Maio 03, 2025
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Imprensa

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A soberania do Brasil e de seu povo será o tema de um ato e um seminário no dia 4 de setembro, em Brasília. A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), se une a outras entidades e organizações representativas de profissionais da educação, juristas, cientistas, estudantes, parlamentares, religiosos, lideranças de movimentos sociais e populares e todos os interessados na preservação de nosso patrimônio público, das riquezas naturais, indústria nacional e autonomia das pesquisas científicas para abordar o tema.

O evento será realizado em Brasília, no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados, com início previsto para 9h do dia 4. Além do desenvolvimento econômico e soberania nacional, estarão em debate questões relacionadas às privatizações (em bancos, Correios, Eletrobrás, Petrobras e na Previdência), meio ambiente, ciência e tecnologia e educação. A ideia é aprovar um manifesto e encaminhamentos para a construção de um movimento nacional.

No encerramento, haverá a divulgação do Manifesto em Defesa da Soberania Nacional.

Estão previstos debates sobre Desenvolvimento Econômico e Soberania Nacional; Privatizações: Bancos, Correios, Previdência, Eletrobrás e Petrobrás; Ambiental: Amazônia, Biodiversidade, Mineração e Água; e Ciência Tecnologia e Educação.

Confira a programação

Fonte: Contraf-CUT

Depois de muita reivindicação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/CAIXA), o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, divulgou um vídeo streaming, no qual, entre outros assuntos, declarou que o banco iria divulgar o balanço do Saúde Caixa em breve.

“Essas informações são imprescindíveis para o conhecimento dos empregados quanto à estrutura e ao cenário do plano de assistência à saúde, bem como para subsidiar os debates feitos no GT Saúde Caixa e no Conselho de Usuários do Saúde Caixa que subsidiam à negociação coletiva”, explicou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora do Grupo de Trabalho (GT) do Saúde Caixa e secretária da Cultura da Contraf-CUT. “O Saúde Caixa é uma das maiores conquistas dos trabalhadores do banco e é de nosso interesse acompanhar o plano já que além de defendermos o atual formato de custeio, é que ele também permaneça sustentável”, completou.

Os representantes dos empregados esperam que os números sejam divulgados na próxima reunião da mesa permanente de negociação.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), sindicatos e entidades representativas dos trabalhadores das empresas estatais entregaram, na quarta-feira (21), uma carta às lideranças dos partidos para ajudar na sensibilização da votação do PDC 956/2018 que propõe sustar os efeitos da Resolução CGPAR nº 23.

O projeto foi apresentado pela deputada Erika Kokay (PT-DF) em 28 de maio de 2018, passou por duas comissões na Câmara e agora seguirá para votação no plenário, onde precisará de maioria simples para ser aprovado.

O documento, explica que a resolução precariza o sistema brasileiro de saúde coletiva já que com o desmonte dos planos de autogestão, milhões de trabalhadores e seus familiares acabarão deixando as autogestões, causando inclusive sobrecarga ainda maior ao SUS.

As medidas impostas pela CGPAR 23 encarecem os programas de saúde das estatais, determinam a proibição da adesão de novos contratados, a restrição do acesso a aposentados, cobranças por faixa etária, carências e franquias e, principalmente, reduzem a participação das estatais no custeio da assistência médica, criando teto com base em percentual da folha de pagamento, no caso do Saúde Caixa, 6,5%.

O objetivo da atividade foi solicitar o apoio dos parlamentares para que incentivem o presidente da Casa a pautar o PDC o mais breve possível no plenário e, que, uma vez pautado, obtenha o voto favorável da maioria.

O documento foi entregue aos deputados Sóstenes Cavalcante (DEM/RJ), relator do projeto na CCJC, Assis Carvalho (PT/PI), Luiz Carlos Mota (PL/SP), Félix Mendonça Junior (PDT/CE) líder do partido, Daniel Almeida (PCdoB/BA) líder do partido, Lincoln Portela (PL/MG), Jandira Feghali (PCdoB/RJ), líder da minoria e José Carlos (PT/PI), sendo que todos assumiram o compromisso com a defesa da saúde dos trabalhadores e suas famílias.

O trabalho de conversar com os parlamentares tem que continuar até que o PDC seja pautado e aprovado. Os trabalhadores das empresas estatais, seus familiares e simpatizantes da causa devem se unir para também pressionar os deputados federais pela aprovação do projeto. Além da Contraf-CUT, , assinam o documento a Fenae, a Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão (Anapar), Associação dos Funcionários do BNDES, Federação Interestadual dos Trabalhadores Urbanitários do Centro Oeste (FURCEN), Federação Interestadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras dos Correios (FINDECT), Federação Única dos Petroleiros (FUP), Federação Nacional dos petroleiros (FNP), Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares (FENTECT), Sindicato dos Eletricitários de Furnas e DME (Sindefurnas) e Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário (Sinpaf).

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) participará, no dia 26 de agosto, da roda de diálogo dos bancários do Rio de Janeiro.  Com o tema “Sindicalismo e Sociedade – Tranformando-se para transformar”, o evento tem como objetivo fortalecer a luta contra todas as formas de discriminação na sociedade. 

Dentre as presenças confirmadas para a roda de conversa, estão: a presidenta do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, Adriana Nalesso; o advogado Lucas Bulgarelli: e o diretor executivo da Contraf-CUT e membro da Comissão Nacional de Gênero, Raça, Orientação Sexual e Trabalhadores e Trabalhadoras com deficiência (CGROS), Adilson Barros. 

Na ocasião, também acontecerá o lançamento do Coletivo da Diversidade e Coletivo LGBTQI+ dos bancários Rio.  “A iniciativa  é fortalecer cada vez mais as frentes e sinalizar que, apesar de tamanho retrocesso aos direitos, estaremos sempre no “front ” para combater todas as formas de discriminação na sociedade”, afirmou Adilson Barros.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quinta-feira (22) um ofício ao presidente do Banco do Brasil, expressando preocupação com o anúncio de venda de ações do banco do Brasil e ratificando sua posição em defesa do caráter público da instituição.

O ofício observa que entre as resoluções do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), realizada na quarta-feira (21) “consta que o controlador do Banco do Brasil S.A., o governo federal, disponibilizará sua participação acionária ao Programa Nacional de Desestatização” e que esse fato traz “grande apreensão à sociedade brasileira e, particularmente, aos funcionários do banco”.

O texto lembra que o BB “cumpre importante papel social e é uma das principais instituições financeiras com atuação na prestação de crédito agrícola, no atendimento a programas sociais oficiais e no financiamento à execução de políticas públicas em todas as regiões do país” e que sua manutenção como banco público “é imprescindível à condução das políticas públicas com vistas ao crescimento econômico e o desenvolvimento social do país”.

Dada a importância do banco para a sociedade, a Contraf-CUT questiona se a decisão tomada pelo Conselho do PPI coloca em risco o controle acionário do banco pelo governo federal e se a iniciativa trata-se da abertura do caminho para a privatização do banco.

Nota da Caref

A representante eleita pelos funcionários para o Conselho de Administração (Caref) do Banco do Brasil, Débora Fonseca, também emitiu nota sobre o assunto. Débora observou que em 2015 o governo federal detinha 57,7% das ações do Banco do Brasil e que, antes desse anúncio, o percentual era de 50,7%.

Para Débora, “a medida dificulta a atuação do BB enquanto banco público, aumentando a influência de acionistas privados nas decisões estratégicas do banco”.

Ela diz ainda que a decisão “visa a redução do papel do Estado sem justificativa ou análise e desconsidera o papel fundamental que o BB sempre exerceu no desenvolvimento econômico e social do país”.

Fonte: Contraf-CUT

A mobilização popular será fundamental para evitar os processos de privatização do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), que teve o seu escopo de projetos que deseja conceder à iniciativa privada ampliado. De acordo com o anúncio do governo federal, realizado no fim da tarde desta quarta-feira (21), agora são 17 empresas estatais que vão dos Correios até a Casa da Moeda.

Boa parte das propostas ainda depende da aprovação do Congresso Nacional. Isso porque o Supremo Tribunal Federal decidiu que as privatizações das companhias estatais precisam da aprovação prévia do Congresso Nacional, em votação nas duas casas, Câmara dos Deputados e Senado Federal. O Governo terá de enviar um projeto específico de cada uma das empresas e negociar com os parlamentares para que cada um seja aprovado individualmente.

Para a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, a pressão dos trabalhadores junto aos parlamentares será fundamenta para reverter este quadro. “Este governo já deixou claro que quer ‘vender tudo o que for possível’. Desconsidera o papel estratégico que muitas das empresas têm para a manutenção da soberania nacional. Graças à Eletrobras, o governo conseguiu levar energia elétrica às regiões rurais e casas que não eram atendidas. São os bancos públicos que têm agências em cidades que não interessam aos bancos privados”, disse.

O caso mais grave é o do Banco do Brasil, pois a venda de ações do BB é a única operação que, na prática, poderá ocorrer neste ano, por depender só da União para se concretizar. Todos os demais projetos estão na fase de estudos de viabilidade e o processo só deve ser concluído no próximo ano, contrariando o ministro Paulo Guedes (Economia), que, na terça (20), afirmou que haveria 17 empresas à venda neste ano.

Grande parte das empresas públicas são lucrativas. Contribuem com dividendos para o Tesouro Nacional, mas, muito mais do que isso, elas são fundamentais para a realização de políticas sociais que beneficiam a sociedade e garantem o desenvolvimento regional de forma mais equitativa. Desconsiderar esse caráter das empresas públicas é relegar a população mais pobre à ganância das empresas privadas, que só pensam em lucro”, concluiu a presidenta.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta sexta-feira (23) um ofício ao Banco do Brasil solicitando a antecipação do pagamento aos funcionários da primeira parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados.

Pela regra, o banco pode efetuar o pagamento até 10 dias após a distribuição dos dividendos aos acionistas. A Contraf-CUT solicita que o pagamento da PLR aos funcionários seja efetuado no mesmo dia da distribuição de dividendos aos acionistas.

“O banco costuma efetuar o pagamento da PLR no mesmo dia que distribui os dividendos aos acionistas. Os funcionários já se programam para receber neste mesmo dia. Com o pagamento no mesmo dia evita-se transtornos e descontentamentos”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Agora, aguardamos por uma resposta positiva”, completou.

Regras da PLR do BB

A PLR do banco é composta pelo módulo Fenaban e pelo módulo BB.

Pelo módulo Fenaban, o funcionário recebe 45% do salário paradigma definido no acordo, acrescido de parcela fixa a ser definida pelo banco, para cada semestre.

O módulo BB constitui-se de uma parcela constituída pela divisão entre os funcionários de 4% do lucro líquido verificado no semestre, mais uma parcela que varia conforme cumprimento do Acordo de Trabalho (ATB) ou Conexão.

Fonte: Contraf-CUT / Paulo Flores

O processo de devastação da Amazônia, agravado com a onda de incêndios sem precedentes na história, não é responsabilidade da baixa umidade do ar, como entende o ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (Novo-SP). Apesar da seca, há mais umidade na região amazônica hoje do que havia nos últimos três anos, conforme estudo da Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam). E nem de ONGs ambientalistas ou de governadores da região Norte, como disse hoje (21) Jair Bolsonaro (PSL). Mas da ação de ruralistas que avançam seus domínios sobre a floresta, com o objetivo claro de transformá-la em pasto e assim fazer negócios lucrativos.

“Queimadas são a segunda ferramenta usada na destruição da floresta. Primeiro se retira o filé, que é a madeira. Quando seca o que sobrou, põe fogo. Nessa terra degradada é colocado o capim para se ter o pasto. É o processo de transição da floresta para pasto”, disse um fiscal de órgão ligado à pasta do Meio Ambiente que pediu para não ter a identidade revelada por temer represálias.

Fazendo referência ao dia “Dia do Fogo” conclamado por ruralistas mais comprometidos com a especulação imobiliária do que com a produção agrícola, o servidor acredita que o setor poderia abrigar ou financiar entidades que, acredita, seriam as verdadeiras ONGs por trás dos incêndios.

“Não é mais o Ibama que autoriza as queimadas, mas os estados. E nesse período crítico como agora, agosto, setembro, são proibidas em vários deles. Nesse período a legislação local não autoriza queima nenhuma. As queimas que acontecem, de um modo geral, são irregulares, aproveitando-se da época em que a seca está mais intensa”, afirmou.

Incêndios em áreas privadas ou em disputa judicial são combatidos pelo Corpo de Bombeiros dos estados. Em unidades de conservação, terras indígenas, territórios quilombolas e áreas de assentamento do Incra são responsabilidade do Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo), vinculado ao Ibama. Há casos em que os dois serviços atuam em conjunto.

Custeado em grande parte com recursos do Fundo Amazônia, o PrevFogo deverá enfrentar dificuldades com mudanças no caixa, principalmente depois que Noruega e Alemanha anunciaram bloqueios em seus repasses. O Fundo financia também projetos dos bombeiros de alguns estados, como de Mato Grosso, estado dos mais afetados pelas queimadas.

A situação é grave. Duas pessoas morreram em Rondônia no último dia 14, tragadas pelas chamas. Há animais mortos por toda parte, mata destruída e fumaça que se espalha por milhares de quilômetros, atravessando estados, levando doenças respiratórias. Em vez de transferir recursos urgentes para o combate às chamas e à prevenção de novos incêndios, com mais fiscalização às derrubadas, Bolsonaro põe a culpa na conta de siglas que ele nem sabe quais são.

Fonte: Rede Brasil Atual

Em junho deste ano, o Banco Central registrou a maior taxa média de juros do cheque especial da série histórica: 322,23% ao ano. Em 1994, pior ano até então, a taxa chegou a 293,95% ao ano. Para a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), Juvandia Moreira, a situação além de facilitar o aumento do endividamento do cidadão, prejudica toda a população, levando a queda nos investimentos, desemprego e aumento das desigualdades sociais. “A manutenção de taxas de juros altas suga o dinheiro da sociedade. O dinheiro é utilizado por quem tem dinheiro para ter mais dinheiro. Quem não tem dinheiro é excluído dessa sociedade”, afirmou.

Mesmo com a Taxa Básica de Juros (Selic) em 6%, menor patamar histórico, os bancos seguem cobrando juros exorbitantes de quem utiliza o cheque especial. A média geral dos bancos é reduzida pelas taxas cobradas nos bancos públicos, que, mesmo assim, são extremamente elevadas: 298,9% na Caixa Econômica Federal e 298,5% no Branco do Brasil (dados de junho). No final de julho, a Caixa reduziu sua taxa para aproximadamente 213% ao ano. Em alguns bancos privados as taxas se aproximam de 400% ao mês.

Os bancos justificam essas altas taxas pela crise econômica e o cenário de recessão vivido pelo brasil. O que deixaria as instituições financeiras em uma posição “defensiva” para evitar perdas. O argumento não se sustenta, haja vista o alto lucro que essas empresas tiveram nos últimos anos.

Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander lucraram R$ 85,9 bilhões em 2018, uma alta de 16,12% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre deste ano, com exceção da Caixa que ainda não divulgou seu balanço, os outros quatro bancos alcançaram lucros de R$ 42,4 bilhões, um crescimento de 20,4% em relação ao primeiro semestre do ano passado.

“Eles inventam desculpas para mantê-los neste patamar. Em 2013, durante o governo da presidenta ex-Dilma Rousseff, os bancos públicos foram utilizados como ferramentas para estimular o desenvolvimento do país. Uma das medidas foi a redução das taxas de juros, numa tentativa de forçar os bancos privados a também reduzirem suas taxas. Hoje, o governo não tem essa preocupação. Os bancos públicos estão sendo sucateados e fatiados para serem vendidos”, explica Juvandia.

No governo Dilma, os bancos públicos foram utilizados para garantir maior competição e menores taxas de juros no cheque especial. Em março de 2013, as taxas caíram para 60,8%, ao ano, na Caixa e 80,4%, ao ano, no Banco do Brasil. Com essa medida, a taxa de juros do cheque especial no período chegou a cair para 136,7%, ao ano, a menor da série histórica. E alcançou uma média de 155,7%, ao ano.

“Os bancos lucram muito em todo o mundo. Mas, no Brasil temos o segundo maior spread bancário do mundo. Só é menor do que o praticado em Madagascar. Até anunciam redução das taxas dos bancos públicos, mas não disponibilizam recursos para que eles financiem. Ao contrário, o que vemos é o governo querendo que os bancos públicos antecipem a devolução de recursos ao Tesouro, para que o governo tenha dinheiro para pagar suas dívidas. E são justamente os bancos privados os maiores credores do governo”, destacou Juvandia.

Dados do Banco Central demonstram que o cheque especial é responsável por aproximadamente 10% dos lucros obtidos na área de crédito do sistema bancário. E tem um retorno mais rápido para as instituições. “Vivemos em um mundo capitalista, no qual o lucro é a meta. Neste sistema, quanto maior o lucro, melhor a empresa. Para os capitalistas, o ser humano não é importante. O que importa é o lucro. Quanto maior, melhor”, conclui a presidenta da Contraf-CUT..

Fonte: Rede Brasil Atual

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) apoia os projetos de solidariedade e cidadania do Comitê Betinho. A entidade capta e repassa integralmente os recursos doados a ele para diversos projetos sociais, como Cisterna escolar, Brinquedotecas, Criança e adolescente, Educação e profissionalização, Natal sem fome e com livros, entre outros.

Por meio de doações de diversos bancários, a entidade consegue auxiliar organizações assistenciais na instalação de projetos que propiciam formação profissional para a geração de emprego e renda. No entanto, seu projeto mais arrojado é a construção de cisternas no agreste e sertão nordestino.

A meta inicial é construir 80 cisternas para famílias necessitadas, sendo 10 em cada estado. Como cada reservatório custa em média R$ 2.000, são necessários R$ 160.000 para abranger todos os estados previstos. Para isso, firmou parceria Instituto Viva Cidadania (IVC), que vai contribuir com parte dos custos para a construção de cisternas em oito estados brasileiros. São eles: Alagoas, Bahia, Maranhão, Minas Gerais (Vale do Jequitinhonha), Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Para ajudar nos custos da construção, o Comitê Betinho está arrecadando recursos. Os interessados em contribuir podem depositar qualquer valor na seguinte conta:

  • Banco do Brasil
  • Agência: 0018-3
  • Conta Poupança: 85406-9
  • (No caixa eletrônico usar variação 51)

O Comitê Betinho foi fundado por funcionários do antigo Banespa (hoje controlado pelo Santander) em 1993 – inspirado na Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida, idealizada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho.

Fonte: Contraf-CUT