Maio 03, 2025
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Confira os horários de atendimento das agências bancárias neste fim de ano:

?24/12 - 9h às 11h (horário de Brasília)
?30/12 - expediente normal
?31/12 - não haverá expediente

 

O tema da segurança alimentar e da fome voltou com força no Brasil após inação dos governos de Michel Temer e de Jair Bolsonaro em relação à questão. Após dez anos de paralisação, a ONG Ação da Cidadania retomou a campanha Natal Sem Fome em 2017 e volta neste a promover uma nova mobilização.

Com o lema “Quem tem fome, tem pressa”, a campanha deste ano foi iniciada em outubro e já arrecadou 1,5 mil toneladas de alimentos. A coordenadora de projetos da ONG, Jeniffer Barboza, afirma que a ação deste ano se tornou mais importante por conta da pandemia de covid-19.

“A campanha foi criada quando 32 milhões de brasileiros passavam fome, na década de 1990. Hoje, 80 milhões de pessoas estão em algum nível de insegurança alimentar. Então, é uma responsabilidade nossa e de todas as pessoas combater essa questão pulsante no país”, afirmou, em entrevista ao Jornal Brasil Atual.

Após o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, o cenário econômico e social fez com que o Brasil voltasse ao Mapa da Fome e medidas como a extinção do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e a redução das compras públicas de alimentos e dos estoques reguladores agravaram ainda mais o quadro.

Para a coordenadora da Ação da Cidadania, com o fim do auxílio emergencial, a situação se torna mais complicada para o próximo ano. “Mais da metade dos domicílios em insegurança alimentar são chefiados por mulheres e pela população negra. São seis milhões de crianças que estão nesses lares e, com a pandemia, essa crise é ainda mais potencializada. A nossa campanha busca resolver a questão da fome, mas também trazer holofotes para essas questões alarmantes sobre a insegurança alimentar no Brasil, além de conclamar a administração pública para elaborar novas políticas que deem conta desse problema”, disse.

Campanha Natal Sem Fome

A Ação da Cidadania é uma ONG fundada em 1993 por iniciativa do sociólogo Herbert de Souza, bastante conhecido como Betinho. O principal objetivo desta instituição é o combate à fome e às desigualdades do Brasil. Desde sua fundação, a entidade deu início a uma série de iniciativas de arrecadação de recursos para este combate.

O prazo para a arrecadação de alimentos destinados à Campanha Natal Sem Fome foi estendido até esta quarta-feira (23). Os interessados em doar, seja individualmente, em grupos ou empresas, devem acessar o site do Natal Sem Fome ou o site do Inec, na seção da campanha. No ano passado, foram arrecadados 941.706 quilos de alimentos nacionalmente.

A Ação da Cidadania também realizou parcerias para ações com o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Na semana passada, foram entregues às famílias da periferia de Porto Alegre cerca de 12 toneladas de produtos da reforma agrária, além de 50 caixas de hortaliças orgânicas.

Segundo os organizadores, o Natal Sem Fome doou mais de 32 milhões de quilos de alimentos até hoje, estando presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal.

Fonte: Rede Brasil Atual

Mesmo com a negociação sobre o valor do benefício e a quantidade de vagas disponíveis ainda em andamento, o banco Itaú abriu as inscrições para o Programa Bolsa Auxílio Educação 2021 para a primeira e a segunda graduação e para a primeira pós graduação.

“Estamos preocupados com o calendário da Bolsa Auxílio, tentando não atrasar demais o processo de concessão do benefício. Por isso, apesar de estarmos negociando o valor e a quantidade, cobramos o início do processo de inscrições, o que já antecipa uma etapa importante”, explicou Jair Alves, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú.

A novidade deste ano é que serão aceitas inscrições para ensino à distância. Para realizar sua inscrição acesse o IU Conecta pela rota: Para mim> Benefícios> Bolsa Auxilio Educação> Inscrição no ranking.

As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de janeiro de 2021.

Fonte: Contraf-CUT

 

Você compra uma previdência privada em algum banco e poupa mensalmente uma parte do seu dinheiro por anos a fio, pensando que sua aposentadoria está garantida. Sinto lhe informar que, quando você for conferir o valor a receber, terá a nítida sensação de que foi enganado.

E o fato é que você e alguns milhões de brasileiros estão sendo enganados mesmo. Nunca lhe mostraram o impacto negativo das taxas de administração cobradas pelo banco, nem o verdadeiro assalto que é calcular seu benefício a taxa de juros de 0%, como fazem os bancos normalmente.

Acompanhe as contas e confira. A previdência privada é ótima para os bancos e péssima para os clientes. Os banqueiros lucram e você passa dificuldades na velhice.

Taxa de administração subtrai 30% de sua poupança

Pesquisei os sites das três maiores gestoras de planos de previdência, vinculadas aos três maiores bancos brasileiros, cujos nomes todos sabem. Juntos, os três administram quase 80% (R$ 780 bilhões atualmente) dos ativos da previdência privada.

São dezenas de modalidades de planos de previdência, que cobram taxas de administração entre 0,7% a 3% ao ano. Este percentual é cobrado anualmente, sobre toda a poupança acumulada pelo cliente. Isto significa que, se você tiver R$ 10 mil e o banco descontar 2%, você fica com R$ 9.800 ao final do ano e o banco com R$ 200. No ano seguinte, você poupa mais R$ 5 mil, o banco cobrará mais 2% sobre os R$ 9.800 do ano anterior e também sobre os R$ 5 mil que você depositou. E assim o banco segue subtraindo sua poupança e engordando o lucro dele.

Ah, mas o banco propagandeia que cobra taxa de carregamento 0% e esconde a taxa de administração. E faz isso de caso pensado, já que a taxa de carregamento é muito menos onerosa, pois incide só uma vez sobre cada contribuição mensal, enquanto a taxa de administração, extorsiva, incide sobre o patrimônio acumulado.

Vou fazer as contas com uma taxa de administração de 1,5% ao ano, um percentual médio adotado pelos bancos. Considerei uma mulher, a quem chamo de Ana, que contribui com R$ 300 por mês, começando aos 25 anos e terminando aos 62 anos, quando se aposenta. Ana contribui religiosamente durante 37 anos. Seu patrimônio valoriza 4% anuais além da inflação, o que corresponde a uma taxa de juros de 4% ao ano, a chamada taxa de juros atuarial.

Com uma taxa de administração de 0% e taxa de carregamento de 0%, Ana teria poupado R$ 299.482,25 ao fim de 37 anos. Mas, com taxa de administração de 1,5% e carregamento 0%, ela acumulará somente R$ 213.068,53. Em outras palavras: o banco ficou com 29% do patrimônio dela, só para administrar seu dinheiro. Um lucro fenomenal para o banco, um prejuízo monstruoso para o cliente.

Se aplicarmos esta taxa de 1,5% sobre o patrimônio total administrado pelos 3 maiores bancos (R$ 780 bilhões), eles abocanharão, em 2020, a fortuna de R$ 11,7 bilhões! Imaginem este lucro ano após ano.

Na hora da aposentadoria, a tungada é ainda maior: 40% – Ana, a nossa perseverante cliente, vai buscar a sua aposentadoria vitalícia e o banco lhe dirá que tem direito a R$ 705,47 mensais. Depois de 37 anos poupando, sem falhar um mês sequer. Ela reclama do valor, o banco diz que é isto mesmo, mas não lhe conta que calculou este benefício à taxa de juros de 0% ao ano. Ana acha estranho, mas não sabe como reclamar.

Quando calcula a aposentadoria a taxa de juros de 0%, o banco projeta que o dinheiro acumulado por Ana não renderá nada pelos próximos 25 anos em que ela receberá seu “benefício”. Na verdade, o dinheiro renderá acima da inflação, mas tudo o que render ficará no bolso do banqueiro.

Se fosse calculada à taxa de juros de 4% ao ano, o mesmo rendimento auferido durante os 37 anos anteriores, a aposentadoria de Ana seria de R$ 1.175,78. Ou seja, o banco ficou com 40% da poupança de Ana e só lhe devolveu 60%.

Entendeu por que querem privatizar a previdência social? – Paulo Guedes, o banqueiro ministro da Economia, defende a privatização (ou capitalização) da previdência. Ao fazer isto, não está pensando no bem-estar da população, mas no lucro dos banqueiros. Em 1983, este cidadão ajudou a privatizar a previdência chilena, o que condenou à miséria milhões de chilenos idosos.


José Ricardo Sasseron foi diretor de Seguridade da Previ, presidente da Anapar e diretor do SEEB São Paulo.

Fonte: Rede Brasil Atual

 

 

 

A mesa de negociações entre o Comando Nacional d@s Bancári@s e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reuniu nesta segunda-feira (21) para discutir medidas para proteger a categoria diante do agravamento da pandemia. O Comando cobrou a interrupção do retorno da categoria ao trabalho presencial e a volta às medidas protetivas. Outra reivindicação foi que @s bancári@s que trabalhem no atendimento direto ao público sejam priorizad@s para receber a vacina contra o novo coronavírus.

“Foi cobrado o retorno do pessoal ao trabalho presencial feito por alguns bancos. Um exemplo foi o Santander, que fez voltar ao trabalho 70% dos bancários e bancárias dos prédios do Centro Administrativo. Que essas pessoas tenham a possibilidade de voltar para fazer o trabalho de casa. Se pode ter o teletrabalho, por que não fazer?”, questionou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, coordenadora do Comando.

A única garantia que a Fenaban deu é que a atual situação permanece: quem está trabalhando em casa, fica em teletrabalho, quem está no presencial, continua. O Comando reivindicou que a Fenaban reveja a posição, para que @s bancári@s que voltaram ao trabalho presencial, que retomem o teletrabalho. Os representantes disseram que levarão a proposta para discussão.

Vacina

“Essa mesa pode orientar para os bancos voltarem com as pessoas ao teletrabalho? Os patamares de contágio são mais altos agora do que antes. Tem cidades onde a situação está caótica. Tem gente morrendo esperando leito de UTI. Estamos bastante preocupados com a questão da vacina, porque o governo não tomou as medidas necessárias. A vacina não pode chegar em 2022. Tem que ser já e para todas e todos”, afirmou Juvandia.

A presidenta da Contraf-CUT cobrou a inclusão d@s bancári@s na lista de prioridades da vacina. “Como a categoria teve que trabalhar como atividade essencial, pedimos que a incluam na lista. Trabalhadores em atividades essenciais têm que estar nessa prioridade, como os trabalhadores da Saúde, os idosos e portadores de comorbidades. Vamos buscar a solução, cobrar isso do governo “, disse.

Juvandia também lembrou que foi cobrado da Fenaban medidas e protocolos para proteção da categoria frente à pandemia. “Pedimos para acompanhar, educar sobre o uso da máscara, sobre o distanciamento, mas recebemos denúncias de gente demitida porque não usava equipamento de proteção. Não pedimos para demitir, mas para orientar”, criticou.

Banco de horas negativas

Outro questionamento feito pelo Comando foi sobre o banco de horas negativas, pelo período em que @ bancári@ permanecer em casa, para posterior compensação através de horas extras. Pelos acordos, os bancos acumulariam essas horas até 31 de dezembro para uma compensação até 31 de dezembro de 2021. “Queremos discutir a continuidade desses acordos, senão as pessoas que estão em casa vão ter que voltar a trabalhar em janeiro”, ressaltou a presidenta da Contraf-CUT. Os representantes da Fenaban informaram que cada banco vai procurar as entidades sindicais para negociar. Garantiram que as horas negativas “não serão usadas como artifício para o retorno ao trabalho” e que “a discussão é para renovar os acordos”.

A Fenaban também apresentou a preocupação de ações e multas aplicadas pelo Procon e Ministério Público para o horário restrito de funcionamento das agências, que prejudicaria a população e estaria contribuindo para concentrar os clientes em aglomerações em horários de atendimento mais limitados. A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, também coordenadora do Comando, lembrou que as agências estão com menor número de funcionários por conta das demissões feitas pelos bancos esse ano, em plena pandemia. “A demora no atendimento aumentou muito quando começaram as demissões e as agências foram muito afetadas”, disse Ivone.

Fonte: Contraf-CUT

O Datafolha aponta que o auxílio emergencial é única fonte de renda para 36% das famílias que receberam pelo menos uma parcela do benefício neste ano. Reduzido de R$ 600 para R$ 300, ele é responsável por sustentar 25 milhões brasileiros, mas chegará ao fim, em janeiro.

Em agosto, na última pesquisa Datafolha sobre o assunto, 44% dos brasileiros tinham o auxílio emergencial como única fonte de renda. O novo levantamento mostra ainda que a renda familiar de 51% das casas do país, diminuiu.

Outro dado que chama a atenção é a influência do corte do auxílio na rotina das pessoas. Com apenas R$ 300, o principal efeito foi a adoção de ações para cortar gastos. Cerca de 75% da população diminuiu a compra de alimentos e outros 65% cortaram despesas com remédios. Além disso, 55% deixaram de pagar as contas da casa e 51%, pararam de pagar escola ou faculdade.

O deputado federal Marcelo Freixo (Psol-RJ) afirma que o fim do auxílio aumentará a taxa de pobreza do país. “A fome está batendo na porta dos brasileiros depois que Bolsonaro acabou com o auxílio emergencial, que é a única fonte de renda de 25 milhões de pessoas. Nós não podemos abandonar essas famílias, por isso estamos lutando na Câmara para criar a renda básica permanente”, tuitou.

Auxílio emergencial em risco

A economista Tânia Bacelar, especialista em desigualdade social no país, vê com apreensão o iminente fim do benefício. “O auxílio emergencial foi central e não pode desaparecer. É irrealista pensar que a economia vai dar conta do mercado de trabalho em 2021. Não vai dar”, afirmou Tânia.

Ela afirma ainda que esta questão tem de fazer parte da agenda da sociedade, pois a economia não vai dar conta de assegurar o bem-estar da população. “A desigualdade é abissal e está se aprofundando”, alertou, em live no começo deste mês.

Já a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI) Kristalina Georgieva afirmou, à Folha de S. Paulo, que o fim prematuro do auxílio emergencial pode significar “obstáculos à recuperação econômica e aumento da desigualdade”, além de fazer com que o Brasil alcance a marca de 24 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza.

Fonte: Rede Brasil Atual

Depois de intensa negociação, o movimento sindical e a Poupex chegam a um termo e apresentam aos funcionários da empresa uma proposta de acordo coletivo para o período de 2020 a 2022, que será apreciada e votada em assembleia virtual das 8h às 23h59 desta segunda-feira (21), por meio do link https://poupex.votabem.com.br/ (a ser ativado no dia da votação).

A proposta em análise garante direitos e avança bastante em comparação com a primeira versão apresentada pela empresa. Conforme já divulgado pelo Sindicato, a proposta inicial previa reajuste zero em 2020 e perda de direitos importantes como a exclusão definitiva da PR adicional e dos anuênios.

“Compreendemos que o momento é difícil para toda a economia, e entendemos que o esforço da Poupex na preservação dos empregos é louvável, mas, mesmo com diminuição de seu resultado, a empresa não poderia desconsiderar o trabalho incansável de seus empregados e nada oferecer em sua data-base. Apresentamos algumas reivindicações e conseguimos chegar a uma proposta que dialoga com a dignidade dos trabalhadores”, comenta Raimundo Dantas, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília.

Aviso prévio: Mantém o atual acordo

“A atual proposta evita enormes retrocessos e perdas aos trabalhadores. Ao longo do processo negocial buscamos avançar na composição dos interesses que deve refletir um acordo entre as partes. Dizemos isso pelo fato de que a contraproposta da Poupex refletia apenas o interesse da empresa, que, argumentando sobre a atipicidade do cenário e previsões futuras, queria impor uma pauta extremamente prejudicial aos trabalhadores”, contextualiza o presidente do Sindicato, Kleytton Morais.

“Ao longo das negociações conseguimos, pelo diálogo e exercício das análises dos desempenhos da empresa e projeções futuras, assegurar reajuste neste ano idêntico ao da categoria bancária, com garantia de direitos, valorizando assim o esforço dos trabalhadores. Por isso, o Sindicato orienta a aprovação da proposta”, finaliza Kleytton.

Suspensão da contagem de anuênios: histórico na categoria

Em 1999, o Banco do Brasil simplesmente deixou de acrescentar à remuneração dos funcionários os novos anuênios, adicionais conquistados. Os sindicatos recorreram na época, mas o judiciário não garantiu esse dinheiro em ação coletiva, mas hoje vem entendendo que eles são devidos.

No ano de 2000, para fechar o acordo da categoria – com data-base em setembro – a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) condicionou a realização de um plebiscito na categoria para decidir no voto a possibilidade de o bancário optar pela permanência do anuênio ou receber uma indenização em troca desse direito. À época, a Fenaban ofereceu R$ 1.100 para cada funcionário que abrisse mão do anuênio.

Contribuição negocial financia luta da categoria em defesa dos direitos

As lutas em defesa dos direitos de bancárias e bancários são uma constante no dia a dia do Sindicato, e a contribuição negocial tem papel fundamental para fortalecer e financiar as ações diárias da entidade. Com os recursos da contribuição, o Sindicato executa com maior efetividade, nas ruas e nos espaços de tomada de decisão, as ações necessárias para garantir que a categoria seja respeitada e tenha seus direitos assegurados.

Sem a contribuição negocial, a organização coletiva dos trabalhadores fica seriamente comprometida. Com um governo que diariamente ataca a classe trabalhadora e tenta diuturnamente retirar direitos do povo brasileiro, a unidade na luta e a organização dos trabalhadores se tornam cada vez mais fundamentais.

Limites estabelecidos à cobrança da contribuição

Será descontada no contracheque do mês subsequente à aprovação do acordo dos empregados a importância referente a 1,5% sobre o salário-base, reajustado em 2020 e 2021, com o piso de R$ 50,00 (cinquenta reais) e teto de R$ 210,00 (duzentos e dez reais).

Sobre o contracheque de fevereiro de 2021 e fevereiro de 2022 dos empregados, será descontada a importância referente a 1,5% sobre o valor bruto da parcela final da PR, limitado a R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais).

Para o presidente do Sindicato, Kleytton Morais, “as tentativas do governo de enfraquecer a organização coletiva dos trabalhadores é a constatação clara de que o sujeito coletivo chamado sindicato tem relevância nas disputas de narrativa. Na perspectiva de fortalecer a luta, de possibilitar que os recursos necessários à defesa dos direitos, contra as privatizações, é que o Sindicato contextualiza a importância da contribuição de todas e todos contribuírem para o sucesso das empreitadas”.

Como agente de transformação social, o Sindicato também incentiva que sócios e não sócios contribuam com ações de caráter solidário, como é o caso da campanha “Quem tem fome tem pressa”. A gestão dos recursos por parte da entidade tem sido feita de modo a possibilitar ao Sindicato atuar em caráter emergencial em assistência às famílias em situação de insegurança alimentar e vulnerabilidade social.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/ Caixa) é veemente contra a nomeação do novo vice-presidente da área de Logística e Operações (Vilop), Messias dos Santos Esteves, realizada nesta semana.

No ano passado, Esteves foi demitido da direção de Rede do Itaú por assédio moral. “É um absurdo nomear um ex executivo de outro banco, punido após minucioso processo de investigação por utilizar seu cargo para prejudicar pessoas de sua convivência. Qual recado esta nomeação sugere para os gestores do banco? Pedro Guimarães está reforçando a política de assédio moral? E é este o modelo de meritocracia defendido pelo banco?”, questionou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE/ Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

“Não podemos deixar de apontar também o fato escolherem alguém do mercado, o que mais uma vez aponta a clara intenção de privatizar a Caixa. Nossa defesa é e sempre será pela Caixa 100% Pública”, finalizou Fabiana.

Fonte: Contraf-CUT

 
Nesta sexta-feira (18/12), o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através de seus Departamentos Jurídico e de Saúde, reintegrou mais dois bancários: um do Banco Santander e outro do Banco Bradesco. 
 
Os bancários Felisberto Silva Neto, Bradesco (Agência Piabetá) e Marcus Vinicius Rippel, Santander (Agência Piabetá), foram reintegrados após decisão da 1a Vara do Trabalho de Magé.
 
 
São vitórias de um Sindicato comprometido com a categoria bancária.  
 
 
IMPORTANTE
 
Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.
 
SINDICALIZE-SE
 
 
 

Hoje, sexta-feira, 18 de dezembro, vai ter um novo tuitaço contra as demissões realizadas pelos bancos. Será às 11h, com a hashtag #QuemLucraNãoDemite. A mobilização em defesa do emprego faz parte da campanha organizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pelos sindicados dos bancários.

Os bancos desrespeitaram um acordo firmado no começo do ano de não demitirem durante a pandemia. Só que a pandemia continua e já matou quase 200 mil brasileiros e brasileiras. Sempre é bom lembrar que, em 2020, os três maiores bancos privados já demitiram mais de 12 mil bancários e bancários, pais e mães de família, que ficaram sem emprego em meio a uma crise econômica e sanitária. No mesmo período, os três grandes, Bradesco, Itaú e Santander, os campeões das demissões, lucraram juntos R$ 35,7 bilhões, rendimento que nenhum setor da economia registrou.

O tuitaço é uma forma de se contrapor a quem lucra e demite, sem se importar com a crise social causada pelo desemprego. Por isso, participe e divulgue esse protesto para amigos e familiares. Lembre-se, às 11h, divulgue a hashtag #QuemLucraNãoDemite.