Abril 27, 2025
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​Campanha também conscientiza sobre formas de prevenção; categoria também sofre deste mal

Monumentos e prédios públicos e privados receberam neste mês uma iluminação especial em tons amarelos. Também é possível ver pessoas caminhando nas ruas com fitinhas amarelas presas em suas roupas. Tratam-se de ações do “Setembro Amarelo”, uma campanha mundial de conscientização sobre a realidade do suicídio e as formas de prevenção.

Segundo o site da campanha, o “Setembro Amarelo” é uma iniciativa brasileira iniciada em 2015 e incentivada mundialmente pela Associação Internacional para Prevenção do Suicídio (IASP).

Os números oficiais são de que 32 brasileiros cometem suicídio a cada dia. Um número superior ao de vítimas da Aids e da maioria dos tipos de câncer. Segundo a Organização Mundial da Saúde, nove em cada 10 casos poderiam ser prevenidos.

Os dados apontam que quase 100% das pessoas que se suicidaram enfrentavam algum problema mental - a maioria depressão, um mal que atinge em cheio a categoria bancária.

Categoria é afetada
“É cada vez maior o número de casos de depressão entre os bancários. Também já constatamos o aumento do número de suicídios na categoria. Consideramos extremamente importante a divulgação do ‘Setembro Amarelo’, que se soma à nossa campanha nacional em defesa da saúde do trabalhador do ramo financeiro”, disse Walcir Previtale, secretário de Saúde do Trabalhador da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Segundo levantamento da subseção do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) na Contraf-CUT, com base em informações do INSS, o transtorno mental é a principal causa dos afastamentos do trabalho para tratamento de saúde na categoria. Os transtornos mentais, incluindo os casos de depressão, já ultrapassaram os afastamentos por LER/Dort.

Segundo os dados, 5.042 bancários receberam auxílios doença previdenciários e acidentários em 2013 por transtornos mentais e comportamentais, o que representa 27% dos afastamentos. As doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo somam 4.589 casos, 24,6%.

Para mais informações sobre a saúde do trabalhador do ramo financeiro, leia a Revista dos Bancários, Especial Saúde do(a) Trabalhador(a).

Fonte: Contraf-CUT

A CUT São Paulo e seus sindicatos e sub sedes promoveram, nesta quinta-feira (14), o Dia Nacional de Lutas com atos e mobilizações contra o desmonte dos direitos que toma conta do Brasil.

Entre as primeiras ações do dia, no centro da capital paulista, bancários e servidores municipais ocuparam a Praça da Sé para dialogar com a população sobre o projeto de país que vem sendo implementado, segundo matéria da CUT, por um governo ilegítimo e por parlamentares que defendem não apenas a Reforma Trabalhista e o fim da aposentadoria, mas também a privatização das empresas estatais e de programas e áreas públicas da cidade.


Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT realiza seu 1º Seminário Jurídico Nacional , entre os dias 28 e 29 de setembro, em sua sede, em São Paulo. O objetivo do Seminário, voltado para dirigentes responsáveis pelos assuntos jurídicos das entidades sindicais e assessorias jurídicas, é organizar e potencializar a intervenção das assessorias jurídicas dos Sindicatos de Bancários de todo o Brasil para uniformizar teses sobre o enfrentamento junto ao judiciário trabalhista e assim minimizar os efeitos nefastos dessa “reforma” sem jamais abdicar de denunciá-la de forma contundente.

Para Mauri Sergio Martins de Souza, Secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, os ataques diretos e incisivos aos direitos trabalhistas têm a categoria bancária como um alvo prioritário, por sua capacidade de organização e resistência.

“O seminário visa potencializar as iniciativas em defesa dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores bancários de todo o país, homogeneizando teses e articulando a intervenção judicial das entidades sindicais de todo o país a fim de consolidar jurisprudência favorável aos interesses da categoria”, explicou.

Os principais temas debatidos serão Direito Material, Direito Processual e Direito e Negociação Coletiva. Os interessados em participar devem preencher a ficha abaixo e enviá-la para o seguinte endereço eletrônico: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. com cópia para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.  até o dia 26 de setembro próximo.

Abaixo a ficha de inscrição:

1º Seminário Jurídico Nacional da CONTRAF

Nome completo: _________________________________________________________

Entidade Sindical: ________________________________________________________

Endereço eletrônico (e-mail): _______________________________________________

Telefone de contato: (___) _________________________________________________

Dirigente Sindical (_____) ou Assessor Jurídico/Advogado (_____)

 

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quinta-feira (14) um ofício à Caixa Econômica Federal solicitando a antecipação do pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR).

A Contraf-CUT já havia feito a solicitação por meio de ofício entregue durante a última reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), realizada no dia 24 de agosto. A maioria dos bancos já anunciaram a data do pagamento antecipado e o Banco do Brasil já o efetuou no dia 31 de agosto.

“Os empregados estão dando um duro danado. Mesmo com a grande redução de pessoal, se esforçaram para realizar todos os trabalhos cotidianos além dos excepcionais, como o pagamento dos valores das contas inativas do FGTS. Agora, querem que seus esforços sejam reconhecidos”, disse Dionísio Reis, coordenador da Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa.

Regras da PLR da Caixa

As regras da PLR da Caixa estão disponíveis no acordo específico, que pode ser baixado no site da Contraf-CUT. A título de adiantamento, conforme previsto no acordo, a Caixa deve efetuar o pagamento de 60% do total devido a cada empregado.

Os valores totais da PLR são compostos pela Regra Fenaban e pela Regra Adicional Caixa.

A Regra Fenaban corresponde a 90% da remuneração já com o reajuste de 1º de setembro de 2017, acrescido de R$ 2.183,53. Este valor deve ser reajustado pelo INPC/IBGE acumulado entre setembro de 2016 e agosto de 2017, acrescido de 1%, conforme estabelecido no Acordo Coletivo de Trabalho, mais um adicional correspondente a 2,2% do lucro líquido apurado no exercício de 2017, dividido pelo número total de empregados com direito a receber a PLR, limitado a R$ 4.367,07, devidamente reajustado. O total apurado na Regra Básica estará limitado a 12,8% do lucro líquido do banco no exercício de 2017.

A Regra Adicional Caixa corresponde a 4% do lucro líquido do banco no exercício de 2017, distribuída linearmente entre os empregados, proporcionalmente aos dias trabalhados no período. Este adicional é vinculado ao desempenho da Caixa nos programas de governo.

Fonte: Contraf-CUT

Estudo reforça as danosas consequências da Reforma Trabalhista

O Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA) publicou recentemente um artigo intitulado “Diferenças de remuneração entre trabalhadores sindicalizados e não sindicalizados: evidências sobre o mercado de trabalho brasileiro”. O estudo comprova que trabalhadores sindicalizados ganham diretamente 8,4% a mais do que os não sindicalizados. Além disso, os sindicalizados têm maiores chances de acesso a benefícios como auxílio-alimentação, auxílio-transporte e auxílio-saúde.

A pesquisa também aborda uma breve análise da influência negativa que será gerada com a Reforma Trabalhista, que entrará em vigor em novembro. No estudo, as diferenças de remunerações entre a classe trabalhadora poderão aumentar no futuro, dependendo de como a reforma trabalhista promovida pelo Projeto de Lei no 6.787/2016 (em discussão no parlamento) vier a ser implementada.

Dentre um dos pontos destacados na pesquisa sobre as consequências geradas pela Reforma Trabalhista, os pesquisadores destacam que “o projeto de lei pretende modificar a forma como os sindicatos são financiados, transformando a contribuição obrigatória de todos os trabalhadores em voluntária. Assim, as negociações coletivas promovidas pelos sindicatos poderiam não mais beneficiar todos os trabalhadores, mas apenas aqueles afiliados.”

O estudo reforça as danosas consequências desse projeto, que tornará o mercado de trabalho brasileiro ainda mais desigual, principalmente no que diz respeito as remunerações.

Ficou interessado nesse estudo, confira o artigo na íntegra: http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/TDs/td_2323_web.pdf

A Losango pagará a antecipação da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) na sexta-feira (15) com redutor da regra básica em decorrência dos baixos lucros apresentados.

Os bancários e bancárias da Losango vão receber 60% de 54% do salário, mais R$ 1.346,15 e um adicional de R$ 351,49.

Pela regra básica, a antecipação da PLR corresponderia a 54% do salário mais o valor de R$ 1.346,15, com uma parcela adicional de R$ 2.243,58.

Fonte: Contraf-CUT

As tradicionais feijoadas mensais que acontecem em nossa Sede de Duque de Caxias e SubSede de Nova Iguaçu já tem datas definidas no mês de setembro:

Dia 22/09 - SubSede de Nova Iguaçu

Dia 28/09 - Sede de Duque de Caxias

Esperamos todos nossos associados para mais dois eventos imperdíveis e deliciosos.

Até lá!

O Comitê da Juventude e o setor Agências de Trabalho Temporário da UNI Américas, em parceria com a Fundação Friedrich Ebert Stiftung no Brasil, realizaram nesta terça e quarta-feira (12 e 13 de setembro) um debate sobre as agências de trabalho temporário, a juventude e o primeiro emprego. A atividade, realizada na sede do Secretariado Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Sentracos), no Centro da cidade de São Paulo, contou com a participação de diversas entidades do Brasil, Nicarágua, República Dominicana, Argentina, Uruguai e Chile.

O debate foi focado na análise das questões enfrentadas pelos sindicatos das américas com relação aos trabalhadores e as trabalhadoras inseridos no mercado de trabalho por agências. O objetivo foi criar uma proposta de cooperação conjunta para garantir igualdade de tratamento no estabelecimento de regras para o trabalho decente para estes trabalhadores.

“O debate mostrou que é fundamental a união do movimento sindical no desenvolvimento de ações concretas conjuntas para enfrentar desafios na organização dos trabalhadores e dos sindicatos contra os ataques que o empresariado vem lhes aplicando em todos os países das Américas”, disse Mario Raia, secretário de Relações Internacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), um dos representantes brasileiros no encontro.

Patricia Pelatieri, do Dieese, apresentou um panorama atual sobre trabalho temporário no Brasil, a terceirização e seu impacto na organização dos trabalhadores inseridos por essas agências.

A secretária da Juventude da Contraf-CUT, Fabiana Uehara Proscholdt chamou atenção sobre os prejuízos que serão causados aos trabalhadores pelas novas leis trabalhista e da terceirização, recém aprovada pelo governo Temer e sua base aliada no Congresso Nacional. “Estas leis liberaram novas formas de contratação. É preciso estar atento ao que significam estas ‘novas formas de contratação’, não apenas para os trabalhadores, que serão os mais prejudicados, mas também para o movimento sindical”, destacou a dirigente da Contraf-CUT. “Em momentos de crise, os trabalhadores mais vulneráveis são os de contratos temporários”, completou.

Os presentes também discutiram o papel e as responsabilidades das agências privadas de emprego.

Outros representantes brasileiros que participaram do encontro foram as secretárias Geral e de Imprensa do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região, Neiva Maria e Marta Soares, respectivamente, a vice-presidenta da UNI Américas Juventude, Lucimara Malaquias, e os membros do Comitê Executivo de Juventude da UNI Américas Katlin Salles, Daniela Myachiro, Marcio Vieira e Fernanda Lopes.

Comitê Executivo da UNI Américas Juventude

Na tarde desta quarta-feira (13), a reunião continua exclusivamente com o Comitê Executivo da UNI Américas Juventude. O grupo irá elaborar o planejamento estratégico com a definição de objetivos por área. “Nós também vamos debater questões fundamentais, como se os contratos temporários são a resposta para os jovens que aspiram obter um trabalho estável e decente e o que podem fazer os sindicatos e os jovens para fortalecer e fazer valer os direitos dos trabalhadores colocados por agência de trabalho temporário”, adiantou a vice-presidenta da UNI Américas Juventude, Lucimara Malaquias.

Fonte: Contraf-CUT

O aumento do desemprego, a crise econômica e os avanços das reformas trabalhista e da Previdência no Congresso Nacional, afetam diretamente as negociações salariais de várias categorias no país. Segundo levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) entre 300 categorias, 30 tiveram reajustes abaixo da inflação, para 91 foi igual ao INPC, 107 categorias conseguiram apenas 0,5% acima da inflação e 38 categorias entre 0,51% e 1% acima da inflação.

Em maio, o secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), do Ministério do Planejamento, Fernando Antonio Soares, anunciou que o Governo Federal tem a meta de demitir 20 mil funcionários públicos federais em 2017 e disse que os bancários, possivelmente serão a única categoria entre os trabalhadores de empresas públicas que terão reajuste salarial acima da inflação em decorrência da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria.

Soares se referia ao acordo estabelecido entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em 2016 válido por dois anos. Nesse cenário, a categoria bancária é uma das poucas do país a conquistar aumento real dos salários, inclusive aos trabalhadores da Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e demais bancos públicos. O reajuste da categoria repõe o INPC/IBGE, que foi de 1,73%, alcançando 2,75% sobre salários, vales refeição, alimentação e auxílio creche/babá.

“No ano passado conseguimos prever esta conjuntura de recessão e ataques aos trabalhadores e seus direitos e fizemos um acordo de dois anos. Somente por isso conseguimos aumento real de 1%. Esta não é a realidade da maioria das categorias e, entre as empresas públicas, os bancários serão, possivelmente, a única categoria que obterá aumento real neste ano”, disse Roberto von der Osten, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). "Com o acordo de dois anos, também blindamos a categoria de possíveis ataques contra conquistas presentes em nossa Convenção Coletiva, que permanecerão intocáveis durante toda a vigência da Convenção", completou o presidente da Contraf-CUT.

A subseção do Dieese da Contraf-CUT calculou os valores corrigidos das verbas salariais (veja a tabela abaixo).

Aumento real
Os bancários conquistaram o aumento real de 1% depois de uma longa greve de 31 dias, em um acordo de dois anos. Além do reajuste, os bancários conseguiram o abono total dos 31 dias de paralisação, sem a necessidade de compensação ou desconto dos dias parados.

Desde 2004 os bancários iniciaram um processo de valorização e aumento real dos seus salários. Neste ano, o reajuste de 1% acima da inflação deve ser ainda mais valorizado não apenas pelo momento histórico do país, mas também por vir em um tempo de deflação.

Defesa do emprego
Outro avanço obtido com o acordo de 2016 foi a criação dos Centros de Realocação e Requalificação Profissional, previstos na cláusula 62 da Convenção Coletiva de Trabalho da Categoria. Os bancos deverão criar estes centros para, ao invés de demitir funcionários, requalificá-los e realocá-los em outros postos de trabalho. O direito foi acrescentado na CCT da categoria nas negociações de 2016 e a redação da cláusula foi aprovada na última reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

Uma das prioridades dos bancários deste ano é a defesa do emprego. O Comando Nacional dos Bancários entregou à Fenaban uma proposta de Termo de Compromisso com 21 pontos para proteção de empregos, de direitos históricos e de delimitação dos atos nocivos que podem advir da nova Lei Trabalhista (Lei 13.467/2017) e da Lei de Terceirização (Lei 13.429/2017) e de outras que ainda tramitam no Congresso Nacional. A Fenaban vai discutir o termo com os bancos para dar a resposta à Contraf-CUT.

PLR e vales
O reajuste de 2,75% também será válido para a PLR dos bancos privados, vales refeição e alimentação, além do auxílio creche/babá.

Os novos valores já são válidos para os salários referente ao mês de setembro, a serem pagos em outubro. Já a PLR deve ser paga até o dia 30 de setembro, mas, atendendo à solicitação da Contraf-CUT, os bancos estão antecipando o pagamento.

Na última segunda-feira (11), os convidados da audiência pública realizada pela Subcomissão do Trabalho, vinculada à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado, foram unânimes em criticar a Reforma Trabalhista.

De acordo com os convidados, o conjunto de alterações propostas pelo governo ilegítimo de Michel Temer não pode sobrepor os direitos assegurados na Constituição. Entre os itens inconstitucionais, destacados pela mesa de debatedores, está o negociado sobre o legislado, que privilegia os acordos entre empregadores e empregados em relação à legislação.

Participaram do encontro, mediado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), a ministra do Tribunal Superior do Trabalho, Delaíde Arantes; o advogado trabalhista Luis Carlos Moro; o procurador Helder Amorim; Maximiliano Nagl Garcez, representante da Associação latino americana de advogado trabalhistas; e a professora da Universidade de Brasília (UnB), Gabriela Delgado.

De acordo com a ministra Delaíde, a Reforma Trabalhista, que começa a vigorar no próxima dia 11 de novembro, precisa respeitar a Constituição. “Fizemos um juramento de julgar e vamos aplicar a lei ordinária que aprovou a reforma trabalhista, mas não vamos aplicá-la isoladamente. É uma lei trabalhista que se insere à luz da proteção constitucional e à luz da legislação internacional”, afirmou a magistrada.

Maximiliano Nagl Garcez foi ainda mais duro nas criticas. “A Reforma Trabalhista não é só um ataque aos direitos trabalhistas, mas é praticamente a revogação da dignidade da pessoa humana. Isso tem sido o mote de coisas estarrecedoras que acontecem no Brasil por causa desse governo golpista.”

Na reunião, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) divulgou a coleta de assinaturas em apoio a um projeto de lei de iniciativa popular para revogar a reforma trabalhista. Em entrevista à Rede Brasil Atual, a secretária de Relações do Trabalho da CUT, Graça Costa, falou sobre a iniciativa.

 “O projeto ele é, principalmente, para mobilizar. Não só como uma proposta legislativa, mas principalmente para dizer aos trabalhadores e trabalhadoras, em todos os cantinhos desse país, dos males dessa reforma e que nós precisamos do apoio, nós precisamos ter uma mobilização realmente de massa para se contrapor a tudo isso que tem contra nós”, encerrou a dirigente.

Com informações da RBA e da Agência Senado