Maio 01, 2025
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Os funcionários de bancos públicos e privados começaram a receber as conquistas asseguradas na Campanha Nacional dos Bancários 2012. As assinaturas da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e dos acordos aditivos do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal ocorreram nos dias 2 e 4, respectivamente.

 

Antecipação da PLR

Após a assinatura do acordo com a Fenaban, as empresas têm até dez dias para pagar a antecipação da regra básica da PLR: 54% do salário mais R$ 924, com teto de R$ 5.048,60. Caso a distribuição da regra básica não atinja 5% do lucro líquido anual, o valor terá de ser aumentado até atingir esse percentual ou 2,2 salários, com teto de R$ 18.511,54.

 

No mesmo período de dez dias também deve ser paga a antecipação da parcela adicional da PLR que equivale à distribuição linear de 2% do lucro líquido do primeiro semestre, com teto de R$ 1.540. O valor total da PLR adicional, a ser apurado após a divulgação do lucro líquido anual de cada banco, é de até R$ 3.080.

 

O pagamento da segunda parte da PLR deve ocorrer até 1º de março de 2013.

 

Diferenças e 13ª cesta alimentação

Como a data base da categoria é 1º de setembro, os bancários têm diferenças a receber no salário e nas verbas. O reajuste no salário foi 7,5% (2% de aumento real), e 8,5% (2,95% acima da inflação) no piso da CCT e nos vales refeição, alimentação e 13ª cesta.

 

De acordo com projeções do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), os reajustes conquistados nos salários, VA e VR e a PLR representarão injeção anual de cerca de R$ 7,6 bilhões na economia do país.

 

Apenas os créditos das diferenças salarias anuais dos bancários totalizarão R$ 2,4 bilhões, sem computar os reflexos em FGTS e aposentadoria.

 

Veja quando serão feitos os pagamentos nos maiores bancos

 

Banco do Brasil

Os bancários já receberam na sexta-feira (5) a antecipação da regra própria da PLR, composta pela distribuição linear de 4% do lucro líquido, acrescida pelos módulos bônus e Fenaban. No pagamento do dia 20, virão as diferenças salariais. O banco ainda não confirmou datas de crédito das diferenças do VA e VR.

 

Itaú

Os bancários receberam o Programa Complementar de Remuneração (PCR) de, no mínimo, R$ 1.800, na segunda-feira (8). Nesta quinta (11) haverá as antecipações da regra básica e da parcela adicional da PLR. No dia 26, vem a 13ª cesta-alimentação. O acerto das diferenças salarias, VR e VA ocorrerá no dia 27.

 

Caixa

O banco paga nesta quinta (11) a antecipação da regra básica e da parcela adicional da PLR da Fenaban e da primeira parte da PLR Social (distribuição linear de 4% do lucro líquido do primeiro semestre). As diferenças salariais e dos vales refeição e alimentação virão no dia 20.

 

Bradesco

O crédito da antecipação da regra básica e da parcela adicional da PLR será feito nesta quinta. No dia 29, serão pagas diferenças de VR, VA e a 13ª cesta-alimentação. No dia 30, haverá o acerto das diferenças salariais.

 

Santander

O Santander paga nesta quinta a antecipação da PLR (regra básica e parcela adicional) e o Programa Próprio Específico (PPE) do 1º semestre. Diferenças salariais, do VA, VR, além da 13ª cesta-alimentação, virão na folha deste mês, no dia 19.

 

HSBC

Nesta quinta, os funcionários recebem a antecipação da regra básica e da parcela adicional da PLR. No dia 26 serão pagas as diferenças salariais e dos VA e VR. A 13ª cesta será paga no dia 29.

 

Fonte: Contraf-CUT com Seeb São Paulo

A edição deste ano foi marcada por uma forte representação e pelo pioneirismo da adoção do princípio da paridade de gênero

Depois de três dias de debates, o 32º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Conecef) foi encerrado, neste domingo (19), no Hotel Holiday Inn, no Parque Anhembi, em São Paulo, com a aprovação da pauta de reivindicações específicas que será defendida durante a Campanha Nacional dos Bancários 2016, tendo como alguns dos eixos o Fora Temer, a defesa da Caixa 100% pública, o fortalecimento do papel social do banco, as condições dignas de trabalho e mais contratação de empregados.

A edição deste ano foi marcada por uma forte representação e pelo pioneirismo da adoção do princípio da paridade de gênero, que passa a ser obrigatória a partir do 32º Conecef, conforme deliberação aprovada em 2013. Esse objetivo foi quase atingido no evento de 2016, que contou com a participação de 352 delegados, dos quais 185 homens (52%) e 168 mulheres (48%). “Essa é uma bandeira histórica do movimento dos empregados da Caixa, que sempre foi vanguarda na política de igualdade de gêneros”, destacou Fabiana Matheus, coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), que assessora a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) nas negociações com o banco.
Na abertura da plenária geral deste domingo, Fabiana Matheus também prestou esclarecimentos sobre como as delegações estaduais devem ser formadas em relação à questão de gênero. Segundo a dirigente, que responde ainda pelo cargo de diretora de Administração e Finanças da Fenae, “a paridade deve ser respeitada pela delegação como um todo, tanto para ativos quanto para o segmento dos aposentados. Quanto aos observadores, não é obrigatória, mas a orientação do congresso é para que também seja observada”.
A coordenadora da CEE/Caixa informou que serão aprimoradas as condições de estrutura com creche e a garantia de deslocamento de menores, para que os delegados e as delegadas possam trazer seus filhos, conforme proposta aprovada na plenária que apreciou os relatórios dos grupos. Fabiana Matheus lembrou que a paridade deve ser construída pelas bases a partir de agora e não às vésperas do próximo Conecef. “Assim, acreditamos que, com a construção nos estados, no 33º Conecef a paridade estará consolidada. Isso é fundamental para fortalecer o processo democrático nos espaços representativos,” acrescentou.

Reivindicações para a campanha unificada
Foi aprovada ainda, na ocasião, a estratégia de campanha nacional unificada dos trabalhadores dos bancos públicos e privados. Aliado a isso, os participantes do 32º Conecef definiram a mobilização pelo Fora Temer, diante da ameaça real para os direitos dos trabalhadores e para as empresas públicas. Par isso, os delegados e as delegadas decidiram juntar esforços ao movimento social e sindical na construção de uma Greve Geral que mobilize a sociedade, envolvendo as centrais sindicais e os movimentos populares organizados. O propósito é o de reafirmar o “Fora Temer” e combater a política econômica neoliberal desse governo interino e ilegítimo que está golpeando violentamente direitos trabalhistas, civis e sociais.
Para os participantes do 32º Conecef, o ataque à CLT, a criminalização dos movimentos sociais, a promoção da intolerância religiosa e sexual, dentre outros, promovidos pela aliança político-judicial-midiática, que sempre foi reacionária, devem ser combatidos sem trégua por todas as forças progressistas e classistas do país. E deixam claro o seguinte: bancários e bancárias da Caixa, mais uma vez, fazem-se presentes na luta por mais democracia e pelos direitos de todos. A mobilização, portanto, é para que a Caixa permaneça 100% pública e que se mantenha e se fortaleça como banco social, continuando a atuar como grande responsável por políticas públicas de transferência de renda e de habitação e moradia.
“Chegamos ao 32º Conecef com uma plataforma de reivindicações única que representa os trabalhadores. Viva os empregados da Caixa, viva a Caixa e vamos à luta!”, frisou Genésio Cardoso, membro da CEE/Caixa e dirigente sindical do Paraná.
O Conecef deste ano teve como lema “Lutar sempre vale a pena – Nós somos a resistência!”. A defesa da Caixa 100% pública, somada à luta por mais contratações e contra a precariedade das condições de trabalho, foi o principal tema em discussão. A crescente elevação do volume de trabalho face à forte carência de pessoal, a prática rotineira de horas extras sem registro correto e pagamento correspondente e a cobrança por metas desmedidas figuraram entre os fatores críticos apontados nos debates dos cinco grupos de trabalho. Esse processo também foi norteado pelo princípio de que defender a Caixa é defender o Brasil, sobretudo porque o banco sem papel social perde a sua razão de ser.
Uma necessidade premente foi apontada como urgente e imediata: intensificar a mobilização contra o processo de reestruturação e contra o Programa de Gestão por Desempenho (GDP). Outra prioridade é o combate ao assédio moral e sexual, e a todas as formas de violência organizacional, com a inclusão, entre outras medidas, das punições normativas previstas nos manuais disciplinadores contra os assediadores que pratiquem, comprovadamente, qualquer forma de violência moral contra colegas, subordinados e demais pessoas, sem negligenciar os aspectos organizacionais envolvidos. Ficou acertado ainda que, concluído o processo administrativo, e confirmadas às denúncias, caberá à Caixa, como em qualquer caso de crime, denunciar às autoridades competentes.

Muita mobilização e grandes debates
Por ocasião do 1º Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos, realizado em conjunto com os trabalhadores do Banco do Brasil, na sexta-feira (17), o presidente da Fenae, Jair Pedro Ferreira, enfatizou a árdua batalha contra o PL 4918, antigo PLS 555, o projeto da privatização. “Foi um período de muita mobilização e grandes debates, com o apoio dos senadores Paulo Paim (PT/RS) e Lindbergh Farias (PT/RJ). A luta não terminou e exige resistência dos trabalhadores. Ainda não podemos nos desmobilizar. Se é público, é para todos, tendo em vista que o privado é para poucos”, alertou. Coube a esse seminário abrir oficialmente os debates dos congressos específicos dos trabalhadores dos dois maiores bancos públicos do país.
Jair Ferreira lembrou ainda que a luta é por um Estado inclusivo, que distribua renda e respeite as pessoas, pois não dá mais para retroceder. E acrescentou: “O papel social da Caixa precisa ser reafirmado, com o devido respeito aos empregados. Isto é fundamental para uma empresa mais justa e para um país mais democrático”.
Essa demanda foi reforçada por Roberto Von der Osten, presidente da Contraf/CUT, entidade que organizou o evento com o apoio da Fenae. O dirigente sindical, que também coordena o Comando Nacional dos Bancários, convocou a categoria bancária para se mobilizar contra qualquer tentativa de retrocessos nos direitos dos trabalhadores e nas políticas para redução da desigualdade social no Brasil.
Na cerimônia de abertura do evento, ocorrida na sexta-feira (17), o presidente da Contraf/CUT destacou a importância dos bancos públicos para o desenvolvimento econômico e social do país, acrescentando ser preciso evitar que Caixa e BB sejam transformados em meros escritórios de políticas públicas. Na ocasião, Roberto Osten ressaltou a atuação do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, “para barrar no Congresso Nacional os projetos de lei que visam enfraquecer o segmento e retomar as privatizações, a exemplo do que ocorreu durante o governo FHC”.
A conjuntura nacional também foi debatida durante o 32º Conecef. Isso ocorreu por ocasião do Seminário Nacional em Defesa dos Bancos Públicos, que contou com a participação de personalidades da academia, de parlamentares e de representantes dos movimentos sindicais e sociais. De comum, todos os discursos reafirmaram o seguinte: em um momento em que o retrocesso ameaça a todos, a unidade e a resistência dos trabalhadores são fundamentais.
Reuniões em grupo no segundo dia
No segundo dia do Conecef, os delegados e as delegadas fizeram os debates em grupos sobre os temas saúde do trabalhador, condições de trabalho, Saúde Caixa e GDP (1); Funcef, Prevhab e aposentados (2); segurança bancária, infraestrutura das unidades e terceirização (3); Caixa 100% pública, contratação, Sipon e jornada de trabalho (4); isonomia, carreira e reestruturação (5). O tema organização do movimento foi abordado em todos os grupos.
Para Jair Pedro Ferreira, a ênfase dada pelo congresso à difícil realidade do trabalho nas agências, resultando em deliberações que fortalecem a pressão sobre a empresa por soluções consistentes e adequadas, mostra que o principal objetivo do 32º Conecef foi alcançado com louvor. “Saímos desse congresso com uma pauta de reivindicações sintonizada com as expectativas dos trabalhadores, com aperfeiçoamentos na nossa estratégia de organização e de mobilização e com a nossa unidade fortalecida”, ressaltou.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Encontro Nacional reuniu funcionários de todo o Brasil e definiu pauta que será entregue ao banco

Reunidos no Hotel Excelsior, na capital paulista, nesta terça (7) e quarta-feira (8), 150 delegados(as), sendo 96 homens e 54 mulheres, construíram a pauta de reivindicações específicas dos funcionários do Itaú, da Campanha Nacional 2016. Na minuta, que será entregue ao banco, estão reivindicações de emprego, saúde, remuneração, condições de trabalho, previdência privada, segurança e igualdade de oportunidades.

Desde 2011 o Itaú já fechou 21 mil postos de trabalho, de acordo com levantamento do Dieese, e o grande número de demissões gera preocupação entre os trabalhadores.

O balanço do banco, referente ao primeiro trimestre de 2016, mostra que a holding encerrou março com 82.871 empregados no país, com redução de 2.902 postos de trabalho em relação ao mesmo período de 2015. Foram abertas 74 agências digitais e fechadas 154 agências físicas no país entre março de 2015 e março de 2016, totalizando, ao final do período, 3750 agências físicas e 108 digitais.

O fechamento de agências físicas e ampliação das digitais vêm promovendo a eliminação de postos de trabalho e sobrecarregando quem permanece no emprego. O Itaú está estendendo as transações pelos canais digitais em todo o Brasil.

Nesta quinta-feira (9), a Comissão de Organização dos Empregados (COE) já tem reunião com o banco, dentro GT (Grupo de Trabalho) de Saúde e Condições de Trabalho. Conquistado neste ano, representantes dos trabalhadores e do banco formalizaram um calendário periódico de reuniões de 15 em 15 dias.

Principais reivindicações dos funcionários do Itaú:

Emprego

Fim das demissões e mais contratações

Fim da terceirização

Número mínimo de funcionários e caixas por agência

Combate ao desvio de função

Reativação da Central de Realocação de Funcionários

Cumprimento da Convenção 158 da OIT, que proíbe demissões desmotivadas

Cumprimento da jornada de trabalho de 6 horas

Criação de dois turnos de trabalho para agências de horário estendido

Remuneração

Ampliação do valor da PCR (Participação Complementar nos Resultados)

Discussão com o movimento sindical sobre o AGIR (Programa de Ação Gerencial Itaú Resultados)

Pagamento proporcional da PR, PLR e Adicional aos funcionários desligados, conforme legislação

Pagamento de Auxílio educação integral e ampliação para mestrado

Participação do Movimento Sindical na elaboração de um PCS (Plano de Cargos e Salários) para todos

Previdência complementar para todos

Vale cultura para todos

Discussão sobre parcelamento do pagamento das férias

Saúde, condições de trabalho, e igualdade de oportunidades

Cumprimento da emissão da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho)

Implementação da cláusula 57 da CCT (melhoria das relações de trabalho)

Combate ao assédio moral

Fim das metas abusivas

Participação do movimento sindical no PCMSO (Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional)

Parcelamento mensal e não o desconto total do débito referente a benefícios previdenciários

Novo programa de retorno ao trabalho com participação sindical

Cumprimento da cota de PCD por região e apresentação de relatório sobre contratações

Segurança

Mais segurança nas agências

Abertura e fechamento das agências por controle remoto

Aumento do número de vigilantes

Adoção do projeto-piloto de segurança em todas as agências

Para o coordenador da COE Itaú e diretor da Contraf-CUT, Jair Alves, o Encontro Nacional refletiu o dia a dia dos bancários e os problemas em cada base.

“São muitas demissões, bancários adoecidos, agências com falta de funcionários, cobranças de metas abusivas, assédio moral. O encontro nacional trouxe à tona o que os bancários do Itaú enfrentam atualmente, e muita coisa precisa mudar com urgência”, afirma Jair.

“O encontro deste ano reafirma uma pauta de luta que visa assegurar melhores condições de trabalho, entre outras prioridades. Os dirigentes sindicais têm desafios importantes pela frente na construção na nossa campanha nacional e nos locais de trabalho”, completa Mauri de Souza, secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT.

 

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

Presidente da Contraf-CUT critica a falta de dispositivos no acordo sobre manutenção do emprego dos funcionários

O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, com restrições, a aquisição de 100% do capital do HSBC Brasil pelo Bradesco. A operação, contudo, fica condicionada à celebração de um acordo em controle de concentrações (ACC) que inclui melhorias nos indicadores de portabilidade de conta-salário, operações de crédito e qualidade. Além disso, o banco fica impedido de adquirir qualquer outra instituição financeira por 30 meses a partir da assinatura do acordo. A operação foi aprovada por unanimidade.

Com a aprovação, o Bradesco iniciará a negociação de preços com o HSBC. No início da operação, o valor anunciado era de R$ 5,2 bilhões mas, durante o processo, o patrimônio do HSBC caiu de R$ 11,2 bilhões para R$ 9,5 bilhões.

De acordo com o Cade, o Bradesco precisa isentar instituições menores dos custos de portabilidade para contratos de crédito de clientes pessoa física que desejem mudar de banco em cidades onde há elevado risco de poder de mercado. Segundo o relator, o conselheiro João Paulo de Resende, essa é uma forma de diminuir o alto grau de concentração do setor. Um levantamento feito pelo Cade identificou que há esse risco em 106 dos 526 municípios em que o HSBC possui operação.

No início de abril, a Superintendência-Geral (SG) do Cade já havia recomendado ao tribunal a aprovação do negócio, condicionada a celebração de um ACC com o intuito de melhorar problemas identificados no setor, como baixa portabilidade e elevados índices de reclamação. O acordo, acatado pelo relator, se dispões em quatro eixos: Comunicação e transparência, Treinamentos, Indicadores de qualidade e Compliance.

DEMISSÕES

Para o presidente da Contraf-CUT, Roberto von der Osten, a autorização do Cade para o Bradesco adquirir o HSBC já era esperada, mas a surpresa é que não contenha nenhuma orientação relativa à manutenção dos empregos, apesar da insistência do movimento sindical.

“Já vimos este filme várias vezes. Quando um banco adquire outro, somam seus empregados. Feita a absorção de um banco por outro, gradativamente o número de empregados vai encolhendo e recuando para o número do período anterior à aquisição. Esperamos não ter que passar por isso novamente”, ressalta.

O Sindicato dos Bancários de Curitiba pediu ao Cade que colocasse no acordo dispositivos que impedissem a demissão de funcionários. O pleito, contudo, não foi acatado pelo relator, o conselheiro João Paulo de Resende. Segundo ele, esse tipo de cláusula teria que ser proposta pelas próprias empresas na apresentação do ACC e não ser uma imposição do Cade: “A preservação de emprego embora tenha mérito e valor, não se qualifica como garantia de eficiência para a operação. Ainda que outros acordos tenham contemplado esse tipo de cláusula, entendo que só seria possível caso houvesse uma apresentação de livre e espontânea vontade por parte das requerentes. Não foi o presente caso e não achei portanto que seria o caso de incluir essa medida sacrificando outras questões”, o que gera preocupação entre os funcionários dos dois bancos.

Matéria atualizada em 09/06/2016

Fonte: Contraf-CUT, com agências de notícias

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Dados do Dieese, apresentados durante o Encontro Nacional dos Bancos Privados, demonstram que mesmo com queda, lucros continuam em patamares muito elevados

Durante o Encontro Nacional dos funcionários dos Bancos Privados, nesta terça-feira (7), técnicos do Dieese apresentaram o lucro dos cinco maiores bancos do país e dados do setor financeiro nacional.

Segundo a economista do Dieese, Catia Uehara, em 2015, o lucro dos cinco maiores bancos (Bradesco, Itaú Unibanco, Santander, BB e Caixa) chegou num patamar de R$ 69,9 bilhões, um crescimento de 16,2% em relação ao ano de 2014. No período, houve maior utilização de créditos tributários, aumento da despesa por empréstimos e repasses devido à desvalorização cambial.

No 1º trimestre de 2016, o lucro destes bancos somou R$ 13,1 bilhões, com queda de 19,4% em relação ao 1º trimestre de 2015. “Apesar dos bancos apresentarem características bem distintas, suas variações foram parecidas. Pois, mesmo com a queda na rentabilidade, os lucros do sistema financeiro permaneceram em patamares muito elevados”, explicou Catia.

4,5 mil postos de trabalho foram eliminados, de janeiro a abril de 2016

O nível de emprego continua caindo. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), de janeiro a abril de 2016, foram eliminados 4,5 mil postos de trabalho em todo o setor financeiro. Em doze meses houve uma redução de 11.305 postos de trabalho. O número de agências também está caindo. Atendimento remoto predomina, principalmente por smartphones, e vem crescendo expressivamente.

Para Catia, a terceirização é uma das principais causas para a redução do emprego bancário nos últimos anos, inclusive via correspondentes bancários que apresentaram forte crescimento após as Resoluções de 2011 do BCB. Os meios digitais e automação de processos também estão afetando o emprego, principalmente em ocupações transacionais e de back-officeo.

As transações pelos canais digitais (internet e mobile banking) ultrapassaram mais de 50% do total, em relação a outras modalidades. “Estes são grandes desafios a serem enfrentados pela categoria bancária. Visto que as transações realizadas em agências caíram substancialmente entre 2012 e 2015. No entanto, as transações via smartphones avançaram de 0% de participação, em 2011, para 21% em 2015”, ressaltou a economista.

Fonte: Contraf-CUT

O funcionalismo do Banco do Brasil recebeu nesta sexta-feira 5 o pagamento da PLR. Os bancários do Itaú, da Caixa, do Bradesco, do Santander e do HSBC receberão na próxima quinta-feira, dia 11, a antecipação do pagamento da PLR conquistada na Campanha Nacional encerrada nesta terça-feira com a assinatura da Convenção Coletiva da categoria entre a Contraf-CUT, as federações, os sindicatos e a Fenaban. A segunda parcela será depositada até o dia 1º de março de 2013.

 

“São os primeiros resultados concretos da campanha vitoriosa dos bancários, conquistada com uma grande demonstração de unidade nacional e uma greve de nove dias”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional.

 

O BB informou a Contraf-CUT sobre o pagamento da PLR durante a assinatura do acordo aditivo nesta quinta-feira, em Brasília. Leia a matéria sobre a assinatura.

 

O Bradesco também informou a Contraf-CUT sobre a antecipação do pagamento nesta quinta-feira 4. Itaú, Santander e HSBC fizeram o comunicado na quarta. E a Caixa, na terça-feira.

 

 

Nos cinco bancos, o adiantamento da PLR corresponde a 54% do salário reajustado com 7,5% (se for o piso, o reajuste é de 8,5%) mais o valor fixo de R$ 924,00, limitado a R$ 5.048,60. Já para a antecipação da PLR adicional serão distribuídos 2% do lucro líquido do primeiro semestre deste ano, dividido pelo número total de funcionários elegíveis,com teto de R$ 1.540.

 

O Santander calculou a PLR adicional em R$ 1.265,13 e o Itaú em R$ 1.540.

 

A Caixa, além disso, antecipará também no dia 11 a PLR Social referente ao primeiro semestre de 2012, que equivale à distribuição linear a todos os empregados de 4% do lucro líquido do banco no período.

 

Os bancários do Itaú receberão a Participação Complementar nos Resultados (PCR), creditada de uma só vez no valor de R$ 1.800, no dia 8 de outubro. E não será descontada da PLR.

 

Já o Santander depositará ainda no dia 11 a antecipação do Programa Próprio Específico (PPE) das áreas e cargos elegíveis referente ao resultado do 1º semestre. Os valores da PPE não serão descontados da PLR.

 

Os pagamentos do reajuste salarial e das diferenças dos pisos salariais, do auxílio-refeição, da cesta-alimentação e da 13ª cesta-alimentação virão no salário de outubro. O Itaú informou que fará o depósito no dia 26. O pagamento dos valores dos benefícios será creditado nos cartões, retroativamente a 1º de setembro.

 

O Bradesco vai pagar as diferenças do vale-refeição/alimentação e antecipação da 13ª cesta no dia 29. Edepositará as diferenças salariais no dia 30.

(Atualizada às 17h30 de 5/10)

 

Fonte: Contraf-CUT

Os participantes foram divididos em três grupos: Emprego, Remuneração e Saúde

Os 82 delegado (63 homens e 19 mulheres) do HSBC se dividiram em três grupos para continuar os trabalhos do Encontro Nacional dos Bancos Privados, na tarde desta terça-feira (7), em São Paulo. Emprego, Remuneração e Saúde e Segurança foram os temas centrais.

No grupo 1, sobre remuneração, foram debatidos temas como PLR, Plano de Cargos e Salários (PCS) e Bolsa educacional/ Capacitação.

Renata Soeiro, Fetrafi RJ/ ES e coordenadora do grupo, disse que o emprego é prioridade. “Sem emprego não há remuneração. Não queremos a garantia só para a gente, queremos que não haja demissões em massa nem no Bradesco nem no HSBC. A extensão do auxílio educação também é fundamental. Nós temos esse benefício há mais de 15 anos e os companheiros do Bradesco nunca tiveram. Queremos mudar esse quadro.”

Já o grupo 2 discutiu sobre emprego. A garantia de emprego e acordo de estabilidade foram os destaques nas participações. Além da mobilização e do acompanhamento da fusão com o Bradesco.

Belmiro Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários do ABC e coordenador do grupo, acredita que é importante levar esse debate, enquanto representante dos bancários do HSBC, a discussão da manutenção dos empregos tanto no HSBC como no Bradesco. “Mas não só a manutenção, também a luta por mais contratações nos dois bancos. Para os dirigentes de todas as partes do país, é nítida a necessidade de mais postos de trabalho para um melhorar o atendimento à população. É fundamental a mobilização e participação dos bancários e das bancárias para essa conquista.”

O Grupo 3 discutiu Saúde do Trabalhador, Segurança Bancária, Condições de Trabalho e Igualdade de Oportunidades. Destaque para aditivos da CCT, fim do assédio moral, previdência e plano de saúde.

Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e coordenador do grupo, classificou como extremamente positiva a participação de bancários do Brasil inteiro. “É a mostra que estamos unidos e mobilizados para futuros enfrentamentos que a venda nos imponha. Não admitiremos retirada de direitos e retrocesso nas conquistas.”

O encontro dos trabalhadores do HSBC contou ainda com a participação do assessor jurídico da Contraf-CUT, Jeferson Martins de Oliveira, que tirou dúvida dos participantes sobre possíveis mudanças após a finalização da compra pelo Bradesco.

A técnica da subseção do Dieese da Contraf-CUT, Vivian , fez uma análise dos últimos balanços divulgados pelo banco.

Na quarta-feira, os bancários definirão a minuta de reivindicações específicas que será apresentada para o banco durante a Campanha Nacional 2016.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários

12 DE OUTUBO ” DIA DAS CRIANÇAS ”
NUNCA ABANDONE A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!

 

“Ser criança é acreditar que tudo é possível.
É ser inesquecivelmente feliz com muito pouco
É se tornar gigante diante de gigantescos pequenos obstáculos
Ser criança é fazer amigos antes mesmo de saber o nome deles.
É conseguir perdoar muito mais fácil do que brigar.
Ser criança é ter o dia mais feliz da vida, todos os dias.
Ser criança é o que a gente nunca deveria deixar de ser.”

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e a inclusão do cônjuge no plano de saúde

O Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil, Marco Aurélio Alves, ressaltou a importância do Encontro Nacional dos Funcionários de Bancos Privados para os bancários do BMB. “O Mercantil do Brasil é um banco regional, concentrado em Minas Gerais e no Interior de São Paulo. Participar deste encontro nacional já é uma vitória para nós. Teremos melhores condições para apresentar nossas reivindicações específicas e organizar a atuação no banco de maneira unificada com a campanha nacional. Com isso, podemos buscar melhorias para os bancários do Mercantil do Brasil”, disse Marco Aurélio.

Para ele, no Mercantil do Brasil a atuação e a mobilização tem que ser diferenciada. “É preciso descentralizar e distribuir tarefas para os sindicatos atuarem também regionalmente”.

Marco Aurélio disse também que existem reivindicações específicas do banco. “Falta transparência na definição do PLR, um programa próprio do banco, os funcionários têm que ser valorizados, com implementação de PCCS, políticas sociais, incentivo à profissionalização, ampliação do plano educacional e questões de segurança”, explicou o Coordenador Nacional da Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil do Brasil.

SEGURANÇA

Segundo Marco Aurélio, o Mercantil do Brasil é um dos poucos bancos que ainda possuem máquinas com abastecimento frontal, o que ocasiona risco à segurança dos funcionários e aos usuários. “Estamos, junto ao Ministério Público, cobrando a eliminação deste tipo de abastecimento. Aos poucos isso vem acontecendo, mas é preciso que haja um cronograma com prazo adequado. Os prazos que o banco nos apresenta são inviáveis, com a eliminação em 10 anos. Isso nós não aceitamos”, disse.

SOCIAL

Na área social, as reivindicações são para a inclusão dos dependentes nos programas de vacinação contra a H1N1 e para a inclusão do cônjuge no plano de saúde sem ônus para os bancários ou pelo menos subsidiado.

Fonte: Rede Nacional de Comunicação dos Bancários