Abril 30, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

Antes publicado a cada dois meses, o levantamento do Banco Central passou a ser trimestral neste ano

O banco Santander foi o banco com maior índice de reclamações no terceiro trimestre de 2017 entre as instituições financeiras com mais de 4 milhões de clientes, segundo levantamento divulgado pelo Banco Central do Brasil (BCB) nesta segunda-feira (16).

O Santander registrou índice de 41,16, seguido pelo Votorantim (32,05) e, em terceiro, a Caixa Econômica Federal (31,88). O Bradesco aparece como a quarta instituição com mais reclamações (23,99). Na sequência estão Banco do Brasil (22,00), Itaú (17,20), Banrisul (15,97), Midway (5,74), Pernambucanas (4,34) e Banco do Nordeste (0,32).

Para calcular o índice, o BCB divide o número de reclamações pelo de clientes e multiplica o resultado por 1.000.000. Quanto maior o índice, pior a classificação da instituição. Antes publicado a cada dois meses, o ranking passou a ser trimestral neste ano.

Entre as instituiçoes com menos de 4 milhões de clientes - que formam um ranking à parte -, a liderança é da Facta Financeira, com índice de reclamações de 479,53. Em seguida aparecem BRB (131,23), Intermedium (76,35), Pan (73,25), Paraná Banco (72,05), Citibank (61,23), Agiplan (56,08), Realize (52,97), Safra (52,08) e Alfa (47,75).



Fonte: Contraf-CUT

Ato público será realizado no Largo da Carioca, junto ao prédio da Barroso, a partir das 17 horas. Os empregados vão lançar a campanha “vermelho de raiva” em protesto contra a decisão do governo de abrir o capital da Caixa para o setor privado, primeiro passo, junto ao processo de desmonte, para a privatização do banco. A manifestação, organizada pelo Sindicato e por várias entidades representativas dos empregados, é mais uma atividade em defesa da Caixa 100% pública.
Não vamos pagar a fatura - Trabalhadores responsabilizam a Caixa pelo passivo judicial da Funcef, o fundo de previdência dos empregados, que já chega a R$6,4 bilhões.

Unidade. Esta é a palavrachave dos empregados da Caixa Econômica Federal para barrar o processo de desmonte imposto pelo governo Michel Temer ao banco. A abertura de capital da empresa para o setor privado é o primeiro passo para a privatização do banco. Apesar do Congresso Nacional ter rejeitado a proposta de abertura de capital, o governo quer passar por cima da decisão do parlamento e mudar o estatuto da empresa, para permitir a venda de ações do banco para o mercado privado.
Por isso, o Sindicato, junto com várias entidades representativas do funcionalismo, lança nesta quarta-feira, dia 18 de outubro, a campanha “vermelho de raiva” em defesa da Caixa 100% pública.
A atividade, que faz parte de uma campanha nacional, será realizada a partir das 17 horas, no Largo da Carioca, junto ao prédio da Almirante Barroso.
O capital internacional está de olho no patrimônio líquido da empresa, de mais de R$ 63,6 bilhões e ativos totais na ordem de R$ 1,277 trilhão. O governo já revelou o interesse de leiloar a Caixa, junto com outras empresas que estão no pacote de privatizações, como Eletrobras, Infraero e Casa da Moeda.
A ideia é anunciar até o final deste ano, a entrega do banco a grupos estrangeiros, possivelmente chineses.


Todos juntos

Além do Sindicato, participam da mobilização, a Apcef (Associação do Pessoal da Caixa), Agecef (Associação dos Gerentes), Advocef (Associação dos Advogados), Aneac (Associação Nacional dos Engenheiros), Unei (União Nacional dos Economiários Inativos) e Apacef (Associação dos Aposentados e Pensionistas), entre outras a entidades.
“Os mais antigos sabem que, com a nossa unidade e capacidade de organização, somos capazes de derrotar o projeto neoliberal que pretende vender tudo para entregar o país ao capital internacional. Na época do governo FHC, os tucanos fizeram de tudo para privatizar a Caixa, o Banco do Brasil e a Petrobras, mas a mobilização dos trabalhadores impediu a entrega destas instituições públicas. Agora temos que reagir novamente para impedir esta nova onda privatista”, explica o vice-presidente do Sindicato, Paulo Matileti.
Papel social - Além de ameaçar os direitos e o emprego dos bancários, a privatização coloca em risco vários projetos e programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família, e o próprio desenvolvimento econômico e social do país.

Após pressão da Contraf-CUT, banco realiza correção do valor; Trabalhadores recebem junto com salário

Acabou o impasse no pagamento da PLR do Banco Pan. Após duas negociações com os representantes dos trabalhadores, finalmente o banco reconheceu o erro e comunicou a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) que fará o pagamento da PLR junto com o salário no final do mês.

O erro foi constatado logo após o pagamento da PLR, quando os sindicatos começaram a receber várias denúncias dos trabalhadores sobre o cálculo incorreto. Com isso, a Contraf-CUT entrou em contato com banco para exigir a correção dos valores.

“A princípio, o banco tentou negar o pagamento em menor, mas, após a pressão dos sindicatos, ao apresentar os cálculos realizados com base na CCT, o banco voltou atrás”, afirmou Jair Alves, coordenador das Financeiras da Contraf-CUT.

Nesta segunda-feira (16), o Banco Pan informou à Contraf-CUT que fará o acerto dos valores a serem pagos pela PLR e que o pagamento será realizado junto com o salário, no final do mês.

“Essa resposta é mais uma prova de que os trabalhadores e sindicatos juntos podem lutar para conquistar os seus direitos”, finalizou Jair Alves.

Fonte: Contraf-CUT

​Pela solução do contencioso, equilíbrio dos planos, incorporação do REB, preservação da paridade e garantia da participação dos trabalhadores na gestão

“A Funcef é o terceiro maior fundo de pensão do país e chega aos 40 anos de atividade com cerca de R$ 60 bilhões em recursos administrados. Isso equivalente a quase 1% do PIB brasileiro de 2016. Esse patrimônio é nosso e precisamos defendê-lo.

Com muita luta e persistência, os trabalhadores conquistaram muitos benefícios e avanços importantes para garantir um futuro melhor, mas essas conquistas estão em risco. Para a Caixa, cada direito nosso é uma despesa a ser cortada.

Temos muitos desafios a superar em defesa de nossa previdência complementar. O momento é de união e informação.”

O texto acima é o primeiro de um boletim de duas páginas que será distribuído aos empregados e clientes da Caixa Econômica Federal na próxima quarta-feira (18), durante as atividades que sindicatos dos bancários do país inteiro farão no Dia Nacional de Luta em Defesa dos Participantes da Funcef.

O boletim traz ainda textos sobre os problemas de gestão na Funcef, que geram déficit que trazem prejuízos aos funcionários.

Um exemplo é o texto sobre o “contencioso”, explicando que faz 20 anos que a Caixa joga nas costas dos participantes da Funcef o pagamento das dívidas trabalhistas do banco. Com a campanha “Contencioso: essa dívida é da Caixa”, o movimento sindical alerta sobre essa arbitrariedade do banco e exige o fim da campanha e a reparação dos prejuízos aos participantes.

O boletim chama a atenção para o Projeto de Lei Completar PLP 268/2016, que tramita na Câmara dos Deputados, em regime de urgência. Com a desculpa de aprimorar os dispositivos de governança das entidades de previdência complementar das empresas e órgãos públicos, se aprovado o projeto promoverá alterações na Lei Completar 108/2001 e substituirá a representação dos trabalhadores na gestão dos fundos por gestores de mercado.

Quartas de luta
O movimento sindical bancário realiza em todas as quartas-feiras, desde o dia 6 de setembro, atividades em defesa das empresas públicas, em especial dos bancos públicos. A defesa dos bancos públicos é uma das resoluções da 19ª Conferência Nacional dos Bancários, tiradas como prioridade da categoria. Além das atividades nas ruas e agências bancárias, realizadas às quartas-feiras, o movimento sindical tem promovido, juntamente com parlamentares, audiências públicas nas câmaras municipais, assembleias legislativas e no Congresso Nacional, onde foi criada uma Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos.


Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários apresentou à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), no início de agosto, uma proposta de Termo de Compromisso que proteja empregos, resguarde direitos históricos e que delimite os atos nocivos que podem advir da Lei das Terceirizações (13.429/2017) e da nova Lei Trabalhista (13.467/2017), recentemente aprovadas, e de outras que ainda tramitam no Congresso Nacional.

“A reforma trabalhista unilateral e sem nenhum debate com os trabalhadores desqualificou nossos direitos e tratou as conquistas duramente acumuladas como privilégios. É necessário dizer que não concordamos com a prevalência do negociado sobre o legislado na perspectiva da redução de direitos conforme desejam os mentores dessas reformas”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários.


Fonte: Contraf-CUT

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a Frente Brasil Popular realizarão, entre os dias 16 e 22 de outubro, a semana de lutas e mobilizações contra as reformas e em defesa dos direitos da classe trabalhadora.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se une às entidades e organizações do campo unitário e apoia a organização da semana de mobilização contra a reforma da Previdência e em defesa da agricultura familiar para garantir a manutenção de políticas públicas fundamentais para o setor.

Nos dias 17 e 18 de outubro, as entidades se mobilizarão em suas bases em Brasília para uma ação de luta para pressionar o governo e o Congresso Nacional a recompor o orçamento para agricultura familiar.

No dia 19 de outubro, a União Nacional dos Estudantes realizará também um dia de mobilização nas universidades de todo o país em defesa da educação pública e gratuita sobre o lema “Universidade não se vende, se defende”.

As atividades programadas serão um “esquenta” para o Dia Nacional de Mobilização, previsto para o dia 10 de novembro, véspera da entrada em vigor da Reforma Trabalhista.

Fonte: Contraf-CUT

Lançamento acontecerá no auditório da sede da Contraf-CUT, em São Paulo

A Contraf-CUT lançará, nesta quarta-feira (18), a Campanha Nacional de Combate à Discriminação "Não precisa ser para sentir". O lançamento acontecerá no auditório da sede da Contraf-CUT, em São Paulo, às 15h.

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal (CEE/Caixa), por meio da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), emitiu, na quarta-feira (11),um comunicado orientando as federações e sindicatos de bancários realizar grandes atos em defesa dos bancos públicos na próxima quarta-feira (18).

“Todas as quartas-feiras os sindicatos e demais entidades de representação dos trabalhadores estão realizando atos em defesa dos bancos públicos. Em decorrência dos ataques à Caixa, divulgados nos últimos dias pela imprensa, orientamos que, na próxima quarta-feira, as atividades sejam realizadas em todas as agências e departamentos do banco”, explicou Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa).

Segundo notícias veiculadas pela imprensa, o governo Temer pretende abrir o capital da Caixa. Caso a abertura de capital do banco se concretize, a Caixa perde o caráter de empresa 100% pública, e passará a ter que responder aos investidores.

Na segunda-feira (9), o senador Lindbergh Farias (PT/RJ), presidente da Comissão Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, divulgou um vídeo em sua página pessoal no Facebook denunciando a intenção do governo Temer de abrir o capital da Caixa Econômica Federal. “É o novo alvo do governo federal. Vai ter agora uma discussão sobre a revisão do estatuto da Caixa e membros dos ministérios do Planejamento e da Fazenda já falam abertamente em transformar Caixa Econômica em sociedade anônima”, alertou o senador, que lembrou ainda que abertura de capital da Caixa é uma pauta que já foi derrotada no Congresso Nacional. “Com o PLS 555 quiseram justamente transformar as empresas públicas em sociedade anônimas. Nós ganhamos o debate e isso foi retirado. O governo não pode fazer o que está tentando fazer. O Congresso precisa aprovar essa mudança, mas essa proposta já foi derrotada”, disse.

A representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano também fez um vídeo com esclarecimentos sobre o assunto. “Há o interesse do governo em alterar o funcionamento da Caixa, transformando-a em uma S/A (sociedade anônima). Alegam que o objetivo é melhorar a governança. Mas, os bancos no Brasil já sofrem controle e precisam tomar medidas de governança. A Caixa já precisa prestar contas a 18 órgãos de controle. Mas, a verdade que este governo tem compromisso com o capital privado e agindo em interesse desse grupo vendendo empresas brasileiras em favorecimento do capital privado internacional”, denunciou Rita.

PLP 268/2016
Para o coordenador da CEE/Caixa, a tentativa de privatização da Caixa é grave e precisa ser combatida afinco. Mas, existem outros ataques que também devem ser destacados. “Um projeto de lei que tramita em regime de urgência no Congresso Nacional usa a desculpa de ampliar a governança nos fundos de previdência das empresas públicas para reduzir a participação dos trabalhadores nos conselhos gestores dos fundos”, observa o dirigente sindical referindo-se ao PLP 268/2016.

Diante dos ataques à Caixa e aos trabalhadores, a Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) orientou que sejam mantidos os atos em defesa dos bancos públicos na quarta-feira (18), mas, pela urgência e gravidade do tema, que sejam realizados, principalmente nas agências e departamentos da Caixa, abordando a defesa da Funcef, contra o PLP 268/2016 e pela cobrança do Contencioso. “Elaboramos um material específico para os atos, com informações concisas que já foi enviado aos sindicatos e pode ser acessado nos sites da Contraf-CUT e da Fenae (Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa)”, disse o coordenador da CEE/Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do complexo do Andaraí, do Banco do Brasil, fizeram, nesta quarta-feira (10/10), às 12h30, um protesto em frente à unidade. A manifestação fez parte do Dia de Luta, realizado em toda a Região Sudeste, como forma de exigir o retorno da Gestão de Desempenho por Competências (GDP) e do Radar do Gestor. O anúncio de que o banco estaria pondo fim a estas duas importantes ferramentas de avaliação foi feito pela diretoria de Distribuição Sudeste (Disud), em reuniões com os superintendentes e gerentes gerais.

A mudança abre as portas para o aumento do número de descomissionamentos, já que, segundo a diretoria Sudeste, as análises de desempenho terão critérios definidos pelos superintendentes, de acordo com a ordem do diretor, e não será considerada a nota da GDP, se "precisar" retirar o cargo de alguém. A GDP foi instituída para medir o desempenho dos funcionários, após décadas de desenvolvimento e milhões de reais gastos em tecnologia e treinamento, o mesmo acontecendo com o Radar do Gestor.

No caso da GDP, para ocorrer o descomissionamento eram necessárias três notas semestrais negativas, consecutivas, segundo previsto no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), assinado entre o Banco do Brasil e as entidades sindicais. Agora, basta a avaliação subjetiva do gestor para a perda da comissão, a partir de critérios definidos pela diretoria.

A extinção do Radar atinge os gerentes gerais. É um sistema de pontuação baseado em critérios objetivos para a ascensão. Sem esta ferramenta, a escolha passa a ser aleatória, ficando a promoção a critério da superintendência ou da direção do banco.