Abril 30, 2025
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Nesta sexta-feira, 28 de agosto, é o Dia dos Bancários. Não há dúvidas de o que eles mais queriam nesta data era o reconhecimento dos banqueiros de todos os esforços feito para manter altos lucros dos bancos no Brasil há muitos anos.

Em 2020, ainda mais, por ser uma das categorias consideradas serviços essenciais e que se colocou em risco, na linha de frente de atendimento da população em meio a pandemia do Coronavírus (Covid-19).

“Hoje, mais do que nunca, temos que lembrar dessa história. Mais uma vez precisamos manter a categoria unida e nos fortalecer para lutarmos pelo reconhecimento dos banqueiros aos esforços da nossa categoria. Queremos uma proposta decente da Fenaban nas negociações da Campanha Nacional 2020”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Histórico

Foi no dia 28 de agosto, em 1951, que os bancários decidiram cruzar os braços para reivindicar um reajuste salarial 40%. Os bancos queriam dar apenas 20%.

Os índices oficiais do governo na época apontavam um aumento de 15,4% no custo de vida. Os bancários refizeram os cálculos e o próprio governo teve que rever seus índices, que saltou para impressionantes 30,7%. Depois de 69 dias de paralisação, os bancários conquistaram 31% de reajuste. Foi a maior greve da história da categoria. O dia 28 de agosto passou a ser considerado como o Dia do Bancário.

Importância da greve

Mas, além do reajuste, a greve de 1951 também fez surgir sindicatos de bancários em vários pontos do país. Assim, também é indiscutível a importância da greve para a organização da luta da categoria, que de lá para cá obteve muitas outras conquistas e, inclusive, é a única do país com um Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) nacional.

Outro mérito da greve de 1951, foi a contestação dos dados oficiais do governo. A partir desta contestação surgiram as bases para a criação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). O Dieese surgiu com o objetivo de municiar os trabalhadores com dados estatísticos confiáveis.

Fundação da CUT

O dia 28 de agosto também deve ser comemorado como dia de luta por ser o dia de fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), durante o 1º Congresso Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat), em 1983. Ainda durante a ditadura militar.

Fonte: Contraf-CUT

Em reunião de negociações com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), realizada na manhã desta quinta-feira (27), o Banco do Brasil manteve a proposta de corte de direitos dos funcionários previstos no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) em vigência até 31 de agosto.

O banco quer cortar 50% no programa próprio da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR); reduzir de três para apenas um ciclo avaliatório do programa de Gestão de Desempenho Profissional (GDP); e proibir a acumulação e venda dos cinco dias de folga a que os funcionários têm direito a cada ano.

PLR pela metade

“Não existe a menor possibilidade de aceitarmos que o banco corte metade da parcela da PLR do programa próprio. Já conseguimos que haja redução na parcela negociada com a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) e vamos continuar lutando para que o BB desista do corte no programa próprio”, disse o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O ACT em vigência prevê a distribuição linear entre os funcionários de 4% do lucro líquido do banco, que tem a intenção de reduzir esse percentual para 2% do lucro líquido.

Alteração na GDP

A secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes, descarta também a possibilidade de redução do ciclo avaliatório da GDP.

“O que o banco quer é promover uma alteração na cláusula 49 do nosso acordo coletivo, com o objetivo de facilitar o decomissionamento. Não temos como aceitar tal mudança, pois ela permitirá que os funcionários sejam ainda mais pressionados a cumprirem metas, muitas vezes inatingíveis” observou a dirigente da Contraf-CUT.

Abonos

Além do corte na PLR e da facilitação para os descomissionamentos, o Banco do Brasil também quer impedir que os funcionários convertam os dias de folga não utilizados em pecúnia, ou seja, impedir o recebimento destes dias em dinheiro. Os funcionários também não poderão acumular essas folgas, terão que utilizá-las durante o ano.

Intervalo na jornada

Também não houve avanço sobre o registro no sistema do intervalo de 15 ou 30 minutos para quem cumpre jornada de seis horas. No BB, o bancário com jornada de seis horas cumpre, na verdade, seis horas e 15 minutos, ou seis horas e 30 minutos. A CEBB reivindica que os 15 minutos ou dos 30 minutos de intervalo sejam considerados como parte da jornada de seis horas, como ocorre atualmente na Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

Começou na tarde desta quinta-feira (27) a 13ª rodada de negociações entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Mesmo com recuos, os representantes dos bancos ainda mantêm a proposta de não dar reajuste salarial este ano, apenas um abono. Após a reunião, a categoria realiza assembleias por todo o país para decidir os rumos da campanha.

Antes da reunião, às 13h, @s bancários realizaram um tuitaço para pressionar os bancos com a hashtag #BancosExploram. Foi uma das várias atividades nas redes sociais, além de atos e carreatas que acontecem desde a semana passada. A categoria percebeu que é preciso se mobilizar para fazer os bancos apresentarem uma proposta decente e não retrocederem nos direitos conquistados. Na terça-feira (25), foram realizadas grandes assembleias por todo o país, com a categoria revoltada com o que a Fenaban apresentou até agora na mesa de negociações.

Participe da assembleia nesta noite para decidir nossa campanha salarial. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

Reajuste Zero não dá

Agosto 27, 2020

Na 12ª segunda rodada de negociações da Campanha Nacional 2020, realizada nesta quarta-feira (26), entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos bancos (Fenaban), pouco se avançou na questão do reajuste salarial, mas houve recuo por parte dos representantes dos bancos na retirada de direitos da categoria.

Nesta quinta-feira (27) à noite haverá assembleias em sindicatos de todo o país para avaliar as propostas da Fenaban. Uma negociação ainda está marcada para esta quinta, antes das assembleias.

Os bancos recuaram em mexer na regra da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e ficou mantida a parcela adicional que é de 2,2% do lucro líquido sem alterar a regra. Porém, os representantes dos bancos insistiram no reajuste zero para 2020, só abono. Propuseram um abono de R$ 1.656,22 para este ano. Para o ano que vem, a proposta apresentada foi de repor 70% da inflação pelo índice do INPC a partir de 1º de setembro e os outros 30% depois de seis meses.

“Até agora, as propostas da Fenaban têm tido uma repercussão muito ruim para a categoria. As assembleias feitas nesta terça-feira (26) foram muito grandes em várias cidades. Temos assembleias nesta quinta, os bancos têm até à noite pra colocar uma proposta decente de reajuste. Não vamos defender uma proposta com reajuste zero. A categoria tem consciência dos lucros que os bancos tiveram e também sabem o esforço que tiveram e sacrifícios para trabalhar durante essa pandemia”, avaliou a presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e uma das coordenadoras do Comando Nacional, Juvandia Moreira.

A questão da saúde e condições de trabalho ainda deverão ser discutidas entre o Comando e a Fenaban. Houve concordância em negociar o teletrabalho, mas ainda não foi finalizada a questão da jornada, dos móveis e dos valores. O Comando espera que a Fenaban sinalize no ressarcimento de custo de internet e com equipamentos.

O Comando Nacional criticou a postura da Fenaban de insistir no reajuste zero para este ano e o parcelamento do INPC para 2021. Foi decidida uma nova negociação para a tarde desta quinta-feira (27), antes das assembleias nos sindicatos. “As assembleias de amanhã (quinta-feira, 27 de agosto) serão decisivas para o movimento. Esperamos que na negociação desta quinta a gente avance porque sem reajuste os bancos vão jogar os bancários pra greve”, afirmou Juvandia.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) apresentou durante a segunda reunião de negociações com a Comissão de Negociações dos empregados, ocorrida nesta quarta-feira (26), propostas que atacam o direito da livre organização dos trabalhadores, segundo o vice-presidente e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Vinícius de Assumpção. Além disso, o banco se nega a assinar um acordo por dois anos.

O vice-presidente da Contraf-CUT disse que o banco fez uma série de ataques ao Acordo Coletivo de Trabalho, principalmente às cláusulas de organização sindical e, especificamente, com relação às associações de funcionários. São propostas de retirada do direito de liberação de dirigentes, do desconto das mensalidades dos associados em folha e até do direito de reunião de organização de funcionários e o uso do auditório do banco pelas associações. O banco também não quer reconhecer os delegados sindicais.

“As propostas apresentadas pela comissão de negociações do banco se configuram com um ataque brutal às organizações dos bancários no país. Não temos notícias de uma ofensiva tão intensa à nossa organização”, disse Vinícius. “As associações fazem parte de nossa estrutura nacional de organização sindical. Ao tirar o direito de representação das associações é o movimento sindical como um todo que está sendo atacado”, completou ao observar que dos cerca de 2.600 funcionários que compõem o quadro de trabalho do sistema BNDES (o banco, a Finame e o BNDESPAR), cerca de 2.000 fazem parte das associações de funcionários.

“As associações são extremamente importantes para a organização sindical, dada à representação e legitimidade que elas possuem”, afirmou o vice-presidente da Contraf-CUT. “A última assembleia contou com a participação de 1.993 associados, que é quase 100% dos associados e cerca de 77% de todos os funcionários”, observou. “Talvez seja exatamente por isso que o banco está atacando as associações”, concluiu.

Vinícius disse, ainda, que o banco propôs a retirada do ACT ao direito à informação aos dados relativos a emprego, cargos e salários e informações inerentes ao cotidiano do trabalhador, que contribuem para organização sindical.

“Essa falta de democracia e de transparência é significativa. Demonstra a cara da gestão que temos no banco e na Presidência da República”, criticou.

Outras cláusulas em discussão

Além das cláusulas sindicais e associativas, a reunião desta quarta-feira tratou sobre cláusulas de saúde, previdência e gerais.

O banco quer retirar do Acordo Coletivo de Trabalho questões relacionadas às alterações no plano de saúde e no estatuto da Fundação de Assistência e Previdência Social (Fapes) do BNDES, limitando o poder dos trabalhadores.

Calendário de negociações

Estão previstas reuniões para esta quinta e sexta-feira. O banco propôs discutir nesta quinta as cláusulas econômicas e assistenciais. E na sexta as cláusulas institucionais e garantia de direitos. Os trabalhadores propuseram a inversão das pautas. O banco vai dar a resposta aos trabalhadores ainda nesta quarta-feira.

Fonte: Contraf-CUT

Após inúmeras rodadas de negociação em que os bancos apresentaram propostas que retiram direitos, bancárias e bancários da Baixada Fluminense e de todo o Brasil, realizam uma Assembleia Geral Extraordinária a partir das 19h desta quinta-feira, 27.

Para participar, basta acessar o link: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br/)

Estarão em pauta: 

1. Avaliação da proposta apresentada pela FENABAN e deliberações em caso de recusa da mesma;

2. Deliberação sobre a transformação desta Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Geral Extraordinária Permanente com consultas assembleares remotas/virtuais em dias e horários convocados pela Coordenação Nacional do Comando Nacional dos Bancários por meio dos canais de divulgação digitais oficiais do Sindicato, das Federações e da CONTRAF.

PARTICIPE!

Começou a 12ª rodada de negociações entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A categoria espera que os representantes dos bancos apresentem hoje propostas que efetivamente atendam às reivindicações aprovadas na Conferência Nacional d@s Bancári@s, realizada no final do mês passado. Ontem, a Fenaban propôs que @s bancári@s ficassem dois anos sem reajuste salarial, proposta imediatamente rejeitada pelo Comando.

Antes do começo da negociação, às 13h, a categoria realizou um tuitaço com a hashtag #BancosExploram. Para pressionar os bancos, @s bancários começaram um processo de mobilização, que já resultou em atos, carreatas e assembleias. Amanhã serão realizadas assembleias em sindicatos de todo o país para avaliar o que a categoria vai fazer.

Sigas as novidades sobre a campanha pelo nosso site. Ao final da reunião de hoje traremos mais informações. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa lucrou R$ 5,6 bilhões no 1º semestre de 2020, queda de 31% em relação ao mesmo período de 2019 e de 16,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior (o lucro no 2º trimestre foi de R$ 2,6 bilhões).

De acordo com relatório da Caixa, a redução do lucro se deu, principalmente, em razão da redução da margem financeira em aproximadamente 23,6% e de 15,1% nas receitas de prestação de serviço, compensadas parcialmente pelo recuo de 1,1% na despesa de pessoal, e estabilidade das outras despesas administrativas.

Na comparação trimestral, a redução da margem financeira foi de 9,6%, influenciada pelas reduções de 9,3% em receitas de operações de crédito e 17,6% em resultado de TVM e derivativos, compensadas pela redução de 14,9% em despesas de captação. A rentabilidade foi de 12,07%, com queda de 7,59 pontos percentuais em doze meses. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio da instituição no semestre foi de 12,07%, com queda de 7,59 pontos percentuais.

“Ao analisar a queda na comparação com períodos anteriores devemos analisar que estamos vivenciando um período de pandemia, com forte retração econômica. Ainda assim, a Caixa teve lucro. Lucro este que reflete o esforço dos empregados não só no atendimento do social, mas também na parte comercial do banco. E isso reforça a necessidade que a Caixa tem de reconhecer e valorizar seus empregados, não só fazendo vídeo falando isso, mas efetivamente garantindo seus direitos, garantindo aumento real dos seus salários e acatando as demais reivindicações apresentadas na mesa de negociação do nosso acordo coletivo (ACT). Não existe Caixa sem seus empregados”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ao lembrar da reunião marcada para a tarde desta quarta-feira (26), logo após o enceramento da mesa única de negociação com a Fenaban.

Empregos X receitas

Segundo a análise do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Caixa encerrou o 1º semestre de 2020 com 84.320 empregados, com abertura de 207 postos de trabalho no trimestre, entretanto, teve fechamento de 58 postos de trabalho em relação ao 1º semestre de 2019. Em doze meses, foram fechadas duas agências, 28 postos de atendimentos e 16 lotéricos. Em contrapartida, a Caixa registrou incremento de aproximadamente 27 milhões de novos clientes.

As receitas de prestação de serviços e com tarifas bancárias caíram 15,1% em doze meses, totalizando R$ 11,185 bilhões no semestre. As despesas de pessoal, considerando-se a PLR, diminuíram 2,42% em doze meses, atingindo R$ 11,6 bilhões no período. Assim, no 1º semestre de 2020, a cobertura das despesas de pessoal pelas receitas secundárias do banco foi de 98,15%.

Fonte: Contraf-CUT

Hoje (26) haverá a 12ª rodada de negociação entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A reunião começa às 14h e um acordo ainda está distante. Os representantes dos bancos apresentaram na negociação de ontem (25) proposta para a categoria ficar dois anos sem reajuste salarial, imediatamente rejeitada pelo Comando.

Uma hora antes da reunião de hoje, às 13h, haverá um tuitaço para pressionar por uma proposta que atenta às reivindicações d@s bancári@s. Participe e tuite #BancosExploram.

Como a Fenaban não atendeu a nenhuma das pautas da Minuta aprovada pela categoria, sindicatos de todo o país entraram em processo de assembleia permanente para avaliar eventuais mudanças nas negociações nos próximos dias. Assembleias foram marcadas para amanhã (27) e serão decisivas para a campanha. Estão sendo cobrados avanços nas mesas específicas dos bancos. O Comando e a Fenaban ainda vão negociar as cláusulas sobre saúde e condições de trabalho.

Acompanhe as negociações da categoria pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) volta a ser o tema da rodada de negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), entre Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e a direção do banco, nesta quarta-feira (26).

No último encontro, realizado na segunda-feira (24), a Caixa não apresentou nenhuma proposta, com a justificativa de que aguardaria definições da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para a mesa única de negociação – realizada nesta terça-feira (25).

A Comissão, por sua vez, cobrou apresentação de propostas para todos os temas reivindicados na minuta entregue, bem como a proposta referente ao Saúde Caixa, que atenda aos princípios do mutualismo, solidariedade, pacto geracional e que seja viável a todos os empregados, incluindo os que hoje não tem acesso.

“Aguardamos que a Caixa mantenha a PLR Social, ainda mais considerando todo o trabalho desprendido pelos empregados este ano em torno do auxílio emergencial. Seria uma afronta não garantir isso. Mas, além disso nossa pauta é que ela mantenha os direitos que conquistamos e avance em pontos como contratação, PCDs e teletrabalho”, afirmou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

Fonte: Contraf-CUT