Abril 30, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

DIAS 24 E 30 DE JULHO TEM FEIJOADA DOS BANCÁRIOS!

NOSSAS FEIJOADAS ESTÃO AÍ!!!

DIA 24, SEXTA-FEIRA, NA SUB-SEDE EM NOVA IGUAÇU

DIA 30, QUINTA-FEIRA, NA SEDE EM DUQUE DE CAXIAS

Estética Automotiva

Julho 16, 2015

Acesse o faceboock  Studio Car Detal e conheça mais sobre outros serviços.

Email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Tel: 21-98390-1000 Vivo

Estrada Rio Magé, 311 – Lj. D – Vila Maria Helena

Desconto de 30% para bancários(as) mediante comprovação.

Não estão mais disponíveis os seguintes serviços:

Deepshine e descontaminação e revitalização de plasticos.

Até quarta-feira da semana que vem (22), o governo federal vai divulgar os critérios para a adesão de empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), concebido para evitar demissões durante a crise econômica pela qual o país atravessa. A informação foi dada na segunda-terça (13) pelo ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, ao participar de encontro na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, para explicar o programa.

A ideia do encontro era esclarecer e debater as dúvidas dos trabalhadores em relação ao programa. O PPE propõe diminuir em até 30% as horas de trabalho, com redução proporcional do salário pago pelo empregador, definido por meio de acordo coletivo e negociado com o sindicato da categoria. Com o programa, um trabalhador que ganha R$ 2.500, por exemplo, passa a receber R$ 1.750 com a redução de 30% no salário. Mas a diferença do pagamento será parcialmente compensada pelo governo, que vai pagar ao trabalhador metade dessa perda, com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Neste exemplo, o valor é de R$ 375, somando um total de R$ 2.125.

“O programa está em fase de definição dos critérios de adesão; no dia 22, ou talvez antes nós vamos divulgar todos esses indicadores. Dois critérios fundamentais são a demonstração da redução de produção ou vendas por conta da situação econômica nacional e o acordo coletivo específico com o sindicato dos trabalhadores. E o prazo é de seis até 12 meses de vigência do acordo. Nós acreditamos em uma adesão importante porque é um grande instrumento de preservação do emprego para evitar demissões”, afirmou Rossetto.

“Ele é um programa de livre adesão e existem vários outros programas que permanecem, como o lay-off e tantos outros. O que o governo quer com o programa é oferecer com uma condição forte para reduzir demissões e manter o emprego. É, portanto, um instrumento de diálogo entre os sindicatos e as empresas, que enxergam nesse programa um instrumento para enfrentar um período curto de redução de produção e de vendas. A minha expectativa é que o programa evite sim demissões, possa garantir emprego e uma retomada rápida de recuperação econômica”, completou.

O programa é voltado para todos os trabalhadores e setores empresariais. Rossetto acredita que apesar de o programa ter caráter livre haverá uma ampla adesão das empresas e algumas já manifestaram interesse e pediram informações sobre o programa. “Volkswagen, Mercedes, Scania, General Motors buscam informações e abriram discussões com seus sindicatos, que é a questão mais importante. O programa está sendo divulgado neste momento, e nós queremos que ele estimule uma relação direta de negociação entre os sindicatos e as empresas, é muito importante porque qualifica uma relação de trabalho. E a nossa expectativa é de que ele se transforme sim em um instrumento poderoso para a redução de demissões no país.”

Para o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, Rafael Marques, o programa será um novo instrumento para a valorização do emprego e da renda no Brasil. “Como ele é um programa piloto, encerra as adesões neste ano e depois as avaliações serão feitas no ano que vem e nós podemos melhorá-lo, inclusive. Para isso, tudo o que a gente apregoa ele tem de provar na prática, que ele é uma ferramenta importante para combater a rotatividade, que preserva de fato o emprego, que foi uma pressão positiva nos custos do FAT, e não negativa como é o seguro-desemprego. Nós temos de fazer uma boa avaliação, ele não é somente para este momento de crise. Ele pode se tornar um programa que dê maior valorização ao emprego no Brasil e hoje não temos grandes ferramentas. Temos o seguro-desemprego que defende o desempregado e tem oneração das demissões através do FGTS e da multa. Nenhum desses dois programas protege o trabalhador empregado. E o PPE pode se tornar isso.”

Marques afirmou que o impacto do programa será significativo. A estimativa é manter até 3 mil empregos com o programa na base do sindicato, que conta com 90 mil trabalhadores. A base conta com montadoras, autopeças e máquinas. “Nós estamos sendo procurados pelos setores de aço, máquinas e autopeças e com as montadoras a gente vem conversando o ano inteiro para lidar com essa crise. Se o programa tivesse vindo antes, teria sido melhor. Agora, é claro, tivemos de convencer as centrais sindicais, os setores empresariais, a Fazenda lutou muito contra esse programa, não foi uma discussão fácil no governo, o ministro (Joaquim Levy) estava um bom combate lá, a gente fez grandes mobilizações em defesa e felizmente saiu agora. Se tivesse saído antes, protegeria mais do que os 3 mil que estamos prevendo agora.”

O ministro Rossetto alertou a categoria sobre a necessidade de lutar pelos direitos democráticos, frente ao avanço de uma onda conservadora e autoritária no país. “Nesses momentos, em que algumas vozes nos surpreendem, e são vozes do passado, vozes autoritárias, reacionárias, que nos surpreendem quando levantam a ideia inaceitável de impeachment, de golpe, de menos democracia, porque nós queremos mais democracia”, disse.

O PPE terá a duração de seis meses que poderão ser prorrogados por 12 meses. Durante a vigência do programa e até dois meses após esse período as empresas que aderirem não poderão demitir os trabalhadores que tiverem sua jornada de trabalho reduzida. As empresas terão até o fim do ano para aderir ao programa.

Fonte: Rede Brasil Atual

O presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, o secretário-geral, Carlos Souza, e o secretário de Relações Internacionais da confederação, Mario Raia, participaram nesta terça-feira (14) da abertura do seminário da Aliança Latino-Americana em Defesa dos Bancos Públicos, em Lima, no Peru. O encontro será encerrado na quinta-feira (16).

A Aliança foi lançada durante reunião da Uni América Finanças, em dezembro do ano passado, em Buenos Aires, na Argentina. Uma das resoluções do encontro foi a realização de um seminário internacional para aprofundar a discussão sobre a função estratégica dos bancos públicos na promoção do desenvolvimento econômico e social no continente. O objetivo da Aliança é fortalecer a luta em defesa do emprego, dos direitos dos trabalhadores e dos povos da América Latina.

O presidente da Contraf-CUT disse que, de acordo com os informes dos representantes do Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Uruguai, Peru e Costa Rica, “fica claro que existe uma reorganização das elites conservadoras da nossa região para disputar o papel do Estado”. Segundo Roberto von der Osten, essas elites “pretendem uma restauração neoliberal e querem entregar os bancos públicos ao mercado”.

Roberto ressaltou que os trabalhadores defendem os bancos públicos “como instrumentos de implementação de políticas públicas, como agentes de fomento e como promotores de desenvolvimento sustentável e inclusivo”. E acrescentou: “Para os trabalhadores, os bancos públicos possibilitam ações anticíclicas neste cenário de crise do capitalismo e, por isso, têm que ser defendidos pela sociedade”.

Privatização

No dia 16, haverá uma mobilização com os participantes e sindicalistas peruanos contra a privatização do Banco da Nação, que está sendo encaminhada pelo governo do presidente Olanta Humala. Para o secretário da Contraf-CUT Mario Raia, os bancos públicos precisam se preocupar com o fomento das regiões onde atuam “e estar presentes nos lugares mais remotos, para que todos tenham acesso e direito aos serviços bancários”.

Participam também do evento, na delegação brasileira, o secretário de Políticas Sindicais da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga; a secretária de Juventude da confederação, Fabiana Proscholdt; o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários (CEE) do Banco do Brasil, Wagner Nascimento; o presidente do Sindicato dos Bancários de Campinas e secretário-geral da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul, Jeferson Boava; além de Genésio Cardoso, dirigente do Sindicato dos Bancários de Curitiba; e Sergio Amorim, dirigente do Sindicato dos Bancários do Rio.

Fonte: Contraf-CUT

Num país onde poucos ganham muito e muitos ganham pouco, o aumento da contribuição social sobre o Lucro Líquido (CSLL) paga pelas instituições financeiras vem bem a calhar. A medida, anunciada pelo governo federal em maio, entrará em vigor no dia 1º de setembro. Os bancos, no entanto, já deixaram claro que vão continuar apostando na irresponsabilidade social que é a marca da atuação dessas empresas no Brasil.

O aumento da alíquota deve gerar incremento na receita da CSLL de aproximadamente R$ 747 milhões este ano e de R$ 3,8 bilhões em 2016. Como é uma contribuição, e não um imposto, tem destino certo: nesse caso vai para a seguridade social, ou seja, saúde, previdência, assistência, áreas carentes de recursos que sobram no setor financeiro no Brasil.

Apesar disso, a federação dos bancos já anunciou: vai “dar” com uma mão e tirar com a outra. “Vai encarecer ou diminuir o crédito bancário. Por isso, apelo para que a MP não seja acatada”, disse no Senado o presidente da Febraban, Murilo Portugal, em audiência na comissão mista criada para discutir a medida.

Tributação injusta – “O sistema tributário brasileiro é injusto porque impõe sacrifício elevado para aqueles que têm renda baixa ou média e alivia aqueles que têm altas rendas e são ricos, milionários e até bilionários.” Essa é a frase inicial da cartilha lançada pelo Sindicato em um grande seminário no dia 25 de junho que debateu: De qual reforma tributária o Brasil precisa?

Entre os especialistas que participaram, uma conclusão unânime: é preciso taxar mais quem ganha mais. “Não há cidadania plena sem pagamento de imposto. Mas no Brasil essa cidadania não é plena. Quem paga mais são os mais pobres, os que menos reclamam. Quem paga menos são os mais ricos, os que mais reclamam”, afirmou o economista e professor da Unicamp, Márcio Pochmann.

“E reclamação, sem qualquer fundamento, é do que se trata a postura dos bancos”, afirma a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Ivone Maria da Silva. “O lucro do setor é alto demais, maior que todos os demais que atuam no Brasil (veja ao lado). Apesar disso, o retorno à sociedade é cada vez menor: extinguem milhares de empregos bancários todos os anos, cobram juros extorsivos, muito acima da taxa oficial do país, e tarifas altíssimas para, cada vez mais, o próprio cliente fazer o trabalho via internet”, critica a dirigente.

“O aumento da CSLL é muito justo. É uma forma de fazer justiça tributária, cobrando mais de quem ganha mais, exatamente o que defendemos”, explica. “Caberá ao governo federal impedir que os bancos transfiram essa cobrança para a sociedade, seja aumentando taxas, reduzindo crédito, demitindo mais trabalhadores ou ampliando ainda mais o montante que deixam nos seus PDDs (Provisionamento para Devedores Duvidosos), evitando assim a tributação e o devido pagamento da PLR aos seus funcionários. Vamos ficar de olho!”, avisa a secretária-geral do Sindicato.

Fonte: Bancários SP

Atendimento personalizado

Acesse o site e conheça mais sobre outros serviços.

www.homedepil.com.br/novaiguaçu - centro

Rua Coronel Francisco Soares, 495 – Loja 03 – Centro – Nova Iguaçu

Tel: 3844.5448

Desconto de 15% para bancários(as) mediante comprovação. exceto para serviços de fotodepilação.

Segundo informações de veículos da grande imprensa, os bancos Santander e Bradesco apresentaram, na segunda-feira (6), propostas formais pelos ativos do HSBC no Brasil. A expectativa é que o Itaú Unibanco também participe da disputa pela filial brasileira do banco inglês. As propostas valem apenas para os serviços de varejo, pois o banco pretende continuar atendendo grandes empresas no País.

Os pretendentes deverão fazer agora uma “proposta vinculante”, com valores e condições para o negócio. O Goldman Sachs, assessor financeiro do HSBC na operação, irá escolher a melhor oferta e definir um prazo de exclusividade para negociar com o escolhido.

A presidente do grupo Santander, Ana Botín, confirmou nesta terça-feira 7 que o banco espanhol está na disputa pela compra da filial do HSBC no Brasil. Ela não revelou o valor da proposta e disse que o Santander sempre analisa oportunidades de bancos em países onde atua. Segundo ela, essa foi a estratégia de crescimento do banco na América Latina.

Não existe data para um anúncio final sobre a venda do HSBC. Se considerar o resultado insuficiente, o banco poderia iniciar uma nova rodada de conversas no mercado – o que abriria espaço para instituições que não têm atuação no País. O HSBC anunciou, em junho, o fim de suas operações no Brasil –onde ocupa a sexta colocação no ranking (com 840 agências e quase meio milhão de correntistas).

Numa primeira fase, o Bradesco teria oferecido o valor mais alto, em torno de R$ 10,5 bilhões — pouco acima do valor mínimo de avaliação dos ativos do HSBC no País, de cerca de R$ 10 bilhões. Com a operação, o Bradesco poderia diminuir a distância que o separa hoje do Itaú e ainda poderia avançar sobre clientes de alta renda que recheiam a carteira do HSBC.

Fonte: Contraf-CUT/imprensa

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 31/2015, que muda o regime de partilha na exploração do pré-sal, pode ir à votação nesta terça-feira (7).

A proposta do senador José Serra (PSDB-SP) retira a obrigatoriedade de a Petrobras entrar com aos menos 30% dos investimentos na perfuração dos blocos e ser a operadora única da camada do pré-sal, conforme determina a Lei de Partilha nº 12.351/2010.

A resposta dos petroleiros será intensificar a mobilização. Durante a 5ª Plenária Nacional da FUP (Federação Única dos Petroleiros), na qual os trabalhadores costumam definir a pauta da campanha salarial que tem data-base em 1º de setembro, a categoria deliberou priorizar a luta contra o projeto e contra a venda de ativos da Petrobras.

Na última semana, a estatal revisou um plano de desinvestimento para 2015 e 2016 de US$ 13,7 bilhões para US$ 15,1 bilhões. Para 2017 e 2018 o objetivo é atingir US$ 42,6 bilhões.

Greve

Nesta terça, os petroleiros estarão em aeroportos de todo o país para pressionar os senadores a votarem contra o projeto. Unidos a outros movimentos como campesinos, professores e estudantes, também marcarão presença no Congresso.

Além disso, entre os dias 14 e 23, os petroleiros promoverão mobilizações por segmentos como terminais e refinarias, que culminarão numa greve de 24 horas no dia 24 de julho. A expectativa é que cerca de 60 mil trabalhadores cruzem os braços.

Coordenador-geral da FUP, José Maria Rangel, rebate a ideia de que a Petrobras não tem condições de explorar a riqueza e nem de fazer leilão. Primeiro, porque já há petróleo excedente e não há necessidade de fazer nova concessão. Somente o campo de Libra está com 15 milhões de metros em barris, tem sessão onerosa de cinco bilhões de barris e o excedente de sessão onerosa de mais de 15 bilhões.

Segundo, porque o bônus de assinatura do leilão é definido pelo Ministério de Minas e Energia, sem limite mínimo. E quem ganha o leilão é justamente quem der o maior retorno de óleo, situação que favorece justamente a Petrobras, porque tem menor custo para produção e maior conhecimento em exploração do pré-sal.

Por fim, somente cinco anos após o leilão é que serão necessários os maiores investimentos, como contratação de plataforma e instalação de conexão, estruturas que exigem maior investimento.

Para Rangel, o período é mais do que suficiente para alavancar a empresa. A alegação de falta de condições financeiras, alerta, leva em conta um cenário inexistente, como se a empresa fosse fazer leilão hoje para produzir depois de amanhã.

Plano de negócios frustrados

A mobilização, portanto, é para retirada do regime do projeto ou do regime de urgência com o objetivo de debater o tema com a sociedade e para contrapor o plano de negócios que traz uma redução drástica nos investimentos da companhia.

“A venda de 40% da participação acionária do governo na BR Distribuidora é jogar fora o legado do presidente Lula de sonhar com uma das maiores empresas de energia do mundo. Precisamos de um plano de negócio que mantenha geração de emprego, renda, conhecimento e é isso tudo que queremos debater com a sociedade. Ficamos mais de 20 anos sem construir refinaria e as de Abreu e Lima e Comperj já estão com quase 80% das obras construídas. Fica mais caro deixar as obras paradas, como quer o plano de desinvestimento, do que colocá-las para funcionar”, aponta.

Diretor Executivo da CUT, Roni Barbosa, destaca que além da soberania, a mudança na Lei de Partilha e a transformação da estatal em coadjuvante, reduzirá empregos e afetará a capacidade de aprimorar a tecnologia.

“Quando o pré-sal foi descoberto, havia dúvida se a Petrobras conseguiria extraí-lo devido a dificuldades técnicas. E em tempo recorde, menos de 10 anos, já estamos tirando mais de 800 mil barris por dia do pré-sal. Isso não é normal nas empresas de exploração de petróleo, o prazo normal é mais de 15 anos para isso ocorrer. A Petrobras tem compromisso de contratar empresas brasileiras de ter um percentual de compras no Brasil, encomendou plataformas e navios, enquanto as multinacionais que já estão no País, desde a mudança da Lei do Petróleo, em 1955, não construíram uma plataforma ou navio no Brasil”

Serra prometeu entregar pré-sal

Autor do projeto, Serra afirmou durante a sessão temática promovida pelo Senado na semana passada, que defendia uma “medida patriótica” em defesa da Petrobras, que não teria condições de estar presente em todos os poços e bancar 30% dos investimentos.

Porém, um vazamento feito pelo Wikileaks apontou o senador como interlocutor do lobby petrolífero. De acordo com documentos revelados pelo site, a estratégia do parlamentar seria não se colocar publicamente contra o regime de partilha, mas apresentar emendas para sua reversão.

De acordo com as denúncias, Serra sugeriu que as empresas boicotassem o modelo de partilha, para que se revelasse um fracasso e o país retomasse o antigo modelo de exploração. Porém, a Shell compôs um consórcio e furou o bloqueio formado por Exxon Mobil, Chevron, British Petroleum (BP) e British Gas Group (BG) no leilão do Campo de Libra, em 2013.

Além disso, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), em 1999, cumprindo acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), um memorando de Política Econômica do Ministério da Fazenda aponta que estava mantida a intenção de vender “o restante das ações não votantes da empresa”.

Em 2000, o então presidente da empresa, Henri Reichstul, apresentou o projeto de mudar o nome para Petrobrax, numa maneira de torná-la mais atrativa para a compra no cenário internacional.


Fonte: CUT Nacional – Luis Carvalho

Apesar de não ser obrigatória, a sindicalização é um direito do trabalhador e um verdadeiro exercício de cidadania. Os sindicatos são os legítimos representantes dos trabalhadores junto aos empregadores e sindicalizar-se significa participar de ações que valorizam o ofício de cada trabalhador. É lutar para manter direitos já conquistados e para ampliá-los.

Cada um dos avanços alcançados pelos trabalhadores foram fruto de intensa mobilização coletiva. Foi dessa maneira que os sindicatos fizeram história e trouxeram para o mundo do trabalho muitas das principais conquistas que hoje são benefícios dos trabalhadores, como o vale-refeição, o vale-transporte, o 13º salário, a jornada específica e a Participação nos Lucros e Resultados (PLR), entre tantos outros.

Mas, para que um sindicato seja forte e tenha mais poder, é necessário que um número crescente de trabalhadores sejam sindicalizados, assumindo também o papel de apoiar essa luta. A união no sindicato torna a luta coesa e mais fácil. Cada trabalhador é o elo de uma corrente construída fraternalmente, segundo interesses comuns.

A diferença entre valores de tarifas bancárias pode variar até 447,5%, segundo pesquisa divulgada pela Fundação Procon-SP sobre os pagamentos por serviços prioritários. O levantamento constatou também que o valor médio aumentou em todos os pacotes padronizados entre 2014 e 2015.

O levantamento comparou Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú e Safra, usando dados coletados nos sites dos próprios bancos.

Os 447,5% estão na taxa de pagamento de contas utilizando a função crédito do cartão, com menor valor de R$ 4 pelo BB e o maior, de R$ 21,90, pelo Santander. Também chama a atenção a diferença em os serviços ligados a operações de câmbio. Todas bateram nos 350%, sendo o Safra o mais careiro e o Santander, o com o menor preço. Entram nessa classificação serviços ligados à compra e venda de moeda estrangeira, em espécie, cheque viagem ou cartão.

Ainda acima dos 100% aparece a utilização de canais de atendimento para retirada em espécie no país, com 153,85%. Para o mesmo serviço, mas no exterior, chega a 83,33%. Para saque de conta de depósitos à vista e de poupança a diferença bate nos 79,17%; e no depósito identificado, em 78,52%.

Veja aqui a pesquisa completa

Pacotes – Na comparação referente aos Pacotes Padronizados I, II, III e IV, o valor médio que mais aumentou foi o III, de R$ 18,21 em 4 de junho do ano passado para R$ 19,93 em 16 de junho deste ano, elevação de 9,41%. O II subiu 7,15%, de R$ 13,39 para R$ 14,34. O IV aumentou 4,22% e o I, 2,28%. Todos no mesmo período.

A maior diferença entre bancos ficou para o HSBC, sempre com o valor menor, e o Itaú, sempre com o maior. No pacote II, foi de 37,82% (R$ 11,90 x R$ 16,40). No III, um pouco menos: 36,71% (R$ 15,80 e R$ 21,60). No IV ficou em 33,89% (R$ 23,90 x R$ 32) e, no I, em 10,53% (R$ 9,5 e R$ 10,5). Nos dois últimos, o Itaú tem a companhia do Safra como o mais careiro.

Orientações - O Procon orienta os consumidores a sempre observar os diversos canais de atendimento (presencial, internet, autoatendimento e outros meios eletrônicos) disponibilizados pelo banco, pois eles podem apresentar diferenças significativas de tarifas. No caso de optar pela contratação de um pacote, verificar se os serviços inclusos e suas respectivas quantidades estão de acordo com sua utilização.

A fundação considera importante, ainda, o consumidor não extrapolar a quantidade de serviços estipulada no pacote contratado, para evitar pagar também a tarifa individual do serviço. E sempre lembrar que a contratação do pacote não é obrigatória, não podendo ser imposta pelo banco.

Fonte: Seeb SP