Maio 02, 2025
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Rede de Comunicação dos Bancários
Lucimar Cruz Beraldo e Renata Silver

 

A proposta de mídia para a Campanha Nacional dos Bancários 2013 foi apresentada na manhã de domingo (21), último dia da 15ª Conferência, realizada no final de semana, em São Paulo. O material é fruto de cinco reuniões específicas com a participação de diretores de imprensa e jornalistas de vários sindicatos e federações de todo o país. O material usa o mote “vem pra luta” e está em sintonia com as manifestações de rua que vêm acontecendo desde junho.

 

O conceito foi construído coletivamente e as peças escolhidas foram criadas pela equipe de comunicação do Sindicato dos Bancários de Pernambuco. O material é colorido e traz muita irreverência e bom humor. A arte final foi feito pela Fermento Design.

 

A apresentação foi feita pelo secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. O material foi recebido com muitos aplausos do plenário.

 

“Acreditamos que essa proposta tem tudo para ajudar a mobilizar a categoria, dialogar com os clientes e a sociedade e potencializar a campanha em todo país, buscando o atendimento da pauta de reivindicações junto aos bancos”, destaca Ademir.

 

 

Nova concepção de mídia

 

“Nas últimas campanhas, o material de mídia procurou atingir a imagem dos banqueiros. Nós apresentamos a ideia de mudar o foco para dialogar com os bancários e as bancárias e fazer com que se sintam parte da mobilização”, afirma a secretária de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Pernambuco, Anabele Silva.

 

“Optamos pelo tom mais leve porque, apesar da seriedade das reivindicações, o brasileiro sempre tem humor. E também porque as condições de trabalho são tão ruins que pensamos em fazer uma campanha para cima”, explica Anabele.

 

“Escolhemos fazer um desenho moderno, para que tanto a ideia quanto a forma fossem lúdicas. O objetivo foi envolver cada bancário e cada bancária na campanha”, acrescenta a presidenta do Sindicato, Jaqueline Mello.

 

 

Uso das mídias sociais

 

Além de apresentar a proposta de mídia, Ademir anunciou que haverá a realização de uma oficina em agosto sobre a utilização das mídias sociais. O objetivo é capacitar dirigentes sindicais e profissionais de comunicação para multiplicarem o conhecimento e montarem equipes em todas as entidades para divulgar a Campanha Nacional nas redes sociais.

 

 

Lançamento da mídia

 

As peças serão disponibilizadas para as entidades nesta terça-feira (23), através da seção de download na área restrita do site da Contraf-CUT, mas somente começarão a ser divulgadas em todo país a partir do dia 30, quando acontece a entrega da pauta nacional de reivindicações para a Fenaban.

 

 

Democratização da mídia

 

Outra proposta apresentada pelo diretor da Contraf-CUT foi a de realizar um Seminário Nacional de Comunicação depois da Campanha 2013. “Precisamos aprofundar os debates sobre a luta pela democratização da mídia e contribuir para fortalecer a batalha por um marco regulatório das comunicações no Brasil”, ressalta Ademir.

 
Fonte: Contraf-CUT

O Foras, Fórum de Oposição e Resistência ao Shopping, é um movimento que integra 20 entidades da sociedade civil organizada, entre elas o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense que tem como principal objetivo impedir a construção de um shopping ao lado da Catedral Santo Antonio, no centro de Duque de Caxias.

 

 

 

As razões são diversas, fique atento:

 

 

 

- Se a construção desse Shopping for liberada pela Prefeitura Municipal de Duque de Caxias, serão derrubadas 167 árvores (algumas centenárias), impactando o microclima no centro da cidade, reduzindo a produção de oxigênio, eliminando a fauna onde pássaros, insetos e pequenos roedores, fundamentais para o ecossistema, perderão o seu habitat; – Também contribuirá para o aprofundamento das inundações do centro, já que as redes de esgoto e decaptação de águas pluviais não comportam mais os volumes atuais de despejo; – Poderá faltar água (ainda mais do que já falta) nas residências e comércio do entorno, à exemplo do que acontece hoje na Vila São Luiz depois da construção do Caxias Shopping; – Colocará em risco centenas de empregos no comércio do calçadão, pois as pequenas lojas não terão como competir com as grandes que se instalarão nesse complexo (como exemplo eu deixo as fusões de grandes bancos como o caso do Itaú e Unibanco. Depois que se juntaram a marca mais forte foi mantida e nos locais onde existiam duas agências desses bancos, uma foi fechada e os funcionários demitidos); – O trânsito, já caótico, ficará pior com a quantidade de veículos de passeio que se direcionarão ao shopping; – As calçadas que já são precárias e não dão vazão ao fluxo de pessoas em determinados locais ficarão piores; – A construção colocará em risco um importante patrimônio histórico da cidade que é a Escola Dr. Álvaro Alberto, inaugurada em 1921, mais conhecida como Mate com Angu, por ser pioneira na merenda escolar (mesmo que não seja demolida, sofrerá o impacto com funcionamento do shopping).

 

 

Assim, o que não faltam são motivos para ser contra essa construção no local pretendido. “Por que não constroem onde funcionava a Fábrica União de Tecidos? Por que não constroem no 2º, 3º ou 4º distritos, levando o desenvolvimento econômico e social, como eles se referem, para outros locais que não seja o centro de Caxias? O Shopping Grande Rio é no centro de São João? E o Shopping Caxias, no centro de Caxias? Top Shopping, em Nova Iguaçu, onde fica? No centro do Rio, existe algum grande shopping concorrendo com o comércio popular?” – indaga o Diretor de Imprensa Marcelo Bancário.

 

 

O FORAS propõe que no local onde os empresários pretendem levantar essa construção seja construído um parque natural, preservando assim a última mancha verde no centro de Duque de Caxias, garantindo também a integridade do prédio da Escola Municipal Dr. Álvaro Alberto (patrimônio histórico/cultural), ao mesmo tempo em que se promove uma melhor qualidade de vida da população duquecaxiense que passará contar com mais lugar para lazer e um contato mais direto com a natureza. Abrace essa causa! Junte-se ao FORAS e lute por uma Caxias com mais verde e menos cinza.

 

 

 

Marcelo Bancário representa o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense junto ao FORAS e está empenhado em contribuir na sensibilização do governo municipal para a não autorização da construção do Shopping, no centro de Caxias.

O lucro líquido ajustado do Bradesco de R$ 5,921 bilhões no primeiro semestre de 2013, que significa um crescimento de 3,7% em relação ao mesmo período do ano passado, é o maior da história do banco. Mesmo assim, a segunda maior instituição financeira do país fechou 2.580 postos de trabalho nos últimos 12 meses, dos quais 1.434 somente no primeiro semestre deste ano.

 

“Não é admissível que um banco que apresenta o maior lucro da sua história ao mesmo tempo demita trabalhadores. Junto com o aumento real de salário e com o combate ao assédio moral e às metas abusivas, a conferência nacional que acabamos de realizar definiu a defesa do emprego como uma das prioridades da campanha dos bancários deste ano”, diz Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

Clique aqui para ver os principais dados do balanço, conforme análise do Dieese.

 

No trimestre, o lucro líquido do Bradesco foi de R$ 2,9 bilhões, um crescimento de 1,2% em relação ao trimestre anterior.

 

O lucro extraordinário do Bradesco deve-se, principalmente, ao maior resultado operacional de seguros (aumento de 19,3%) e das receitas de prestação de serviços (15,0%). A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio foi de 18,8% (1,8 pontos percentuais) abaixo da rentabilidade de junho de 2012 e 0,7 ponto percentual menor que a rentabilidade no primeiro trimestre de 2013).

 

A carteira de crédito expandida cresceu 10,3% em 12 meses, atingindo um montante de R$ 402,5 bilhões (2,8% no trimestre). As operações com pessoas físicas cresceram 10,1% no mesmo período, chegando a R$ 123,6 bilhões. Já as operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 279 bilhões, com elevação de 10,4% comparado a junho de 2012.

 

 

Inadimplência cai, mas PDD aumenta

 

O índice de inadimplência superior a 90 dias ficou em 3,7%, com queda de 0,5 ponto percentual em relação ao 1º semestre de 2012 e 0,3 no trimestre. Por sua vez, as despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) atingiram um montante de R$ 7,083 bilhões, com crescimento de 1,9% em relação a junho de 2012. Na comparação entre o trimestre anterior, cresceu 0,5%.

 

“Essa é outra contradição incompreensível. Como pode o banco aumentar a provisão para devedores, que aliás é maior que o lucro líquido, se a inadimplência está caindo? É uma maquiagem contábil que vai impactar negativamente na distribuição dos lucros”, critica Carlos Cordeiro.

 

 

Corte de 2.580 empregos em um ano

 

O número total de empregados da holding em junho de 2013 foi de 101.951, com fechamento de 2.580 postos de trabalho em relação a junho de 2012 (queda de 2,5% no quadro de funcionários). Apenas no primeiro semestre de 2013, a redução foi de 1.434 postos de trabalho.

 

Isso colaborou para que as despesas de pessoal crescessem apenas 5,5% em 12 meses, abaixo do índice de reajuste dos bancários na última campanha nacional, e para que a cobertura dessas despesas pelas receitas de prestação de serviços mais renda de tarifas passasse de 137,9% para 150,3%.

Fonte: Contraf-CUT

Após cancelamento unilateral, o que foi contestado pela Contraf-CUT, sindicatos e federações, o Santander remarcou nesta segunda-feira (22) a reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) para a próxima segunda-feira (29), às 14 horas, no prédio do ex-Banespa, em São Paulo. A negociação ocorrerá no mesmo horário e local da reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Call Center.

 

“A expectativa dos bancários é a discussão da pauta específica de reivindicações, aprovada no Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais e entregue ao banco espanhol no dia 26 de junho, que não chegou a ser debatida na reunião do CRT no último dia 4″, afirma o funcionário do banco e secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 

A pauta contém reivindicações de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar, além de várias pendências de reuniões anteriores do CRT.

 

 

Demissões e reestruturação

 

Segundo informações da maioria dos sindicatos para a Contraf-CUT, o banco demitiu 2.604 bancários no 1º semestre deste ano, dos quais 1.820 sem justa causa. Isso piorou as condições de trabalho, pois faltam ainda mais funcionários e aumentou a sobrecarga de serviços, a pressão das metas abusivas e o adoecimento de muitos colegas.

 

As precárias condições de trabalho também afetam o atendimento. Não é à toa que o Santander liderou em junho, pelo quinto mês consecutivo, o ranking de reclamações de clientes junto ao Banco Central.

 

Outra preocupação dos bancários é com o reestruturação que se encontra em andamento no banco. A dispensa de coordenadores das agências menores sobrecarregou caixas e gerentes que, além de não darem conta do próprio trabalho, ainda são obrigados a acumular mais uma função.

 

 

Expectativas dos bancários

 

“Esperamos que novo negociador do Santander traga respostas que garantam o atendimento das demandas dos funcionários, principais responsáveis por 26% do lucro mundial do banco espanhol, o melhor resultado em todos os países onde atua”, ressalta o dirigente sindical.

 

“Também aguardamos a retirada das ações judiciais movidas pelo banco contra a Contraf-CUT, sindicatos, federações e Afubesp para tentar calar a voz dos trabalhadores”, reitera Ademir. “Trata-se de uma prática antissindical e uma agressão inaceitável ao direito de liberdade de expressão do movimento sindical”, salienta.

 

Outra demanda apresentada ao banco é o fim da recente terceirização dos prepostos nas homologações das rescisões junto aos sindicatos. Trata-se de atividade-fim da empresa e que, portanto, não deve ser exercida por terceiros.

 

 

Fórum de Saúde e Condições de Trabalho

 

Já o Fórum de Saúde e Condições do Trabalho ocorre nesta quinta-feira (25), às 14 horas, igualmente no prédio do ex-Banespa, na capital paulista. Trata-se de importante espaço de debates, também previsto no acordo aditivo à convenção coletiva, e o banco ficou de apresentar um projeto de programa de reabilitação profissional.

 

 

Reuniões da COE do Santander

 

Para preparar os debates, a Contraf-CUT reunirá a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander antes das duas reuniões agendadas com o banco, no mesmo dia de cada uma delas, às 10 horas, na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo.

 

 

SantanderPrevi

 

O banco ainda não agendou reunião para a retomada do GT sobre o processo eleitoral do SantanderPrevi, previsto no acordo aditivo à convenção coletiva. Trata-se do fundo de pensão com mais de 44 mil participantes, o maior do banco. No entanto, eles não podem participar de eleições democráticas para a escolha dos seus representantes nos conselhos, como acontece no Banesprev e Bandeprev.

 

“A proposta dos bancários já está nas mãos do banco desde o ano passado e não há justificativa que sustente essa baita enrolação”, destaca Ademir.

 

Fonte: Contraf-CUT

A formalização do mercado de trabalho e o aumento do salário dos trabalhadores são os fatores que mais contribuíram para a queda da desigualdade social nos últimos anos. Esses dois fatores superam até mesmo outras fontes de renda do brasileiro provindas do Orçamento da União, como a Previdência e programas sociais concedidos pelo governo. Para a conta, foi utilizado como benefício social o índice de Gini, que mede a desigualdade de renda.

Os dados fazem parte da apresentação feita pelo ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República, Marcelo Neri, à presidenta Dilma Rousseff e a 20 ministros na última segunda-feira (5), e informam que o trabalho contribuiu com 54,9% para a redução da desigualdade entre 2002 e 2012.

O conjunto de informações é parte de uma compilação sobre o desenvolvimento inclusivo sustentável, na qual Marcelo Neri buscou repassar aos seus colegas e à presidenta a ideia de que o dinheiro no bolso é mais importante para o cidadão comum do que o baixo crescimento da economia apresentado recentemente.

A estratégia de investir na valorização do salário e não apenas em programas de transferência de renda gera resultados positivos para alguns analistas porque seu resultado prático é o aumento da renda dos brasileiros assalariados. No entanto, segundo o professor de economia da Universidade de Brasília, Roberto Ellery, é necessário discutir a sustentabilidade dessa política.

“Se queremos continuar esse caminho [de aumento dos salários], é preciso aumentar a produtividade”, avaliou o professor, acrescentando que, caso contrário, o país terá problemas com a inflação e com o setor externo. De acordo com Ellery, os investimentos na melhoria dos serviços e na eficiência da produtividade podem impedir essa situação. Para isso, segundo ele, é necessário focar na infraestrutura para que a produção nacional não registre prejuízos com estradas em más condições, portos operando sem a capacidade necessária nem com problemas no setor energético.

Com base nos dados da SAE, as políticas que mais contribuem para o bem estar social, depois do trabalho, são o Bolsa Família, o pagamento da Previdência acima do piso e a aposentadoria com base no salário mínimo, com 12,2%, 11,4% e 9,4%, respectivamente. “O brasileiro em suas casas está tendo um desempenho bem acima do desempenho que as contas nacionais e a maior parte dos economistas analisa”, disse o ministro, ao citar a valorização dos benefícios do Bolsa Família e da Previdência acima da inflação.

O programa de transferência de renda, que repassa recursos a famílias com renda per capita inferior a R$ 70 mensais, também atua de uma forma importante no combate à desigualdade. Segundo os números, o custo-benefício de cada real gasto com o Bolsa Família impacta a desigualdade quase quatro vezes mais do que o benefício da Previdência Social. “Uma das belezas do Bolsa Família é que ele tem um impacto social muito grande, gasta pouco e consegue efeito muito grande”, explica o professor Ellery.

Fonte: Agência Brasil

Começa nesta sexta-feira 19 a 15ª Conferência Nacional dos Bancários, que definirá a estratégia e a pauta de reivindicações da Campanha Nacional de 2013 que será entregue à Febraban. A Contaf-CUT transmitirá ao vivo pela webtv e fará a cobertura online da Conferência, por intermédio da Rede de Comunicação dos Bancários, formada por profissionais de entidades sindicais de todo o país.

 

 

A Conferência, para a qual estão inscritos 630 delegados e delegados, além de 44 observadores e observadoras, termina no domingo 21.

 

 

Além da pauta de reivindicações, os trabalhadores também participarão de painéis e debates sobre temas importantes da conjuntura, do sistema financeiro e da realidade da categoria, bem como discutirão em grupos os quatro grandes eixos indicados pelo Comando Nacional, coordenado pela Contraf-CUT: emprego, reestruturação produtiva no sistema financeiro, remuneração e condições de trabalho.

 

 

“Trata-se do maior evento nacional dos bancários, que coroa todo um processo democrático e participativo de organização da Campanha 2013 em todo país, hoje um modelo e referência para as demais categorias de trabalhadores. Somos desafiados, frente à conjuntura que atravessamos, a realizar uma campanha com ousadia, unidade e mobilização, a fim de buscar novos avanços e conquistas”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

 

Confira a programação da 15ª Conferência Nacional:

 

 

Sexta – dia 19

8h30 às 18h – Credenciamento

9h30 às 11h – Painel sobre Condições de Trabalho

Roberto Heloani (professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas e professor conveniado junto à Université de Nanterre – Paris/França) e Wilson Amorim (professor da FEA/SP)

11h às 12h30 – Painel sobre Remuneração e Emprego

Nelson Karam (Coordenador de Educação Sindical do DIEESE e Diretor da Escola DIEESE de Ciências do Trabalho).

12h30 às 14h30 – Almoço e check-in hotel

14h30 às 16h – Terceirização e Reestruturação Produtiva no Sistema Financeiro

Miguel Pereira (Secretário de Organização da Contraf-CUT), Vivian Rodrigues (subseção Dieese na Contraf-CUT) e Moisés Marques (professor e coordenador do Centro de Pesquisas 28 de Agosto do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

16h às 18h – Reforma Política

Vagner Freitas (presidente da CUT) e Deputado Ricardo Berzoini (PT/SP)

19h – Abertura solene da 15ª Conferência Nacional dos Bancários

21h – Jantar

 

 

Sábado – dia 20 

8h30 às 13h – Credenciamento

9h às 09h30 – Votação de Regimento Interno

9h30 às 10h – Apresentação dos resultados da Consulta aos Bancários 2013

10h às 10h30 – Apresentação da mídia para 2013

10h30 às 12h30 – Análise de conjuntura

Márcio Monzane (chefe da UNI Finanças), João Sicsú (professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-diretor do Ipea) e Altamiro Borges (Coordenador do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé)

12h30 às 14h – Almoço

14h às 18h – Trabalho em grupos

Grupo 1 – Emprego (Sala Jequitibá Branco – Lobby)

Grupo 2 – Reestruturação Produtiva no SF (Sala Jequitibá Vermelho – Lobby)

Grupo 3 – Remuneração (Sala Jacarandá-Mezanino)

Grupo 4 – Condições de Trabalho (Auditório 09 – Anhembi)

19h – Jantar

 

 

Domingo – dia 21

9h30 às 13h -Plenária Geral

13h às 14h30 – Almoço

A Contraf-CUT recebeu mais informações sobre a campanha de vacinação de todos os funcionários do Banco do Brasil contra o vírus da gripe influenza. A vacina começou a ser aplicada no dia 22 de abril e a campanha se estenderá até o dia 30 de junho.

As informações complementares vieram após novos contatos entre a Contraf-CUT e o banco porque ainda há muita desinformação interna e os trabalhadores e sindicatos estão atrás dos cronogramas em cada unidade e região.

O direito à vacinação foi um compromisso assumido pelo BB na Campanha Nacional de 2013. Até o ano passado, somente alguns grupos de funcionários determinados pelo banco recebiam a vacina. Era uma liberalidade da empresa.

Segundo William Mendes, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e secretário de formação da Contraf-CUT, é importante que os sindicatos divulguem em seus sites e jornais para que os bancários busquem a vacinação.

“É importante que os funcionários de todas as regiões do país se apropriem desse direito, com a consciência de que foi conquistado com luta e greve. É através desse tipo de informação que os trabalhadores crescem em sua consciência na organização nos locais de trabalho. Inclusive para lutar por outros objetivos, como o da ‘Atenção Integral à Saúde’, sempre presente em nossas pautas sindicais”, acrescenta.

Como se vacinar

A vacinação está sendo realizada através de empresa contratada pela Cassi, sob a coordenação das Gepes e se estenderá até 30 de junho.
As dependências têm cronogramas de visita de vacinadores, previamente identificados em data e horário informados pelas Gepes locais.

A empresa contratada pela Cassi não abrange 100% das dependências do BB. Nesses casos, será autorizado o ressarcimento da vacina, no valor de até R$ 80,00 por funcionário, para vacinação em laboratórios ou clínicas à escolha do mesmo.

A dependência deverá providenciar um local adequado para a vacinação e zelar para que todos os funcionários interessados estejam presentes no dia agendado.

“Qualquer dúvida que os trabalhadores ainda tiverem devem procurar saná-las tanto com o administrador de sua unidade quanto com as Gepes, que já receberam instruções. Nesta questão da vacinação, nós criticamos a demora do banco para começar o processo, mas agora os setores responsáveis estão imbuídos em vacinar a todas as pessoas que demandarem o direito. Se ainda houver algum problema, pedimos que o bancário contate o sindicato local”, finaliza William.

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT disponibilizou nesta semana aos sindicatos e federações uma nova edição do “Jornal dos Bancários – Especial Santander”, denunciado a política de dispensas imotivadas, rotatividade e corte de empregos, bem como as precárias condições de trabalho. A publicação reforça a luta dos trabalhadores pelo fim das demissões, por mais contratações, pelo fim das metas abusivas e pelo combate ao assédio moral, dentre outras reivindicações.

 

Clique aqui para ler o jornal.

 

O material, que está sendo distribuído aos funcionários nos locais de trabalho, divulga a realização do Encontro Nacional dos Dirigentes Sindicais, ocorrido nos dias 4 e 5 de junho, em São Paulo, destacando a aprovação da pauta específica de reivindicações dos funcionários.

 

O jornal traz o resultado do levantamento feito pela Contraf-CUT e Dieese sobre as demissões no primeiro semestre deste ano no banco. Segundo informações da maioria dos sindicatos para a Confederação, o Santander demitiu 2.604 empregados, dos quais 1.820 sem justa causa. Esse número supera as dispensas no mesmo período de 2012.

 

Enquanto demite trabalhadores, muitos perto da aposentadoria, para reduzir os custos e melhorar o chamado índice de eficiência, cada diretor do banco vai receber, em média, R$ 5,6 milhões em 2013, o que corresponde a 118,4 vezes o que vai ganhar um caixa no mesmo período, conforme cálculo do Dieese com base no manual da assembleia de acionistas e na convenção coletiva dos bancários.

 

A publicação mostra o perigo que representa o projeto de lei (PL) 4330, que tramita na Câmara dos Deputados. Se aprovado, os bancos poderão terceirizar até caixas e gerentes, colocando em risco o futuro da categoria bancária. O jornal ainda salienta a mobilização internacional contra as práticas antissindicais do banco.

 

 

Negociação cancelada

 

A reunião do Comitê de Relações Trabalhistas, agendada para a próxima segunda-feira (22), às 14 horas, foi unilateralmente cancelada ontem pelo banco, alegando problemas de agenda, sem a marcação de nova data, frustrando as expectativas dos bancários.

 

“Trata-se de mais uma enrolação do banco, que revela o descaso com a pauta de reivindicações, entregue no dia 26 de junho ao novo superintendente de relações sindicais, Luiz Cláudio Xavier, e até agora sem resposta para os bancários, principais responsáveis por 26% do lucro mundial do Santander”, protesta o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 

Fonte: Contraf-CUT

O modelo de gestão do Santander permanece desrespeitando os trabalhadores. As demissões imotivadas aumentaram no primeiro semestre, superando os números do mesmo período do ano passado. As condições de trabalho pioraram com a falta de funcionários, as metas abusivas, o assédio moral, a insegurança e o adoecimento de muitos colegas. E as práticas antissindicais e as terceirizações não param, deixando indignados os representantes dos bancários.

 

Em vez de apostar no diálogo e na negociação coletiva, o Santander entrou em contato com a Contraf-CUT na tarde desta quarta-feira (17) para comunicar que estava adiada a reunião do Comitê de Relações Trabalhistas (CRT) marcada para a próxima segunda-feira (22), às 14 horas. O banco alegou problemas de agenda e não anunciou nova data.

 

Na reunião adiada estava prevista a discussão da pauta específica de reivindicações, aprovada no Encontro Nacional dos Funcionários e entregue ao banco no dia 26 de junho, que não chegou a ser debatida na reunião do CRT no último dia 4. O novo superintendente de relações sindicais do Santander, Luiz Cláudio Xavier, que assumiu o cargo no início de maio, disse que ainda não tinha conseguido examinar todas as demandas.

 

A pauta contém propostas de emprego, condições de trabalho, remuneração, saúde suplementar e previdência complementar, além de várias pendências de reuniões anteriores do CRT.

 

Essa medida unilateral do banco repete a da última sexta-feira (12), quando cancelou a reunião específica para tratar das demandas dos funcionários com deficiências (PCDs), que foi igualmente agendada na reunião do CRT. Nos meses anteriores, o banco já havia suspenso as reuniões sobre o Grupo de Trabalho (GT) do Call Center e a apresentação sobre a agência Select.

 

O banco limitou-se a agendar o Fórum de Saúde e Condições do Trabalho para a próxima quinta-feira (25), às 14 horas, bem como o GT do Call Center a ser realizado no dia 29, às 14 horas. As duas reuniões não tem local confirmado. E nada foi agendado para retomar o GT sobre o processo eleitoral do SantanderPrevi, previsto no acordo aditivo à convenção coletiva.

 

 

Nova enrolação

 

“Trata-se de nova enrolação do banco em cima do movimento sindical e dos funcionários”, protesta o secretário de imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr. “O banco não quer negociar os problemas de emprego, condições de trabalho e remuneração, e apela a práticas antissindicais, como as recentes ações judiciais movidas contra várias entidades sindicais, além das terceirizações ilegais, como a contratação de prepostos para tentar fazer as homologações nos sindicatos”, destaca o dirigente sindical.

 

Segundo informações da maioria dos sindicatos para a Confederação, o banco espanhol demitiu 2.604 funcionários no 1º semestre deste ano, dos quais 1.820 sem justa causa.

 

Enquanto isso, cada diretor do banco vai receber, em média, R$ 5,6 milhões por ano, o que corresponde a 118,4 vezes o que vai ganhar um caixa no mesmo período, conforme projeções do Dieese com base no manual da assembleia de acionistas e na convenção coletiva dos bancários.

 

“Os trabalhadores, principais responsáveis pelo lucro do banco, que representa 26% do resultado global do Santander, não podem ser tratados como se fossem de segunda categoria”, salienta o dirigente sindical.

 

“Esses sucessivos cancelamentos são injustificáveis. A situação nas agências é caótica. O banco, além de não parar com as demissões como temos reivindicado, fez uma reestruturação, na qual retirou os coordenadores das agências menores, classificadas como C e D. Essa função agora é exercida por caixas, gerentes. Ou seja, além de não darem conta do próprio trabalho, esses funcionários são obrigados a acumular mais essa função”, afirma a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Maria Rosani.

 

“Esses problemas não podem continuar e exigimos que o Santander trate o processo negocial com a mesma seriedade do movimento sindical”, enfatiza a dirigente sindical.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

Os quatro grandes bancos brasileiros que já divulgaram os balanços do primeiro trimestre de 2014 apresentaram outra vez lucros bilionários, mas continuaram eliminando postos de trabalho, andando na contramão da economia brasileira, que gerou 344.984 empregos no período. A análise é da Subseção do Dieese na Contraf-CUT.

O Itaú, o Bradesco, o Banco do Brasil e o Santander exibiram juntos lucros de R$ 10,5 bilhões no primeiro trimestre, enquanto cortaram 2.690 vagas, prejudicando o emprego dos bancários e o atendimento dos clientes e da população. Já nos últimos 12 meses, esses quatro bancos extinguiram 12.332 postos de trabalho, o que é injustificável.

Clique aqui para ver os gráficos sobre lucro e emprego nos bancos.

O Itaú lucrou R$ 4,529 bilhões no trimestre, crescimento de 29% em relação ao mesmo período do ano passado, mas cortou 733 postos de trabalho no trimestre, totalizando 2.759 nos últimos 12 meses (queda de 3,1%).

O Bradesco lucrou R$ 3,473 bilhões no trimestre, crescimento de 18% na comparação com os primeiros três meses de 2013, porém eliminou 944 empregos no trimestre, totalizando 3.248 nos últimos 12 meses.

O Banco do Brasil lucrou R$ 2,678 bilhões, crescimento de 4,7% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, mas ceifou 43 empregos no trimestre, totalizando 1.492 nos últimos 12 meses (queda de 7,5%).

O Santander lucrou R$ 1,428 bilhão no trimestre, queda de 6% em relação ao primeiro trimestre do ano passado, mas cortou 970 vagas no trimestre, totalizando 4.833 nos últimos 12 meses (redução de 9%).

Gestão do lucro 

“Essas reduções de postos de trabalho são totalmente injustificáveis e mostram que os bancos estão preocupados com a gestão do lucro e não com a gestão das pessoas”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

“Os bancos brasileiros vêm obtendo a mais alta rentabilidade da economia do país e de todo o sistema financeiro internacional”, ressalta. Para ele, “banco que elimina postos de trabalho não tem responsabilidade social e não contribui para o desenvolvimento econômico com distribuição de renda”.

“A resposta dos bancários será intensificar a mobilização contra as demissões e o fechamento de agências, por mais contratações e pelo fim da rotatividade e das terceirizações, como forma de proteger e ampliar o emprego da categoria e da classe trabalhadora”, aponta Cordeiro.

Fonte: Contraf-CUT com Dieese