Abril 30, 2025
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Imprensa

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O Banco do Brasil se manteve irredutível no corte de direitos apresentados nas reuniões anteriores e, na reunião desta segunda-feira (24), apresentou mais uma proposta que afetará diretamente a renda dos funcionários: a redução da PLR linear paga pelo programa próprio do banco.

No Acordo Coletivo de Trabalho em vigência, o banco distribui 4% de seu lucro líquido linearmente entre os funcionários. O Banco quer reduzir esse percentual para 2% do lucro líquido.

“A redução proposta na mesa única de negociações já levava a uma queda de até 48% do valor pago aos trabalhadores. Com essa redução de 50% do programa próprio do banco o valor cairá ainda mais. É inaceitável!”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Com essa proposta, o banco não nos dá alternativa. Ele está jogando os funcionários para a greve”, completou. A redução chega a 42% do valor nos salários de ingresso (escriturários e caixa).

Mais cortes de direitos

Nas últimas reuniões de negociações, o Banco do Brasil já havia apresentado propostas de retiradas de direitos dos funcionários. Primeiro levantou a possibilidade de redução do tempo de avaliação necessário para retirada de comissão de função e, na última reunião, apresentou a proibição da acumulação e venda dos cinco dias de folga a que o funcionário tem direito a cada ano; o fim do descanso de 10 minutos a cada hora para os funcionários do autoatendimento; o registro de ponto do intervalo de 30 minutos para almoço; e a implantação do ponto eletrônico para os funcionários do BB Seguridade, BBDTVM e outras subsidiárias do banco.

“É pauta do governo Bolsonaro, que quer rebaixar salários e reduzir direitos de todos os trabalhadores de empresas estatais, inclusive dos bancos públicos”, avaliou Fukunaga.

“Os funcionários não aceitam esses ataques. Entendemos que o Banco do Brasil não apenas têm totais condições de manter todos os nossos direitos, mas também atender todas as nossas reivindicações. Os funcionários estão mobilizados e vão lutar para que elas sejam atendidas”, disse a secretária da Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

A primeira reunião de negociação entre as comissões de negociação dos funcionários e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será realizada nesta terça-feira (25), a partir das 14h30.

“Esperamos que seja uma negociação objetiva, com propostas concretas que atendam as reivindicações dos funcionários de forma global, pois o prazo para o acordo termina no início da semana que vem”, disse o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius de Assumpção.

Caso o banco não apresente uma proposta global de acordo que atenda as reivindicações dos funcionários, o vice-presidente da Contraf-CUT disse que a comissão dos funcionários vai reivindicar que seja firmado um pré-acordo que garanta os direitos estabelecidos no acordo em vigência.

“A reforma trabalhista acabou com a ultratividade dos acordos e convenções coletivas. Por isso, defendemos o pré-acordo para que os trabalhadores não fiquem desprotegidos, sem seus direitos. Até porque este impasse foi criado pelo BNDES”, explicou Vinícius ao lembrar que a data-base da categoria é 1º de setembro (próxima terça-feira).

Assembleia histórica

Vinícius lembra que a bancada dos representantes do funcionalismo foi reafirmada na assembleia do dia 3 de agosto e a pauta de reivindicações entregue à direção do banco no dia 5 de agosto.

“Este recuo do BNDES é fruto da última assembleia, que foi um momento histórico, com quase dois mil participantes, mostrando a disposição dos funcionários em participar da campanha salarial. Na ocasião 97% aprovaram esta bancada de representantes dos trabalhadores. Foi uma resposta contundente dos bancários diante do impasse gerado pelo banco”, concluiu Vinícius.

Fonte: Contraf-CUT

A CEE/Caixa iniciou a sexta reunião de negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), realizada na tarde desta segunda-feira (24), reforçado a demanda de que as agências não abram mais aos sábados, já que não há mais qualquer justificativa. Reiterou também a cobrança para que haja o pagamento de remuneração ou compensação aos empregados que trabalham aos sábados e não marcam ponto. Cobrou ainda a apresentação de uma proposta global, para ser apreciada nas assembleias.

A Caixa respondeu que aguarda definições da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para apresentação de proposta de PLR. O banco informou que a alta direção da empresa valoriza o esforço dos empregados, mas que existe um limite para o pagamento da PLR na resolução 09 da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest) de pagar no máximo 25% do que a empresa paga de dividendos para o controlador, o que limitaria a distribuição para 6,25% do LL (LL que deve ser substancialmente menor que o de 2019). Portanto, não teria condições de formular a proposta neste momento. A Caixa também disse que fará esforços para cumprir o que for definido na mesa unificada.

A PLR deverá voltar para a mesa de negociação na próxima quarta-feira (26). “Entendemos as dificuldades, mas reforçamos que a Caixa mantenha a PLR e a PLR Social, ainda mais considerando todo o trabalho realizado pelos colegas para atender o auxílio emergencial. Os empregados aguardam esse reconhecimento da empresa. Considerando a reunião da Fenaban amanhã, a Comissão optou também por aguardar”, afirmou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

Abertura aos sábados

A CEE cobrou da Caixa o fim da abertura das agências aos sábados e que haja o pagamento de remuneração ou compensação aos empregados que não marcam ponto. Segundo a coordenadora da Comissão, a reivindicação para a suspensão da abertura aos sábados é uma demanda urgente dos empregados. “Temos diversas reclamações. Os trabalhadores estão cansados e estafados. Na nossa avaliação, não há necessidade desse expediente aos finais de semana”, explicou.

A Caixa se comprometeu a reavaliar a demanda da abertura aos sábados bem como a demanda dos trabalhadores.

Saúde Caixa

Ainda sem definição, a Caixa afirmou que está buscando alternativas para as propostas do Saúde Caixa. A demanda também envolve a Sest.

Fonte: Contraf-CUT

Esta terça-feira (25) é decisiva para a categoria bancária. O Comando Nacional d@s Bancári@s recebe dos representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nova proposta de negociação. Também estão marcadas assembleias e plenárias organizativas para avaliar o andamento das negociações. Um tuitaço está programado para uma hora na negociação.

A categoria reivindica aumento real de salário, da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de questões importantes como a regulamentação do teletrabalho. Os bancos, no entanto, até agora acenaram com reajuste salarial zero, redução de até 48% na PLR e outros retrocessos em direitos já conquistados.

No sábado (22), o Comando Nacional se reuniu para negociar novamente com a Fenaban. Nenhuma proposta nova sobre reajuste salarial foi apresentada pelos bancos. Os representantes dos bancos fizeram nova proposta de PLR, mas ainda rebaixada. Concordaram em negociar novas propostas para o teletrabalho e voltaram atrás na proposta de cancelar a 13ª cesta de alimentação.

Mobilização

O Comando Nacional d@s Bancári@s considerou que as propostas dos representantes dos bancos ainda estão distantes das reivindicações da categoria. Após a reunião de sábado, o Comando decidiu orientar os sindicatos de todo ao país a realizarem assembleias e plenárias organizativas para preparar a categoria para a semana decisiva da Campanha Nacional.

Mas a mobilização já começou no próprio sábado, com carreatas e atos feitos pel@s bancári@as em várias cidades do país. Também prossegue o agito nas redes sociais. A negociação desta terça-feira (25) está marcada para as 14h. Uma hora antes, às 13h, a categoria vai fazer um tuitaço para pressionar a Fenaban. Vamos participar! A hashtag é #QueroPropostaDecente.

Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

 

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 25/08 – 14h

• Dia 26/08 – 14h

• Dia 27/08 – 14h

• Dia 28/08 – 11h

 

Fonte: Contraf-CUT

Medida Provisória 995, editada pelo presidente Jair Bolsonaro, autoriza a venda de subsidiárias da Caixa Econômica Federal. Além de considerada ilegal, a MP atenta contra o próprio Estado, pois retira recursos de áreas sociais.

O diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Dionísio Reis, explica que a medida permite a venda de áreas estratégicas da Caixa, sem passar pela autorização do Congresso Nacional. “A MP vai privatizar a Caixa. Publicar uma Medida Provisória é um subterfúgio do que já foi julgado pelo STF, de que é preciso a participação parlamentar sobre a decisão de privatização da empresa”, criticou à Rádio Brasil Atual, nesta segunda-feira (24).

No último dia 17, as Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados encaminharam um pedido ao Supremo Tribunal Federal para que a Corte intervenha na criação e venda de subsidiárias de empresas estatais. A prática é questionada como uma “estratégia” do governo federal para privatizar partes dessas empresas sem a participação do Congresso Nacional.

Loterias

Além da MP 995, Jair Bolsonaro publicou o Decreto 10.467/2020, na última quarta-feira (19), que coloca o serviço de loteria no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e no Plano Nacional de Desestatização (PND).

A ação também é criticada pelo bancário. De acordo com Dionísio, parte da arrecadação das loterias vai para investimento em áreas sociais, como saúde, educação e esporte. Além disso, ele questiona a forma que Paulo Guedes atenta contra os interesses do Estado.

“O Paulo Guedes diz que vão privatizar partes não estratégicas do banco. Gestão de ativos é não estratégico? Você não vê os bancos privados repassando esses setores. Querer que a Caixa se desvencilhe das áreas que dão mais lucro, como Caixa Seguridade, Loterias e Cartões, é um absurdo. Se a gente espalha isso no mercado, o Estado deixa de arrecadar”, criticou.

Fonte: Rede Brasil Atual

Um estudo realizado pela Universidade Federal de Pelotas identificou os 11 sintomas mais comuns da covid-19 entre os brasileiros. Em primeiro lugar, ficou a dor de cabeça, seguida pela perda ou alteração do olfato e do paladar e da febre. A pesquisa entrevistou 31.869 pessoas em 133 cidades e conseguiu caracterizar o desenvolvimento da doença, o que pode auxiliar no diagnóstico e na busca por atendimento médico. Na sequência, os sintomas mais relatados foram tosse seca, dor no corpo, dor de garganta, diarreia, dificuldade para respirar, tremores, palpitação e vômito.

Outro estudo, realizado pela Universidade do Sul da Califórnia, buscou entender se existe uma sequência para os sintomas da covid-19 aparecerem. Os pesquisadores analisaram 55 mil casos de pacientes conformados e encontraram uma ordem aparentemente prevalente para o aparecimento dos sintomas. A febre apareceu em primeiro lugar, depois o mais comum foi a tosse seca, seguindo-se as dores musculares e náusea ou vômito.

Em maio, um estudo com 2.013 pacientes de casos leves de covid-19 na Europa indicou que 87% deles tiveram perda de olfato e paladar. Em seguida, a dor de cabeça foi relatada por 70% dos participantes da pesquisa. A perda ou alteração do olfato e do paladar também são comuns em outras doenças respiratórias, como gripe ou resfriado comum. No entanto esse sintoma é mais predominante na covid-19 e pode durar semanas.

Os pesquisadores dos estudos consideram que conhecer a ordem dos sintomas da covid-19 pode ajudar os pacientes a buscarem atendimento médico mais cedo ou se isolarem precocemente, evitando a contaminação de muitas pessoas. Além disso, essa informação poderia ajudar os médicos a descartar outras doenças com sintomas semelhantes.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sugeriu continuar a negociar no final de semana, mas na reunião deste sábado (22), apesar de terem recuado na retirada da 13ª cesta alimentação, manteve sua postura de retirar direitos. Não apresentou nenhuma proposta nova sobre reajuste salarial. O Comando Nacional d@s Bancári@s considerou que as propostas dos representantes dos bancos estão distantes das reivindicações da categoria. Para a semana que vem, a categoria prepara assembleias organizativas, plenárias, agito nas redes sociais e novas manifestações.

Um dos pontos centrais da negociação, o reajuste salarial, não foi apresentado pela Fenaban. Disseram que ainda estão construindo uma nova proposta salarial para apresentar na semana que vem. Na sexta-feira (21), apresentaram a proposta de reajuste zero, rejeitada pelo Comando Nacional. Antes, já tinham defendido a redução da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o fim da 13ª cesta de alimentação.

Na reunião deste sábado, após muita pressão retornaram com a 13ª cesta e apresentaram uma nova proposta de PLR, mas que ainda representa uma perda já que reduz a parcela adicional e os tetos. A Fenaban acenou ainda com a possibilidade de se chegar a um acordo sobre a regulamentação do teletrabalho. A proposta será analisada pelo Comando Nacional. “Antes eles disseram que não tinham autorização para clausular o teletrabalho. Essa sinalização de hoje é importante”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

“Este ano, 42% das categorias que fecharam acordo conseguiram aumento real. Eles diminuíram a distância na PLR, mas está longe de considerarmos a proposta um avanço. Não tem possibilidade de mudar a regra da PLR. Retornar a 13ª cesta era imprescindível para se fechar um acordo”, avaliou Juvandia, sobre as propostas apresentadas pela Fenaban neste sábado.

Mobilização

Para Juvandia, a Fenaban precisa melhorar suas propostas para que a negociação termine na semana que vem com um acordo. Enquanto a negociação acontecia por videoconferência, em várias cidades do país bancári@s realizaram manifestações e carreatas para cobrar propostas que garantam salários dignos e os direitos conquistados.

O Comando Nacional, reunido após a reunião com a Fenaban neste sábado, decidiu orientar os sindicatos de todo ao país a realizarem assembleias e plenárias organizativas para preparar a categoria para a semana decisiva da Campanha Nacional.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários foram às ruas em diversas cidades do país neste sábado (22) em carreatas para protestar contra as propostas apresentadas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociações com o Comando Nacional da categoria.

A categoria reivindica aumento real de salário, da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) e demais direitos econômicos, como o vale-alimentação. Também pede condições dignas de trabalho, tanto nas agências e departamentos, quanto para o home office (teletrabalho), além da manutenção dos diretos já definidos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e nos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs).

Mesmo com históricos lucros bilionários, os bancos não querem reajustar os salários e nenhuma das cláusulas econômicas da CCT e dos ACTs. Somente com o não reajuste dos salários, os bancários perdem 2,65% do poder aquisitivo, devido à inflação. Pior do que isso, querem reduzir o percentual pago a título de PLR, e a gratificação de função.

A categoria promete lutar pelos direitos conquistados e por suas reivindicações. Na terça-feira (25), serão realizadas plenárias em todo o país para apresentação das propostas e organizar a mobilização dos trabalhadores.

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 25/08 – 14h
• Dia 26/08 – 14h
• Dia 27/08 – 14h
• Dia 28/08 – 11h

Fonte: Contraf-CUT

O Saúde Caixa volta a ser pauta da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa, que será realizada nesta sexta-feira (21), às 15h, por videoconferência. Esta será a quinta reunião.

Na quarta-feira (19), a Caixa apresentou proposta de alteração no modelo de custeio do Saúde Caixa, com a individualização da cobrança do plano, o que encarece o custo para todos os usuários.

“Esperamos que o banco melhore, em muito, esta proposta, para podermos, efetivamente, caminhar para o final das negociações”, declarou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Nós também aguardamos o retorno sobre as reivindicações feitas nas primeiras reuniões. Todos os pontos da pauta, que foi definida no 36º Conecef, são muito importantes para nós”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reúnem hoje, logo mais às 11h para mais uma rodada de negociações da Campanha Nacional 2020. Os bancos só apresentaram propostas que representam a retirada de direitos, como a redução de até 48% da PLR e a da redução de 55% parar 50% da gratificação de função. Também querem acabar com a 13ª cesta de alimentação.

De acordo com cálculos do Dieese, com as propostas apresentadas pela Fenaban na terça-feira (18) e nesta sexta-feira (20), o salário médio d@ bancári@ teria uma perda anual de R$ 13.282,57, levando-se em conta as reduções da gratificação por função, a 13ª cesta e a PLR. Para hoje, @s bancári@s esperam que sejam apresentadas propostas para reivindicações como aumento real e a regulamentação do teletrabalho.

Ao final da reunião serão divulgadas mais informações. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT