Dezembro 15, 2025
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​Central não negocia retirada de direitos dos trabalhadores e das trabalhadoras, muito menos com um governo golpista, ilegítimo e corrupto

A CUT repudia a má-fé da Folha de S. Paulo que distorce e manipula informações com o claro objetivo de enfraquecer a luta do movimento sindical contra os ataques aos direios dos trabalhadores e das trabalhadoras.

Uma nota do Painel da Folha insinua que o governo irá liberar recursos em troca de apoio à nova proposta de reforma da Previdência que praticamente acaba com a aposentadoria.

Em minutos a nota virou manchete do UOL, como se fosse uma verdade incontestável.

É mais uma mentira da Folha de S. Paulo!

O governo não está liberando nada. Esse dinheiro pertence à CUT e demais centrais e foi bloqueado indevidamente pela Caixa Econômica Federal.

Temer não faz mais do que a obrigação ao liberar um dinheiro que pertence à classe trabalhadora e vai ser usado na luta contra os ataques aos direitos sociais e trabalhistas patrocinados por esse governo usurpador e corrupto, como afirmou o ex-Procurador Geral da República, Rodrigo Janot.

A Folha de S. Paulo repete o que já se tornou tradição no jornal, manipula as informações para induzir o leitor a acreditar que a CUT e demais centrais estão negociando recursos em troca de apoio ao desmonte da Previdência.

A CUT, a maior e mais combativa central sindical do país, reafirma que não negocia direitos dos trabalhadores.

A CUT reafirma também que não negocia nada com o governo ilegítimo e golpista de Temer.

A CUT denuncia a manipulação e a má-fé deste jornal golpista que tem interesse em defender o fim das aposentadorias.

Um aviso à Folha e ao governo: se botar para votar, o Brasil vai parar!

Vagner Freitas

Presidente Nacional da CUT

Fonte: CUT

Esta quinta-feira 7 é o Dia D para a defesa da Caixa 100% Pública e dos seus empregados em todo o país. Nesta data ocorre reunião do Conselho de Administração (CA) do banco, na qual pode ser votada mudança estatutária que transforma a Caixa em sociedade anônima (S/A), abrindo portas para a abertura de capital e privatização.

Para barrar a venda desse patrimônio dos brasileiros e defender empregos e direitos, o Sindicato promove também no dia 7, junto aos movimentos de moradia, manifestações nas agências da Av. Paulista e convoca cada empregado a vestir vermelho, simbolizando a raiva com os rumos do banco, ditados pela política neoliberal e privatista do governo Temer.

“Os empregados têm de ter a clareza que, uma vez a Caixa se tornando S/A, seus empregos estão seriamente ameaçados. Já vimos esse processo em outros bancos como Banespa e Banerj, na década de 90. Em negociação, a direção do banco negou garantia de emprego e, no dia seguinte, revogou o RH 151, que assegurava incorporação de função. Estamos na mira desta ponte para o passado representada pelo desgoverno Temer.”, alerta o dirigente e empregado da Caixa, Francisco Pugliesi, o Chico.

A direção da Caixa pretendia votar a mudança do estatuto no dia 18 de outubro, o que só não ocorreu graças à mobilização dos empregados, que promoveram Dia Nacional de Luta na mesma data.

“Nossa luta em Defesa da Caixa 100% Pública é antiga. Estivemos mobilizados e enfrentamos cada ameaça de privatização e redução do papel social do banco. Tiramos do Estatuto das Estatais (Lei 13.303/2016) a exigência de transformação das empresas públicas em S/A. Agora, estamos novamente diante de uma batalha decisiva. O momento exige forte reação dos empregados, movimentos sociais e de todo conjunto da sociedade. Só a luta te garante”, conclama a presidenta do Sindicato, Ivone Silva.

Fonte: SPBancários

“Se colocar para votar dia 13, o Brasil vai parar”, afirma o presidente da CUT, durante ato em São Paulo contra o desmonte da Previdência

No encerramento do ato da CUT contra a nova proposta de Reforma da Previdência nesta terça-feira (5), em São Paulo, o presidente da Central, Vagner Freitas, convocou os trabalhadores e trabalhadoras para uma greve nacional no dia em que a Câmara dos Deputados decidir votar o desmonte.

Ao ser informado que a proposta deve entrar na pauta da Câmara na próxima quarta-feira (13), Vagner avisou: “Se colocar para votar no dia 13, o Brasil vai parar”.

E aos que duvidam da capacidade do movimento sindical de mobilizar a classe trabalhadora contra o fim da aposentadoria, Vagner lembrou a greve geral de 28 de abril que parou o Brasil. “Já colocamos 45 milhões de pessoas em greve no dia 28 de abril e temos condições de fazer uma greve maior, prova disso são os atos realizados em todo o país hoje”, concluiu o presidente da CUT.


Fonte: CUT Nacional

​Congresso será realizado em São Paulo, nos dias 6 a 8 de abril de 2018

A Direção Nacional da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reuniu nesta quarta-feira (6), em sua sede, em São Paulo, para definir a data, local e comissão eleitoral do seu 5º Congresso Nacional.

Houve apenas uma proposta de data e cidade para a realização do congresso, que foi aprovada pela maioria dos delegados presentes. Desta forma, o 5º Congresso da Contraf-CUT será realizado em São Paulo, nos dias 6 a 8 de abril de 2018.

A Diretoria Executiva Nacional, conforme definido no estatuto da entidade, definirá detalhes como o local onde ocorrerão as atividades.

Comissão eleitoral
Os delegados também aprovaram os nomes indicados para compor a comissão eleitoral, que foi formada pelo presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, pelas presidentas dos sindicatos dos bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, de Belo Horizonte e Região, Eliana Brasil, do Rio de Janeiro, Adriana Nalesso, e pelo diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, Mauro Salles, que também é secretário de Políticas Sociais da Contraf-CUT.

“A reunião foi tranquila. Os delegados presentes mostraram a necessária união que a categoria deve ter neste difícil momento de ataques que vem sofrendo deste governo que serve apenas os interesses da classe empresarial, sem nenhum compromisso com a classe trabalhadora”, disse o presidente da Contraf-CUT.

A Diretoria Executiva da Contraf-CUT se reúne nesta quinta-feira (7), também em São Paulo, para definir detalhes do 5º Congresso Nacional da entidade.

Fonte: Contraf-CUT

​Representante dos empregados apresentou documentos para tentar impedir transformação da Caixa em S/A; mobilização dos empregados é fundamental

As alterações no estatuto da Caixa, entre elas a possível transformação do banco em uma sociedade anônima, devem ser votadas na reunião do Conselho de Administração (CA) do banco nesta quinta-feira (7), em Brasília. A representante dos empregados no CA, Rita Serrano, que já declarou voto contrário, encaminhou no início dessa semana mais um documento para expor as objeções à proposta e oferecer sugestões de melhoria na governança sem que seja necessária a mudança estatutária.

Desde outubro, esse é o segundo documento apresentado por ela sobre o estatuto. O primeiro, com questionamentos jurídicos, resultou no adiamento da votação. A direção do banco, por intermédio de seu presidente, Gilberto Occhi, também declarou voto contrário, mas o resultado da votação depende dos cinco integrantes do conselho que representam o governo.

“Esse novo documento é um último esforço para tentar impedir uma Caixa S/A, uma transformação que conseguimos excluir do Projeto de Lei (PLS) 555 no ano passado e que agora o governo retoma com a justificativa de melhorar a governança, mas que é ilegal”, afirma Rita, explicando que tornar a Caixa sociedade anônima contraria o próprio Estatuto das Estatais e depende de lei específica no Congresso Nacional.

Mobilização
A defesa da Caixa como banco público vem acontecendo nos locais de trabalho e em audiências públicas, tanto nas casas legislativas quantos nos sindicatos dos bancários. Nesta quinta, é preciso que os empregados, mais uma vez, mostrem sua força de mobilização, com atividades promovidas em todo o território nacional. “É fundamental que todos participem. Acredito que é possível reverter, mais uma vez, essa proposta e garantir o papel social da Caixa, assim como o respeito aos direitos de seus empregados”, afirma Rita Serrano.

Ela lembra que o apoio dos parlamentares comprometidos com a Caixa pública vem sendo fundamental, mas em um governo como o atual tudo é possível. “Não vamos esmorecer. Amanhã precisamos fortalecer as atividades e demonstrar que queremos o banco como é; ou seja, fundamental para o desenvolvimento do Brasil. Acredito que podemos, sim, alterar o rumo dessa prosa... Então vamos à luta!”, enfatizou.


Fonte: Rita Serrano

​Contraf-CUT vai analisar se a postura adotada pelo banco está de acordo o que foi decidido

O Banco do Brasil informou no processo judicial, na segunda-feira (4) à noite, que vai incorporar a gratificação recebida pelos bancários abrangidos pela ação, que exerceram a função gratificada por 10 anos ou mais. O banco adotou a medida em cumprimento da decisão da Ação Civil Pública (ACP) ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e federações associadas. Em Primeira Instância havia sido concedida liminar determinando o pagamento, que foi mantida com algumas alterações pela Segunda Instância. Os pagamentos serão feitos levando em conta a média dos valores recebidos nos últimos 10 anos.

“É uma grande vitória dos funcionários através da Contraf-CUT e federações associadas que mostra o acerto da medida que tomamos em defesa dos bancários do BB. Mas, ainda faremos uma análise minuciosa das informações prestadas pelo BB na ação judicial para saber se a forma de cumprimento está de acordo com o que a Justiça decidiu, pois entendemos que a defesa do interesse dos bancários deve ser atenta e cuidadosa”, disse Carlos de Souza, secretário Geral da Contraf-CUT.

Segundo as informações prestadas pelo banco no processo, os valores incorporados serão pagos no dia 20 de dezembro de 2017 sob a rubrica 480 - Demanda Judicial Pagamento.

Exclusões
É importante esclarecer que a incorporação da gratificação pela média dos últimos 10 anos decorre da alteração pelo Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região da medida liminar concedida em Primeira Instância, em razão do mandado de segurança impetrado pelo banco.

De acordo com o entendimento do BB, os bancários que recebem atualmente remuneração maior do que a que resultaria com a incorporação da média dos valores recebidos nos últimos 10 anos serão excluídos do recebimento da incorporação.

O banco informou ainda que os bancários que já recebem a média das gratificações dos últimos 10 anos, em decorrência de outras demandas judiciais (pagas sob as rubricas 480 e 88) também serão excluídos da incorporação.

A Contraf-CUT, neste primeiro momento, discorda das exclusões apresentadas pelo banco e vai analisá-las detalhadamente para garantir o pagamento da incorporação a todos os bancários que tenham direito.

Serão verificados, também, os valores referentes à média calculada pelo banco para aferição da correção ou não do cálculo.

Do caráter provisório da decisão
É importante frisar que se trata de cumprimento de decisão liminar e, portanto, provisória.

Fonte: Contraf-CUT

A expectativa de vida no Brasil aumentou, em 2016, para 75 anos, nove meses e sete dias, ou 75,8 anos, segundo informou hoje (1º) o IBGE. Isso representou aumento de três meses e 11 dias em relação ao ano anterior. Desde 1940, o crescimento foi de 30,3 anos.

Para os homens, a expectativa de vida subiu de 71,9 anos, em 2015, para 72,2 anos. Para as mulheres, de 79,1 para 79,4 anos. Essa diferença, segundo o pesquisador Fernando Albuquerque, reflete o alto índice de violência contra jovens do sexo masculino.

Entre as unidades da federação, a expectativa varia de 70,6 anos (Maranhão) para 79,1 anos (Santa Catarina). Em São Paulo, é de 78,1 anos. Os dados do IBGE são um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário.

A mortalidade infantil (crianças menores de 5 anos) caiu de 16,1 por mil, em 2015, para 15,5 por mil. Entre os nascidos do sexo masculino, essa probabilidade era de 14,4 e entre as meninas, de 12,2 por mil. 

 Albuquerque afirma que, a partir de 1940, com introdução de alguns avanços da medicina a políticas públicas de saúde, houve uma fase inicial de transição demográfica, com o começo da queda das taxas de mortalidade. 

"Um pouco mais a frente, fatores como campanhas de vacinação em massa, atenção ao pré-natal, incentivo ao aleitamento materno, contratação de agentes comunitários de saúde e programas de nutrição infantil contribuíram para o aumento da expectativa de vida do brasileiro ao longo dos anos", diz o instituto, lembrando que, apesar do crescimento contínuo, o Brasil segue abaixo de países como Japão, Itália, Singapura e Suíça, cujo indicador de expectativa de vida em 2015 era de 83 anos.

Dos 124,4 milhões de brasileiros, com algum tipo de rendimento em 2016, a parcela de 1% com maiores ganhos recebia o equivalente a 36,3 vezes mais do que a metade da população com menores rendimentos: enquanto o primeiro e pequeno grupo ganhava R$ 27.085, em média, o segundo e numeroso grupo ganhava R$ 747. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE.

Ainda segundo o instituto, que divulgou os dados nesta quarta-feira (29), os 10% com maior rendimento concentravam 43,3% da massa total, estimada em R$ 255,1 bilhões. E os 10% com menor rendimento ficavam com apenas 0,8%. 

Os 124,4 milhões com rendimentos correspondem a 60,5% da população brasileira (205,5 milhões). Do total de habitantes, 42,4% (87,1 milhões) tinham rendimentos do trabalho, enquanto 24% (49,3 milhões) recebiam de outras fontes, como aposentadoria, aluguel ou pensão, entre outras.

O rendimento médio mensal de todas as fontes foi estimado em R$ 2.053. A maior média é do Sudeste (R$ 2.461), enquanto as menores foram calculadas no Norte (R$ 1.468) e no Nordeste (R$ 1.352).

O índice de Gini domiciliar foi calculado em 0,549 – quanto mais perto de zero, maior a igualdade e quanto mais perto de 1, maior a desigualdade. Entre as regiões, o menor foi o do Sul (0,473) e o maior, no Nordeste (0,555). Vai a 0,539 no Norte, 0,535 no Sudeste e 0,523 no Centro-Oeste.

O montante da massa salarial (rendimentos de todas as pessoas ocupadas) foi estimado em R$ 191 bilhões, com média de R$ 2.149. A região Sudeste tem mais da metade (53%). Em seguida, vêm as regiões Sul (17%), Nordeste (15,6%), Centro-Oeste (8,9%) e Norte (5,5%).

O maior rendimento médio é o do Sudeste (R$ 2.536) e o menor, no Nordeste (R$ 1.427). Segundo o IBGE, alcança R$ 2.432 no Centro-Oeste, R$ 2.300 no Sul e R$ 1.567 no Norte.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) apoia os projetos de solidariedade e cidadania do Comitê Betinho. A entidade capta e repassa integralmente os recursos doados a ele para diversos projetos sociais, como Cisterna escolar, Brinquedotecas, Criança e adolescente, Educação e profissionalização, Natal sem fome e com livros, entre outros.

Por meio de doações de diversos bancários, a entidade consegue auxiliar organizações assistenciais na instalação de projetos que propiciam formação profissional para a geração de emprego e renda. No entanto, seu projeto mais arrojado é a construção de cisternas no agreste e sertão nordestino.

“Os bancários não são só uma categoria de mobilização e luta, são também trabalhadores cheios de solidariedade. Esta é uma causa que nos orgulhamos por apoiar”, salientou o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten.

O Comitê Betinho foi fundado por funcionários do antigo Banespa (hoje controlado pelo Santander) em 1993 – inspirado na Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, idealizada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.

As contas são auditadas pela Sacho Auditores e o trabalho da diretoria é voluntário. Os interessados em investir nesta ideia podem clicar aqui e escolher o melhor banco para fazer a doação.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) recebeu na última quarta-feira (29/11) várias denúncias de sindicatos informando sobre descomissionamento em massa de gerentes gerais em várias praças de todo o Brasil. Foram mais de vinte casos onde a única justificativa é uma carta informando que a dispensa do cargo está embasada no artigo 468 da lei 13.467/2017, a nova lei trabalhista. Segundo entendimento do Banco, o artigo 468 dá direito ao empregador de dispensar funcionário do cargo e retornar cargo básico por ato de gestão.

“Trata-se de uma das alterações promovidas pela reforma trabalhista, mas a nova aplicação tem sido contestada pelas entidades de representação dos trabalhadores e até mesmo por magistrados”, disse Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

A CEBB procurou o Banco do Brasil para pedir esclarecimentos, uma vez que funcionários atingidos denunciaram se tratar de retaliação por demandas judiciais contra o Banco do Brasil. O Banco respondeu que se trata de análise de "performance", desempenho no cargo e que não foi analisado se o funcionário teve ou tem ação judicial contra a empresa.

Para Wagner Nascimento, mais uma vez, as ferramentas criadas pelo próprio banco, como as ferramentas de Gestão de Desempenho por Competências (GDP) e o Radar do Gestor, são deixadas de lado para cortar cargos.

“O banco erra ao descomissionar em massa, sem informar claramente os critérios, causa transtorno e gera apreensão sobre todo o funcionalismo. Sempre defendemos critérios claros e transparentes para nomeações justamente para que não haja esse tipo de situação. Quem nomeia corretamente não precisa descomissionar”, afirmou o coordenador da CEBB.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), analisou as informações que chegaram e não existe um padrão no perfil, sendo que alguns estavam em ações coletivas, outros individuais e vários não estavam em nenhum tipo de ação judicial.

“As comissões deveriam ser incorporadas aos salários dos trabalhadores. Esta é uma reivindicação antiga. Por isso, discordo de todo e qualquer descomissionamento e ratificamos nossa posição em defesa de todos os funcionários que são descomissionados. Se identificarmos que há perseguição aos funcionários que reivindicam seus direitos na Justiça, atuaremos com ação sindical e analisaremos medidas de proteção, inclusive judiciais, em cada base sindical”, afirmou Carlos de Souza, secretário Geral da Contraf-CUT.

Fonte: Contraf-CUT