Abril 27, 2025
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A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander conseguiu reverter proposta da empresa para inserir na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria uma cláusula que compensaria do Programa Próprio de Resultados (PPR) a Participação nos Lucros e Resultados (PLR). A direção do Santander anunciou o recuo nesta quinta-feira (25), durante a terceira rodada de negociação para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos trabalhadores do banco.

“Esse recuo do banco foi um avanço importante para nós, trabalhadores e trabalhadoras. Com isso, permanece a regra atual que é um somatório entre os programas próprios e a PLR”, explicou a coordenadora da COE, Lucimara Malaquias. “Na prática, isso significa um valor maior de pagamento a título de participação de lucros”, completou.

As negociações para a renovação do ACT específico dos trabalhadores do Santander, aditivo à CCT da categoria, continuam na próxima semana, com a avaliação das cláusulas sociais.

Fonte: Contraf-CUT

Por ampla maioria, os empregados do Sistema BNDES rejeitaram a proposta das Empresas para o Acordo Coletivo de Trabalho de 2022. A votação ocorreu em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), convocada pelo Sindicato dos Bancários na segunda-feira (22). A Comissão dos Empregados já havia orientado pela rejeição do documento, por não atender a pauta de reivindicações da categoria.

Dos 1.677 trabalhadores e trabalhadoras que participaram da votação, 1.645 (98.09%) disseram “não” à aprovação da proposta apresentada pelos representantes do BNDES e suas subsidiárias BNDESPAR e Finame, na mesa de negociação. Apenas 23 (1.37%) disseram “sim” à proposta e 9 (0.54%) se abstiveram.

Os trabalhadores também foram perguntados se aprovavam ou não a “convocação/transformação da presente Assembleia em permanente”: 1.614 (96.24%) responderam que sim. Outros 36 (2.15%%) responderam que “não” e 27 (1.61%) se abstiveram.

Fonte: Associação dos funcionários do BNDES.

Fonte: Contraf-CUT

Ampliação do teletrabalho, melhorias e não retrocessos nos critérios de avaliação do programa de Gestão de Desenvolvimento por Competência (GDP) e anistia do banco de horas negativas, especialmente para os trabalhadores idosos. A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) reforçou as reivindicações durante o nono encontro para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB, que ocorreu na noite dessa terça-feira (23), para voltar a discutir as propostas das Cláusulas Sociais.

Leandro Aresta, Diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, representou a Fetraf RJ/ ES na Reunião entre o Banco do Brasil e a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil.

“O Banco do Brasil está resistente em solucionar as pendências, que foram criadas pelo próprio banco, durante a pandemia”, comentou Leandro.

Teletrabalho

Os funcionários exigem a definição urgente do cronograma para ampliação do percentual de funcionários e dos dias da semana em teletrabalho. “Há uma demanda muito grande por essa ampliação, principalmente, nas áreas-meio e nos escritórios digitais”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Em 2020, a empresa apresentou o programa Flexy, vendido como novo modelo para possibilitar mais dias de atividades remotas aos funcionários. Na ocasião, o banco reconheceu as vantagens do teletrabalho na redução de custos. Por que o programa não foi implementado ainda?”, questionou.

A CEBB observou também que o banco já distribuiu equipamentos móveis para funcionários de diversas áreas e criou um plano de contingência home-office em casos de greve da categoria, mas não usa a mesma capacidade de organização para responder à reivindicação para ampliar o teletrabalho.

No acordo vigente, os funcionários só poderão trabalhar em home office por dois dias na semana ou o seu equivalente mensal. Cada departamento pode ter, por dia, ausência de, no máximo, 30% dos seus trabalhadores em teletrabalho, levando em consideração ausências físicas programadas, como férias e abonos.

Ciclos de avaliação

O banco voltou a colocar na mesa a proposta de alterar os critérios de avaliação da Gestão de Desenvolvimento por Competências (GDP) para apenas um ciclo de avaliação. O ACT vigente estabelece que o funcionário poderá ser dispensado da função ou descomissionado com três ciclos de avaliação “consecutivos de desempenho insatisfatório”.

“Novamente rejeitamos a mudança. Não temos como avançar em qualquer discussão se o banco reduzir os ciclos que, como mostramos pela terceira vez, na mesa de negociação, reforçará casos de assédio moral”, pontuou Fukunaga.

Banco de horas negativas

Segundo a empresa, 20.912 funcionários ainda devem ao banco de horas negativas, em decorrência do Acordo Coletivo de Trabalho Emergencial da Covid-19. A proposta da direção do BB é que o acordo para pagar o banco seja prorrogado por mais 18 meses e cumprido em até duas horas acima da carga horária diária de trabalho.

“Isso que o banco nos trouxe não é uma proposta. Resolve o problema do banco, mas não dos funcionários. Nós defendemos a anistia de horas para quem não pode compensar e isso inclui os mais velhos que seriam muito sobrecarregados com mais duas horas de trabalho todos os dias”, destacou o representante da Fetrafi/MG na CEBB, Rogério Tavares.

“O problema das horas negativas é um problema complexo para situações heterogêneas, porque são vários grupos, várias situações”, prosseguiu representante da Feeb-SP/MS na CEBB, Elisa Figueiredo. “Só prorrogar não dá conta da situação”, completou.

Os representantes dos trabalhadores da CEBB reforçaram, por fim, que os funcionários do BB não deveriam ser punidos por causa da pandemia.

Fonte: Fetraf RJ/ES

Na próxima sexta-feira, 26 de agosto, das 19 horas às 23h59min, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e demais sindicatos da categoria pelo Brasil, realizam assembleia para avaliar a proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) e deliberar sobre a transformação desta Assembleia Geral Extraordinária em Assembleia Geral Extraordinária Permanente, com consultas assembleares remotas/virtuais, em dias e horários convocados pelo Comando Nacional dos Bancários.

As mesas de negociação com a Fenaban estão ocorrendo todos os dias desta semana, presencialmente, na capital paulista.

PARA VOTAR

Para votar e participar, basta acessar o link de votação: https://bancarios.votabem.com.br/

O link estará, também, disponível em nosso site (http://www.bancariosbaixada.org.br/)
 
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O Comando Nacional dos Bancários conseguiu que a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) aumentasse a proposta de reajuste para os vales refeição e alimentação para 100% da inflação medida pelo INPC, projetada para 8,88% para o final de agosto. O Comando Nacional dos Bancários reivindica reajuste sobre a inflação dos alimentos, projetada para 15,37%.

“Não podemos aceitar uma proposta para o vale alimentação que não cubra o aumento dos preços dos produtos consumidos pelos bancários em suas casas. O setor tem lucro ano após ano bem acima da inflação”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é coordenadora do Comando Nacional dos Bancários.

Somado o lucro dos cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander) chega a R$ 56,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2022, crescimento de 14,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, com rentabilidade de 18%.

“Está tudo mais caro! Os alimentos e a maioria dos produtos da cesta básica aumentou muito acima da inflação geral. Não podemos aceitar uma proposta que gere ainda mais perdas para a categoria”, completou.

Com a proposta conquistada pelo Comando, o valor do VR passa de R$ 41,92/dia para R$ R$ 45,65/dia. O VA passa de R$ 726,71/mês para R$ 791,24/mês, aumento de 64,53.

Mas, diante da negativa do Comando os bancos vão analisar a proposta de reajuste para o VA e VR sobre a inflação dos alimentos. Mas, vão considerar a alimentação dentro do domicílio e fora do domicílio.

Proposta global

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (Seeb-SP), Ivone Silva, também coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, cobrou a apresentação de uma proposta para todas as cláusulas econômicas. “Precisamos receber uma proposta global das cláusulas econômicas. Os bancos vêm nos dando respostas picadas. Parece que estão enrolando a categoria”, alertou.

Os bancos se comprometeram em entrar no debate sobre a proposta de reajuste para a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) nesta quarta-feira (24).

Assembleias

O Comando Nacional dos Bancários orienta as entidades sindicais a realizarem assembleias na sexta-feira (26) para que os bancários analisem a proposta da Fenaban e autorizem o estado de assembleia permanente.

As entidades devem publicar o edital em seus sites e redes sociais ainda nesta terça-feira (23) e em jornais de grande circulação nesta quarta-feira (24).

Continuidade das negociações

A próxima reunião de negociação será realizada nesta quarta-feira (24), a partir das 14h, presencialmente, em São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

O Comitê de Luta em Defesa do Banco do Brasil, da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), está lançando o documento “Propostas para o BB público em um governo democrático e popular”.

“O objetivo do material é trazer uma reflexão sobre o papel do BB como uma instituição que que pode liderar um projeto de desenvolvimento do país sustentável e includente e, assim, colaborar com um novo governo democrático e popular”, explicou o vice-presidente da Contraf-CUT, responsável pelo Comitê, Vinícius Assumpção.

“Apesar da importância histórica do BB para o desenvolvimento do país, nos últimos anos a instituição vem se transformando em mais um banco do mercado, onde os serviços especiais são reservados para os clientes mais ricos, as taxas de juros são abusivas e o crédito é reservado para quem tem bens e recursos”, complementou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Nos últimos anos, a instituição sofreu um processo de desmonte: são mais de 1.400 agências fechadas e redução de mais de 20 mil funcionários. E um dos propósitos do documento é mostrar como esse enxugamento não é ruim apenas para quem trabalha no BB, mas para o país”, prosseguiu.

O estudo “Propostas para o BB público em um governo democrático e popular” é dividido em cinco partes: apresentação; contexto macroeconômico; regulação do sistema financeiro nacional; função social do BB; e estratégia corporativa do banco.

Clique aqui para acessar o documento na íntegra.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal voltou a recusar, em mesa de negociação, a proposta sobre teletrabalho apresentada pelo banco, e a reunião desta terça-feira (23) terminou sem avanços. O banco insistiu em condicionar o acordo de teletrabalho à criação de banco de horas para empregados que trabalhem presencialmente. O imbróglio já havia acontecido na reunião do dia 16 de agosto.

O coordenador da CEE, Clotário Cardoso, disse que a Caixa resolveu deixar de lado o que já estava sendo negociado, para propor pontos prejudiciais aos empregados. “Nós viemos negociar teletrabalho. Não podemos vincular esse ponto a criação de um banco de horas para os trabalhadores que estão em modelo presencial”, afirmou.

O representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Bahia e Sergipe (Feeb-BA/SE), Emanoel de Souza, lembrou que “em negociações realizadas anteriormente, ficou combinado que não seria criado banco de horas. Quem está no presencial deve receber pelas horas trabalhadas a mais”.

A proposta da representação dos empregados é a garantia de todos os direitos dos(as) empregados(as) que trabalham presencialmente àqueles(as) que exerçam suas funções em regime de teletrabalho, bem como o registro de ponto, a remuneração das horas extras, além dos direitos e garantias previstos na minuta entregue à Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), com ajuda de custo pelos gastos hoje assumidos pelos trabalhadores (energia, internet, água etc).

Campanha ilegal

Antes do início da reunião, a CEE denunciou a presidenta da Caixa Econômica Federal, Daniella Marques, de estar usando os empregados do banco para fazer campanha eleitoral para o presidente da República, Jair Bolsonaro. De acordo com os representantes dos trabalhadores, os empregados estão sendo assediados a enviar liberação do uso de imagem para a campanha.

As negociações sobre o teletrabalho foram interrompidas e serão retomadas posteriormente.

Fonte: Contraf-CUT

 

 

Nesta terça-feira, 23 de agosto, sindicatos da categoria bancária de todo o país realizaram um Dia Nacional de Luta para informar trabalhadores, trabalhadoras e clientes sobre o andamento das negociações da Campanha Nacional dos Bancários de 2022, com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban).

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense esteve na Praça Governador Roberto da Silveira, em frente à agência da Caixa Econômica Federal, em Duque de Caxias, com carro de som e faixas, mostrando o descaso dos bancos com seus funcionários, que contribuem para que o setor alcance seus ganhos astronômicos. O ato teve apoio total de quem esteve presente ou passava pela manifestação.

O ato contou com a participação de Duda Quiroga, Presidenta em exercício da Central Única dos Trabalhadores do Rio de Janeiro.

As mobilizações também ocorreram no ambiente on-line, com manifestações nas redes sociais. No Twitter, a hashtag #QueVergonhaFenaban ficou entre os assuntos mais comentados.

O movimento acontece num momento das negociações em que a Fenaban se nega a atender as demandas da categoria.

MESAS DE NEGOCIAÇÃO

Até o momento, após 13 rodadas de negociação, os bancos ainda não apresentaram proposta de índice para correção dos salários e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Também não houve retorno em relação às reivindicações a respeito da ajuda de custos com o teletrabalho e do combate ao assédio sexual no setor.

Na mesa desta última segunda-feira (22), os bancos propuseram correção aos vales alimentação e refeição de apenas 81% da inflação, o que foi rejeitado pela categoria.

LUCROS

Os cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander), por exemplo, obtiveram juntos um lucro de R$ 56,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2022, valor 14,4% superior em relação ao mesmo período do ano passado, com rentabilidade de 18% em 12 meses.

*Confira mais fotos em nossas redes sociais

Em reunião de negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2022, ocorrida nesta segunda-feira (22), a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) insistiu em impor perdas para a categoria bancária ao apresentar uma proposta de reajuste para os vales alimentação e refeição de apenas 81% da inflação geral e de apenas 43% da inflação dos alimentos acumuladas em 12 meses. Além disso, depois de 13 rodadas de negociação, os bancos ainda não apresentaram proposta de índice para correção dos salários e da Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

“Não podemos aceitar esta proposta! A categoria continua perdendo. E em todas as consultas que fizemos as bancárias e bancários nos disseram que queriam aumento maior para o vales alimentação e refeição, pois os valores não são suficientes para chegar ao fim do mês”, disse a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Juvandia Moreira.

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região (Seeb/SP), Ivone Silva, que coordena o Comando juntamente com a presidenta da Contraf-CUT, tem a mesma impressão. “Foi um dia inteiro para a Fenaban apresentar mais uma proposta rebaixada. Na primeira parte da mesa, eles propuseram reajuste no VA e VR que cobria apenas 75% da inflação. Aí fizemos uma pausa e na volta eles propuseram reajuste de 81% da inflação, mas ainda insuficiente. Consideramos uma desfaçatez com os bancários, que constroem diariamente os lucros bilionários dos bancos. O Comando rejeitou a proposta na mesa”, informou.

Vale coxinha

Segundo cálculos elaborados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), com o reajuste proposto no VR o bancário precisa de praticamente um dia e meio para conseguir comprar um cafezinho a mais. Com o reajuste do VA (R$ 52,25 a mais por mês), não dá nem pra comprar meio quilo de café, um quilo de açúcar, um quilo de pão e 200g de manteiga. Para comprar estes produtos seriam necessários R$ 54,50.

Mobilização Nacional

Sindicatos de todo o país vão realizar nesta terça-feira (23) um Dia Nacional de Luta para informar clientes e a categoria sobre o andamento das negociações e mostrar o descaso dos bancos com seus funcionários, que contribuíram para que os cinco maiores bancos do país (Banco do Brasil, Caixa, Bradesco, Itaú e Santander) obtivessem juntos um lucro de R$ 56,5 bilhões nos seis primeiros meses de 2022, alta de 14,4% em relação ao mesmo período do ano passado, com rentabilidade de 18% em 12 meses.

Teletrabalho e outras reivindicações

Os bancos não apresentaram proposta para a ajuda de custo para cobrir os gastos que os bancários têm a mais com o teletrabalho. Com relação ao vale-transporte, também não responderam se atenderão a proposta de descontar o percentual de 4% apenas sobre os dias trabalhados presencialmente, e não sobre o mês inteiro.

As negociações também não andaram com relação ao combate ao assédio moral e fim das cobranças abusivas sobre as metas.

Assédio sexual

Com relação à proposta de combate ao assédio sexual, ficou agendada uma reunião para quarta-feira (24), para que ONGs especializadas no tema apresentem propostas que possam ser discutidas.

Próxima negociação

A próxima reunião de negociação será realizada nesta terça-feira (23), a partir das 14h, presencialmente, em São Paulo.

Fonte: Contraf-CUT

Por decisão unânime, foi eleita a nova diretoria da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), neste sábado, 20 de agosto, no “XIV Congresso Interestadual Ordinário Eleitoral”, realizado no Hotel Atlântico Business Centro, no Rio de Janeiro.

Nilton Damião Esperança foi reeleito como presidente da entidade.

O próximo mandato tem duração de quatro anos.

“Agradeço a confiança e comprometimento de todos os presentes no Congresso, que representaram os sindicatos filiados de nossa Federação. A unidade prevaleceu. Seguimos na luta  e podem ter certeza que nossa entidade seguirá na vanguarda da luta dos trabalhadores e trabalhadoras. JUNTOS SOMOS MAIS FORTES!”, declarou Nilton Damião.

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, filiado à Fetraf RJ/ES, parabeniza a nova diretoria e deseja sucesso em sua caminhada.