Abril 29, 2025
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Clientes e funcionários do Mercantil do Brasil de todo o país foram surpreendidos nesta quarta-feira (10) com a falta de humanidade e a ganância sem precedentes do banco, que efetuou dezenas de demissões sumárias de trabalhadores em plena pandemia de Covid-19.

Em tempos de pandemia, os usuários dos serviços do Mercantil, em sua maioria beneficiários e pensionistas do INSS, vêm sofrendo com atendimento precário, superlotação de agências e filas enormes nas portas e interior das agências e postos.

Mesmo com esse cenário preocupante, o Mercantil não titubeou em demitir dezenas de bancários e diminuir ainda mais o quadro de funcionários dessas unidades. Isto, consequentemente, gerará um aumento do déficit no atendimento e mais demora e sofrimento, sem contar a possibilidade de aumento dos casos de contágio entre grupo de risco, que são os aposentados idosos acima de 60 anos.

Há pouco tempo, agências do Mercantil do Brasil de Juiz de Fora, em Minas Gerais, tiveram que ser fechadas pelo Sindicato local por conta de testes positivos de Covid-19 em funcionários, que poderiam retransmitir o vírus para os milhares de clientes atendidos diariamente.

É importante destacar, também, que o Mercantil do Brasil não conseguiu oferecer a todos seus funcionários, em 2020, a vacinação corporativa contra o vírus influenza H1N1 e ainda se negou a aumentar o reembolso, de míseros R$ 50, para aqueles trabalhadores que buscaram a imunização em laboratórios particulares.

Não obstante ao momento atual adverso que passam milhares de empresas brasileiras, o Sindicato ressalta que a saúde financeira do Mercantil do Brasil vai muito bem. Somente no primeiro trimestre de 2020, o banco obteve lucro líquido de R$ 47 milhões e também vem investindo maciçamente em mídia e lives de cantores e duplas sertanejas. Mais um motivo para o repúdio aos desligamentos arbitrários dos trabalhadores.

Para Marco Aurélio Alves, que é diretor do Sindicato e coordenador da COE Mercantil, a demissão em qualquer época é terrível, mas demitir em plena pandemia e com as agências superlotadas de clientes é inadmissível e desumano. “Os sindicatos irão denunciar essa arbitrariedade do Mercantil do Brasil em todos os órgãos fiscalizadores do país”, destacou.

Vanderci Antônio da Silva, também diretor do Sindicato, reiterou que nada justifica a demissão de trabalhadores em plena pandemia. “O Mercantil do Brasil nunca esteve tão bem financeiramente e o lucro histórico de R$ 47 milhões, apenas nos três primeiros meses de 2020, aponta que não há desculpas para as demissões e para o sofrimento das dezenas de pais e mães de família demitidos. No mínimo, é desumana essa postura imperdoável do banco”, afirmou.

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região

 

A Comissão de Organização dos Financiários encaminhou à Federação Interestadual das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Fenacrefi) a pauta de reivindicações dos financiários, que tem a data-base em 1 de junho.

A categoria reivindica a renovação da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) pelo período de dois anos, com validade entre 1º de junho de 2020 a 31 de maio de 2022, e assinatura de termo de compromisso para prorrogação das cláusulas econômicas até o mês de setembro de 2020, com a discussão futura sobre a aplicação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), sobre os valores da CCT vigente, retroativa a 1º de junho de 2020. Isto corresponderá à reposição da inflação acumulada no período compreendido entre 1º de junho de 2019 a 31 de maio de 2020, além de aumento real de para igual período e o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para os exercícios de 2020 e de 2021.

Pontos da pauta

Um dos pontos mais atuais da pauta de reivindicação é a concessão gratuitamente da vacina contra a gripe H1N1 aos empregados e seus dependentes ou ainda reembolsar as despesas com a vacinação nos exercícios de 2020 e 2021 e o debate para a criação de instrumento aditivo à CCT dos Financiários sobre a pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19, a fim de minimizar os efeitos sobre a categoria.

Outros anseios dos trabalhadores em financeiras são um período maior da assistência médica e hospitalar aos empregados despedidos, a inclusão do debate sobre o combate à violência contra a mulher e criação de protocolo, nos moldes daquele firmado entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), com a inclusão de aditivo à CCT dos Financiários.

“A preocupação em relação ao elevado número de casos de violência contra a mulher, que se manifesta de várias maneiras, através de agressão física, sexual, moral, patrimonial, psicológica e até mesmo virtual, precisa estar nos nossos debates constantemente. A norma coletiva será destinada às mulheres financiárias que necessitarem de ajuda, para superar situações de violência doméstica e familiar, visando romper o ciclo dessa violência. Precisamos conter qualquer tipo de agressão contra a mulher na nossa categoria”, afirmou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Financiários.

Com o documento entregue, a Comissão de Organização dos Financiários aguarda o contato da Fenacrefi para iniciar a negociação.

Fonte: Contraf-CUT

Bradesco amplia aplicação de testes de Covid-19

A pedido da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), o Bradesco informou nesta terça-feira (9), a extensão dos testes de Covid-19 aos funcionários, estagiários e aprendizes de Porto Alegre, Curitiba, Campinas, Jundiaí, Salvador, Natal, Brasília, São Luiz, Recife, Manaus, Belém, Fortaleza, São Paulo e Rio de Janeiro.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, a aplicação dos testes, que já havia começado nas agências, agora também será estendida para departamentos e empresas ligadas. Na Cidade de Deus, os testes serão aplicados em esquema de drive-thru, no dia 15 de junho.

Os trabalhadores serão comunicados pelo e-mail corporativo ou pelo aplicativo whatsapp cadastrado no banco, a partir desta quarta-feira (10).

Fonte: Contraf-CUT

O banco Santander descumpriu promessa, anunciada à imprensa e confirmada às entidades sindicais, de que não demitiria funcionários durante a pandemia causada pelo novo coronavírus. Na última sexta-feira (5), o banco mandou embora ao menos 15 trabalhadores na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Há denúncias de que as demissões continuaram a ocorrer nesta segunda-feira e que atingiu outras cidades do país, como Rio de Janeiro e Niterói.

“O próprio banco anunciou o compromisso em seu site, dizendo claramente que não promoveria ‘nenhum processo de demissão em todo o território nacional durante o período mais crítico da epidemia de Covid-19’”, informou o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o Santander, Mário Raia, que é funcionário do banco. “A suspensão das demissões foi uma reivindicação do movimento sindical, para que a categoria não fosse prejudicada e para impedir prejuízos ainda maiores à economia, uma vez que muitas empresas poderiam iniciar um processo de demissões que levaria à explosão do desemprego no país”, disse.

Dados consolidados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) mostram que foram fechados 1,1 milhão de postos de trabalho com carteira assinada no Brasil nos meses de março e abril deste ano, período que combina com o início do isolamento social no país.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE, mostra que a taxa de desocupação no Brasil fechou abril em 12,6%, mas pode ser ainda maior, segundo a economista Vivian Machado, do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

“A metodologia da pesquisa só considera desempregado quem está procurando emprego, ou esteja disponível para trabalhar. Com o isolamento social, o dimensionamento pode ter sido prejudicado, uma vez que impediu a busca por uma vaga”, explicou a economista.

Em 23 de março anunciamos nosso compromisso público de não demitir funcionários durante o período crítico da pandemia.”

Vanessa Lobato, vice-presidente de RH do Santander no Brasil

Sem justificativa

Para Mário, não existem justificativas para as demissões, uma vez que o banco divulgou recentemente um lucro de R$ 3,85 bilhões nos três primeiros meses de 2020. Isso representa um crescimento de 10,5% na comparação com o mesmo período de 2019 e de 3,4% com o 4º trimestre. A rentabilidade do Santander no Brasil atingiu 22,3%.

O resultado é tão significativo que, pelo terceiro trimestre seguido, representa quase 30% de todo o lucro que banco tem no mundo todo. O banco lucra mais no Brasil do que em qualquer outro país, inclusive na Espanha.

“Além disso, o Banco Central liberou R$ 3,2 trilhões para os bancos, R$ 1,2 trilhão de liquidez. Esse dinheiro não pode ficar empoçado e servir apenas para os bancos ganharem ainda mais em cima de dinheiro público e não manter nenhum compromisso social”, ressaltou o dirigente sindical.

Curva crescente da Covid-19

“Também não dá para dizer que ‘o período mais crítico da epidemia’ já passou. Apesar de o governo querer esconder os dados, vemos que o número de mortes bate recorde a cada dia e o de infectados também não para de subir. Além disso, como destacou a reportagem do Estadão, o próprio banco divulgou estudo dizendo que o pior momento da crise só vai ocorrer no final do segundo trimestre”, observou.

Levantamento realizado pelo G1 aponta que 36.602 pessoas morreram por Covid-19 no país até domingo 7/6, quando foram confirmadas 1.382 mortes nas últimas 24h. O número de casos confirmados, segundo levantamento do G1 é de 694.116.

Fim do home office

Segundo a Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, o banco, que já havia alterado o protocolo de sanitização das unidades onde foram confirmados casos de covid-19 e orientado seus diretores de rede de todo o país a produzirem e distribuírem vídeos aos funcionários dizendo que praticamente 100% das agências estão abertas e orientando que os funcionários distribuíssem os vídeos aos clientes, agora tem forçado o retorno ao trabalho presencial durante a pandemia, o que contraria as recomendações de especialistas em saúde e das autoridades sanitárias.

“O banco tem agido como se nada estivesse acontecendo no país. Mas, estamos vivendo uma pandemia que já matou mais de 36 mil brasileiros. Na Espanha, o Santander tem agido de maneira diferente, o que deixa claro que, por aqui, a direção se alinhou com o que há de pior para buscar enfraquecer as quarentenas e prejudicar os trabalhadores”, disse Mário Raia, que é membro da COE Santander.

Para os membros da COE, tanto as medidas adotadas pelo Santander, quanto os vídeos dos diretores de rede, seguem a linha ditada pelo presidente do banco no país, Sérgio Rial.

Segundo os relatos, em videoconferência com funcionários, Rial cobrou o cumprimento de metas e ameaçou demissões caso as mesmas não sejam cumpridas, dizendo, inclusive, que aqueles que pensam diferente e não colaboram prestam um desserviço ao banco e contribuem para um baixo nível de produtividade.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) disponibilizou em seu site um chat para tirar dúvidas da categoria bancária sobre saúde e condições de trabalho durante a pandemia do Coronavírus. O canal de relacionamento foi criado há dois meses e recebe perguntas diariamente das 9h às 18h, que são respondidas pelos diretores da confederação.

Saiba quais são as perguntas mais frequentes da categoria:

Devido à pandemia, o bancário que está em período de férias compulsórias corre o risco de ser demitido?

A pandemia e os problemas gerados no local de trabalho não são motivos para demissão. No caso de trabalhador do grupo de risco, o banco não deve aceitar o seu retorno ao trabalho. É preciso esperar o término das férias e buscar informação com o gestor sobre como se daria a manutenção do seu afastamento. Caso haja algum problema, procure o sindicato local.

O Santander possui algum protocolo que defina ações em caso de contágio de coronavírus no local de trabalho?

Caso haja um empregado com COVID-19 este deve ser afastado para tratamento bem como os demais colegas que tiveram contato com ele devem ser colocados em quarentena. O local de trabalho deve ser sanitizado. Caso esse protocolo não seja seguido procure o Sindicato.

O bancário que testar positivo para Covid-19 precisa apresentar um atestado médico ou apenas o teste já é suficiente?

É recomendável acompanhamento médico em caso de contaminação de COVID-19. Sendo assim deve pedir um laudo médico para apresentar ao bancos.

Fonte: Contraf-CUT

Depois de cobrança da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, o banco informou que vai pagar horas extras para os bancários que trabalharam nos municípios que tiveram o feriado de Corpus Christi antecipado. A informação veio junto com a confirmação de que vai cumprir o feriado nacional, com o fechamento das agências, sem qualquer desconto no salário dos funcionários que trabalharam nos feriados antecipado pelos municípios.

“Nós somos veemente contra o trabalho bancário nos feriados antecipados. Porém, já que houve expediente, os bancários devem receber seus direitos integralmente”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da COE Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT

Depois de cobrança do Comando Nacional dos Bancários, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) informou que todos os bancos vão cumprir o feriado nacional de Corpus Christi, na próxima quinta-feira (11), e não vão abrir as agências.

 
Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários cobrou dos bancos, em reunião por videoconferência realizada nesta segunda-feira (8), o respeito à Convenção Coletiva e retirada das alterações do artigo 224 inseridas na Medida Provisória 936, sobre a jornada de trabalho dos bancários. A representação dos trabalhadores também reivindicou a ultratividade da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria, a prorrogação da Convenção e os Acordos até que seja assinado um novo; a volta das homologações de rescisões de contratos nos sindicatos e a resposta com relação à complementação salarial dos trabalhadores que receberam alta do tratamento de saúde pelo INSS, mas não têm condições para voltar ao trabalho.

A comissão de negociações da Federação Nacional dos Bancos vai se reunir ainda nesta segunda-feira para debater com os bancos as reivindicações da categoria e ficou de dar a resposta até esta terça-feira (9).

“Nossa cobrança é que eles retirem a proposta de alteração da jornada da MP 936. Porém é importante assegurar a renovação do nosso acordo firmado em dezembro, que mantém a jornada como está, sem alteração”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “Assegurar a ultratividade da nossa CCT, que garante aos bancários os direitos da atual convenção até o final de 2020 ou, até que se realize um novo acordo é outro ponto que não abrimos mão”, completou. “Registramos que seguiremos articulando com os Senadores a não aprovação dessa alteração ao artigo que prevê jornada de 6h”, destacou Juvandia.

“Prorrogar a validade do acordo de manutenção da jornada é importante neste momento. Os bancários não sofrerão alterações na jornada de trabalho, pelo menos, até o final de 2021”, disse a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, que coordena o Comando Nacional dos Bancários, juntamente com Juvandia.

Os representantes dos bancos também vão debater sobre a aceitação da volta das homologações das rescisões de contrato de trabalho nos sindicatos.

Cláusula 29

A Fenaban disse que o debate sobre o cumprimento pelos bancos da cláusula 29 da CCT, que trata de complementação de auxílio doença previdenciário, é uma questão um pouco mais técnica e, por isso, ainda não deram resposta sobre a reivindicação feita na reunião da mesa de saúde ocorrida no dia 2, quando os sindicatos informaram à Fenaban que as alterações nas regras da concessão de benefícios previdenciários –conforme a lei 13.982– que garante somente o direito a uma antecipação do auxílio doença no valor de um salário mínimo mensal por três meses (1.045,00), durante a pandemia estão prejudicando os bancários e os deixando sem renda.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) é veemente contra a postura do banco Alfa de aplicar a suspensão temporária de contratos e a redução proporcional de jornada e salários, com a suplementação parcial da renda perdida pelo trabalhador através de um benefício emergencial pago pela União, previstos na Medida Provisória 936, sem negociação prévia com os sindicatos.

A empresa apenas comunicou as entidades representativas dos trabalhadores por ofício, no final da tarde da última sexta-feira (5). “É uma postura de total desrespeito com os trabalhadores e com o movimento sindical. Nós queremos que a instituição volte para a mesa de negociação para discutir os critérios dos contratos”, afirmou Jair Alves, dirigente da Contraf-CUT responsável pelas as negociações com as financeiras.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários se reúne, por videoconferência, com a Federação Nacional dos Bancos na tarde desta segunda-feira (8) para dar continuidade às negociações sobre medidas de prevenção à Covid-19 e tratar sobre a manutenção da atual jornada de trabalho dos bancários.

No dia 28 de maio, a Câmara dos Deputados aprovou a Medida Provisória 936/2020, originalmente editada para instituir o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda e dispor sobre medidas trabalhistas complementares para enfrentamento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6/2020. Os deputados mudaram o texto e incluíram uma alteração na redação do parágrafo segundo do artigo 224 da CLT, que trata da jornada de trabalho dos bancários.

“Em dezembro de 2019 assinamos um aditivo à nossa CCT que proíbe qualquer alteração na jornada da categoria”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “As alterações aprovadas vão muito além de políticas emergenciais necessárias, elas trazem modificações na legislação trabalhista cuja urgência e oportunidade inexistem”, completou.

Negociações

A categoria foi a primeira a constituir negociações com o patronato para discutir medidas para a prevenção da saúde dos trabalhadores em meio à pandemia. Diversas reivindicações foram atendidas pelos bancos, entre elas a liberação de cerca de 300 mil bancários, que foram mandados para casa para realizar trabalho home office, ou dispensados de suas tarefas por fazer parte de grupos de risco à doença.

Acompanhe nosso site para mais informações sobre os resultados da reunião.

Fonte: Contraf-CUT