Abril 30, 2025
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Presidente da Central, Vagner Freitas, ressalta que maior organização sindical do País permanece com a missão de comandar a luta pela liberdade e o emprego

Da mesma forma que em agosto de 1983, a CUT têm como grande desafio a defesa da democracia e dos direitos da classe trabalhadora. Uma análise rápida das três décadas que a Central completa neste domingo (28) deixa claro como a maior organização sindical do País foi fundamental para que a carteira assinada ainda existisse.

Até o início dos anos 2000, governo após governo ameaçaram a CLT, as férias, o fundo de garantia, a aposentadoria em nome das contas públicas. Foi um ex-metalúrgico, um dos fundadores da Central quem rompeu com essa lógica e levou o Brasil à quinta maior economia do mundo.

Foi a partir da iniciativa da CUT que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva implementou a política de valorização do salário mínimo, resultado de uma organização que combateu a ditadura, saiu em defesa da liberdade e de melhores condições de trabalho e vida e que jamais deixou de ter propostas e de defender a classe trabalhadora.

Para o presidente Vagner Freitas, a importância da Central vai além do ambiente trabalhista e exige capacidade de mobilização em defesa da liberdade, do emprego e das melhores condições de vida da classe trabalhadora.

Fonte: CUT Nacional

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada  Fluminense , inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28750016000130 , Registro sindical nº 117878260 por seus coordenadores  abaixo assinado, convoca todos os empregados em estabelecimentos bancários dos bancos públicos e privados, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, para a assembleia geral extraordinária   que se   realizará no dia 02/09/2016, às 18:00 .h, em primeira convocação, e às 18:30. h, em segunda convocação, no endereço à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes  nº 179 Centro Duque de Caxias RJ , para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

 

  1. Avaliação e deliberação sobre contraproposta apresentada pela FENABAN na reunião de 29/08/2016, à pauta de reivindicações entregue em 09/08/2016;

 

     2. Deliberação acerca de paralisação das atividades por prazo indeterminado a partir da 00h00 do dia 06/09/2016;

Duque de Caxias   30 de agosto de 2016.

Coordenação  :

Alcyon Vicente

José Laercio

Pedro Batista 

Mais uma vez a Federação Nacional dos Bancos se nega a oferecer uma proposta decente, que valorize os bancários. Após quatro rodadas de negociação com o Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban propôs reajuste de 6,5% no salário, na PLR e nos auxílios refeição, alimentação, creche, e abono de R$ 3 mil. A proposta não cobre, sequer, a inflação do período, projetada em 9,57% para agosto deste ano e representa perdas de 2,8% para o bolso de cada bancário. Pressionada pelo Comando Nacional dos Bancários, a Fenaban ficou de apresentar nesta terça-feira (30), às 14h, em São Paulo, a resposta global das reivindicações, mas, segundo os banqueiros, “sem alterar o modelo de reajuste econômico apresentado”.

O Comando Nacional dos Bancários aprovou um calendário de lutas e orienta as Federações e Sindicatos a convocar assembleias de avaliação da proposta para o dia 1º de setembro, e caso seja rejeitada, indicativo de greve a partir do dia 6, com assembleia organizativa no dia 5 de setembro.

Para Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e um dos coordenadores do Comando Nacional dos Bancários, além de não garantir aumento real de salário, a proposta da Fenaban não contempla emprego, saúde, segurança, igualdade de oportunidades e todas as demais reivindicações da categoria.

“A proposta de reajuste é muito ruim e reduz salários. Repetimos para a Fenaban que abono significa um retrocesso. Queremos a reposição da inflação e ganho real, um modelo consagrado há mais de doze anos de negociações. Por estas razões, o Comando Nacional já disse à Fenaban que vai orientar a rejeição da proposta apresentada. Chegou a hora de cada bancário e bancária mostrar a sua disposição para a luta. Afinal, Só a Luta te Garante”, afirma Roberto von der Osten.

“Apresentamos toda nossa pauta, passamos a terceira rodada, no dia 24, ouvindo e debatendo os argumentos dos bancos. Hoje deveriam ter trazido para a mesa proposta global, mas só trouxeram a econômica e ainda muito baixa. Cobramos e os bancos voltam para mesa de negociação nesta terça-feira para responder pontos omitidos nessa proposta”, ressaltou Juvandia Moreira, vice-presidenta da Contraf-CUT e uma das coordenadoras do Comando.

Os eixos centrais da campanha são: reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas, ao assédio moral e sexual, fim da terceirização, mais segurança, melhores condições de trabalho. A defesa do emprego também é prioridade na Campanha Nacional, assim como a proteção das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora.

O lucro dos cinco maiores bancos (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Santander e Caixa) no primeiro semestre de 2016 chegou a R$ 29,7 bilhões, mas houve corte de 7.897 postos de trabalho nos primeiros sete meses do ano. Entre 2012 e 2015, mais de 34 mil empregos foram reduzidos pelos banqueiros.

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Proposta dos bancos

Reajuste de 6,5% (representa perda de 2,8% para os bancários em relação à inflação de 9,57%).

Abono de R$ 3.000,00 (parcela única, não incorporado aos salários).

Piso portaria após 90 dias – R$ 1.467,17.

Piso escritório após 90 dias – R$ 2.104,55.

Piso caixa/tesouraria após 90 dias – R$ 2.842,96 (salário mais gratificação, mais outras verbas de caixa).

PLR regra básica – 90% do salário mais R$ 2.153,21, limitado a R$ 11.550,90. Se o total ficar abaixo de 5% do lucro líquido, salta para 2,2 salários, com teto de R$ 25.411,97.

PLR parcela adicional – 2,2% do lucro líquido dividido linearmente para todos, limitado a R$ 4.306,41.

Antecipação da PLR – Primeira parcela depositada até dez dias após assinatura da Convenção Coletiva. Pagamento final até 02/03/2017. Regra básica – 54% do salário mais fixo de R$ 1.291,92, limitado a R$ 6.930,54 e ao teto de 12,8% do lucro líquido – o que ocorrer primeiro. Parcela adicional equivalente a 2,2% do lucro líquido do primeiro semestre de 2016, limitado a R$ 2.153,21.

Auxílio-refeição – R$ 31,57.

Auxílio-cesta alimentação e 13ª cesta – R$ 523,48.

Auxílio-creche/babá (filhos até 71 meses) – R$ 420,36.

Auxílio-creche/babá (filhos até 83 meses) – R$ 359,61.

Vale-Cultura R$ 50 (mantido até 31/12/2016, quando expira o benefício).

Gratificação de compensador de cheques – R$ 163,35.

Requalificação profissional – R$ 1.437,43.

Auxílio-funeral – R$ 964,50.

Indenização por morte ou incapacidade decorrente de assalto – R$ 143.825,29.

Ajuda deslocamento noturno – R$ 100,67.

Principais reivindicações dos bancários

Reajuste salarial: reposição da inflação (9,57%) mais 5% de aumento real.

PLR: 3 salários mais R$8.317,90.

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo).

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês.

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

Fonte: Contraf-CUT

Associados vão eleger novo diretor de Planejamento

A Contraf-CUT enviou carta ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, nesta terça-feira (23), solicitando providências com relação a denúncias que chegaram aos sindicatos sobre interferências indevidas de agentes da estrutura do banco no processo eleitoral para a diretoria de Planejamento da Previ. As denúncias apontam a utilização de recursos humanos, físicos e tecnológicos do Banco do Brasil para indicar o voto no candidato Zeca, que poucas semanas atrás era diretor responsável pelas metas das áreas de negócios do banco.

Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT e Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo e vice-presidente da Contraf afirmam na mensagem que utilizar a estrutura de uma empresa pública a favor de determinado candidato é condenável e interfere no resultado eleitoral e destacam que “A prática denunciada macula o processo democrático de escolha do representante dos funcionários para a diretoria da Previ e não faz jus à tradição do funcionalismo do BB, que sempre primou pela livre participação e pela manifestação democrática de vontade em processos de escolha como este.“

Eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro

Os associados da Previ elegem um novo diretor de Planejamento em virtude da renúncia do antigo diretor eleito. A Contraf-CUT e as entidades representativas apoiam Marcio de Souza 7, por seu compromisso com os associados e independência da direção do banco. Márcio trabalha há doze anos na Previ, atualmente é gerente executivo de Benefícios da entidade.

A eleição acontece de 26 de agosto a 15 de setembro, associados da ativa votam pelo SISBB. Aposentados e pensionistas votam pelo site da Previ ou pelo telefone 0800-729-0808.

Fonte: Contraf-cUT

O Sindicato dos empregados em estabelecimentos Bancários da Baixada  Fluminense , inscrito no CNPJ  nº 28750016/0001-30,  por seus coordenadores , abaixo assinado, faz saber a todos  os seus associados  empregados do Banco do Brasil, lotados nas dependências pertencentes à base territorial deste sindicato, nos municípios de Magé, Guapimirim, Duque de Caxias, São João de Meriti, Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu,  Queimados e Japeri, que se realizarão  as eleições para delegados sindicais, obedecendo ao seguinte calendário: a) Inscrições: 24 a 29/08/2016; b) eleições : 30 e 31/08/2016; c) posse: 02/09/2016; mandato: 02/09/2016 a 02/09/2017. as inscrições deverão ser feitas em formulário próprio emitido pela entidade sindical, na sede do sindicato ou sub-sede,  SEDE D. DE CAXIAS: Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179 – Centro – Duque de Caxias – RJ – CEP.: 25.020-220,   SUB-SEDE N. IGUAÇU: Enéas Martins, 64 – Centro – N. Iguaçu. Para candidatar-se, o empregado deve ser sindicalizado. Duque de Caxias, 22 de agosto  de 2016.

Alcyon Vicente Pinto da Costa Júnior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Henriques Fraga

Dia 27 de agosto, sabadão, vai rolar a tradicional FESTA DO BANCÁRIO, aberta a todos os bancários e seus depedentes.

No Sítio Mazaropi, Av. dos Coqueiros, 375 – Santa Cruz da Serra Rodovia Washington Luiz – Duque de Caxias. (Saída 106 da Washington Luiz – próximo a Praça do Codora).

A festa vai contar com muitos prêmios, com a Banda FLAP E BANDA e a participação especial da Bateria Nota 10 da ACADÊMICOS DA GRANDE RIO!

 

O Sindicato disponibilizará dois ônibus, um na sede do Sindicato em Duque de Caxias e outro na sub-sede de Nova Iguaçu. Horário da saída dos ônibus 8h

DOE UM QUILO DE ALIMENTO NÃO-PERECÍVEL

(As doações serão enviadas para Associação Saúde Criança RECOMEÇAR )

Alô bancári@s!
Olha a nossa feijoada aí!
Dia 25 de agosto, quinta-feira, na sede em Duque de Caxias.

NÃO PERCAM!!!

As reivindicações são referentes às condições de trabalho, retomada das contrações, Funcef e Saúde Caixa

Os empregados da Caixa entregaram à direção do banco, na manhã desta terça-feira (9), na sede da Federação dos Bancos – (Fenaban), a minuta de reivindicações específica da Campanha Nacional 2016.

O documento apresenta as reivindicações específicas aprovadas no 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Federal (Conecef), que ocorreu em junho. Como pontos da Campanha Nacional de 2016 estão a insatisfação quando à extinção da função de caixas, à retirada do pagamento do adicional de insalubridade dos avaliadores de penhor, à ameaça à função de tesoureiros, contra o fechamento de agências, a favor das contratações, entre outros.

Dionísio Reis, coordenador do CEE da Caixa, lembrou que centenas de empregados da caixa tiraram na 32º Conecef as suas reivindicações que foram entregues junto com a pauta geral da categoria. “Não aceitaremos nenhum direito a menos. Vamos lutar pela Caixa 100% pública e por melhores condições de trabalho”, garantiu.

A indignação dos empregados também vem sendo mostrada nas mobilizações promovidas pelas entidades representativas ao longo desse período, a exemplo do Dia Nacional de Luta, realizado em todo o país no dia 3 de agosto. Nos eventos, mobilizações e atividades públicas nas agências da Caixa ou nas redes sociais, os trabalhadores estão mostrando, por exemplo, que querem um basta à subtração dos direitos dos empregados do banco e por isso externam #nenhumdireitoamenos.

Confira uma síntese da pauta de reivindicações específicas dos empregados da Caixa Econômica.

Saúde do trabalhador – Pausa de dez minutos a cada 50 trabalhados estendida a todos que fazem atendimento ao público, trabalham com entrada de dados ou têm movimentos repetitivos.

Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho) organizada conjuntamente pelo Sindicato e a Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). Com toda a infraestrutura sendo garantida pela Caixa.

Abertura obrigatória de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) no prazo de 24 horas para todos os trabalhadores lotados na unidade, nas ocorrências de assalto.

Saúde Caixa – Alteração do caráter de consultivo para deliberativo do Conselho de Usuários; fortalecimento dos comitês de acompanhamento de rede credenciada, incluindo custeio pela Caixa de despesas com viagens dos integrantes.

Funcef – Manutenção do Fundo para Revisão de Benefícios, com o banco público arcando com 100% do déficit causado nas situações em que foi utilizado o voto de Minerva. Além disso, o fim desse voto.

Condições de trabalho – Investimento maior da Caixa na Gilog e demais áreas que dão suporte às unidades. Uma das medidas seria que todos os estados passem a ter setores com essa atribuição.

Para as agências as propostas são: fim do caixa minuto; manutenção da função de caixa; pagamento integral das funções; garantia da substituição para todos os cargos, independente da causa ou período de afastamento. Revisão do conceito de “agência deficitária”.

Outras exigências – Toda hora extra feita deve ser paga, com o fim do banco de horas, do descomissionamento arbitrário e da GDP (Gestão de Desempenho Pessoal).

Reestruturação – Toda e qualquer reestruturação deve ser debatida previamente com a Comissão Executiva dos Empregados (CEE).

Defesa do banco público – Campanha permanente das entidades representativas dos empregados pela manutenção da Caixa 100% pública como instrumento de fomento à economia, implementação de políticas públicas, e agente de regulação e moderação do Sistema Financeiro Nacional.

Fonte: Contraf-CUT, com Fenae

As primeiras rodadas de negociação com os bancos foram marcadas para os dias 18 e 19 de agosto

O Comando Nacional dos Bancários entregou à Fenaban, na manhã desta terça-feira (9), em São Paulo, a pauta de reivindicações da Campanha Nacional 2016. A minuta foi aprovada durante a 18º Conferência Nacional dos Bancários, entre os dias 29 e 31 de julho, na capital paulista. As primeiras rodadas de negociação já foram marcadas para a próxima semana, dias 18 e 19, e discutirão reivindicações em geral.

A Campanha Nacional 2016 tem como eixos centrais: reajuste de 14,78%, valorização do piso salarial, no valor do salário mínimo calculado pelo Dieese (R$3.940,24 em junho), PLR de três salários mais R$ 8.317,90, combate às metas abusivas e ao assédio moral, fim da terceirização. Além da defesa do emprego, das empresas públicas e dos direitos da classe trabalhadora, ameaçados pelo governo interno de Michel Temer.

“Dissemos na entrega da Minuta que os bancários lutaram bravamente para que a gente estivesse ali hoje, frente a frente dos banqueiros, em igualdade de condições. Foi lutando que inventamos este processo de negociação inclusivo e participativo, que tem a força da unidade nacional. A Fenaban sabe que representamos verdadeiramente a nossa categoria nesta mesa”, afirmou Roberto von der Osten, presidente da Contraf-CUT. “Reafirmamos que sabemos da conjuntura difícil e da instabilidade institucional do Brasil hoje, causada por um golpe que pretende tirar direitos dos trabalhadores. Mas, lembramos aos banqueiros, que não fomos nós que criamos nenhuma crise. Nem iremos pagar o pato. Contamos com o respeito e com a responsabilidade dos bancos. Ao mesmo tempo esperamos a merecida valorização dos empregados dos bancos. Dissemos que a partir deste momento consideramos que as nossas reivindicações contidas na Minuta são conhecidas pela Fenaban e esperamos ouvir brevemente palavras de acolhimento para elas”, completou.

Juvandia Moreira, vice-presidenta da Contraf-CUT e presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, lembrou que ficou claro que os bancários estão preocupados com os empregos. “Nós queremos garantia de emprego, remuneração, saúde e condições de trabalho, importância da igualdade de oportunidades para categoria. Deixamos claro também que os bancários não vão pagar essa conta, dessa crise que foi criada no Brasil.” De acordo com Juvandia, os bancos não têm crise. “Estudo da Economática, que consultou 300 empresas de 25 setores diferentes no Brasil, mostra que os bancos são os mais lucrativos. Portanto, já que não tem crise para banqueiro, não pode ter crise para o bancário. A gente espera que as nossas reivindicações sejam atendidas. Esperamos que o processo seja rápido, se defina o quanto antes com ganhos para a categoria, que tanto trabalha e tanto contribui.”

Caixa e Banco do Brasil

A pauta específica dos empregos da Caixa também foi entregue nesta terça-feira (9) à direção do banco, após a reunião com a Fenaban. Os pleitos dos trabalhadores foram definidos no 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa (Conecef), realizado entre os dias 17 e 19 de junho, em São Paulo. Clique aqui para ler a matéria completa.

A minuta de reivindicações específicas dos funcionários do Banco do Brasil será entregue na próxima quinta-feira, dia 11 de agosto, ao presidente do BB, Paulo Cafarelli, em São Paulo. A pauta contempla as propostas aprovadas no 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, também em São Paulo, entre os dias 17 e 19 de junho.

Só a Luta te Garante

Campanha 2016 já está nas ruas sob o mote “Só a Luta te Garante”. Bancários e bancárias querem chamar a atenção da população não só para as reivindicações da categoria, mas também para a conjuntura complicada sofrida pelo País e pela classe trabalhadora, com tantas ameaças aos direitos conquistados, em anos de batalha. Mais do que nunca, só a luta garantirá avanços contra o retrocesso.

Consulta Nacional 2016, realizada com a categoria bancária, para construção da pauta de reivindicações, demonstrou, que entre os mais de 40 mil trabalhadores que responderam à pesquisa, 76% são contrários à reforma da Previdência Social e 85% não querem a redução de direitos da CLT, conforme está sendo proposto pelo governo interino de Michel Temer.

A imagem principal de mídia deste ano é uma rosa, símbolo de luta em vários momentos históricos pelo mundo. Bancários de todo o Brasil já aderiram à Campanha nas ruas e nas redes sociais, através Facebook da Contraf-CUT, com link para incluir a marca da Campanha na foto principal do perfil. Somente a luta garante direitos.

Principais reivindicações da minuta

Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real)

PLR: 3 salários mais R$8.317,90

Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último).

Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês (valor do salário mínimo)

Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês

13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês.

Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários.

Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas.

Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários.

Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.

Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).

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Fonte: Contraf-CUT