Maio 14, 2025
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Durante visita à Universidade Caixa, na terça (13), a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa voltou a cobrar da direção do banco a recriação das estruturas regionais de gestão de pessoas (Gipes), que foram extintas em 2021. Segundo as entidades sindicais e associativas dos empregados, a extinção destas estruturas prejudicou o atendimento às demandas dos trabalhadores.

“Queremos uma gestão de fato humanizada e a área de pessoas é a que lida com as questões relacionadas ao dia a dia de trabalho dos colegas. É urgente a revisão dos processos para diminuir o adoecimento, especialmente os decorrentes de assédio em razão das metas”, disse a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, ressaltando que a recriação da Vice-Presidência de Pessoas (Vipes), também extinta no primeiro semestre de 2021, foi importante, mas que é fundamental a recriação das estruturas regionais das Gipes para facilitar e agilizar o atendimento de demandas locais.

O movimento sindical bancário sempre defendeu a necessidade de uma área específica de gestão de pessoas, considerada imprescindível não só para o processo de reconstrução da Caixa que o Brasil precisa, mas também para o cuidado com os empregados. A CEE tem recebido relatos de empregados sobre a piora significativa no atendimento de suas demandas por conta da extinção das regionais de gestão de pessoas.

Os representantes da Caixa alegaram que o assunto está em análise, mas que, para este ano, não há previsão orçamentária.

Fortalecimento da Universidade Caixa

Outro ponto debatido no encontro foi a ampliação da oferta de programas de formação da Universidade Caixa. A Comissão reivindicou ainda que os cursos sejam realizados durante o horário de expediente comercial, conforme está previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

     >>>>> CEE cobra aumento de cursos na Universidade Caixa

A CEE avalia que a Universidade Caixa precisa ser fortalecida através das ações presenciais e a Caixa sinalizou positivamente a esta demanda. Os representantes dos empregados criticaram as certificações sem tempo de estudo para o pessoal das agências, apenas para cumprir metas.

“A Universidade Caixa deve não apenas disponibilizar os cursos, mas manter programas de formação que permitam que as pessoas estudem com calma, de preferência presencialmente, assimilem os conhecimentos e os utilize para seu desenvolvimento profissional e pessoal e para a melhoria do atendimento dos clientes e de toda a população brasileira, sobretudo das pessoas mais carentes, que dependem dos programas sociais do governo federal”, disse Fabiana Uehara.

Vipes

Os representantes do banco apresentaram a estrutura da Vice-Presidência de Pessoas (Vipes) e da Universidade Caixa. Os membros da CEE consideraram a nova estrutura Vipes um avanço, com resgate de um atendimento mais próximo, como havia antes.

“É importante essa oportunidade de estreitar o relacionamento das entidades com a Caixa, para reforçarmos as demandas que chegam até nós. Reivindicamos uma nova negociação da mesa permanente e esperamos em breve ter resposta dessa agenda”, disse a diretora executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Eliana Brasil.

Cursos de Integração

Atendendo a uma reivindicação das entidades sindicais e associativas, a Caixa anunciou a retomada dos cursos de integração. Assim que o banco anunciou a contratação de 800 novos empregados, a Contraf/CUT e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) cobraram a participação das entidades associativas e sindicais no processo de integração dos novos contratados.

Entidades como a Fenae, Contraf/CUT, Associações do Pessoal da Caixa (Apcefs), sindicatos de bancários e a Fundação dos Economiários Federais (Funcef) sempre participaram desses encontros, que deixaram de ser realizados no governo anterior.

“Através desses espaços institucionais, os novos contratados descobrem o valor e a importância dos movimentos associativo e sindical nas conquistas para a categoria. A unidade dos novos trabalhadores em torno das entidades representativas é determinante para a mobilização em defesa da Caixa pública e social e também contra a retirada de direitos, com foco na melhoria das condições de trabalho e no esforço por um Brasil mais justo, democrático e soberano”, disse o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Fonte: Fenae, com edições da Contraf-CUT.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), junto com as demais centrais sindicais e movimentos populares, iniciará a partir desta sexta-feira (16) a “Jornada de mobilização contra a política monetária do Banco Central”, que segue mantendo a taxa básica de juros em 13,75%. Com isso, o Brasil continua com o título de país com a maior taxa real do mundo, o que significa prejuízos à economia, aumento do endividamento da população e empresas investindo menos na expansão e criação de empregos.

Além do lançamento da Jornada de mobilização, que terá início com uma grande caminhada em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, organizada pelo Sindicato dos Metalúrgicos do ABC (SMABC), as entidades realizarão, no dia 16, assembleias e panfletagens em diversas regiões do país, além de um tuitaço nas redes sociais com as hashtags #jurosbaixosja e #ForaCamposNeto.

Na segunda-feira, dia 19, um novo tuitaço será realizado, com as mesmas hashtags, para mobilizar e informar ainda mais a sociedade civil sobre o tema.

Uma nova fase da jornada acontecerá no dia 20, quando o Comitê de Política Monetário do Banco Central (Copom) voltará a se reunir para definir qual será a taxa de juros referencial praticada no país. Nesta data, serão realizadas manifestações a partir das 10h em todo o país em frente aos prédios do BC, onde há sedes da entidade, ou em locais de grande circulação, a serem definidos nos próximos dias.

Selic aumentou sete vezes desde 2021

O Copom reúne-se durante dois dias a cada 45 dias para discutir a definição da Selic. Durante a gestão Campos Neto, que assumiu a presidência da entidade em fevereiro de 2019, a taxa básica de juros passou de 2% (em janeiro de 2021) para 13,75% ao ano (em setembro de 2022) – percentual mantido até o momento. A justificativa do BC para a alta de quase sete vezes da Selic é que o Brasil precisa controlar a inflação.

“Não se sustenta esse argumento que parte do princípio de que a maior parte da inflação no país é composta porque a população está gastando muito, ou seja, pela demanda. O consumo vem caindo entre a população e empresas. Na verdade, o que tem aumentado para esses grupos são os gastos com contratos de empréstimos e com cartões de crédito, que têm os juros cada vez maiores por causa da elevada Selic”, explica a economista da subseção do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Contraf-CUT, Vivian Machado.

Fonte: Contraf-CUT

O Grupo de Trabalho sobre Condições de Trabalho na Caixa Econômica Federal, composto por representantes dos empregados e do banco, volta a se reunir, nesta sexta-feira (16), para dar continuidade às negociações sobre os problemas que afetam o dia a dia dos trabalhadores nas unidades do banco.

Na última reunião, ocorrida no dia 4 de abril, as discussões giraram em torno, principalmente, dos problemas que afetam as empregadas e empregados PCDs (Pessoas com Deficiência) e sobre as formas de estabelecimento e cobrança de metas.

“Apresentamos algumas reivindicações e o banco ficou de nos trazer as repostas. Precisamos que elas sejam dadas na sexta-feira, para que possamos avançar na solução de problemas que afetam as empregadas e empregados”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

Questões em aberto

Em abril, a representação dos trabalhadores perguntou em quantas unidades da Caixa existem PCDs lotadas e quais funções são ocupadas por este grupamento e, para analisar a cobrança de metas e suas consequências, solicitou um relatório com a quantidade e localidade de empregados afastados para tratamento de saúde e os respetivos códigos de Classificação Internacional de Doença (CIDs).

Os trabalhadores também cobraram a voltas das pesquisas de satisfação dos empregados com o banco e que as palestras e eventos sejam realizados em horário que facilitem a participação, pois, dependendo do horário, alguns colegas da rede não poderão participar.

A Caixa ficou de analisar os pedidos e trazer a resposta na próxima reunião, que acontecerá na sexta-feira.

Fonte: Contraf-CUT

Representantes do movimento sindical no Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável, o Conselhão, entregaram à ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, propostas da classe trabalhadora ao Plano Plurianual (PPA) Participativo do governo federal, durante plenária realizada na capital de São Paulo, nessa segunda (12), no Sindicato dos Químicos.

“O documento contém pautas que nós sempre defendemos, como direito à seguridade social e aposentadoria digna, investimento no setor produtivo e em políticas públicas, pensando o futuro do país, com redução das desigualdades e correção das distorções causadas pela reforma trabalhistas que incentivam mais a pejotização e não a criação de emprego de qualidade”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira.

O governo federal precisa entregar o PPA ao Congresso até o dia 31 de agosto. A partir de então, o legislativo terá até dezembro para aprovar o instrumento de gestão orçamentária que valerá de 2024 até 2027. “Estamos falando de um planejamento que vai orientar o orçamento brasileiro para os próximos quatro anos, para onde vão os R$ 5 trilhões de reais que são arrecadados pelo governo federal. Essa é a importância do PPA”, explicou Simone Tebet.

Durante sua apresentação, a ministra ressaltou também que a meta pela criação de vagas de emprego de qualidade, “não de bicos, não de uberização e sim, emprego com carteira assinada”, se tornou uma “obsessão do presidente Lula”. A ministra destacou ainda a lei que garante o pagamento de salários iguais para homens e mulheres que exercem a mesma função, de iniciativa do governo Lula e que, recentemente, foi aprovada na Câmara e no Senado, como um dos avanços no caminho para melhorar o mercado de trabalho brasileiro.

A discussão do PPA no terceiro mandato Lula trouxe como novidade a ampliação da participação popular na discussão do orçamento. Com isso, o Executivo iniciou uma série de plenárias nas 27 capitais, começando pela que foi realizada nessa segunda, em São Paulo. “Também criamos uma plataforma digital do PPA Participativo, na qual qualquer pessoa pode acessar e votar em propostas já feitas ou fazer novas propostas”, explicou a secretária nacional do Planejamento, Leany Lemosb, completando que mais de 200 mil pessoas já acessaram a plataforma. (Clique aqui para acessar o site do PPA Participativo).

“Essa iniciativa do governo federal de realizar plenárias com diversos setores, trabalhadores, estudantes, empresários e para pensar o emprego frente a digitalização e o desafio de crescer e criando emprego de qualidade não apenas é positiva, como necessária”, avaliou Juvandia Moreira. “As propostas que o movimento sindical entregou dialogam com o compromisso que o governo firmou com a classe trabalhadora ainda durante a campanha eleitoral. E entre essas propostas está o tema por igualdade de oportunidades, na qual a categoria bancária vem conquistando avanços desde os anos 2000, com a inclusão do debate nas mesas de negociação com os bancos”, completou.

Entre os representantes dos trabalhadores no Conselhão que estiveram presente da plenária estão o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sérgio Nobre, e a presidente do Sindicato dos bancários do Estado de São Paulo, Ivone Silva.

Fonte: Contraf-CUT

Uma comitiva formada por membros da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal vai à Brasília, nesta terça-feira (13), para realizar uma visita institucional à Universidade Corporativa Caixa e pedir a ampliação da oferta de cursos e programas de formação e o fortalecimento da instituição.

“A Universidade Caixa deve não apenas disponibilizar os cursos, mas manter programas de formação que permitam que as pessoas estudem com calma, de preferência presencialmente, assimilem os conhecimentos e os utilize para seu desenvolvimento profissional e pessoal e para a melhoria do atendimento dos clientes e de toda a população brasileira, sobretudo das pessoas mais carentes, que dependem dos programas sociais do governo federal”, disse a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “O fortalecimento da Universidade Caixa é necessário porque a gestão anterior quase a inviabilizou com o desmantelamento de todos os processos de formação”, acrescentou.

Gestão de pessoas

Os membros da CEE vão aproveitar a viagem para conhecer a nova estrutura da Vice-presidência de Pessoas da Caixa. “Queremos uma gestão de fato humanizada e a área de pessoas é a que lida com as questões relacionadas ao dia a dia de trabalho dos colegas. É urgente a revisão dos processos para diminuir o adoecimento, especialmente os decorrentes de assédio em razão das metas”, observou a coordenadora da CEE. “Estamos cobrando todas as reivindicações tiradas durante nosso último Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa), que já haviam sido encaminhadas no ano passado, mas foram menosprezadas pela antiga gestão. Temos que avançar, com as negociações”, completou.

Fonte: Contraf-CUT


Bancárias e bancários do Banco Itaú, da base do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, participarão de assembleia remota, para deliberar sobre:

- aprovação do Acordo Coletivo de Trabalho para pagamento da Participação nos Lucros e/ou Resultados referentes aos exercícios de 2023 e 2024;

- o Acordo Coletivo de Trabalho para concessão de Bolsas Auxilio Educação e Acesso à Plataforma Digital de Treinamentos para o exercício de 2023 e 2024;

- o Acordo Coletivo de Trabalho que regulamenta o Teletrabalho, o Sistema Alternativo Eletrônico de Controle de Jornada de Trabalho e o Termo de Quitação 2023 e 2024, a serem celebrados com as empresas do Conglomerado Itaú Unibanco.

A assembleia ocorre nesta quinta-feira, 15 de junho, das 8 horas às 20 horas.

PARA VOTAR

Para votar e participar, basta acessar o link de votação: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br)

IMPORTANTE

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense indica a aprovação dos Acordos Coletivos de Trabalho.

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense convida todas as bancárias e bancários para as festas Junina e Julina, que serão realizadas em nossa Sede de Duque de Caxias e em nossa Sub-Sede de Nova Iguaçu.

No dia 15 de junho, o arraiá acontece em Duque de Caxias. E no dia 13 de julho, em Nova Iguaçu.

Teremos muita animação, música ao vivo com Gato do Forró e DJ Laércio, além de comidas típicas liberadas! Bebidas à parte. 

Esperamos vocês para mais confraternizações promovidas pelo Sindicato.

Até lá e anarriê, meu povo!

Informações:

Datas: 

15/6 - Sede de Duque de Caxias

13/7 - Sub-Sede de Nova Iguaçu

Horário:

A partir das 17 horas

 

Os financiários vão receber um reajuste salarial de 4,04%, retroativo a 1 de junho. Esse aumento é baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/IBGE) acumulado nos últimos 12 meses, divulgado na última quarta-feira (7), que apresentou uma variação de 3,74%, mais o 0,3% como aumento real, conquistado na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT 2022-2024), que possui validade de dois anos.

“O reajuste salarial e das verbas adicionais é um tema de extrema importância para os trabalhadores, pois busca corrigir os salários de acordo com a inflação e, se possível, garantir um aumento real, que vai além da reposição dos valores perdidos para manter o poder de compra”, afirmou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Financiários.

O valor do reajuste é calculado com base no INPC/IBGE, que é um índice que mede a variação dos preços de um conjunto de produtos e serviços consumidos pelas famílias brasileiras com rendimentos de 1 a 5 salários-mínimos. Nos últimos 12 meses, o INPC/IBGE acumulou uma alta de 3,74%, refletindo o aumento nos custos de vida para os trabalhadores.

O coordenador da Comissão apontou que esta é mais uma vitória do acordo negociado pelos sindicatos. “A CTT de dois anos é um grande acerto. Ela assegurou dois aumentos reais para os trabalhadores de uma vez só, garantindo um ajuste adequado às condições econômicas do país”.

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos bancários da Baixada Fluminense participou do segundo módulo do Curso de Formação sobre Reforma Tributária, promovido pela Secretaria de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Instituto Justiça Fiscal (IJF), no último dia 6 de junho.

Claudio Leite Leal, Elizabeth Paradela, Leandro Aresta, Newton França e Renata Soeiro representaram a entidade.

O curso traz informações sobre os projetos em tramitação no Congresso Nacional e as propostas alternativas, que propõem formas progressivas de tributação, para que quem ganha mais pague mais e quem ganha menos pague menos, além de mudar a prioridade da base de tributação (de onde o imposto é cobrado).

A intenção deste segundo módulo do curso é expandir os horizontes do debate que está sendo colocado pela mídia tradicional, analistas de mercado e por deputados e senadores da ala conservadora de direita no Congresso Nacional.

As inscrições para a 25ª Conferência Interestadual da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região, estão abertas.

Para se inscreverem, as bancárias e bancários da Baixada Fluminense deverão entrar em contato com o Diretor Claudio Leite Leal, pelo telefone: (21) 97513-1394.

As inscrições irão até dia 3 de julho.

A 25ª Conferência Interestadual da Fetraf RJ/ES ocorrerá em Macaé, no dia 8 de julho, e servirá para encaminhar e definir estratégias da Campanha Nacional dos Bancários de 2023.