Abril 30, 2025
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O Código de Defesa do Consumidor (CDC), o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), e até mesmo a Constituição Federal, proíbem a veiculação de publicidade infantil destinada ao público menor de 12 anos. Ainda assim, em tempos de celebração do consumismo, como é o caso do período da Black Friday, que ocorre na próxima sexta-feira (29), o público infantil acaba sendo exposto à publicidade de produtos não especificamente direcionada para esse tipo de público. É o caso, por exemplo, das lanchonetes que oferecem descontos, no modelo “leve mais pagando menos”, na compra de alimentos de baixo valor nutritivo.

Os pequenos também são indiretamente afetados pela euforia que toma conta do comércio durante a data. Mas principalmente os pais devem observar os seus próprios comportamentos diante da excitação pelo consumo desenfreado e os reflexos que essas práticas podem acarretar nas estruturas cerebrais ainda em formação.

O programa Criança e Consumo, do Instituto Alana – que debate questões relacionadas à publicidade infantil e pensa caminhos para minimizar os efeitos da comunicação mercadológica – lançou nesta semana uma campanha nas redes sociais com a pergunta: “O que a Black Friday ensina para as crianças?”.

O articulador socioambiental do instituto, JP Amaral, diz que os mães e pais devem atentar para as consequências do consumismo exacerbado, principalmente no atual contexto de crise ambiental. É hora de mostrar às crianças que não é possível “comprar, comprar e comprar, sem pensar nas consequências para a natureza”. Os responsáveis devem conversar com as crianças para que compreendam o funcionamento de uma data como a Black Friday, e combatendo valores que pregam que o “ter” é mais importante que o “ser”, que podem distanciá-las do convívio social mais saudável.

“É passar os valores do convívio familiar, do brincar livre e até mesmo repensar e refletir sobre a suposta necessidade de qualquer tipo de produto que está sendo vendido. O principal papel dos pais é a intermediação. A criança basicamente repete ou reflete aquilo que os pais estão fazendo. Datas como Black Friday não vão fugir disso. Se a criança vê os pais correndo para as lojas e comprando compulsivamente, ela acaba entendendo aquilo como uma data importante e, até mesmo, como um comportamento natural. É isso que tem que ser pensado”, afirmou o articulador.

Ele lembra que, até os 12 anos, o cérebro da criança é como uma “esponja”, que absorve facilmente informações e valores propagados no seu entorno. A exacerbação desses valores materialistas, segundo o especialista, pode estabelecer na criança a crença de que é preciso possuir certos objetos para pertencer a certos grupos ou se integrar a determinados ambientes. A falta destes itens pode acarretar até mesmo em violência psicológica, estimulando o bullying entre colegas de escola, por exemplo. O apelo à violência também pode chegar à criança, caso ela presencie junto aos pais as ferrenhas disputas pelos últimos produtos em promoção que, às vezes, descambam para a agressão física.

Amaral também afirma que o eventual interesse suscitado nas crianças pela onda consumista da Black Friday também deve ser usado para explicar noções elementares sobre educação financeira e o valor do dinheiro. Novamente é o tipo de preceito que os adultos também devem ficar atentos. Ainda que a data possibilite a aquisição de produtos a preços atraente, o consumo por impulso pode acarretar em dívidas, que também terão impacto negativo no convívio familiar, afetando os pequenos.

Desapego

Para fugir do impulso do consumo, o articulador do Instituto Alana sugere que mães e pais participem junto com as crianças das feiras de trocas de brinquedo, que são promovidas periodicamente em diversas cidades do país. Nesses eventos, os pequenos ainda desfrutam do convívio coletivo e se aproximam dos espaços públicos, como praças e parques. “O divertido é as crianças poderem trocar. Nesse momento, elas estão aprendendo muitos valores, como a questão do afeto e empatia com a outra criança que quer o seu brinquedo, a negociação, a cooperação e o compartilhamento. No convívio, ela percebe que não precisa possuir aquele objeto. E ainda aprende bons valores, que são essenciais para a nossa sociedade e elabora o senso crítico de mundo que vai levar por toda a vida”, destacou Amaral.

Fonte: Rede Brasil Atual

Depois de quase dez horas de negociação, nesta terça (26), o Comando Nacional dos Bancários obteve acordo com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para garantir à categoria a manutenção da jornada semanal de trabalho de segunda a sexta-feira, sem aumento da jornada diária e que a PLR continuará sendo negociada com os sindicatos. Da mesma forma, o trabalho aos sábados continua continua tendo de passar por negociação com as representações dos trabalhadores. O acordo neutraliza os efeitos da Medida Provisória (MP) 905/2019, do governo de Jair Bolsonaro.

“Apresentamos uma proposta de aditivo à nossa CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) que garante os direitos, a jornada e impede a redução salarial da categoria. Os bancos propuseram mudanças que mantêm o que diz a MP e contrariam o que está em nossa convenção. Deixamos claro que não poderíamos fazer um acordo deste, pois seria reabrir as negociações de termos já negociados e definidos em acordo coletivo”, explicou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira e uma das coordenadoras do Comando Nacional.

“A Fenaban insistia em alterações que reduziam direitos e alteravam o que tínhamos definido em nossa CCT. Aceitar estas alterações seria o mesmo que aceitar a implantação da MP. Isso não seria possível”, ressaltou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, também coordenadora do Comando.

Novas negociações estão previstas para os próximos dias, restando alguns detalhes sobre a vigência. Até que o aditivo seja assinado, os efeitos da MP continuam suspensos.

“Apesar de a categoria bancária estar conseguindo barrar os efeitos desta MP, a nossa luta continua até sua derrubada, pois há outros pontos, como a taxação do seguro-desemprego, que podem afetar a vida dos trabalhadores bancários”, completou Ivone.


Fonte: Rede Brasil Atual com reportagem da Contraf-CUT

Acontece nos dias 28 e 29 de novembro, em Belo Horizonte, Minas Gerais, o V Fórum Nacional Pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro. O evento é realizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e visa fortalecer o debate sobre o tema e a sua importância no movimento sindical.

O conteúdo será voltado aos dirigentes sindicais que acompanham a temática de igualdade de oportunidades e combate ao racismo, e que são responsáveis pelas secretarias de Políticas Sociais dos sindicatos e federações. “O Fórum será importante para a atualização, troca de informações e formação dos dirigentes sindicais. Além disso, também contribuirá para as mesas de negociações mantida junto aos bancos e à Fenaban (Federação Nacional dos Bancos)”, afirmou Almir Aguiar, secretário de Combate ao Racismo da Contraf-CUT.

O V Fórum Nacional Pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro conta com o apoio da Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e região, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi MG) e The American Federation of Labor and Congress of Industrial Organizations (AFL-CIO).

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários está reunido neste momento, em São Paulo, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para negociar um aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que garanta os direitos da categoria e neutralize os efeitos da Medida Provisória (MP) 905/2019.

Em reunião ocorrida no dia 14 de novembro, o Comando conseguiu suspender a implantação da medida até a conclusão da negociação com os bancos deste aditivo.

Fonte: Contraf-CUT

A população negra no Brasil ainda sofre com condições desiguais no mercado de trabalho. Além do nível de desocupação maior, aqueles que conseguem uma vaga de emprego trabalham mais e recebem menos. A distância entre brancos e negros passa também pela escolaridade e por postos de trabalhos ocupados. A análise foi sistematizada pelo Dieese, com base na pesquisa Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do IBGE. Divididos por gênero, raça, etnia e região do país, os dados do segundo trimestre deste ano são traçados ponto a ponto, evidenciando traços  do racismo e do machismo no Brasil.

Uma mulher negra, por exemplo, precisa trabalhar 55 minutos a mais para recolher o mesmo que um homem branco ganha em uma hora. Já para os homens negros, o número é de 45 minutos a mais de trabalho. A economista Patrícia Pelatieri, coordenadora de pesquisas do Dieese, comenta o resultado do levantamento. “Os dados comprovam um sentimento posto na sociedade. Existe uma desigualdade enorme no mercado de trabalho e no recorte de etnia e gêneros se aprofunda ainda mais”, afirmou, em entrevista à repórter Emilly Dulce, do Brasil de Fato, em matéria veiculada na Rádio Brasil Atual.

rendimento médio por hora trabalhada também apresenta desigualdade de gênero e etnia no país, conforme explica a economista. Enquanto a média dos negros é de R$ 11 para homens e R$ 10, para mulheres, para as pessoas brancas é R$ 19 para homens e R$ 17, para mulheres. “Em todos os estados, os negros recebem 30% menos que os não negros, em média”, acrescenta.

No Brasil, apesar da população negra ser maioria, a desigualdade de oportunidade se repete nas cinco regiões. Em São Paulo, enquanto a mulher negra ganha R$ 10,82, por hora, o homem branco angaria R$ 21,84.

Fonte: Rede Brasil Atual

No Brasil, 1,23 milhão de mulheres reportaram ser vítimas de violência entre 2010 e 2017. No mesmo período, mais de 177 mil mulheres e meninas foram vítimas de violência sexual e 38 mil mulheres foram assassinadas. Os dados são parte da plataforma Evidências sobre Violências e Alternativas para mulheres e meninas (EVA), lançada hoje (25) pelo Instituto Igarapé, que atua em questões de segurança e desenvolvimento.

A data escolhida para o lançamento é o Dia Internacional da Não-violência Contra a Mulher. Além do Brasil, a plataforma reúne também dados sobre a mesma questão no México e Colômbia, e deverá agregar informações de outros países com a evolução desse trabalho, cujo objetivo é reunir conteúdo relevante para informar políticas públicas voltadas à prevenção, redução e eliminação da violência contra mulheres na América Latina.

Chama a atenção que na Colômbia 71% das vítimas de violência sexual tinham menos de 14 anos em 2018; e no México, em 2017, os companheiros foram responsáveis por 80% de todas as violências praticadas contra a mulher.

Os dados, que chegam ao nível municipal, estão detalhados por idade, raça e tipo de instrumento utilizado. A plataforma mostra também a evolução dos direitos humanos das mulheres e da igualdade de gênero, e explora a implementação de iniciativas de combate à violência contra mulheres.

“A produção, a coleta e a sistematização de dados são ações fundamentais para entender os padrões da violência contra mulheres e para planejar políticas baseadas em evidência e que sejam eficazes”, informa a plataforma.

A plataforma apresenta também dados dos sistemas de saúde, fundamentais para entender que tipos de violências estão sendo atendidas em hospitais, centros de atenção e outras unidades.

O instituto acredita que a ausência de órgãos responsáveis pela produção de dados e a falta de padronização em sua sistematização dificulta as análises e a identificação de padrões de vitimização. Assim, presta sua contribuição tanto aos sistemas de saúde como de segurança pública para esse tipo de violência. As pesquisas nacionais de vitimização foram também consideradas para a Colômbia e para o México, que não produzem dados sobre a violência psicológica e moral.

Ministra tenta simbolizar a data

Na carona do Dia Internacional da Não-violência Contra a Mulher, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do governo Bolsonaro, Damares Alves, convocou a imprensa na tarde de hoje para dar entrevista coletiva. Mas surpreendeu os repórteres ao aparecer na frente dos microfones e se manter em silêncio, e depois sair sem responder às perguntas, encerrando a coletiva.

Uma hora após o episódio, a assessoria de imprensa da ministra informou que ela fez uma encenação para mostrar como o silêncio da mulher incomoda. “Se uma mulher perde a voz, todas perdem”, informou a assessoria, lembrando a data celebrada hoje.

Mais tarde, em evento no Palácio do Planalto, a ministra Damares explicou seu ato: “Eu queria dizer para todos os repórteres que a mulher não pode ficar em silêncio”. E completou: “Você que está sendo vítima de violência ligue agora 180, é no nosso ministério nós vamos atender. Você mulher cigana, ribeirinha, indígena, quem está sofrendo algum tipo de violência, ligue para nós”.


• Confira aqui os dados da plataforma EVA

Fonte: Rede Brasil Atual

A ideia do ministro da Economia, Paulo Guedes, de zerar os encargos trabalhistas para, supostamente, criar empregos é mais uma ilusão do atual governo. A coordenadora de pesquisa do Dieese, Patrícia Pelatieri, lembra que se trata de uma concepção rejeitada por estudos e até mesmo por economistas liberais, pois não se sustenta.

“Até os economistas liberais, como Marcos Lisboa, afirmam que a desoneração não é um gatilho para a geração de empregos. Com a desoneração, é mais óbvio que ocorram ajustes internos nas empresas, aumentando a margem de lucro. Foi o que ocorreu com a desoneração feita pela ex-presidenta Dilma, que não gerou empregos. Há diversos estudos que desmentem a fala do ministro, que quer vender uma ilusão que não se sustenta”, criticou Patrícia, em entrevista à Rádio Brasil Atual, nesta segunda-feira (25).

A justificativa de Guedes é de que os empresários, isentos de impostos, contribuirão para o crescimento do país. Entretanto, a especialista do Dieese lembra que esta não é a lógica do capital. “As empresas utilizam essa desoneração para fazer uma recuperação da margem de lucros, como eles mesmos já falaram. Com a crise, eles reduziram essa margem, mas com a desoneração, recompõem. A lógica do capital não é uma lógica social, mas do lucro. Em primeiro lugar, sempre virá o dinheiro, independentemente da taxa de desemprego”, afirmou.

Após realizar as reformas, também com a justificativa de criar empregos, Guedes volta a trabalhar para retirar mais direitos do trabalhador. “O que define a geração de emprego são outros fatores, como a demanda do consumo. Quando você tem uma população empobrecida, ela não consome e não gira a economia. Sem essa demanda, não há a decisão do investimento em empregos. Portanto, a justificativa de Guedes não se sustenta”, acrescentou.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco se reuniu nesta segunda-feira (25) com os representantes do banco para tratar do fechamento de 450 agências até 2020, conforme anúncio feito pelo presidente da instituição à imprensa no dia 30 de outubro.

“O anuncio foi feito sem que houvesse qualquer diálogo com o movimento sindical. Por isso, procuramos o banco para obter informações detalhadas e deixar claro que vamos defender a manutenção dos empregos”, disse a coordenadora da COE, Magaly Fagundes. “Queremos saber quais são as agências a serem fechadas, como se dará o fechamento, qual o prazo e cronograma para que isso aconteça e, principalmente, em que isso afetará os funcionários”, completou a coordenadora da COE do Bradesco.

O banco alegou que se trata apenas de um estudo e que, por isso, não conseguiria passar todas as informações, mas garantiu que a redução no número de agências não levará a demissões. O banco também disse que, na medida em que houver alguma definição das etapas deste estudo, o movimento sindical será informado.

“Nos surpreende o banco dizer que trata-se apenas de um estudo. Como pode o banco fazer um anúncio tão grave como esse sem que haja definições? Isso alarma os funcionários e os deixa apreensivos, com medo do desemprego”, disse Magaly.

A Coordenadora da COE ressaltou ainda que a cláusula 54 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria estabelece que os bancos criem programas de realocação e requalificação profissional para evitar demissões decorrentes de processos de reestruturações dos bancos. “Solicitamos a imediata adesão do banco a esta cláusula”, disse.

Valorização dos empregados

Os representantes dos trabalhadores também questionaram a busca por especialistas em investimentos no mercado de trabalho. “Nossa dúvida era se o Bradesco havia abandonado a política de valorização do quadro de funcionários da instituição, uma vez que o banco sempre alegou ser uma instituição de carreira fechada”, explicou Magaly.

O Bradesco informou que a política de valorização dos funcionários do banco está mantida e que a busca por profissionais no mercado visa apenas suprir a carência interna de especialistas em investimentos para estender esse segmento às agências de alta renda. Segundo o banco, para ser elegível a estas vagas é preciso atender um perfil profissional e possuir a Certificação CEA da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e conhecimento em tecnologia da informação.

Mutirão para renegociação de dívidas

Sobre o mutirão de aberturas de agências até às 20h, marcado para ser realizado do dia 2 de dezembro a 6 de dezembro, para orientação e renegociação de dívida, o banco informou que será um serviço voluntário e que as horas extras serão pagas.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários se reuniu nesta segunda-feira (25) para debater e preparar a proposta de aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para garantir todos os direitos da categoria e neutralizar os efeitos da Medida Provisória (MP) 905/2019.

A proposta de aditivo será apresentada à Federação Nacional dos Bancos na manhã desta terça-feira (26), em reunião de negociação em São Paulo.

Em reunião ocorrida no dia 14 de novembro, o Comando conseguiu suspender a implantação da medida até a negociação com os bancos.

Fonte: Contraf-CUT

A consulta aos associados sobre a proposta de recuperação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) está na reta final. A votação segue até dia 28 de novembro, às 18h. Todos os 167.557 funcionários da ativa e aposentados do Banco do Brasil, associados à Caixa de Assistência e em situação regular no plano em agosto de 2019 podem votar.

O voto pode ser registrado pelo site, pelo aplicativo da Cassi ou pelos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil. Os funcionários da ativa também podem votar pelo SisBB.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) publicou um boletim e diversos textos explicando porque orienta o voto SIM.

Manual de votação

A Cassi publicou em seu site um manual detalhando cada uma das formas de votação e explicando o que significa cada voto.

Pelo site e pelo app

O associado deverá acessar o site da Cassi ou abrir o app, se logar, clicar no ícone de votação da Cassi e seguir as orientações.

Pelo SisBB

Entre os dias 18 e 28 de novembro, ao acessar o SisBB, os funcionários da ativa receberão lembretes para participar da votação. Caso prefira votar em outro momento, deve acessar o aplicativo pessoal do SisBB; entrar na opção 48 – Votações BB; selecionar a opção “Cassi Reforma Estatutária”; escolher “SIM” e clicar “enter”; em seguida, digitar “sim” para confirmar.

Pelos terminais de autoatendimento

Entre os dias 18 a 28 de novembro, toda vez que o associado usar os terminais de autoatendimento do BB, surgirá uma tela até que ele registre seu voto. Basta clicar em votar e seguir as orientações.

Fonte: Contraf-CUT