Maio 16, 2025
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Imprensa

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Após inúmeras rodadas de negociação em que os bancos apresentaram propostas que retiram direitos, bancárias e bancários da Baixada Fluminense e de todo o Brasil, realizam uma Assembleia Geral Extraordinária a partir das 19h desta quinta-feira, 27.

Para participar, basta acessar o link: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br/)

Estarão em pauta: 

1. Avaliação da proposta apresentada pela FENABAN e deliberações em caso de recusa da mesma;

2. Deliberação sobre a transformação desta Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Geral Extraordinária Permanente com consultas assembleares remotas/virtuais em dias e horários convocados pela Coordenação Nacional do Comando Nacional dos Bancários por meio dos canais de divulgação digitais oficiais do Sindicato, das Federações e da CONTRAF.

PARTICIPE!

Começou a 12ª rodada de negociações entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A categoria espera que os representantes dos bancos apresentem hoje propostas que efetivamente atendam às reivindicações aprovadas na Conferência Nacional d@s Bancári@s, realizada no final do mês passado. Ontem, a Fenaban propôs que @s bancári@s ficassem dois anos sem reajuste salarial, proposta imediatamente rejeitada pelo Comando.

Antes do começo da negociação, às 13h, a categoria realizou um tuitaço com a hashtag #BancosExploram. Para pressionar os bancos, @s bancários começaram um processo de mobilização, que já resultou em atos, carreatas e assembleias. Amanhã serão realizadas assembleias em sindicatos de todo o país para avaliar o que a categoria vai fazer.

Sigas as novidades sobre a campanha pelo nosso site. Ao final da reunião de hoje traremos mais informações. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

A Caixa lucrou R$ 5,6 bilhões no 1º semestre de 2020, queda de 31% em relação ao mesmo período de 2019 e de 16,1% em relação ao trimestre imediatamente anterior (o lucro no 2º trimestre foi de R$ 2,6 bilhões).

De acordo com relatório da Caixa, a redução do lucro se deu, principalmente, em razão da redução da margem financeira em aproximadamente 23,6% e de 15,1% nas receitas de prestação de serviço, compensadas parcialmente pelo recuo de 1,1% na despesa de pessoal, e estabilidade das outras despesas administrativas.

Na comparação trimestral, a redução da margem financeira foi de 9,6%, influenciada pelas reduções de 9,3% em receitas de operações de crédito e 17,6% em resultado de TVM e derivativos, compensadas pela redução de 14,9% em despesas de captação. A rentabilidade foi de 12,07%, com queda de 7,59 pontos percentuais em doze meses. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio da instituição no semestre foi de 12,07%, com queda de 7,59 pontos percentuais.

“Ao analisar a queda na comparação com períodos anteriores devemos analisar que estamos vivenciando um período de pandemia, com forte retração econômica. Ainda assim, a Caixa teve lucro. Lucro este que reflete o esforço dos empregados não só no atendimento do social, mas também na parte comercial do banco. E isso reforça a necessidade que a Caixa tem de reconhecer e valorizar seus empregados, não só fazendo vídeo falando isso, mas efetivamente garantindo seus direitos, garantindo aumento real dos seus salários e acatando as demais reivindicações apresentadas na mesa de negociação do nosso acordo coletivo (ACT). Não existe Caixa sem seus empregados”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), ao lembrar da reunião marcada para a tarde desta quarta-feira (26), logo após o enceramento da mesa única de negociação com a Fenaban.

Empregos X receitas

Segundo a análise do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a Caixa encerrou o 1º semestre de 2020 com 84.320 empregados, com abertura de 207 postos de trabalho no trimestre, entretanto, teve fechamento de 58 postos de trabalho em relação ao 1º semestre de 2019. Em doze meses, foram fechadas duas agências, 28 postos de atendimentos e 16 lotéricos. Em contrapartida, a Caixa registrou incremento de aproximadamente 27 milhões de novos clientes.

As receitas de prestação de serviços e com tarifas bancárias caíram 15,1% em doze meses, totalizando R$ 11,185 bilhões no semestre. As despesas de pessoal, considerando-se a PLR, diminuíram 2,42% em doze meses, atingindo R$ 11,6 bilhões no período. Assim, no 1º semestre de 2020, a cobertura das despesas de pessoal pelas receitas secundárias do banco foi de 98,15%.

Fonte: Contraf-CUT

Hoje (26) haverá a 12ª rodada de negociação entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). A reunião começa às 14h e um acordo ainda está distante. Os representantes dos bancos apresentaram na negociação de ontem (25) proposta para a categoria ficar dois anos sem reajuste salarial, imediatamente rejeitada pelo Comando.

Uma hora antes da reunião de hoje, às 13h, haverá um tuitaço para pressionar por uma proposta que atenta às reivindicações d@s bancári@s. Participe e tuite #BancosExploram.

Como a Fenaban não atendeu a nenhuma das pautas da Minuta aprovada pela categoria, sindicatos de todo o país entraram em processo de assembleia permanente para avaliar eventuais mudanças nas negociações nos próximos dias. Assembleias foram marcadas para amanhã (27) e serão decisivas para a campanha. Estão sendo cobrados avanços nas mesas específicas dos bancos. O Comando e a Fenaban ainda vão negociar as cláusulas sobre saúde e condições de trabalho.

Acompanhe as negociações da categoria pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

A Participação nos Lucros e Resultados (PLR) volta a ser o tema da rodada de negociações do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), entre Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e a direção do banco, nesta quarta-feira (26).

No último encontro, realizado na segunda-feira (24), a Caixa não apresentou nenhuma proposta, com a justificativa de que aguardaria definições da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) para a mesa única de negociação – realizada nesta terça-feira (25).

A Comissão, por sua vez, cobrou apresentação de propostas para todos os temas reivindicados na minuta entregue, bem como a proposta referente ao Saúde Caixa, que atenda aos princípios do mutualismo, solidariedade, pacto geracional e que seja viável a todos os empregados, incluindo os que hoje não tem acesso.

“Aguardamos que a Caixa mantenha a PLR Social, ainda mais considerando todo o trabalho desprendido pelos empregados este ano em torno do auxílio emergencial. Seria uma afronta não garantir isso. Mas, além disso nossa pauta é que ela mantenha os direitos que conquistamos e avance em pontos como contratação, PCDs e teletrabalho”, afirmou a coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fabiana Uehara Proscholdt.

Fonte: Contraf-CUT

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) quer que os bancários fiquem sem reajuste nos salários por dois anos. Propuseram um abono de R$ 1.656,22 para este ano e de R$ 2.232, 75 para 2021. Retornaram com a figura do abono salarial, que não repõem metade da inflação do período. Pioraram ainda mais a proposta de Participação nos Lucros e Resultados (PLR). O Comando rejeitou a nova proposta na mesa e vai se basear na resposta que a categoria dará nas assembleias para definir as próximas ações.

A reunião desta terça-feira (25) foi a 11ª das negociações da Campanha Nacional deste ano. As desvantagens são várias com o abono. Primeiro que a quantia representa apenas metade da inflação no salário médio do bancário. Depois, que o valor do abono não incide sobre décimo terceiro salário, férias, previdência. A única incidência será o desconto no Imposto de Renda e do valor do abono, pouco sobrará para @s bancári@s.

“Os bancários se arriscaram muito este ano para receber uma proposta de retirada de direitos. Os bancos continuam querendo mudar a regra da PLR e hoje inventaram mais uma proposta que é pior que todas as outras. Propor abono sem índice é impor uma perda nos salários dos bancários muito grande. Não há possibilidade de acordo de dois anos com abono. Ninguém sabe qual será a inflação do ano que vem” disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira (Contraf-CUT), Juvandia Moreira. A Fenaban também recuou na redução da gratificação de função, que volta a 55%.

PLR

Na proposta de PLR feita nesta terça-feira pelos bancos, apesar de terem retornado alguns valores fixos aos patamares atuais, os bancos mantiveram a redução do percentual da parcela adicional e a redução do acelerador da regra básica. Além disso, trouxeram uma questão nova que não havia surgido nas outras propostas: uma limitação do valor que os bancos poderão gastar com PLR ao mesmo percentual distribuído em 2019. Como em 2019, os lucros dos bancos bateram recordes, os percentuais deste lucro distribuídos foram pequenos.

Agora os bancos querem replicar esses percentuais pequenos, mas em cima de um lucro inferior, o que irá piorar ainda mais o valor que os bancários receberiam este ano. Na primeira proposta da Fenaban, no dia 14, os 3 maiores bancos privados distribuiriam em média 6,8% de seus lucros líquidos. Na segunda proposta, no sábado (22), esse percentual aumentaria para 6,9%. Já na proposta desta terça-feira (25), em função da inclusão do limitador o percentual distribuído seria de 6,2%, que foi o patamar de 2019. Veja as diferenças para o salário médio da categoria:

Os bancos também mantiveram a proposta de reduzir os limites de distribuição do lucro líquido. Na atual Convenção Coletiva de Trabalho, esse limite mínimo é de 7% (5% de regra básica mais 2,2% de parcela adicional) e o limite máximo de 15% (12,8% de regra básica mais 2,2% de parcela adicional). Os bancos propõem uma redução de 0,2% nas parcelas adicionais, seja no limite mínimo ou no máximo. “Para os bancos pode ser pouco, mas uma vírgula significa 500 reais a menos para os bancários e suas famílias”, comentou a presidenta da Contraf-CUT sobre essa proposta.

Juvandia também estranhou o fato de a Fenaban querer mudar a regra para a PLR, que já prevê um repasse menor quando o lucro também for menor. “A PLR vai ser reduzida naturalmente, @s bancári@s vão ter uma redução média de 25%. Parece que os bancos imaginam que a gente não sabe fazer conta. Os bancos só querem jogar com as atuais regras quando estão ganhando? Quando não ganham tanto, querem outras regras?”, questionou a presidenta da Contraf-CUT.

Assembleias permanentes

Nesta quarta-feira (26), novamente às 14h, o Comando Nacional d@s Bancári@s se reúne com a Fenaban para uma nova tentativa de negociação. “Também cobramos avanços nas mesas específicas”, lembrou Juvandia. O Comando e a Fenaban ainda vão negociar as cláusulas sobre saúde e condições de trabalho.

Como a Fenaban não atendeu a nenhuma das pautas da Minuta aprovada pela categoria, sindicatos de todo o país devem entrar em processo de assembleia permanente para avaliar eventuais mudanças nas negociações nos próximos dias. “Com certeza, nunca negociamos em um cenário como esse e chegamos na mesa com a categoria bem decepcionada As assembleias de quinta-feira (27) serão decisivas”, concluiu a presidenta da Contraf-CUT.

Os bancários realizam um novo tuitaço nesta quarta-feira, às 13h, com a #BancosExploram para pressionar a Fenaban a fazer uma proposta decente para a categoria.

Fonte: Contraf-CUT

Hoje é dia de negociação, de tuitaço e de mobilização. Até agora, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) não apresentou nada de bom para a categoria bancária nas negociações que começaram há quase um mês. Os representantes dos bancos se reúnem logo mais, às 14h, com o Comando Nacional d@s Bancári@s para entregar uma nova proposta de negociação. À noite, sindicatos de bancári@s de todo o país realizam assembleias e plenárias organizativas para decidirem o caminho dessa campanha.

Até agora, foi muito pouco. Os bancos começaram dizendo que dariam reajuste zero, sem aumento real, cancelariam a 13ª cesta e reduziriam a PLR, entre outros retrocessos. No sábado (22), modificaram um pouco: desistiram de acabar com a 13ª cesta e apresentaram nova proposta de PLR, ainda muito distante da reivindicação da categoria. Para hoje, prometem também apresentar propostas de regulamentação do teletrabalho. Vamos ver.

Tuitaço

O Comando Nacional da categoria marcou para hoje às 13h um tuitaço para pressionar os bancos a atenderem às reivindicações. Participe com a hashtag #QueroPropostaDecente. Após as negociações, haverá plenárias e assembleias organizativas em todos os sindicatos. Participe das mobilizações porque estamos em um momento decisivo! Ao final da reunião de negociação de hoje, você poderá saber as novidades pelo site. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

Amanhã, dia 26/08, às 19h, ocorrerá a plenária dos bancários e bancárias da Baixada Fluminense, através do aplicativo Zoom. Nela, avaliaremos o o andamento das negociações e organizaremos nossa mobilização.

Queremos uma PROPOSTA DECENTE. Exigimos RESPEITO.

Para isso, é muito importante que todas e todos os bancários participem.

Para participar, basta preencher o formulário abaixo com: nome completo, banco, agência e número de telefone.

As inscrições se encerrarão às 17h do dia 26/08 (quarta-feira).

O link ficará disponível em nosso site. PARTICIPE!

#QueroPropostaDecente #SindBaixada

 

O Banco do Brasil se manteve irredutível no corte de direitos apresentados nas reuniões anteriores e, na reunião desta segunda-feira (24), apresentou mais uma proposta que afetará diretamente a renda dos funcionários: a redução da PLR linear paga pelo programa próprio do banco.

No Acordo Coletivo de Trabalho em vigência, o banco distribui 4% de seu lucro líquido linearmente entre os funcionários. O Banco quer reduzir esse percentual para 2% do lucro líquido.

“A redução proposta na mesa única de negociações já levava a uma queda de até 48% do valor pago aos trabalhadores. Com essa redução de 50% do programa próprio do banco o valor cairá ainda mais. É inaceitável!”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Com essa proposta, o banco não nos dá alternativa. Ele está jogando os funcionários para a greve”, completou. A redução chega a 42% do valor nos salários de ingresso (escriturários e caixa).

Mais cortes de direitos

Nas últimas reuniões de negociações, o Banco do Brasil já havia apresentado propostas de retiradas de direitos dos funcionários. Primeiro levantou a possibilidade de redução do tempo de avaliação necessário para retirada de comissão de função e, na última reunião, apresentou a proibição da acumulação e venda dos cinco dias de folga a que o funcionário tem direito a cada ano; o fim do descanso de 10 minutos a cada hora para os funcionários do autoatendimento; o registro de ponto do intervalo de 30 minutos para almoço; e a implantação do ponto eletrônico para os funcionários do BB Seguridade, BBDTVM e outras subsidiárias do banco.

“É pauta do governo Bolsonaro, que quer rebaixar salários e reduzir direitos de todos os trabalhadores de empresas estatais, inclusive dos bancos públicos”, avaliou Fukunaga.

“Os funcionários não aceitam esses ataques. Entendemos que o Banco do Brasil não apenas têm totais condições de manter todos os nossos direitos, mas também atender todas as nossas reivindicações. Os funcionários estão mobilizados e vão lutar para que elas sejam atendidas”, disse a secretária da Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o banco, Fernanda Lopes.

Fonte: Contraf-CUT

A primeira reunião de negociação entre as comissões de negociação dos funcionários e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) será realizada nesta terça-feira (25), a partir das 14h30.

“Esperamos que seja uma negociação objetiva, com propostas concretas que atendam as reivindicações dos funcionários de forma global, pois o prazo para o acordo termina no início da semana que vem”, disse o vice-presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Vinícius de Assumpção.

Caso o banco não apresente uma proposta global de acordo que atenda as reivindicações dos funcionários, o vice-presidente da Contraf-CUT disse que a comissão dos funcionários vai reivindicar que seja firmado um pré-acordo que garanta os direitos estabelecidos no acordo em vigência.

“A reforma trabalhista acabou com a ultratividade dos acordos e convenções coletivas. Por isso, defendemos o pré-acordo para que os trabalhadores não fiquem desprotegidos, sem seus direitos. Até porque este impasse foi criado pelo BNDES”, explicou Vinícius ao lembrar que a data-base da categoria é 1º de setembro (próxima terça-feira).

Assembleia histórica

Vinícius lembra que a bancada dos representantes do funcionalismo foi reafirmada na assembleia do dia 3 de agosto e a pauta de reivindicações entregue à direção do banco no dia 5 de agosto.

“Este recuo do BNDES é fruto da última assembleia, que foi um momento histórico, com quase dois mil participantes, mostrando a disposição dos funcionários em participar da campanha salarial. Na ocasião 97% aprovaram esta bancada de representantes dos trabalhadores. Foi uma resposta contundente dos bancários diante do impasse gerado pelo banco”, concluiu Vinícius.

Fonte: Contraf-CUT