Maio 03, 2025
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Imprensa

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O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense fechou mais um convênio para seus associados e associadas: com a Ótica Esmeralda, que conta com preço e prazo diferenciados.

A ótica fica na Av. Governador Leonel de Moura Brizola, 1741 - Loja 101, Centro de Duque de Caxias.

Telefone: (21) 98441-5868

BENEFÍCIOS

As bancárias, bancários e seus dependentes, se identificando, tem 37% em todas as compras.

IMPORTANTE

A Ótica Esmeralda atende a domicílio.

O Banco Inter surpreendeu funcionárias e funcionários com demissões em massa no setor de Customer Service (CS), no último dia 17 de maio. Vinte trabalhadores foram desligados de uma vez.

Para a funcionária do Banco Inter e diretora do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, Liliam Diniz, a medida reflete a busca incessante do banco por lucros cada vez mais exorbitantes, demonstrando um desrespeito flagrante aos colaboradores que contribuem para esses resultados. “As demissões foram de uma violência sem tamanho com as trabalhadoras e trabalhadores, que já estavam percebendo mudanças no setor, com terceirização de parte do serviço. O Sindicato já havia denunciado o processo, mas o Banco Inter negou o que estava ocorrendo, mostrando, mais uma vez, a falta de compromisso com os seus funcionários”, destacou.

De acordo com um levantamento realizado pelo Dieese no primeiro trimestre de 2024, nos últimos doze meses, o Banco Inter já havia reduzido 511 postos de trabalho. Este cenário de demissões recorrentes tem deixado os funcionários em constante estado de apreensão e insegurança.

A indignação é amplificada pelo fato de que, no mesmo mês em que apresentou um balanço financeiro com um lucro recorde de mais de R$ 195 milhões no primeiro trimestre, o Banco Inter promoveu estas demissões. “No mesmo mês em que o Banco Inter apresentou um balanço com recorde de lucro de mais 195 milhões, apenas no primeiro trimestre, agora, vem com esse ataque feroz contra os trabalhadores e trabalhadores. O Sindicato vai acionar os recursos cabíveis para buscar os direitos dos funcionários desligados”, afirmou Marco Aurélio Alves, diretor do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte.

Fonte: Contraf-CUT

 

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) lançaram nesta terça-feira (28), no salão nobre da Câmara dos Deputados, a Agenda Político-Institucional 2024 e Caderno Caixa no Brasil: descritivo por unidade federativa – edição 2024. As publicações são instrumentos de luta e de demonstração da importância da Caixa e seus empregados para todo o país.

Agenda Político-Institucional 2024 reúne 118 projetos em tramitação no Congresso Nacional que impactam diretamente a categoria bancária, a Caixa e os serviços oferecidos à população em diversos setores, como habitação, saneamento, infraestrutura urbana, educação, esporte e cultura. O objetivo é analisar minuciosamente as propostas que influenciam tanto positivamente quanto negativamente os serviços bancários e sociais.

Por outro lado, o caderno Caixa no Brasil: descritivo por unidade federativa – edição 2024, conhecido como Caderno dos Estados, apresenta o desempenho da Caixa em 2023, fornecendo dados detalhados sobre os principais serviços sociais e as políticas públicas operadas pelo banco público em cada estado do país.

O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, ressaltou a importância desses lançamentos, destacando o papel crucial dos empregados da Caixa na implementação das políticas públicas realizadas pelo banco, especialmente nas regiões mais distantes, onde a presença da Caixa é vital para o acesso da população aos serviços bancários e sociais. Em seu discurso, ele salientou a importância das publicações, pois ela mostra todos os projetos em tramitação que dizem respeito não apenas à Caixa, mas também à sociedade. “Se afeta a Caixa, afeta diretamente a proteção da população brasileira. Nosso compromisso se mantém firme para que nenhum projeto prejudique o banco público e social, seus empregados e a população”.

Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT, agradeceu a parceria da Fenae neste lançamento e por toda a luta pela classe trabalhadora. “Não dá para pensar o Brasil sem a Caixa, tão presente na vida dos brasileiros e da nossa Nação”. Ela lembrou o trabalho imprescindível dos empregados do banco durante o pagamento do auxílio emergencial, especialmente no período mais crítico da pandemia.

A cerimônia de lançamento contou com a presença dos parlamentares Erika Kokay (PT-DF) e Tadeu Veneri (PT-PR), que realçaram a relevância do evento para o debate político e institucional.

Em seu discurso, o deputado Tadeu Veneri enfatizou que o Caderno dos Estados reforça o papel fundamental da Caixa para o Brasil e sua sobrevivência e permanência 100% pública ao longo de períodos difíceis da história do país. Para Erika Kokay os materiais lançados cumprem a função de mostrar a importância do banco em locais que outros bancos não querem estar. Ela ressaltar que a agenda Político-Institucional tem a “generosidade de alcançar toda a classe trabalhadora”, além dos empregados do banco.

Jair Pedro Ferreira, diretor de Benefícios da Funcef, destacou que a Caixa representa não apenas um banco, por meio de financiamento ou empréstimo, mas um sonho de vida e futuro para os brasileiros. Ele ressaltou ainda a importância da Agenda Político-Institucional para mostrar a defesa não só dos empregados da Caixa e da categoria bancária, mas de toda a classe trabalhadora.

Fabiana Uehara, representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, reforçou o compromisso de defender a Caixa e seus empregados. “Enquanto houver desigualdade no país, as estatais serão necessárias”, destacou.

Os participantes do evento concordaram que a Caixa é mais do que uma instituição financeira; é uma identidade do povo brasileiro. Erika Kokay propôs uma audiência pública para apresentar esses materiais e discutir sua importância, ressaltando que a Caixa continuará cumprindo sua função e sobrevivendo aos desafios futuros.

Fonte: Fenae

 
 

Bancárias e bancários de todo o país têm até domingo (2/6) para responder ao questionário da Consulta Nacional à categoria e, desta forma, ajudar a definir a pauta de reivindicações e a estratégia das negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2024. O questionário da Consulta está disponível no link https://consultabancarios2024.votabem.com.br/desde o dia 17 de abril. Não é preciso ser filiado aos sindicatos para participar.

Nesta última semana, é importante que os sindicatos de todo o país ampliem a divulgação do link da Consulta junto à suas bases. “Quanto maior o número de respostas obtivermos, mais próximo chegaremos do real desejo da categoria. Por isso, é importante que os sindicatos se empenhem na divulgação e coleta de respostas”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

Minuta de reivindicações

As respostas da consulta serão compiladas e se somarão às resoluções das conferências estaduais e regionais, além daquelas definidas nos encontros nacionais específicos dos trabalhadores de bancos públicos e de bancos privados, para serem debatidas na Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada nos dias 7 a 9 de junho e terá como principal tarefa a definição da pauta de reivindicações da categoria.

Após a aprovação, a minuta de reivindicações será entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para dar início às negociações da Campanha Nacional. O objetivo é renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria e os Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs) específicos dos bancos, uma vez que as vigências dos mesmos se encerram no dia 31 de agosto. A data-base da categoria é 1º de setembro.

Fonte: Contraf-CUT

Nesta segunda-feira, 27 de maio, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve na agência da Caixa Econômica Federal que criminosos explodiram, no último domingo (26), em Japeri.

Os Coordenadores Gerais Pedro Batista e Renata Soeiro conversaram com os funcionários e funcionárias que estavam presentes no local, conferiram as condições em que a agência se encontra, e prestaram todo o tipo de auxílio, assistência e atendimento que este tipo de ocorrência necessita.

A gerência garantiu que a saúde e a segurança são prioridades neste momento, e informou que os trabalhadores serão realocados para agências próximas de suas residências, e que a agência permanecerá fechada, sem previsão de reabertura.

Ainda não se tem a informação se algum dinheiro foi levado.

Segundo informações, os criminosos, ao perceberem a chegada dos PMs do 24º BPM (Queimados), atiraram contra os agentes e fugiram.

Portas de vidros foram estilhaçadas, e parte do teto caiu. Segundo a Polícia, pelo menos 15 criminosos participaram do ataque.

Agentes da Polícia Federal fizeram uma perícia no local. Funcionários disseram que criminosos já explodiram o local pelo menos duas vezes antes.

A Caixa Econômica Federal emitiu uma nota sobre o caso:

A CAIXA esclarece que informações sobre eventos criminosos em suas unidades são repassadas exclusivamente às autoridades policiais e ratifica que coopera integralmente com as investigações dos órgãos competentes.

Informamos que a agência Japeri (Rj) permanecerá fechada e a data de abertura será informada oportunamente.

Clientes que necessitem de atendimento presencial podem se dirigir às unidades próximas da Rede de Atendimento CAIXA, conforme relação abaixo: 

  • Megacred Loterias: Avenida Leny Ferreira, 219, Centro, Japeri (RJ)
  • Agência Paracambi: Rua Francisco Dias Raposo, 43, Centro, Paracambi (RJ)
  • Agência Seropédica: Avenida Ministro Fernando Costa, 1000, Boa Esperança, Seropédica (RJ)
  • Agência Itaguaí: Rua Doutor Curvelo Cavalcanti, 499, Centro, Itaguaí (RJ)
  • Agência Queimados: Rua Vereador Marinho Hemeterio Oliveira, 80, Centro, Queimados (RJ)

A Caixa Econômica Federal cancelou hoje, na última hora, a reunião de negociação sobre a concessão do direito à redução da jornada para pais, mães ou responsáveis por pessoas com deficiência ou transtorno do espectro autista (PcD/TEA). A reunião estava marcada para esta sexta-feira (24), às 10h00. A representação das empregadas e empregados cobra a concessão do direito há mais de um ano.

“Valorizamos muito a mesa de negociação e esperamos que seja apenas uma prorrogação da data para que o banco consiga trazer uma proposta que atenda o que estabelece a jurisprudência sobre o caso”, afirmou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro.

“É um assunto extremamente importante para as colegas e os colegas que são mães, pais ou responsáveis por PcD/TEA, por isso, queremos dar continuidade às negociações. Esperamos que a Caixa tenha clareza da situação na qual se encontra, pois está se criando jurisprudência positiva para este grupo, e seria louvável por parte da empresa resolver a situação em mesa de negociação”, explicou o coordenador da CEE.

Até o fechamento deste texto a Caixa não havia entrado em contato com a representação dos trabalhadores agendando nova data, ou justificando o cancelamento.

Não confunda

Não se pode confundir a redução de jornada do empregado PCD com a redução da jornada do trabalhador cujo filho ou dependente é PCD.

“O horário especial para acompanhar dependente com deficiência é um direito que tem sido concedido ao empregado que tem filho ou dependente com deficiência. Comprovada a necessidade por junta médica oficial, o direito deve ser concedido, sem redução salarial e sem a exigência de compensação de horários”, explicou a advogada Meilliane Pinheiro Vilar Lima, do escritório LBS Advogados, que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas questões jurídicas que envolvem a Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, divulgou os resultados dos seus planos, no primeiro trimestre do ano. O Plano 1, maior e mais maduro da entidade, encerrou o período com queda de 1,02%, levando a um negativo de R$ 8,37 bilhões. O segundo principal plano da entidade, o Previ Futuro, teve queda de 0,03%.

Em termos de recursos acumulados, o Plano 1 encerrou o primeiro trimestre do ano com superávit acumulado de R$ 6,12 bilhões e um total de investimentos de R$ 232,04 bilhões. O Previ Futuro, por sua vez, terminou o período com patrimônio de R$ 32,63 bilhões.

Os recuos das ações da Vale, seja por causa da redução de 26% nos preços do minério de ferro, ou pelos noticiários sobre suspensão de licenças, passivos ambientais e sucessão do CEO, foram os principais responsáveis pelo resultado rebaixado no Plano 1.

“Por outro lado, o plano foi protegido por causa da nossa estratégia de imunização da carteira, com a concentração da maior parte de ativos em renda fixa”, explicou a diretora de Planejamento Paula Goto. “Esse tipo de ação está dentro da política de investimentos da Previ, pensada para mitigar, ao máximo, o risco de desequilíbrio dos planos, e que busca a melhor relação retorno/risco na escolha de ativos”, completou.

O Previ Futuro, por sua vez, apresentou rentabilidade negativa de 0,03% em razão do desempenho menor das NTN-Bs (títulos públicos do Tesouro Direto mais conhecido como Tesouro IPCA+ com juros semestrais) e que representam 61% da carteira de ativos do plano. Ainda assim, no Previ Futuro, a entidade teve rentabilidade melhor em relação aos planos de outros fundos semelhantes, nos períodos analisados de 12, 36 e 60 meses.

Em nota, a Previ ressaltou ainda os impactos do Ibovespa sobre a carteira de renda variável dos planos, ao lembrar que o índice de referência da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) teve, entre janeiro e março, o pior desempenho entre os pares globais, com queda de 4,53% no acumulado do período. A principal razão para este resultado do Ibovespa foi externa: a inflação persistente nos Estados Unidos e a decisão, daquele país, de deixar para depois a redução da taxa básica de juros.

“As políticas de investimentos são os instrumentos que nos permitem navegar numa direção segura, mesmo no meio de um mar revolto”, destacou Paula Goto. “Por isso, mesmo diante de incertezas em momentos como esses, os resultados da Previ são melhores. Ainda que atingida por situações conjunturais, ao olhar toda a trajetória dos planos, seguimos em equilíbrio, porque nosso foco é a sustentabilidade para que os planos se mantenham perenes”, concluiu.

Patrimônio dos trabalhadores

“É muito importante entender e acompanhar os resultados da Previ, porque estamos falando de patrimônio nosso, acumulado durante a vida de trabalho e para garantir um futuro seguro para nós e nossos familiares”, avaliou a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes.

Ela também ressaltou o papel da Previ para a economia do país, ao lembrar que a entidade, atualmente, paga por mês R$ 1,35 bilhão em benefícios para mais de 100 mil famílias, além de gerenciar R$ 272 bilhões em recursos dos cerca de 200 mil associados e associadas. “A Previ não colabora apenas para o país a partir do pagamento de benefícios que são injetados mensamente no mercado, mas também quando incentiva setores a partir de investimentos na economia real”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

No próximo sábado, 1º de junho, ocorre o Torneio de Futebol dos Bancários 2024, realizado pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

O campeonato acontece na AAFBB - Xerém, a partir das 9 horas da manhã.

Cada equipe pode inscrever até 15 atletas com, no máximo, dois convidados.

INFORMAÇÕES

Qualquer dúvida, e para maiores informações, os bancários devem entrar em contato com o Diretor de Esportes, Cultura e Lazer, Ricardo Sá (21 / 96408-6589).

CONVIDADOS

O evento é EXCLUSIVO para bancárias, bancários e seus dependentes.

Haverá uma lista prévia na portaria do local para conferência.

Participe!

A tragédia do Rio Grande do Sul parece não sensibilizar parte dos parlamentares do Congresso Nacional, que insiste em apresentar propostas que, se aprovadas, agravarão a crise ambiental no Brasil. Atualmente tramitam no Congresso 25 projetos e três Propostas de Emenda à Constituição (PECs) que afetam licenciamento ambiental, grilagem de terras, direitos indígenas, financiamento da política ambiental, flexibilização do Código Florestal, legislações sobre recursos hídricos, mineração, oceano e zonas costeiras, entre outros, sendo que alguns têm alta probabilidade de avanço imediato, de acordo com levantamento do Observatório do Clima, publicado em abril deste ano.

Para o secretário de Meio Ambiente da CUT Nacional, Daniel Gaio, diante de um cenário de emergência climática é preciso tolerância zero com as propostas que colocam em risco o meio ambiente. “As chuvas que assolam o povo gaúcho são um fenômeno da natureza, mas a flexibilização da legislação que protege o meio ambiente e a falta de investimentos em prevenção de enchentes, a ausência de planejamento urbano são ações humanas, de gestores que deveriam zelar pelo bem público e pela população”, ressalta o dirigente.

A secretária de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elaine Cutis, lembra que a questão ambiental tem sido negligenciada por muito tempo. “Precisou de tragédias, como a do Rio Grande do Sul, para trazer o tema ao centro do debate. Ainda assim, é preocupante ver o Congresso Nacional avançando em propostas que podem agravar ainda mais a crise ambiental. Os parlamentares precisam agir com responsabilidade e sensibilidade diante dessa emergência climática, priorizando medidas que protejam o meio ambiente e garantam o bem-estar da população.”

De acordo com Elaine, “é preciso ampliar projetos de proteção às questões ambientais e maior rigidez na fiscalização das leis ambientais existentes e não criar outras que flexibilizam ainda mais.”

Centrais propõem ao MTE medidas para enfrentar crise no RS

Com objetivo de mitigar a crise do Rio Grande do Sul, que acomete quase a população em geral, as centrais sindicais apresentaram ao Ministério do Trabalho e Emprego um conjunto de propostas para enfrentar as consequências da crise climática e ambiental.

Clique aqui e leia o documento

Fonte: Contraf-CUT

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense parabeniza a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), que completa 66 anos de lutas e conquistas pelos direitos da categoria bancária, nesta quinta-feira, 23 de maio.

A entidade representa os Sindicatos dos Bancários de Angra dos Reis e Região, Baixada Fluminense, Espírito Santo, Itaperuna e Região, Macaé e Região, Nova Friburgo e Região e Três Rios e Região.

Fundada em 1958, dentro de um esforço coletivo de sindicalistas bancários de todo o país, para a construção de uma entidade nacional, a Fetraf RJ/ES tem uma extensa trajetória de lutas e conquistas, se firmando como uma referência nacional do movimento sindical bancário.