Abril 29, 2025
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A UNI Américas Finanças realiza nesta quinta-feira (2), às 18h, a transmissão ao vivo “Sindicalismo Latinoamericano defende o banco público agora e no futuro”.  O evento conta com a participação do Secretário Regional da Uni Américas, Marcio Monzane, do Secretário Geral da Confederação Bancária do Chile, Luis Mesina Marin, do representante do Congresso Nacional La Bancária, Xavier Lambruschino, do presidente da Associação Nacional dos Empregados do Banco Nacional da Colômbia, Jaime Martinez e do Coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE-Caixa), Dionisio Reis.

“A Aliança Latino Americana em defesa dos bancos públicos tem mobilizado os sindicatos e trabalhadores da América Latina em defesa dessa bandeira tão importante para o desenvolvimento dos países da região, juntando informações importantes sobre os bancos e a conjuntura que vivemos desde 2015 até hoje e também discutindo formas de enfrentamento na defesa desses bancos e dos bancários”, afirmou Dionisio Reis.

Fonte: Contraf-CUT

Mais de 70 organizações, centrais sindicais e movimentos sociais do país lançam, nesta segunda-feira (29), pelas redes sociais, a Campanha #BrasilPelaDemocracia #BrasilPelaVida. A ação tem como propósito unir e mobilizar todos os cidadãos e cidadãs em defesa da vida, da paz e da preservação do Estado Democrático de Direito e suas instituições.

De acordo com o site da campanha, o movimento surge num momento histórico, no qual a sociedade civil brasileira recebe ataques constantes e tem a democracia e a própria vida ameaçadas por conta da descoordenação do Governo Federal, que enfraquece a capacidade da sociedade brasileira de enfrentar a pandemia da Covid-19.

“A crise de saúde pública que vivemos é ainda agravada pela incapacidade de respostas consistentes e urgentes diante da insustentável realidade de pobreza, desigualdades e iniquidades, assim como pela recusa frequente de levar em consideração as orientações científicas, médicas e de profissionais e organizações de saúde”, segundo os organizadores da campanha.

Fazem parte desta iniciativa a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Sociedade Brasileira pelo Progresso da Ciência (SBPC), Comissão Arns, centrais sindicais, movimentos sociais, articulações pró-democracia e organizações não-governamentais.

O lançamento, que acontece hoje pelas redes sociais, conta com a participação das entidades e personalidades. Além disso, também serão realizadas projeções em pontos icônicos de algumas capitais. 

Festival Virada da Democracia

A campanha já organiza a sua primeira atividade após o lançamento, a Virada da Democracia. O evento está programado para os dias 4 e 5 de julho e contará com palestras, ações culturais e manifestações virtuais.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil tem 57.774 mortes por coronavírus e 1.352.708 casos confirmados confirmadas até as 13 horas desta segunda-feira (29), de acordo com um levantamento feito pelo consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Com esses números alarmantes, fica ainda mais claro que os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) são sabidamente essenciais para garantir a segurança daqueles que precisam sair de casa durante a pandemia do novo coronavírus. No ambiente de trabalho, o uso de máscara e álcool 70% se tornaram fundamentais, conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O confinamento de pessoas em ambientes fechados, sem restrições de barreira entre as estações de trabalho, bem como o uso coletivo de elevadores e outros ambientes, ampliam consideravelmente o risco de contaminação, mesmo os casos assintomáticos. Assim, nos locais de trabalho do bancário, onde circulam muitas pessoas diariamente, o não uso expõe todos ao risco de contaminação.

Durante as negociações, logo no início da pandemia, os representantes dos bancários cobraram e os bancos concordaram em disponibilizar os equipamentos necessários para todos os funcionários, independente da categoria. Essa é uma das medidas que compõem o protocolo de segurança firmado entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

“Somos a favor da manutenção do isolamento social enquanto perdurar a pandemia, inclusive já solicitamos para a Caixa a prorrogação do Projeto Piloto. E já pedimos para a GERET que reforce internamente o uso de máscaras pelos empregados, bem como todo o protocolo sanitário. Isso é proteção pra todos que estão no trabalho presencial. Como ainda não foi disponibilizado o direito de testagem, não é possível saber quem está com o vírus e já é sabido que mesmo pessoas assintomáticas podem transmitir o coronavírus”, ressaltou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco. “O descumprimento do protocolo de segurança por parte da Caixa deve ser denunciado ao seu sindicato.”

Fonte: Contraf-CUT

A live da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) desta quarta-feira (1) vai abordar os congressos dos bancos públicos e a campanha em defesa dos trabalhadores do Santander no Brasil.

A novidade desta semana é a volta para o horário inicial, às 18 horas. “A mudança foi para anteder o anseio dos bancários, que estão em seu horário de trabalho e não conseguem participar da transmissão ao vivo, enviando perguntas”, explicou Gerson Carlos Pereira, secretário de Comunicação da Contraf-CUT.

Para falar sobre o 36º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef), que será realizado nos dias 10 e 11 de julho virtualmente, o convidado é o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) Dionísio Reis.

Já para explicar como será o 31º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, que acontece nos dias 10 e 12 de julho, foi convidado o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

A campanha do movimento sindical contra as demissões que o Santander Brasil está promovendo em plena pandemia de Covid-19 e pedindo que as demissões sejam revistas também será um dos temas da Live da Contraf-CUT. O secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Contraf-CUT nas negociações com o Santander, Mario Raia, vai revelar os segredos do sucesso da campanha.

Lembre-se, a oitiva transmissão ao vivo da Contraf-CUT, com a presidenta da Confederação e uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira, acontece na próxima quarta-feira (1), às 18 horas, com mediação do jornalista Rodrigo Zevzikovas.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) orientam a aprovação do Acordo, Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), negociado em reunião realizada na tarde de sexta-feira (26), por videoconferência.

Abono dos dias 7 a 9 de abril, o desconto de 10% do total de horas negativas e o compromisso de não descomissionamento por desempenho até o final da pandemia estão entre os destaques da proposta que deve ser votada em assembleias, realizadas pelos sindicatos, por meio eletrônico, para que os funcionários digam se aprovam o acordo.

“A proposta é uma conquista muito importante para os trabalhadores, fruto de um árduo processo de negociação”, comemorou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O coordenador da CEBB, João Fukunaga, explica que a conquista de não descomissionamento garante o salário das pessoas nesse momento de pandemia em que as pessoas estão aflitas. “O acirramento da cobrança de metas por parte do banco neste período deixou muitas pessoas inseguras e preocupadas que somente o pessoal em home office e o pessoal de agência está focada no atendimento. Então, essa medida foi fundamental para garantir a comissão e o salário das pessoas até, pelo menos, o fim do decreto de calamidade pública, que vai até 31/12, mas pode ser prorrogado e aí prorroga também a nossa garantia de não descomissionamento.”

Conquista dos trabalhadores

O acordo deve ser considerado uma conquista dos bancários do Banco do Brasil. O processo de negociação foi árduo e encontrou percalços. Um deles foi a Portaria Conjunta nº 20, de 18 de junho de 2020, que alterou o grupo de risco para a contaminação pela Covid-19, excluindo as pessoas com mais de 60 anos. Desta forma, o banco poderia promover o retorno ao trabalho dos funcionários deste grupo que estejam em home office, mesmo com os números crescentes de mortes pela doença no país.

“Devemos nos considerar vitoriosos nesta batalha. Neste tempo de pandemia, a prioridade deve ser os cuidados com a saúde e a vida e não a venda de produtos para a garantia do lucro”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

O acordo prevê o desconto de 10% do total de horas que o trabalhador terá que compensar, com prazo de até 18 meses para compensação; manutenção de um período mínimo de 15 dias férias, impossibilitando que o banco zerasse as férias dos trabalhadores; banco de horas positivos garantidos e pagos de acordo com o Acordo Coletivo de Trabalho; manutenção da redução de jornada para os funcionários que estão trabalhando, sem redução de salários; não descomissionamento por desempenho durante todo o período de pandemia.

Fonte: Contraf-CUT

Bancárias e bancários do Banco do Brasil poderão participar da assembleia que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e os demais sindicatos em todo o país realizarão, e que será feita de forma virtual. 

A assembleia ocorrerá nos dias 1º e 2 de julho, e servirá para que os funcionários do Banco do Brasil deliberem sobre o Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial (Pandemia Covid-19), que trata sobre acertos firmados em mesa de negociações entre o Comando Nacional dos Bancários, a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e o banco.

Em decorrência da pandemia causada pelo novo coronavírus, as assembleias serão realizadas por meio eletrônico. Os funcionários que fazem parte da base dos sindicatos que aderiram ao sistema de votação disponibilizado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) deverão votar pelo link https://bancarios.votabem.com.br/.

Basta acessar, digitar a matrícula funcional (apenas números) sem o digito e seguir as orientações dadas pelo sistema.

Comando indica aprovação

O Comando Nacional dos Bancários e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) orientam a aprovação do acordo, que, entre outras coisas, prevê o desconto de 10% do total de horas negativas, o compromisso assumido pelo banco de não descomissionamento por desempenho até o final da pandemia, manutenção de um período mínimo de 15 dias de férias, impossibilitando que o banco zerasse as férias dos trabalhadores. Além disso, para os funcionários que se encontravam em situação diferente de força de trabalho real e receberam comunicado de férias em 6/4 e 27/4, os dias 7, 8, 9, 28 e 29 de abril serão classificados com o código 478 (outros abonos).

Ao acessar o sistema de votação, o funcionário terá acesso à íntegra do acordo e a um vídeo com a explicação do mesmo.

 

O 36º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) será realizado nos dias 10 e 11 de julho virtualmente. Cerca de 280 delegadas e delegados definirão as estratégias de luta e a pauta de reivindicações específica do banco público para a Campanha Nacional 2020.

Clique aqui e baixe o logo do 36º Conecef

Três temas principais balizaram o 36º Conecef: defesa da vida, saúde e direitos. “O Conecef é uma construção histórica dos empregados da Caixa. E este acontecerá num momento que nunca vivenciamos antes que é o de pandemia, inclusive num novo cenário que é o virtual. Mas a luta se dá em todos os meios”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Caixa

“É muito importante a mobilização dos empregados na definição de nossas prioridades e na construção da nossa estratégia de luta em defesa da Caixa 100% Pública, dos nossos direitos e empregos. Enfrentamos uma conjuntura adversa, de ataques, tanto em relação ao governo federal quanto da direção do banco. Portanto, é muito importante que estejamos mobilizados, unidos e organizados. Só a luta nos garante”, enfatiza o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Dionísio Reis.

O calendário, critérios de participação e temário do Congresso já estão definidos e foram repassados às entidades sindicais: 4 de julho é a data limite para realização dos fóruns ou encontros estaduais/regionais; o prazo para inscrição das delegações será encerrado em 5 de julho e o link para as inscrições será disponibilizado oportunamente.

Também será divulgado, posteriormente, comunicado com as instruções de acesso ao sistema do 36º Conecef. As entidades sindicais são orientadas a respeitar a cota de gênero de 50%, sendo seu cumprimento obrigatório e sujeito a cortes nas delegações até a proporção indicada.

O secretário de Finanças da Confederação nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, convoca os empregados da Caixa para participarem dos debates que irão construir a pauta de reivindicações da categoria. “O Congresso vai definir uma série de ações para o momento que estamos atravessando. É fundamental que os empregados fiquem atentos as resoluções que serão definidas neste Conecef, porque essas deliberações irão pautar a nossa luta por melhores condições de trabalho e principalmente em defesa da Caixa. Não podemos permitir que o banco continue sendo atacado”, reforça o dirigente.

O principal fórum de debates e deliberações dos trabalhadores da Caixa terá os seguintes eixos e temas:

Eixo 1 – Defesa da Vida

  • Democracia;
  • Empresas Públicas;
  • Bancos Públicos;
  • Defesa da Caixa 100% Pública.

EIXO 2 – Saúde

  • Saúde e Condições de Trabalho;
  • Saúde Caixa;
  • Funcef.

EIXO 3 – Direitos

  • CCT e ACT;
  • Contratações.

Fonte: Contraf-CUT

 Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), assessorada pela Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), enviou ofício nesta semana à Caixa Econômica Federal para a prorrogação do projeto teletrabalho enquanto perdurar a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

O “Projeto Remoto” é um dos principais itens do protocolo de atuação de gestores e empregados. A medida, construída em conjunto com as entidades e o movimento sindical, é essencial para promover a saúde e defender a vida dos empregados e da população durante a pandemia.

Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura e representante da Contraf-CUT nas negociações com a Caixa, exalta o trabalho remoto por ser muito importante para os empregados e para a população, pois os protege da contaminação e evita a aglomeração nas agências. “O confinamento de pessoas em ambientes fechados, sem restrições de barreira entre as estações de trabalho, bem como uso coletivo de elevadores e outros ambientes, ampliam consideravelmente o risco de contaminação, mesmo dos casos assintomáticos. O retorno dos empregados nesse momento expõe os empregados ao risco de contágio.”

Fonte: Contraf-CUT

A UNI Global Union, sindicato global que representa 20 milhões de trabalhadores em 150 países, lançou uma campanha internacional contra as demissões que o Santander Brasil está promovendo em plena pandemia de Covid-19 e pedindo que as demissões sejam revistas.

O manifesto lembra que o banco se comprometeu a não demitir durante a pandemia causada pelo novo coronavírus, mas, mesmo com o crescimento do número de pessoas infectadas e de mortes pela Covid-19 no país, o banco quebrou o compromisso firmado com o Comando Nacional dos Bancários e com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), entidade associada à UNI.

A presidenta da UNI Finanças Mundial (setor de Finanças da UNI Global Union), Rita Berlofa, explicou que a campanha é uma forma de denunciar a irresponsabilidade social que caracteriza a gestão do banco Santander no Brasil, país no qual o banco obtém 29% de todo seu lucro mundial. “Mesmo assim, os funcionários brasileiros são desrespeitados pelo banco espanhol, que quebrou seu compromisso ao mandar para a rua centenas de trabalhadores e torna o trabalho dos que ficam um verdadeiro inferno. Estes são assediados, precisam cumprir metas abusivas e sofrem ameaças de demissão”, disse.

Para Rita, o banco mostra descaso com a sociedade brasileira e dá exemplo de desumanidade para o mundo. “Por isso, é importante mostrarmos para o mundo quais são as reais práticas do Santander”, disse a dirigente ao pedir que todos contribuam com a campanha, assinem o manifesto e ajudem em sua divulgação por whatsapp e publicando nas suas redes sociais. “Vamos pressionar o Santander para que ele reveja as demissões”, pediu a presidenta da UNI Finanças Mundial.

Demissões

O jornal Folha de S. Paulo publicou reportagem abrindo os planos do Santander. Segundo a reportagem, o banco pretende cortar 20% de seu quadro funcional (quase 9,4 mil bancários). Apesar de desmentir, o banco continua demitindo. Nesta terça-feira, cerca de 400 funcionários já haviam sido demitidos.

Segundo o banco, a demissões ocorrem em virtude do não cumprimento de metas. “A verdade é outra. As demissões ocorrem em virtude da ganância do banco, que neste ano já lucrou R$ 3,85 bilhões nos três primeiros meses. O valor é 10,5% maior do que o obtido no mesmo período de 2019. Ou seja, o banco cresce, fatura cada vez mais e quer cada vez mais. Existe outro motivo que não seja a ganância?”, questiona o secretário de Assuntos Socioeconômicos da Contraf-CUT, Mario Raia, que é funcionário do Santander.

Denúncia

Sindicatos de todo o país estão em campanha contra as demissões realizadas pelo banco Santander. No dia 16 de junho, um tuitaço com a hashtag #SantanderRespeiteOBrasil foi um dos assuntos mais comentados no Twitter. No mesmo dia também ocorreram manifestações em frente de diversas agências. Nos dias 18 e 19, projeções em prédios de diversas capitais colocaram o tema em evidência em vários veículos e comunicação e mostraram um pouco da verdadeira face do banco para a sociedade.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) denuncia a incoerência do presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, sobre o Projeto Remoto. Ao mesmo tempo em que afirma na grande mídia dizendo que vai expandir o programa de teletrabalho depois que o período de pandemia for superado no Brasil, como na entrevista desta quarta-feira (24), para a CNN Brasil, convoca para o trabalho presencial empregados de diversas áreas-meio e matrizes, como tem feito desde a semana passada.

“Esse presidente não tem razoabilidade, primeiro fala que estar de home office devido a pandemia é frescura. Agora voltou a fazer papel de bonzinho dizendo que está ouvindo os clamores dos empregados e que o home office dá mais qualidade de vida (o que nem sempre é uma verdade), e paralelo a isso convoca empregados pro trabalho presencial, sem necessidade já que estão produzindo em casa, para expô-los à riscos de saúde desnecessariamente. Queremos que cuide dos empregados agora!”, ressaltou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora do GT, membra do Conselho de Usuários e secretária da Cultura e representante da Contraf-CUT nas negociações com o banco.

Projeto Remoto

O Projeto Remoto é uma modalidade de Trabalho Remoto Simplificado. Foi lançando em março, por conta da pandemia do coronavírus (Covid-19) e tinha o prazo de 30 dias. A prorrogação do projeto ocorre de acordo com a necessidade do banco. Atualmente, o prazo vai até 30 de junho.

Fonte: Contraf-CUT