Maio 16, 2025
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Esta terça-feira (25) é decisiva para a categoria bancária. O Comando Nacional d@s Bancári@s recebe dos representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nova proposta de negociação. Também estão marcadas assembleias e plenárias organizativas para avaliar o andamento das negociações. Um tuitaço está programado para uma hora na negociação.

A categoria reivindica aumento real de salário, da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além de questões importantes como a regulamentação do teletrabalho. Os bancos, no entanto, até agora acenaram com reajuste salarial zero, redução de até 48% na PLR e outros retrocessos em direitos já conquistados.

No sábado (22), o Comando Nacional se reuniu para negociar novamente com a Fenaban. Nenhuma proposta nova sobre reajuste salarial foi apresentada pelos bancos. Os representantes dos bancos fizeram nova proposta de PLR, mas ainda rebaixada. Concordaram em negociar novas propostas para o teletrabalho e voltaram atrás na proposta de cancelar a 13ª cesta de alimentação.

Mobilização

O Comando Nacional d@s Bancári@s considerou que as propostas dos representantes dos bancos ainda estão distantes das reivindicações da categoria. Após a reunião de sábado, o Comando decidiu orientar os sindicatos de todo ao país a realizarem assembleias e plenárias organizativas para preparar a categoria para a semana decisiva da Campanha Nacional.

Mas a mobilização já começou no próprio sábado, com carreatas e atos feitos pel@s bancári@as em várias cidades do país. Também prossegue o agito nas redes sociais. A negociação desta terça-feira (25) está marcada para as 14h. Uma hora antes, às 13h, a categoria vai fazer um tuitaço para pressionar a Fenaban. Vamos participar! A hashtag é #QueroPropostaDecente.

Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

 

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 25/08 – 14h

• Dia 26/08 – 14h

• Dia 27/08 – 14h

• Dia 28/08 – 11h

 

Fonte: Contraf-CUT

Medida Provisória 995, editada pelo presidente Jair Bolsonaro, autoriza a venda de subsidiárias da Caixa Econômica Federal. Além de considerada ilegal, a MP atenta contra o próprio Estado, pois retira recursos de áreas sociais.

O diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Dionísio Reis, explica que a medida permite a venda de áreas estratégicas da Caixa, sem passar pela autorização do Congresso Nacional. “A MP vai privatizar a Caixa. Publicar uma Medida Provisória é um subterfúgio do que já foi julgado pelo STF, de que é preciso a participação parlamentar sobre a decisão de privatização da empresa”, criticou à Rádio Brasil Atual, nesta segunda-feira (24).

No último dia 17, as Mesas do Senado Federal e da Câmara dos Deputados encaminharam um pedido ao Supremo Tribunal Federal para que a Corte intervenha na criação e venda de subsidiárias de empresas estatais. A prática é questionada como uma “estratégia” do governo federal para privatizar partes dessas empresas sem a participação do Congresso Nacional.

Loterias

Além da MP 995, Jair Bolsonaro publicou o Decreto 10.467/2020, na última quarta-feira (19), que coloca o serviço de loteria no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) e no Plano Nacional de Desestatização (PND).

A ação também é criticada pelo bancário. De acordo com Dionísio, parte da arrecadação das loterias vai para investimento em áreas sociais, como saúde, educação e esporte. Além disso, ele questiona a forma que Paulo Guedes atenta contra os interesses do Estado.

“O Paulo Guedes diz que vão privatizar partes não estratégicas do banco. Gestão de ativos é não estratégico? Você não vê os bancos privados repassando esses setores. Querer que a Caixa se desvencilhe das áreas que dão mais lucro, como Caixa Seguridade, Loterias e Cartões, é um absurdo. Se a gente espalha isso no mercado, o Estado deixa de arrecadar”, criticou.

Fonte: Rede Brasil Atual

Um estudo realizado pela Universidade Federal de Pelotas identificou os 11 sintomas mais comuns da covid-19 entre os brasileiros. Em primeiro lugar, ficou a dor de cabeça, seguida pela perda ou alteração do olfato e do paladar e da febre. A pesquisa entrevistou 31.869 pessoas em 133 cidades e conseguiu caracterizar o desenvolvimento da doença, o que pode auxiliar no diagnóstico e na busca por atendimento médico. Na sequência, os sintomas mais relatados foram tosse seca, dor no corpo, dor de garganta, diarreia, dificuldade para respirar, tremores, palpitação e vômito.

Outro estudo, realizado pela Universidade do Sul da Califórnia, buscou entender se existe uma sequência para os sintomas da covid-19 aparecerem. Os pesquisadores analisaram 55 mil casos de pacientes conformados e encontraram uma ordem aparentemente prevalente para o aparecimento dos sintomas. A febre apareceu em primeiro lugar, depois o mais comum foi a tosse seca, seguindo-se as dores musculares e náusea ou vômito.

Em maio, um estudo com 2.013 pacientes de casos leves de covid-19 na Europa indicou que 87% deles tiveram perda de olfato e paladar. Em seguida, a dor de cabeça foi relatada por 70% dos participantes da pesquisa. A perda ou alteração do olfato e do paladar também são comuns em outras doenças respiratórias, como gripe ou resfriado comum. No entanto esse sintoma é mais predominante na covid-19 e pode durar semanas.

Os pesquisadores dos estudos consideram que conhecer a ordem dos sintomas da covid-19 pode ajudar os pacientes a buscarem atendimento médico mais cedo ou se isolarem precocemente, evitando a contaminação de muitas pessoas. Além disso, essa informação poderia ajudar os médicos a descartar outras doenças com sintomas semelhantes.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sugeriu continuar a negociar no final de semana, mas na reunião deste sábado (22), apesar de terem recuado na retirada da 13ª cesta alimentação, manteve sua postura de retirar direitos. Não apresentou nenhuma proposta nova sobre reajuste salarial. O Comando Nacional d@s Bancári@s considerou que as propostas dos representantes dos bancos estão distantes das reivindicações da categoria. Para a semana que vem, a categoria prepara assembleias organizativas, plenárias, agito nas redes sociais e novas manifestações.

Um dos pontos centrais da negociação, o reajuste salarial, não foi apresentado pela Fenaban. Disseram que ainda estão construindo uma nova proposta salarial para apresentar na semana que vem. Na sexta-feira (21), apresentaram a proposta de reajuste zero, rejeitada pelo Comando Nacional. Antes, já tinham defendido a redução da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e o fim da 13ª cesta de alimentação.

Na reunião deste sábado, após muita pressão retornaram com a 13ª cesta e apresentaram uma nova proposta de PLR, mas que ainda representa uma perda já que reduz a parcela adicional e os tetos. A Fenaban acenou ainda com a possibilidade de se chegar a um acordo sobre a regulamentação do teletrabalho. A proposta será analisada pelo Comando Nacional. “Antes eles disseram que não tinham autorização para clausular o teletrabalho. Essa sinalização de hoje é importante”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

“Este ano, 42% das categorias que fecharam acordo conseguiram aumento real. Eles diminuíram a distância na PLR, mas está longe de considerarmos a proposta um avanço. Não tem possibilidade de mudar a regra da PLR. Retornar a 13ª cesta era imprescindível para se fechar um acordo”, avaliou Juvandia, sobre as propostas apresentadas pela Fenaban neste sábado.

Mobilização

Para Juvandia, a Fenaban precisa melhorar suas propostas para que a negociação termine na semana que vem com um acordo. Enquanto a negociação acontecia por videoconferência, em várias cidades do país bancári@s realizaram manifestações e carreatas para cobrar propostas que garantam salários dignos e os direitos conquistados.

O Comando Nacional, reunido após a reunião com a Fenaban neste sábado, decidiu orientar os sindicatos de todo ao país a realizarem assembleias e plenárias organizativas para preparar a categoria para a semana decisiva da Campanha Nacional.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários foram às ruas em diversas cidades do país neste sábado (22) em carreatas para protestar contra as propostas apresentadas pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) em mesa de negociações com o Comando Nacional da categoria.

A categoria reivindica aumento real de salário, da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) e demais direitos econômicos, como o vale-alimentação. Também pede condições dignas de trabalho, tanto nas agências e departamentos, quanto para o home office (teletrabalho), além da manutenção dos diretos já definidos na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e nos Acordos Coletivos de Trabalho (ACTs).

Mesmo com históricos lucros bilionários, os bancos não querem reajustar os salários e nenhuma das cláusulas econômicas da CCT e dos ACTs. Somente com o não reajuste dos salários, os bancários perdem 2,65% do poder aquisitivo, devido à inflação. Pior do que isso, querem reduzir o percentual pago a título de PLR, e a gratificação de função.

A categoria promete lutar pelos direitos conquistados e por suas reivindicações. Na terça-feira (25), serão realizadas plenárias em todo o país para apresentação das propostas e organizar a mobilização dos trabalhadores.

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 25/08 – 14h
• Dia 26/08 – 14h
• Dia 27/08 – 14h
• Dia 28/08 – 11h

Fonte: Contraf-CUT

O Saúde Caixa volta a ser pauta da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa, que será realizada nesta sexta-feira (21), às 15h, por videoconferência. Esta será a quinta reunião.

Na quarta-feira (19), a Caixa apresentou proposta de alteração no modelo de custeio do Saúde Caixa, com a individualização da cobrança do plano, o que encarece o custo para todos os usuários.

“Esperamos que o banco melhore, em muito, esta proposta, para podermos, efetivamente, caminhar para o final das negociações”, declarou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Nós também aguardamos o retorno sobre as reivindicações feitas nas primeiras reuniões. Todos os pontos da pauta, que foi definida no 36º Conecef, são muito importantes para nós”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

O Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reúnem hoje, logo mais às 11h para mais uma rodada de negociações da Campanha Nacional 2020. Os bancos só apresentaram propostas que representam a retirada de direitos, como a redução de até 48% da PLR e a da redução de 55% parar 50% da gratificação de função. Também querem acabar com a 13ª cesta de alimentação.

De acordo com cálculos do Dieese, com as propostas apresentadas pela Fenaban na terça-feira (18) e nesta sexta-feira (20), o salário médio d@ bancári@ teria uma perda anual de R$ 13.282,57, levando-se em conta as reduções da gratificação por função, a 13ª cesta e a PLR. Para hoje, @s bancári@s esperam que sejam apresentadas propostas para reivindicações como aumento real e a regulamentação do teletrabalho.

Ao final da reunião serão divulgadas mais informações. Acompanhe as negociações pelas nossas redes sociais.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil volta a registrar mais de mil mortes em um dia tendo a covid-19 como causa. Nas últimas 24 horas foram mais 1.204 vítimas. Desde o início do surto, em março, já são 112.304 mortos pela doença provocada pelo novo coronavírus, de acordo com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass). Os dados foram atualizados no início da noite desta quinta-feira (20). Com mais 45.323 casos, já são 3,5 milhões de infectados pela doença (confira no quadro abaixo).

Desde o início de junho o país registra média diária de mortos acima de mil pessoas. Nas últimas 11 semanas, o Brasil se mantém como país com mais mortes pela covid-19. A Organização Mundial da Saúde (OMS) declara o país como epicentro da pandemia desde então.

Diferentemente de outros países que já passaram pelo momento de maior mortalidade pelo coronavírus, o auge da pandemia no Brasil insiste em permanecer. Em países fortemente atingidos, como Espanha, Itália e Reino Unido, o pico de mortes foi seguido de rápido decréscimo na curva contágio em uma ou duas semanas após o pico. No Brasil, já passa de dois meses.

 
Números da pandemia de covid-19 no Brasil, de acordo com o Conass

Nos estados

Essa situação encontra razões no descaso do poder público. Enquanto o governo federal não realizou ações de contenção e controle de contágio, pouco ou nada foi feito em relação ao isolamento social.

Mesmo os governadores que, no início do surto, fizeram discursos de enfrentamento aos desmandos de Jair Bolsonaro, acabaram cedendo às pressões do governo federal e de setores empresariais. Após medidas fracas de isolamento social, decretadas especialmente entre abril e junho, passaram a flexibilizar e até a levantar totalmente as medidas de segurança sanitária.

São Paulo segue como o estado mais afetado pela covid-19. São 730.828 infectados e 27.905 mortos, seguido pelo Rio de Janeiro, com 205.916 casos e 15.074 mortos. Em seguida vem o Ceará, com 202.422 casos e 8. 245 mortos. A Bahia tem mais casos mesmo que o Rio de Janeiro, mas menos mortes. Parte disso se explica por ser um estado que testa mais do que a média, assim como o Ceará. Na Bahia, são 228.596 casos e 4.685 mortos.

Fonte: Rede Brasil Atual

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou uma carta à direção do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para pedir respeito ao processo negocial da Campanha Nacional 2020.

O texto lembra que, em três de agosto, os trabalhadores aprovaram a minuta de reivindicações e elegeram os representantes dos funcionários para a mesa de negociações, numa demonstração de valorização do processo negocial com o BNDES. Entretanto, até agora nenhuma negociação foi marcada.

“As entidades representativas dos trabalhadores urgem à Administração do BNDES que aceite na íntegra a composição da mesa de negociação definida pelas entidades sindicais, que contam com a participação de empregados do BNDES legitimamente eleitos pelo corpo funcional na última assembleia do dia 3 de agosto, para que possamos iniciar o processo de negociação do Acordo Coletivo Trabalho dos Funcionários do BNDES – ACT/BNDES”, diz um trecho da carta.

O vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius de Assumpção, afirmou que os trabalhadores esperam respeito mútuo defendidos pelas partes diversas vezes neste processo. “Reconhecemos que esses valores são essenciais para o bom diálogo à mesa, fundamentais para a busca de uma solução negocial”, disse.

Os trabalhadores aguardam o retorno do banco para a marcação da primeira reunião.

Fonte: Contraf-CUT

A Fenaban voltou a apresentar propostas que retiram direitos da categoria bancária na negociação desta quinta-feira (20) com o Comando Nacional d@s Bancári@s. Os representantes dos bancos defenderam desta vez o fim da 13ª cesta alimentação e a redução da gratificação de função. O Comando rejeitou as propostas. Mais uma vez, os bancos não apresentaram nenhuma resposta sobre aumento real ou outras reivindicações.

Na terça-feira, os representantes da Fenaban apresentaram uma proposta de reduzir em até 48% a PLR. Agora, no encontro realizado nesta quinta-feira, o cenário piorou. Os bancos propuseram a retirada de um direito da categoria já conquistado: a 13ª cesta de alimentação. Também querem reduzir de 55% para 50% o valor da gratificação por função, direito estabelecido na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT).

“Foi mais uma negociação que os bancos propõem retirada de direitos, rejeitada novamente pelo Comando. Avisamos que não vamos aceitar fechar a campanha com prejuízo pros bancários. Temos assembleia marcada para terça-feira, dia 25, às 19h. Se insistirem em retirar direitos vão jogar a categoria para greve”, afirmou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, coordenadora do Comando Nacional d@s Bancários.

Perdas

De acordo com cálculos do Dieese, com as propostas apresentadas pela Fenaban na terça-feira (18) e nesta sexta-feira (20), o salário médio d@ bancári@ teria uma perda anual de R$ 13.282,57, levando-se em conta as reduções da gratificação por função, a 13ª cesta e a PLR. A expectativa para a reunião desta quinta era de que a Fenaban apresentasse sua proposta econômica, sobre a reivindicação de aumento real de salário da categoria.

“Cobramos uma proposta global, com reajuste, PLR, Vales, Saúde e Condições de trabalho, emprego”, disse Juvandia. O Comando Nacional da categoria espera que nesta sexta-feira (21), na nova rodada de negociação, a Fenaban finalmente apresente suas propostas para a pauta econômica d@s bancários, definida em uma minuta aprovada em Conferência Nacional, no final do mês passado.

Para a presidenta da Contraf-CUT, a Fenaban se alinha com o governo Bolsonaro na retirada de direitos dos trabalhadores. “Sabemos que a pauta de retirar a 13ª cesta vem do governo Bolsonaro, vimos isso nos Correios. Eles jogaram os trabalhadores dos correios para greve. Querem o mesmo dos bancários?”, questionou Juvandia.

Assembleias

O Comando Nacional da categoria se reuniu após a negociação desta sexta-feira e, além de rejeitar as propostas dos bancos, vai preparar um calendário de mobilização dos bancários em todo o país, a começar pela preparação de assembleias nas bases, marcadas para terça-feira (25).

Próximas rodadas de negociação:

• Dia 21/08 – 11h

• Dia 25/08 – 14h

• Dia 26/08 – 14h

• Dia 27/08 – 14h

• Dia 28/08 – 11h

Fonte: Contraf-CUT