Maio 14, 2025
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Imprensa

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Dirigentes do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense participaram dos processos eleitorais que ocorreram nos Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região e de Petrópolis.

Em Angra, participaram os diretores: Ricardo Santos de Sá, Elizabeth Paradela e Solange Ribeiro.

Já em Petrópolis, participaram os diretores Roberto Domingos, Renata Soeiro e Pedro Batista

ANGRA DOS REIS

Bancárias e bancários de Angra dos Reis, Itaguaí, Mangaratiba, Paraty e Seropédica, elegeram a nova Sindicato dos Bancários de Angra dos Reis e Região, para o quadriênio 2023-2027, e que tem Ayres Carlos como novo Presidente, com 99,25% dos votos.

A eleição ocorreu nos dias 20 e 21 de junho.

PETRÓPOLIS

A nova diretoria do Sindicato dos Bancários de Petrópolis foi eleita nesta quinta-feira, 22 de junho. O novo Presidente é Sávio Barcellos Eiras.

Somente uma chapa foi inscrita (Chapa 1 - RESISTÊNCIA E LUTA - CUT), que foi eleita com 97,31% dos votos.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza e deseja boa sorte nos mandatos das novas diretorias dos Sindicatos.

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e representantes da direção do BB se reuniram na tarde dessa quarta-feira (21) para mais uma rodada da mesa permanente de negociações, desta vez, sobre os trabalhadores que atuam no sistema de Plataforma de Suporte Operacional (PSO), setor que agrega os caixas e a área de tesouraria das agências.

Leandro Aresta, Diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, representou a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ ES) na reunião.

O movimento sindical exigiu também a contratação de funcionários para acabar com a sobrecarga de serviços, que incluem atendimento de processos DJO (pagamento do alvará judicial).

A necessidade de um plano de carreira para os trabalhadores das PSOs também foi destaque na mesa.

Os representantes dos trabalhadores também criticaram o fato de muitos funcionários terem que usar o celular particular para conseguir atender as demandas dos serviços.

O banco respondeu que dará retornou sobre as questões apresentadas na primeira semana de julho. Os representantes dos trabalhadores na CEBB pediram celeridade.

Datas das próximas mesas permanentes temáticas:

12/07 – Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB);

20/07 – Promoção da Diversidade/Igualdade de Oportunidade;

11/09 – Plano de Cargos e Salários e Programa Performa;

28/09 – Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

*com informações da Contraf-CUT

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), da qual o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense é filiado, abriu uma consulta para saber dos problemas enfrentados pela categoria bancária em sua rotina de trabalho.

A consulta, promovida pela Secretaria de Bancos Privados (Max Bezerra) junto com a Secretaria de Saúde do Trabalhador (Lizandre Borges), e com o aval do Presidente Nilton Esperança, garante o sigilo das respostas e servirá como base de dados e argumentos em debates nas comissões com os bancos públicos e privados e, também, para orientação e atuação dos Sindicatos.

Compartilhe o seu relato, seja de assédio moral, assédio sexual ou cobrança exacerbada de metas.

Sua voz é importante e pode fazer a diferença na luta por um ambiente laboral mais humano e justo.

Agradecemos sua participação e confiança.

A pesquisa é aberta para todas e todos os bancárias e bancários, sindicalizados ou não, que fazem parte dos Sindicatos dos Bancários filiados à Federação: Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

Os trabalhadores tem até o dia 3 de julho para responder.

Para participar, acesse o link: https://fetrafrjes.org.br/consulta-problemas-enfrentados-no-trabalho/

PARTICIPE!

Fonte: Fetraf RJ/ES

O Grupo de Trabalho de Promoção por Mérito da Caixa Econômica Federal realizou, nesta terça-feira (20), a primeira reunião para definição dos critérios para pagamento dos deltas do ano de 2023-2024 às empregadas e empregados do banco. Os critérios são debatidos todos os anos pelo GT formado por representantes do banco e dos trabalhadores. A próxima reunião está pré-agendada para ocorrer no dia 27 de julho, devendo ser confirmada posteriormente.

“Ao contrário dos anos anteriores, quando as negociações começaram no último trimestre, neste ano já iniciamos as conversas para a construção da proposta de promoção por mérito e para o pagamento dos deltas às empregadas e empregados do banco”, lembrou o coordenador do GT, pela parte dos trabalhadores, João Paulo Pierozan. “Por isso, pedíamos a distribuição linear de um delta, mas acreditamos que é possível construir uma sistemática que permita a distribuição dos deltas de acordo com os parâmetros que definirmos”, completou Pierozan, ressaltando que os últimos processos foram prejudicados devido à demora para a aprovação dos critérios, que não permitia que os trabalhadores se preparassem para cumprir as exigências da Caixa.

“Teremos mais tempo para construir uma proposta que, de comum acordo, permita uma avaliação justa dos trabalhadores e valorize a todos não apenas pela parte comercial, mas também pelo atendimento social que a Caixa precisa realizar”, observou o representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários (Feeb) dos estados de Mato Grosso do Sul e São Paulo.

Mas, o representante da Feeb/MS-SP diz esperar que, mesmo tendo mais tempo, as negociações não se prolonguem. “Queremos construir uma proposta comum, mas o ideal é que a gente alcance rapidamente esse consenso. Assim os trabalhadores conseguem se programar para conquistar os objetivos definidos”, disse.

“Não acreditamos que apenas os resultados comerciais devem ser considerados. Vimos, durante a pandemia, o quanto o papel social da Caixa é importante. Por isso, esperamos que seja considerado também este lado social para a definição da promoção por mérito”, observou a representante da Federação dos Bancários do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP), Luiza Hansen.

Acordo atual

Em 2021, ficou definido que o banco distribuiria um delta para todos os empregados elegíveis e um segundo delta para os empregados que atingissem a avaliação “excepcional” no programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). No ano passado, alegando problemas de orçamento, a Caixa distribuiu apenas um delta linearmente e não distribuiu o segundo delta.

Mãos à obra

A representação dos trabalhadores e do banco vão pensar em parâmetros a serem considerados na definição de uma nova sistemática de promoção por mérito e os critérios para o recebimento do delta, para que os mesmos sejam debatidos na próxima reunião.

A representação dos trabalhadores ressaltou, porém que é importante que, para o pagamento dos deltas, sejam respeitadas as discussões feitas no GT. “Sabemos que é importante que existam ferramentas de gestão de desempenho, mas, mesmo havendo uma ferramenta que substitua o GDP (programa de Gestão de Desempenho de Pessoas), os critérios para a definição dos deltas devem levar em conta os critérios definidos aqui. E não outros critérios que sejam postos sem considerar a participação de quem terá que cumprir tais critérios”, ressaltou Marcelo Lopes.

Histórico

Forma de progressão no Plano de Cargos e Salários (PCS), junto com a promoção por antiguidade – que é devida ao empregado a cada dois anos – a promoção por merecimento deixou de ser aplicada em 1996. Após 1998, a situação agravou-se, pois os empregados admitidos a partir desta data foram enquadrados em um novo PCS, que, na carreira administrativa, possuía apenas 15 referências.

Assim, a última referência do PCS, que seria alcançada pelo empregado somente após 30 anos de trabalho, considerando as promoções por antiguidade a cada dois anos e a ausência da promoção por merecimento, era apenas R$ 850,00 maior que a referência de ingresso na Caixa.

Em 2008, os empregados conquistaram a unificação dos PCS de quem foi admitido antes e depois de 1998, ampliando o teto e restabelecendo as promoções por merecimento.

O novo PCS, atualmente em vigência, conta com 48 referências, sendo a inicial (201) R$ 3.000,00 e a última (248) R$ 8.763,00, diferença de R$ 5.763,00 entre a referência final e a inicial. Considerando a concessão de um delta merecimento a cada ano e o delta por antiguidade a cada dois anos, o empregado pode alcançar o topo do novo PCS após 32 anos trabalhados na Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta terça-feira, 20 de junho, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve presente ao ato de protesto dos trabalhadores contra as altas taxas de juros da economia brasileira, em frente à sede do Banco Central, na Avenida Presidente Vargas, Centro do Rio de Janeiro.

O protesto ocorre no mesmo dia em que começa a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) para definir a taxa básica de juros, a Selic.

Hoje, o índice está em 13,75% ao ano, o que leva o Brasil a ter o juro real mais elevado em todo o mundo.

As manifestações ocorreram em todo o Brasil e fazem parte da Jornada de Lutas contra os Juros Altos, com o objetivo de pressionar Roberto Campos Neto, presidente da autoridade monetária, a parar de boicotar o Brasil e reduzir a taxa de juros que, nos patamares atuais, tem travado a economia.

Os protestos são organizados pela CUT e outras centrais, como Força Sindical, CTB, UGT, CSB, NCST, CSP Conlutas, Intersindical e A Pública. Também estão mobilizadas entidades sindicais, como a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), além de movimentos sociais.

"Precisamos protestar nas ruas, nas redes e onde pudermos estar presentes de alguma forma. Do jeito que está, não iremos aceitar. Juros baixos já!", declarou a Coordenadora Geral do Sindicato, Renata Soeiro.

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Em reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre condições de trabalho na Caixa, realizada na sexta-feira (16), a representação dos empregados destacou a importância das mesas de negociações permanentes com o banco e especificamente do GT para avançar na construção de um ambiente salubre de trabalho. “Mas, é preciso que o banco apresente um calendário de negociações mais amplas, para além das que ocorrem nos GTs mês a mês. Precisamos que haja avanços nas reivindicações que foram passadas para o banco desde o último Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa) e já reapresentada a esta gestão”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.

Apesar de não ser uma mesa de negociação com a CEE, Fabiana aproveitou o espaço e ressaltou a indignação das entidades sindicais e dos empregados com relação à alteração do normativo RH 184, que trata sobre o exercício de função gratificada/cargo em comissão. “Nosso Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) é bem claro com relação as medidas do banco que afetem as empregadas e empregados: Antes de serem efetivadas, elas precisam passar pela mesa de negociações”, observou. “O banco não colocou o tema em discussão. Fez as mudanças e, depois que viu a reação dos trabalhadores, soltou um comunicado dizendo que a intenção da Caixa é não descomissionar quem estiver em tratamento de saúde, mesmo após os 180 dias. Isso não está claro na nova redação do normativo. E essa falta de clareza, somada à falta de comunicação prévia às representações sindicais, gerou instabilidade desnecessária entre os trabalhadores. Tudo isso poderia ter sido evitado”, completou.

O banco aceitou rever a redação para dar mais clareza às mudanças realizadas no normativo.

Sem respostas

O debate sobre o imbróglio envolvendo as mudanças realizadas no RH 184 tomou grande parte do tempo de reunião. O banco apresentou projetos de ações em relação à diversidade e afirmou que os PCDs têm prioridade para as vagas de trabalho em home office, apresentou uma “Carta Compromisso”, assinada por toda a alta direção do banco, pela “Prevenção e combate ao assédio moral, sexual e à discriminação”, mas não trouxe respostas para pendências de reuniões anteriores, como sobre a quantidade de unidades da Caixa com PCDs lotadas e quais funções são ocupadas por este grupamento.

“Os projetos apresentados pela Caixa são importantes, mas as PCDs querem saber se podem ter a expectativa de ascensão de carreira dentro do banco. O respeito à diversidade não pode ser só no papel, precisa ser efetiva”, cobrou a Fabiana.

Também foi cobrada prioridade aos empregados com deficiência e aos empregados com filho, ou criança sob guarda judicial de até seis anos, para o teletrabalho, conforme preconiza o art. 75, F da CLT. Ainda com relação às PCDs, os trabalhadores cobram que a Caixa cumpra a lei e garanta jornada reduzida para mães e pais que têm filhos PCDs. “O Banco do Brasil já cumpre isso, o BRB também. É importante que a Caixa também cumpra!”, observou.

Outra pendência que ficou sem reposta é com relação à quantidade e localidade de empregados afastados para tratamento de saúde e os respectivos códigos de Classificação Internacional de Doença (CIDs).

“Não queremos saber das identidades das pessoas, nem de casos específicos. Queremos saber o que afeta os empregados para tentarmos, juntos com o banco, encontrar soluções para que os empregados parem de adoecer”, disse a coordenadora da CEE.

Outros pontos

A coordenadora da CEE lembrou ainda que o movimento sindical é contrário ao Programa de Qualidade de Vendas (PQV), que continua penalizando os empregados, que são assediados e pressionados a cumprir metas abusivas. “Antes de penalizar os empregados é necessário atuar em cima do que gera essas vendas sem qualidade”, disse.

A representação dos trabalhadores também reforçou o pedido de exclusão do programa “Fique bem” do Conquiste. Para a coordenadora da CEE, “do jeito que foi colocado, além do programa ter o seu objetivo desvirtuado, é mais uma meta a ser batida.”

Também foi solicitado o retorno dos fóruns regionais de condições de trabalho, para que a representação sindical e o banco, pontualmente, debatam e encontrem soluções sobre estrutura física, tecnológica, de pessoas, jornada, entre outros pontos que afetam o dia a dia de trabalho nas unidades do banco.

“Para além de tudo isso que pontuamos, não dá para falar de condições de trabalho sem termos sistemas estáveis. Os problemas de sistema acabam gerando retrabalho. Precisamos de sistemas que funcionem. Isso precisa ser debatido e resolvido”, completou Fabiana.

Fonte: Contraf-CUT

A partir desta segunda-feira (19), os participantes da Fundação Itaú têm a oportunidade de revisar e ajustar seus perfis de investimento, escolhendo entre quatro opções disponíveis: conservador, ultraconservador, moderado e arrojado. A iniciativa permite que os participantes alinhem seus investimentos de acordo com suas expectativas e tolerância ao risco e vai até o dia 18 de julho.

“É importante ressaltar que a alteração de perfil é uma decisão pessoal, que requer uma compreensão clara das informações relacionadas a cada modalidade. Cada perfil possui seu próprio nível de risco, e os participantes devem estar cientes das possibilidades antes de realizar qualquer mudança”, declarou Carlos Damarindo, secretário de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e membro do Conselho da Fundação.

Para obter mais informações e esclarecer dúvidas, os participantes podem acessar o site oficial da Fundação Itaú. Lá, encontrarão informações detalhadas sobre os perfis de investimento, além de poderem entrar em contato com os conselheiros de fundos ou os comitês de planos, que estão disponíveis para auxiliar e responder perguntas.

Atualmente, a Fundação Itaú Unibanco é uma das maiores instituições do país, com um patrimônio ativo que ultrapassa R$ 30,7 bilhões. Com o objetivo de manter seus participantes informados e atualizados, a Fundação realiza lives regularmente, proporcionando um espaço para a discussão de assuntos relevantes e esclarecimento de dúvidas. “Recomendamos fortemente que os participantes acompanhem essas lives, pois elas fornecem insights valiosos sobre o mercado e ajudam a compreender as decisões de investimento tomadas pela Fundação. Afinal, é fundamental estar bem informado para tomar decisões financeiras sólidas”, finalizou Damarindo.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal divulgou, na quarta-feira (14), alterações realizadas no normativo RH 184, que trata sobre o exercício de função gratificada/cargo em comissão. As alterações foram realizadas sem qualquer tipo de negociação, nem mesmo comunicação prévia, à representação das empregadas e empregados do banco.

“Ainda estamos analisando as alterações realizadas. Vamos esperar a posição do departamento jurídico para nos posicionar mas, independente do que vier, já podemos criticar a forma como as mudanças foram feitas, sem que a representação dos trabalhadores que podem ser afetados pelas medidas fosse ouvida”, observou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Temos uma nova gestão no banco, mais próxima aos empregados. Mas, da forma como são feitas algumas coisas, por mais que a gente queira, fica difícil defender esta nova gestão de críticas que recebemos em nossas bases”, completou.

A coordenadora da CEE diz entender que, devido à necessidade de se manter uma governabilidade mínima, é preciso fazer algumas concessões e manter quadros na diretoria do banco. “O que não podemos aceitar é que estes quadros tenham poder para tomar medidas que prejudiquem os trabalhadores e sigam no caminho contrário ao que a nova gestão deseja, que é realizar uma administração que valoriza os empregados e mantenha uma relação transparente com suas entidades de representação sindical e associativas”, afirmou. “Um barco não pode seguir seu rumo sem levantar a âncora. Se a âncora for muito pesada e não puder ser levantada, é preciso cortar a corda”, observou Fabiana, fazendo alusões a diretores e até vice-presidentes que eram ligados às gestões de Pedro Guimarães e Daniella Marques e foram mantidos na atual gestão.

Cenas do próximo capítulo

A representação das empregadas e empregados da Caixa vai aguardar a análise do seu departamento jurídico e, assim que a mesma for concluída, vai se posicionar com relações às mudanças realizadas no RH 184. Mas, antes mesmo desta posição, já solicitou reunião com a Caixa para que o banco explique as mudanças e para, mais uma vez, solicitar que as medidas que possam afetar o quadro de pessoal do banco sejam negociadas com a representação dos trabalhadores, ou, ao menos, comunicada com antecipação, antes que sejam efetivadas.

Fonte: Contraf-CUT

O Coletivo de Formação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), composto pelos secretários de Formação das federações e sindicatos do ramo financeiro e coordenado pelo secretário de Formação da Contraf-CUT, se reuniu, na quarta-feira (14), para dar continuidade às atividades de organização da rede nacional de formadores bancários. O grupo reservou parte do tempo da reunião para debater sobre a política nacional de preços de combustíveis.

“Além da formação direcionada aos dirigentes de todas as entidades sindicais, nossa intenção é capacitar permanentemente os membros do Coletivo. Para isso, vamos reservar uma parte de nossas reuniões para debater sobre temas importantes para os trabalhadores do ramo financeiro e para toda a sociedade”, explicou o secretário de Formação da Contraf-CUT, Rafael Zanon. “Sempre que for preciso, convidaremos alguém para nos ajudar nas reflexões”, completou.

O economista Cloviomar Cararine Pereira, da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômicos (Dieese) na Federação Única dos Petroleiros (FUP) foi convidado para contribuir com o debate.

Para Cloviomar é importante a iniciativa da Contraf-CUT de falar sobre este tema, que é motivo de disputas nas eleições e na política do país. “É bom que todos tenhamos claro o que é a PPI (Política de Paridade de preços de Importação de combustíveis), o porquê dela ter sido criada e se ela faz sentido para o Brasil. Também temos que saber quais foram os efeitos da implantação desta para o setor de petróleo do país e para a sociedade brasileira como um todo, inclusive a relação desta política com os juros praticados no país e com o setor bancário”, observou.

Veja vídeo com a exposição do economista e o arquivo com os gráficos e informações utilizados na explanação do tema.

 


Rede de formadores

Além do debate sobre eixo conjuntural dos preços dos combustíveis e soberania energética, a reunião tratou sobre a organização de uma rede nacional de formadores; do calendário de cursos de formação sindical; da criação de cadernos/cartilhas de formação; da realização do encontro nacional e do Plano Nacional de Formação; além da constituição de coletivos regionais e locais e de grupos de estudos sindicais.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Funcionários (COE) do Banco Itaú-Unibanco se reuniu na tarde desta quarta-feira (14), em uma reunião híbrida, com a direção do banco para cobrar o fim dos fechamentos de agências e das demissões. Também foram debatidos o horário de abertura das agências, a avaliação de desempenho e os programas próprios de remuneração.

A principal preocupação da COE é o fechamento de agências e as consequentes demissões que afetaram os funcionários do banco. A comissão enfatizou a importância de preservar os postos de trabalho e garantir a estabilidade dos profissionais. “Queremos responsabilidade social do Itaú. Essas demissões têm o potencial de gerar insegurança financeira, instabilidade emocional e dificuldades para arcar com despesas básicas do dia a dia. É um impacto que se estende para além do âmbito profissional, atingindo a vida pessoal e o bem-estar de todos os envolvidos. Por isso, é fundamental que as instituições bancárias, como o Banco Itaú-Unibanco, considerem não apenas os números e indicadores financeiros, mas também o impacto humano e social de suas decisões. O diálogo entre a direção e os representantes sindicais é essencial para buscar alternativas que evitem demissões e garantam a estabilidade dos trabalhadores. Nossa luta é pela preservação dos empregos, pela valorização dos profissionais e pelo respeito às famílias que dependem desses empregos para o sustento e bem-estar”, afirmou Maria Izabel Menezes, da COE Itaú.

Durante a reunião, foram debatidas propostas para reverter a situação e buscar alternativas que evitem demissões em massa. Além disso, o horário de abertura das agências também foi amplamente debatido. Os representantes dos funcionários levaram à mesa a necessidade de avaliar e ajustar os horários de funcionamento, considerando as demandas dos clientes e o bem-estar dos funcionários.

Outro ponto de discussão relevante foi a avaliação de desempenho. A COE afirmou a importância de um processo de avaliação transparente e justo, que leve em consideração os esforços individuais dos funcionários, além das condições e metas incentivadas pela empresa. Por fim, os programas próprios de remuneração também foram discutidos durante a reunião.

O COE buscou abordar a eficácia e os desempenhos desses programas, levando em consideração a justa remuneração dos funcionários e a motivação para o alcance de metas individuais e coletivas. “Esperamos que essas discussões resultem em medidas concretas que promovam a estabilidade dos empregos, a valorização dos profissionais e a melhoria do ambiente de trabalho”, concluiu Maria Izabel.

Fonte: Contraf-CUT