Abril 29, 2025
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Um novo plano de demissões voluntárias, anunciado nesta quinta-feira (22) pela Caixa Econômica Federal, prepara terreno para a privatização e prejudica empregados e o público, avaliam representantes dos bancários. O chamado Programa de Desligamento de Empregado (PDE) começa hoje e tem como objetivo, segundo o banco, "ajustar a estrutura ao cenário competitivo e econômico". A meta é atingir o "limite máximo" de 2.964 funcionários.

“Com o anúncio, o banco reforça a intenção do governo Temer de reduzi-lo ainda mais, preparando-o para a privatização e favorecendo as instituições financeiras privadas", afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva. "Perdem empregados, cada vez mais sobrecarregados, a população, com o atendimento precarizado, e o país, que vê a redução do papel social da Caixa como banco público. Ganham os bancos privados, que não têm interesse em promover o desenvolvimento do país."

"Essa agenda irá aprofundar a recessão na medida em que enfraquece o mercado interno e a infraestrutura social e econômica que nos fizeram avançar na última década", disse Ivone. De acordo com a dirigente. a Caixa representa 22,9% do total de crédito no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e 68,7% de crédito na habitação.

De janeiro a setembro do ano passado, o banco teve lucro líquido de R$ 6,2 bilhões, crescimento de 84,5% em comparação a igual período de 2016. Nesse intervalo, foram cortados 7.315 postos de trabalho, para 87.779. 

"Os bancos públicos desempenham um papel fundamental na economia brasileira, pois são um importante instrumento de política econômica e de promoção ao desenvolvimento econômico e social.  São responsáveis por 56% do crédito no país, percentual que vem crescendo muito desde a crise de 2008, quando a atuação destes bancos foi fundamental para amenizar os impactos da crise no Brasil. No entanto, esta atuação tão importante vem sendo atacada pelo atual governo.  O crédito nos bancos públicos caiu 3,3% nos últimos 12 meses", afirma o Sindicato dos Bancários.

O período para adesão vai até 5 de março. Segundo a Caixa, o desligamento ocorrerá por meio de pedido de rescisão do contrato de trabalho, sem necessidade de cumprimento do aviso prévio. 

 

FONTE: Rede Brasil Atual

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O Banco do Brasil informou na divulgação do lucro do ano de 2017 que o pagamento dos dividendos aos acionistas acontecerá em 12/03. A data é a mesma na qual ocorre o pagamento aos acionistas, porém, de acordo com Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, historicamente, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) negociou com o banco para que seja efetuado o pagamento aos funcionários também na mesma data.

Desta forma, o presidente do Banco do Brasil, Paulo Cafarelli, divulgou em sua rede social, ao responder a um bancário, que o crédito acontecerá no dia 12 de março.

Em breve, a Contraf-CUT informará os cálculos dos valores apurados pelo BB para cada grupo de funcionários, que serão conferidos pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e pela Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, como acontece a cada semestre.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários, é importante reafirmar as negociações históricas em defesa dos funcionários. “Nos primeiros pagamentos de PLR feitas no acordo coletivo, a proposta do BB era pagar em 30 dias após o acordo e reduzimos para em até 10 dias. Assim conseguimos negociar para que seja sempre no mesmo dia das assinaturas, bem como no mesmo dia do pagamento dos

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa Econômica Federal anunciou, nesta quinta-feira (22), mais uma etapa do Programa de Desligamento de Empregados (PDE). Com a justificativa de reduzir custos e melhorar o capital financeiro, a instituição precariza as condições de trabalho de seus empregados, já que pretende desligar 2964 pessoas sem reposição.  “O lançamento do PDE da Caixa deixa claro a despreocupação do banco com o atendimento e as condições de trabalho. A adesão à este tipo de programa, sempre dissemos, deve  ser uma decisão de caráter pessoal e voluntária, mas a reposição dos quadros é uma obrigação da empresa. Queremos que a Caixa contrate ao invés de demitir”, reivindicou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT.
De acordo com o comunicado interno feito pelo banco, os funcionários poderão aderir ao PDE a partir do dia 23 de fevereiro até 5 de março. Os aptos devem estar aposentados pelo INSS até a data do desligamento, com exceção de aposentados por invalidez, ou serem trabalhadores que estejam aptos a se aposentarem pelo INSS até 31 de dezembro deste ano, ou com no mínimo 15 anos de trabalho na Caixa, ou com adicional de incorporação de função de confiança ou cargo em função gratificada até a data de desligamento.
“Este PDE é parte de um processo de desmonte dos Bancos públicos combinado com outras medidas que estão sendo articuladas para reduzir sua atuação, como verificamos com o ataque dos bancos privados aos fundos do FGTS. Estes programas atingem fortemente a qualidade e as condições de trabalho” afirmou. 
Nesta quinta-feira (22), assistimos uma manifestação sindical, em Curitiba, para denunciar as más condições e as pressões a que os funcionários estão sendo submetidos. “Temos que intensificar a mobilização por todo o Brasil. Não podemos permitir este desmonte dos Bancos públicos e da saúde dos bancários que está sendo feito pelo governo golpista”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco do Brasil lucrou R$ 11,1 bilhões em 2017, o que representa um crescimento de 54,2% em doze meses e 15,9% no trimestre. De acordo com o relatório do banco, o resultado foi impactado principalmente pelo aumento das rendas de tarifas e redução da despesa de provisão e das despesas administrativas, em comparação com o ano anterior.

Clique aqui e veja os destaques do Dieese.

No mesmo período, o banco fechou de 1.461 postos de trabalho em relação a 31 de dezembro de 2016.  A holding encerrou 2017 com 99.161 empregados. O número de agências se reduziu em 670 unidades, em virtude do plano de reorganização institucional, que previa, no decorrer de 2017, o fechamento de 402 agências, com outras 379 tornando-se postos de atendimento. Não há no relatório, porém, menção ao número de PAB’s, mas, verifica-se que a rede própria do banco foi reduzida em 1.724 pontos de atendimento.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, o alto lucro do BB em 2017 é fruto do trabalho de cada funcionário e muitos ainda estão sem realocação devido as reestruturações. Esperamos que este grande lucro dê aos funcionários a recompensa merecida na PLR e nas negociações do acordo coletivo.A Carteira de Crédito Ampliada do banco caiu 3,8% em doze meses e atingiu R$ 681,3 bilhões (no trimestre, houve crescimento de 0,6%). As operações com pessoas físicas mantiveram-se estáveis em doze meses e no trimestre, somando R$ 187,7 bilhões. As operações com pessoas jurídicas alcançaram R$ 267,4,0 bilhões, com queda de 9,3% em doze meses e de 0,1% no trimestre. As operações com o agronegócio cresceram 1,2% em doze meses e 0,7% no trimestre, totalizando R$ 182,0 bilhões (essa carteira representa 60% de todo o financiamento ao setor no país). O Índice de Inadimplência superior a 90 dias cresceu 0,45 p.p. no período, ficando em 3,74%.  As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa (PDD) caíram 10,3%, totalizando R$ 25,7 bilhões.

A receita com prestação de serviços e a renda das tarifas bancárias cresceram 9,0% no período, totalizando R$ 25,9 bilhões. As despesas de pessoal, considerando a PLR, caíram 8,0%, atingindo R$ 22,0 bilhões. Assim, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 117,9%.

 

Fonte: Contraf-CUT

O jornal O Estado de S. Paulo publicou nesta quinta-feira (22), em sua Coluna do Broadcast, um texto confirmando que os bancos privados têm interesse em operar recursos do FGTS da linha Pró-Cotista, destinado ao financiamento de imóveis.

“Já alertávamos sobre isso faz muito tempo, mas ninguém dava atenção, ou não queriam divulgar o fato antes que os bancos terminassem a proposta a ser acertada com o governo. Agora, com quase tudo pronto, soltam a notícia dizendo que foi furo de reportagem”, disse Roberto von der Osten, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), observando que quando um assunto como esse é publicado pela grande imprensa é porque já está tudo acertado. “É balão de ensaio para verificar a reação social”.

O próprio jornal observa que os bancos querem operar apenas essa fatia do FGTS por ser o “filé” do mercado imobiliário e do próprio fundo, mas não têm interesse no financiamento de obras de saneamento e mobilidade urbana.

“São os bancos públicos, e não os privados, que investem no desenvolvimento do país. Os bancos privados querem, mais uma vez, se aproveitar da fragilidade do país para aumentar ainda mais seus lucros, que, no Brasil, já são astronômicos”, criticou o presidente da Contraf-CUT.

Para von der Osten, os bancos privados não querem cumprir seu papel social. “Fecham agências, principalmente nas cidades que consideram menos lucrativas, demitem funcionários e não concedem crédito à população, quando essa mais precisa. Quando concedem, aumentam suas taxas de juros com a justificativa de que se trata de uma operação de alto risco. O que querem é ganhar sempre mais”, afirmou. “Na verdade, se os bancos privados assumirem a linha pró-cotista do FGTS, quem correrá risco é justamente quem precisa usar recursos do FGTS para adquirir a casa própria, que são os trabalhadores”, ironizou o presidente da Contraf-CUT.

Faixa 1
A ironia de von der Osten é justificável. Se observarmos que os bancos são os principais atores sociais do mundo capitalista, onde o que se busca é realmente o lucro, os trabalhadores da chamada faixa 1, que têm renda familiar de até R$ 1.800,00, devem ser prejudicados. “Os bancos são gananciosos. Não vão querer construir imóveis para trabalhadores de baixa renda. Eles podem obter mais lucro investindo em grandes empreendimentos, que lhes garantem melhores taxas e os preços de imóveis são mais elevados”, explicou o presidente da Contraf-CUT.

O déficit habitacional no país é de aproximadamente 6 milhões de moradias. A maior parte está justamente entre a população da chamada faixa 1. Quase 85% das famílias que figuram no indicador de déficit habitacional ganham até três salários mínimos, segundo dados da Fundação João Pinheiro (FJP), adotado como oficial pelo Ministério das Cidades.

Fonte: Contraf-CUT

Criado com a "reforma" da legislação trabalhista e apresentado como uma das "soluções" para o desemprego, o trabalho intermitente teve 2.851 admitidos e 277 dispensados apenas em dezembro. Incluído em novembro, quando a Lei 13.467 entrou em vigor, são 5.971 admitidos e 330 dispensados, segundo dados divulgados hoje (26) pelo Ministério do Trabalho, como parte do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Enquanto o trabalho intermitente, que sindicalistas chamam de "legalização do bico", não chegou a criar 6 mil empregos temporários em novembro e dezembro e já dispensou 300, os "acordos" entre patrão e empregado para dispensa do trabalhador somaram perto de 7 mil (6.696) nesses dois meses. Essa modalidade, também prevista na "reforma", permite a dispensa por comum acordo, em que o trabalhador abre mão de parte de suas verbas rescisórias.

Isso aconteceu, principalmente, com ocupações de menor remuneração, como auxiliares de escritório e assistentes administrativos. Também atingiu alimentadores de linha de produção, motoristas de ônibus e de caminhão, operadores de caixa e faxineiros, entre outras. Homens na maioria (58,6%) e de 30 a 49 anos (50,1%) e com até segundo grau completo (58,2%)

Já no trabalho intermitente, mais de dois terços (3.903) são assistentes de vendas, 57% são mulheres, 64% têm até 29 anos e 84% têm até o segundo grau completo.

Responsável por acompanhar as movimentações do mercado de trabalho, o Ministério do Trabalho completa um mês sem titular. Em 27 de dezembro, Ronaldo Nogueira pediu exoneração para retomar sua vaga na Câmara dos Deputados pelo PTB-RS. Nomeada por Michel Temer no início de janeiro, a também deputada Cristiane Brasil (PTB-RJ) não conseguiu tomar posse por seguidas decisões judiciais. Agora, o caso está no Supremo Tribunal Federal.

FONTE: Rede Brasil Atual

O Itaú Unibanco S.A. terá de indenizar uma gerente de agência que, após sofrer dois graves assaltos durante o serviço e de ser vítima de sequestro, foi aposentada por invalidez decorrente de estresse pós-traumático. O motivo da condenação por dano moral foi a recusa do estabelecimento de conceder à bancária uma indenização prevista na convenção coletiva de trabalho para os casos de acidente que resultasse em morte ou incapacidade permanente para o trabalho. O banco recorreu da condenação, mas seu recurso não foi conhecido pela Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho.

Os autos revelam que a bancária foi afastada do trabalho por auxílio doença acidentário em 2008, em decorrência dos transtornos psicológicos sofridos. Consta da avaliação da Previdência Social que ela não conseguia pensar na possibilidade de retornar ao serviço. Dois anos depois, foi-lhe concedida aposentadoria por invalidez.

O banco se recusou a pagar a indenização convencional alegando que, como a incapacidade permanente decorre de doença psíquica, haveria a necessidade de curatela, exigência prevista na apólice de seguro de vida em grupo. Mas o Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (ES) manteve a sentença que o condenou ao pagamento de indenização por dano moral no valor de R$ 31 mil. Para o Regional, a bancária não se enquadrava em nenhuma das exigências legais para a curatela, previstas no artigo 1.767 do Código Civil, e a recusa do banco resultou em constrangimento, ofensa e dor.

Recurso

O banco recorreu ao TST argumentando que a empregada não está incapacitada para o trabalho, como exige a convenção coletiva para o deferimento da indenização. Mas, no exame do apelo, o ministro José Roberto Freire Pimenta, relator, ressaltou que, para afastar a conclusão do Tribunal Regional de que a empregada está aposentada por invalidez pelo INSS, seria necessária a revaloração da prova, o que não é permitido nesta instância recursal de natureza extraordinária, como disposto na Súmula 126 do TST.

A decisão foi unânime.

Processo: RR-109000-23.2011.5.17.0010

Fonte: TST

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramos Financeiro (Contraf-CUT) e Sindicatos que integram a Comissão Nacional dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil S.A. ( BNB) estiveram reunidos com a direção do BNB, na última segunda-feira (19), dando continuidade ao processo de negociação permanente para encaminhar a resolução de pendências e demandas de interesse das partes.

As entidades representativas dos trabalhadores cobraram o banco em relação ao abono das faltas das greves gerais de 28 de abril e 30 de junho do ano passado. Tomando por base decisão já adotada pela direção da Caixa Econômica Federal, os dirigentes sindicais reivindicaram à direção do BNB a imediata suspensão dos reflexos das faltas na vida funcional dos trabalhadores. Cobraram ainda a definição sobre o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados relativa ao exercício de 2017.

Para a demanda das faltas, o Banco mostrou-se sensibilizado, mas ficou de responder oficialmente ao pleito integral das entidades (abono de faltas e compensação das horas|) tão logo tenha uma decisão da diretoria colegiada da Instituição. Sobre a PLR, informou que a Assembleia dos Acionistas que aprova o balanço do Banco e define os percentuais de pagamento de dividendos e da PLR, ocorrerá dia 26 de março deste ano. A partir daí correm os prazos legais, cuja finalização é fixado até o final de abril de 2018.

IR SOBRE AUXÍLIO CRECHE

A Diretoria Administrativa do BNB recebeu das entidades a informação de que o Banco vem recolhendo imposto de renda sobre o valor do Auxílio-Creche. Informou que irá averiguar junto ao Jurídico da Instituição o que diz a legislação em vigor para posicionar-se.

Ficou acertado entre as partes reuniões especificas para tratar, com urgência, das repercussões das resoluções do CGPAR sobre a Camed. Também será agendada reunião para expor a fórmula de cálculo da PLR.

Ao final do encontro, o Banco apresentou esboço de minuta para o Acordo do Ponto Eletrônico, o qual deverá ser assinado na próxima reunião de negociação pré-agendada para a primeira semana de abril deste ano. Esse novo Acordo de Ponto Eletrônico deve autorizar ajustes para flexibilizar os intervalos de almoço tanto para funcionários de 6h ou de 8h de jornada e a permissão para compensar horas devidas em jornadas completas de 6h e 8h, limitados a duas jornadas completas compensadas por mês. Também determinará o fim da obrigatoriedade das mulheres que trabalham 6h, ao prorrogarem jornada, de cumprirem intervalo de 15 minutos.

Fonte: Contraf-CUT

​Banco que lucrou R$ 25 bilhões poderia reconhecer esforço de seus funcionários

O banco Itaú enviou um comunicado aos seus funcionários informando que realizará o pagamento da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2017 no dia 1º de março, de acordo com as regras previstas na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da Categoria e no Aditivo específico do banco. Segundo o banco, o valor a ser pago corresponde ao máximo previsto na CCT, equivalente a 2,2 salários, limitada a R$ 26.478,55. Também serão pagas no mesmo dia a parcela correspondente à PLR Adicional no valor de R$ 4.487,16, descontados os valores pagos antecipadamente.

“Não concordamos que seja o valor máximo que o banco poderia pagar. A CCT estabelece o valor mínimo da participação nos lucros. Os funcionários se esforçaram para que o banco obtivesse o enorme lucro de quase R$ 25 bilhões em 2017. O banco deveria reconhecer esse esforço e promover uma distribuição acima do mínimo estipulado”, disse Roberto von der Osten, presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

PCR
Além da PLR, os funcionários do Itaú também recebem a Participação Complementar dos Resultados (PCR), que neste ano foi de R$ 2.535,87. “Esse valor já pago antecipadamente em outubro”, lembrou Jair Alves coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú e diretor da Contraf-CUT.

Citibank
Os funcionários egressos do Citibank, incorporado pelo Itaú, também receberão neste mesmo dia. “O valor referente aos 2,2 salários de PLR a ser pago aos ex-funcionários do Citibank serão pagos sobre o lucro do Itaú. Eles também receberão 2/12 avos da PCR do Itaú e os valores referentes ao programa próprio do Citibank, conforme regras estabelecidas”, detalhou o dirigente sindical.

Todos os valores são proporcionais aos meses trabalhados no ano. Considera mês trabalhado os períodos superiores a 15 dias.

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Fonte: Contraf-CUT