 

Os bancários reivindicam um programa de reabilitação, cujo objetivo é assegurar condições adequadas de reinserção do empregado no trabalho, após encerramento de benefício previdenciário, de origem ocupacional ou não.

 

 

Funcionamento das CIPAs

 

Os representantes dos trabalhadores querem discutir com o Santander as garantias necessárias para o pleno funcionamento das CIPAs instaladas no banco, bem como o respeito aos cipeiros eleitos e as decisões tomadas nas reuniões da CIPAs.

 

Garantir o pleno funcionamento da comissão significa avançar na prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, buscando a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador, de modo a tornar o trabalho, direito fundamental do ser humano, em fonte de prazer e não doenças.

 

 

Reunião da COE do Santander

 

Antes do Fórum, no mesmo dia, a Contraf-CUT realiza, às 10h, uma reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, na sede da entidade (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro da capital paulista. O objetivo da reunião é preparar os debates com o banco.

 

Fonte: Contraf-CUT

Você sabia que com apenas 10 minutos por semana você pode afastar o perigo da dengue? O mosquito vive dentro de nossas casas. Para garantir a saúde de sua família e de sua comunidade, basta fazer uma checagem de cerca de 10 minutos nos locais onde ele costuma colocar seus ovos. Esta rotina tem que ser semanal, pois este é o período que o Aedes aegypti precisa para se desenvolver e passar da fase de ovo para a fase de mosquito adulto.

 

O ciclo de vida do mosquito da dengue, do ovo até a fase adulta, leva cerca de 7 a 10 dias. Se a verificação e eliminação dos criadouros forem realizadas uma vez por semana, podemos interromper o ciclo e evitar o nascimento de novos mosquitos.

 

O ovo do Aedes aegypti é bem escuro e é menor que um grão de areia, por isso é muito difícil enxergá-lo. É depositado pela fêmea do mosquito nas paredes dos criadouros, próximo à superfície d´água. A partir dos ovos, nascem as larvas, que vivem na água. Por seu tamanho reduzido, aproximadamente o de uma cabeça de agulha de costura, dificilmente se vê onde estão. Não gostam de luz forte, por isso, ao abrir a caixa-d´água, por exemplo, elas fogem para cantos sombreados.

 

Agindo uma vez por semana, impedimos que os ovos se transformem em mosquitos, que têm em média o tamanho de um grão de arroz. O Projeto Idealizada e proposta pelos especialistas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/ Fiocruz) e implementada pela SES, a campanha “10 Minutos Contra a Dengue” é uma importante ferramenta no combate ao foco do mosquito transmissor.

 

Rio Contra a Dengue na internet, o site do programa da Secretaria de Estado de Saúde traz todas as informações sobre a campanha dos 10 Minutos Contra a Dengue como folhetos explicativos, a lista de ações que devem ser feitas semanalmente, tirinhas do personagem O Mosquiteiro, espaço para marcar a data em que o morador fez a vistoria em casa e muito

NÃO PERCAM!

 

NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!
- DIA 26 DE JULHO, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU
- DIA 25 DE JULHO, QUINTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS

O Sindicato convoca todos os bancários de bancos privados e públicos federais e estaduais para Assembleia Geral Extraordinária que, entre outras questões, deliberará sobre a aprovação da minuta de reivindicações definida na 15a Conferência Nacional dos Bancários e que norteará a Campanha Nacional de 2013.
Confira abaixo a pauta da Assembleia Geral Extraordinária:
1. Autorizar à diretoria para realizar negociações coletivas, celebrar convenção coletiva de trabalho, convenções/acordos coletivos aditivos, bem como convenção/acordos de PLR e, frustradas as negociações, defender-se e/ou instaurar dissídio coletivo de trabalho, bem como delegar poderes para tanto;

 

2. Deliberar sobre aprovação da minuta de preacordo de negociação e minuta de reivindicações da categoria bancária, data-base 1º de setembro de 2013 definida na 15ª Conferência Nacional dos Bancários;

 

3. Deliberar sobre desconto a ser feito nos salários dos empregados em razão da contratação a ser realizada;

 

4. Outros assuntos de interesse da categoria profissional

 

Duque de Caxias, 24  de Julho de 2013.

 

                 
                 Pedro Batista, José Laércio e Alcyon Vicente
                 Coordenação Geral

TODOS À ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

DATA: 29 de julho de 2013, segunda-feira.
HORÁRIO: 18h em primeira convocação e 18:30H em segunda convocação.
LOCAL: Sede do Sindicato, Rua Professor Henrique Ferreira Gomes nº179 , Centro, Duque de Caxias

O Procon-SP divulgou uma nota afirmando ter detectado informações conflitantes e insuficientes passadas pelos bancos sobre as taxas de juros após cortes. A fundação entende que a maneira como os bancos fizeram a divulgação dificulta a escolha da melhor opção pelos clientes.

 

Segundo o estudo, divulgado na segunda-feira, dia 14, um dos problemas está no anúncio apenas das novas taxas mínimas cobradas, sem deixar claro exatamente que tipo de cliente tem acesso direto a elas e, também, qual o valor máximo do mesmo produto.

 

No Bradesco, por exemplo, para o cartão de crédito rotativo, a taxa mínima é de 2,10% ao mês e a máxima pode chegar a 14,99%. No Itaú, o crédito direto ao consumidor (CDC) varia de 0% a 2,82%. O empréstimo pessoal da Caixa vai de 1,84% a 4,81% ao mês.

 

A fundação constatou confusão também na nomenclatura dos produtos. É citada a divulgação do Bradesco sobre a taxa que informa ser para crédito pessoal. Para ficar clara a cobrança, o consumidor precisa de mais detalhes, pois o banco possui diversas linhas de crédito pessoal com taxas diferentes para cada uma. O limite de crédito pessoal, por exemplo, tem taxa de 6,91%, enquanto o crédito pessoal online fica em 5,59% ao mês.

 

A portabilidade – quando o consumidor transfere sua dívida de um banco para outro – também está sendo confundida com o refinanciamento. Enquanto a primeira é usada em mudanças para taxas mais atrativas, mantendo o número de parcelas a pagar, a segunda amplia o número e reduz o valor da parcela, porém tem um custo total maior do que a dívida original.

 

Cartão Azul

Houve também confusão no anúncio de redução de 87% na taxa de juros do “Cartão Azul”, da Caixa Econômica Federal, apresentado ao consumidor com a taxa de 2,85% ao mês. Mas, o produto é novo, portanto, não há números anteriores para fazer qualquer comparação.

 

Para chegar nessa diferença, a Caixa comparou com outro produto já existente e usado por seus clientes.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

FESTA JUNINA DOS BANCÁRIOS!

 

Dia 26 de julho, às 18:00 hs na Sede em Duque de Caxias

Comidas típicas, forró e muita animação. 

Não percam!

MANIFESTO POR MAIS FUNCIONÁRIOS NO SANTANDER

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense  está protestando contra a política de gestão adotada pelo atual presidente do Santander Brasil, Jesús Zabalza, que prioriza o corte de custos por meio da demissão, o que leva à precarização do atendimento. Nos últimos 12 meses, o Santander eliminou mais de  4.800 postos de trabalho. São milhares de trabalhadores a menos, ao mesmo tempo, em que ganhou 3 milhões de novos.

clientes.

 

Tudo isso fez com que o Santander figurasse na liderança de reclamações do Banco Central pelo terceiro mês seguido em 2014 e também pela sobrecarga de trabalho, que gera uma série de doenças ocupacionais nos bancários. No ano passado, o Santander arrecadou quase 10 bilhões de reais só com as tarifas cobradas. Com esse valor, o banco poderia contratar mais 25 mil. O Banco tem lucro, e a unidade brasileira responde por 20% do lucro mundial. Portanto, nada justifica a política de corte de postos de trabalho adotada pelo banco. Nós, trabalhadores, usuários e clientes, reivindicamos a redução das tarifas, o fim das demissões e a imediata   contratação de mais bancários! Trabalhadores, usuários e clientes do Santander.

MANIFESTO:

Nas agências percorridas no dia 14 de maio os dirigentes sindicais leram um manifesto criticando a atual gestão do banco. Os clientes assinaram carta endereçada ao presidente da filial espanhola do banco, Jesús Zabalza, cobrando a diminuição de tarifas e a contratação de mais funcionários e o fim das demissões.