Maio 03, 2025
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Mais uma vez, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através de seus departamentos jurídico e de saúde, mostrou sua força e competência, e reintegrou mais um bancário do Banco Bradesco.

A reintegração ocorreu nesta quinta-feira, dia 17 de dezembro, após decisão proferida pela Juíza da 1a Vara do Trabalho de Duque de Caxias.

Entenda:

Os bancos vem contrariando um compromisso firmado com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia.
João Marcos Perisse de Souza, bancário do Bradesco (agência Santa Cruz da Serra - Duque de Caxias), foi demitido sem razão aparente.
Após procurar atendimento no Sindicato, em pouco teve sua demissão revertida.
Fruto de um trabalho eficiente e comprometido com a categoria bancária.

IMPORTANTE

Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

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Depois de muita cobrança da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), por meio da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, a primeira reunião do Grupo de Trabalho (GT) de Promoção por Mérito, comissão paritária formada por representantes da Caixa e dos empregados, foi realizada por videoconferência nesta quarta-feira (16). Porém, terminou sem acordo.

Desde o fim da Campanha Nacional 2020, os representantes dos trabalhadores tentam agendar uma data, sempre cancelada ou adiada pelo banco público. A urgência para o início das discussões é motivada pela proximidade do final do ano, já que este GT discute as formas de avaliação que serão levadas em consideração para os empregados receberem o Delta no ano seguinte.

Em função do curto prazo, que na prática inviabiliza a divulgação dos critérios aos empregados, adequação de sistemas e atualização de normativos, os representantes dos empregados apresentaram a proposta de que todos os empregados que não estivessem enquadrados nos impedimentos previstos pelo RH 176 fossem contemplados com o Delta. “Nós não estamos num ano de avaliação dos empregados. Nós estamos num ano de reconhecimento por todo o trabalho feito durante a pandemia. Como a empresa quer dizer que os empregados que estão trabalhando em jornadas extenuantes e cobrados por metas não merecem Delta?”, questionou Fabiana Uehara Proscholdt, secretária da Cultura da Contraf-CUT e coordenadora da CEE/Caixa.

A Caixa negou e defendeu a aplicação da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), que também só teve os critérios definidos recentemente, o que prejudica os empregados, por seu potencial excludente. A proposta foi negada pelos representantes dos trabalhadores. “Como os critérios da GDP não são objeto de discussão, não podemos aceitar sua aplicação integral na promoção por mérito”, lembrou João Paulo Pierozan, coordenador da representação dos empregados no GT.

Uma nova reunião será marcada para a definição desses critérios. “Nós estamos muito preocupados com o curto prazo que temos para discutir os critérios. É importante lembrar que temos tão pouco tempo por culpa exclusivamente da Caixa, que desmarcou várias reuniões desde setembro”, completou Carlos Augusto Silva, o Pipoca, da representação dos empregados no GT.

Para Elvira Ribeiro Madeira, membra do GT, a atitude da Caixa mostra a incoerência da alta direção da Caixa, que fala sobre a valorização dos empregados, mas não confirma este sentimento com atitudes. “Está na hora de sair da retórica e reconhecer efetivamente o trabalho dos empregados.”

Histórico

Forma de progressão no Plano de Cargos e Salários (PCS), junto com a promoção por antiguidade – que é devida ao empregado a cada dois anos – a promoção por merecimento deixou de ser aplicada em 1996. Após 1998, a situação agravou-se, pois os empregados admitidos a partir desta data foram enquadrados em um novo PCS, que, na carreira administrativa, possuía apenas 15 referências.

Assim, a última referência do PCS, que seria alcançada pelo empregado somente após 30 anos de trabalho, considerando as promoções por antiguidade a cada dois anos e a ausência da promoção por merecimento, era apenas R$ 850,00 maior que a referência de ingresso na Caixa.

Em 2008, os empregados conquistaram a unificação dos PCS de quem foi admitido antes e depois de 1998, ampliando o teto e restabelecendo as promoções por merecimento.

O novo PCS, atualmente em vigência, conta com 48 referências, sendo a inicial (201) R$ 3.000,00 e a última (248) R$ 8.763,00, diferença de R$ 5.763,00 entre a referência final e a inicial. Considerando a concessão de um Delta merecimento a cada ano e o Delta por antiguidade a cada dois anos, o empregado pode alcançar o topo do novo PCS após 32 anos trabalhados na Caixa.

Fonte: Contraf-CUT

A representação da categoria bancária e da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reuniram nesta terça-feira (15) para tratar da questão da segurança bancária. Os trabalhadores apresentaram como maior preocupação a questão das agências de negócios dos bancos, que continuam a operar sem porta de segurança ou vigilantes, colocando em risco a vida dos funcionários e dos clientes.

Os bancos alegam que nestas unidades não se opera com dinheiro e, por isso, não existem riscos. No entanto, estas agências operam com caixa eletrônico no saguão de entrada, que são abastecidos por empresas terceirizadas.

“A Fenaban não nos respondeu positivamente a nossa demanda neste assunto e demonstrou insatisfação com as leis municipais e estaduais que, segundo eles, criam dificuldade operacionais a este modelo de agência. Nos propuseram a criação, em conjunto, de uma redação nacional padrão para ser levado às câmaras municipais. Esse é um debate caro para nós pois muitas vezes uma lei municipal ou estadual é tudo que a entidade tem para garantir a segurança dos bancários e da população, mas estamos dispostos a ouvir, dialogar e esgotar este assunto em mesa de negociação”, disse Elias Jordão, coordenador do Coletivo Nacional de Segurança Bancária da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Nova reunião será realizada nos próximos dias para que a Fenaban apresente sua proposta para a avaliação e discussão no Coletivo de Segurança Bancária da Contraf-CUT e do Comando Nacional dos Bancários.

Fonte: Contraf-CUT

O governo de Jair Bolsonaro propôs ao Congresso Nacional fixar o salário mínimo de 2021 em R$ 1.088, conforme previsão do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), encaminhada nesta terça-feira (15) ao Congresso. O reajuste, de 4,11%, considera somente a projeção do Ministério da Economia para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2020 e não traz nenhum aumento real na comparação com o piso atual, de 1.045 reais.

O valor é R$ 21 maior que o proposto em agosto, quando o Ministério da Economia divulgou a proposta orçamentária para o ano que vem. O aumento se deve à revisão da projeção para a inflação medida pelo INPC.

Entre 2011 e 2019, vigorou o reajuste real do piso, ou seja, sempre acima da inflação. O aumento era calculado pela inflação do ano anterior mais o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. A política de valorização do salário instituída pelos governos Lula e Dilma, em acordo com amplos setores da sociedade, foi extinta no ano passado pelo governo de Jair Bolsonaro.

Apesar da proposta, o valor do piso para 2021 só deve ser confirmado em janeiro, quando os dados da inflação de 2020 estarão consolidados.

Meta fiscal

O Congresso marcou para esta quarta-feira (16) uma sessão para votar a lei. No projeto da LDO, o governo também propõe uma meta fiscal com rombo de até 247 bilhões de reais em 2021.

Na primeira proposta para a LDO, enviada ao Congresso no início da pandemia do novo coronavírus, o governo propôs uma meta flexível e variável de déficit primário para o ano que vem. Em outubro, porém, o Tribunal de Contas da União (TCU) alertou a gestão Bolsonaro quanto à ausência de uma meta fixa.

No último dia 3, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), também criticou o governo pela ideia apresentada em abril. “O que está me deixando impressionado é essa coisa de meta flexível que o Paulo Guedes está inventando”, declarou Maia.

“A meta de primário definida em valor nominal sempre foi a opção adequada, porém, em abril, não foi possível adotá-la pelas razões já expostas. Neste momento, no entanto, o cenário para 2021 está mais previsível e permite retorno à prática tradicional da meta nominal fixa”, diz o novo texto do governo sobre a meta fiscal para 2021.

Fonte: Rede Brasil Atual Com Carta Capital

Um ano para ficar na história, 2020 será avaliado nesta quarta-feira (16) pela presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, em live no YouTube, pelo canal “No Coração da Tormenta”. A live começa às 18h, com participação de Bruno Baronetti, professor e pesquisador da Cultura Popular Brasileira; o músico e geógrafo Fábio Adorno, e Alencar Ferreira, ex-diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Juvandia vai falar sobre a conjuntura brasileira e o que pode vir para 2021. Avaliará também a categoria bancária, que neste ano participou de uma campanha nacional salarial na qual conseguiu defender os direitos conquistados durante anos.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) lança nesta segunda-feira (14) a campanha #APandemiaNãoAcabou, #AVidaNãoTemPreço. O objetivo é alertar a categoria bancária e toda a população que a pandemia do coronavírus (Covid-19) não acabou. Isto porque, com o afrouxamento das medidas de segurança, o número de casos voltou a subir vertiginosamente em todo o Brasil. Atualmente, o Brasil é o terceiro país com mais casos de covid-19 e o segundo em mortos pela doença.

Os Estados Unidos chegaram a 16,2 milhões de contaminados e começa a semana com mais de 300 mil mortes. A Índia, em segundo, passa de 9,8 milhões de casos de covid-19 e 143 mil óbitos. Menos mortes do que no Brasil. Aqui, com 6,9 milhões de contágios, já perderam a vida 181 mil brasileiros.

“Nosso objetivo é lembrar à categoria bancária de que a pandemia não acabou. Não podemos deixar de tomar os cuidados nos nossos locais de trabalho e continuar evitando sair de casa quando não for muito necessário”, afirmou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT.

“Nós estamos em contato com a Fenaban para cobrar o cumprimento de protocolos para a proteção dos trabalhadores, tendo em vista que nos últimos meses houve um relaxamento nos cuidados”, completou Mauro Salles.

No início do mês, a mesa bipartite da Saúde entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) decidiu retomar o canal direto entre as partes para solucionar problemas dos protocolos para prevenção da Covid-19 no setor. Para tanto, os sindicalistas reivindicaram que a Fenaban esclareça quais as regras básicas para os protocolos, tendo em vista que nos últimos meses houve um relaxamento nos cuidados. Também foi discutida a inclusão da categoria bancária ente os setores prioritários para a vacina contra a Covid-19.

A retomada do canal direto entre o Comando e a Fenaban foi decidida diante do aumento da contaminação da Covid-19 nesse final de ano, no que já está sendo chamado de “segunda onda”. Qualquer problema quanto ao cumprimento de protocolos para a proteção dos trabalhadores deverá ser encaminhado ao canal retomado para ser solucionado.

Fonte: Contraf-CUT

O trabalho dos Departamentos de Saúde e Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense não para!
Nesta quarta-feira, dia 16/12, por decisão da Juíza da 4a Vara do Trabalho de Duque de Caxias, a bancária do Banco Santander, Monica da Silva Nunes, foi reintegrada.
Monica é Gerente de Apoio da Regional Baixada Fluminense.

Entenda:

Os bancos vem contrariando um compromisso firmado com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia.
A bancária do Santander, Monica Nunes, foi demitida sem razão aparente.
Após a demissão, Monica buscou atendimento no Sindicato e, hoje, foi reintegrada. Resultado de um trabalho eficiente e comprometido com a categoria bancária.

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Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

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Mais duas reintegrações de bancários do Banco Bradesco foram obtidas pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense. Vitórias obtidas através de seus Departamentos Jurídico e de Saúde.
 
No dia 27/11/2020, a Justiça decidiu pela reintegração dos bancários demitidos em plena pandemia. As reintegrações foram do bancário Felipe Moreira da Costa Menezes (agência 406 - Centro/Nova Iguaçu) e da bancária Andressa Reis da Silva (agência 3402 - Av Governador Amaral Peixoto/Nova Iguacu).
 
Vitórias do Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que garantiu junto à Justiça do Trabalho a reintegração dos bancários demitidos durante a pandemia do novo coronavírus.
 
Um dos principais argumentos utilizados na defesa do trabalhador foi o fato de a instituição ter assumido compromisso público de não demitir no período de crise provocado pela covid-19.

Foram impetrados mandados de segurança, com pedido de liminar, contra as decisões que indeferiram a tutela provisória de urgência nas ações trabalhistas.
 
 
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Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.
 
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A Caixa Econômica Federal está efetuando nesta segunda-feira (14) o último pagamento do auxílio emergencial para os aniversariantes de março do público em geral ou para inscritos no programa Bolsa Família que têm o NIS (Número de Identificação Social) terminado em 3. Esta parcela pode ser de R$ 600 ou de R$ 300, dependendo de quando o beneficiário teve seu cadastro aprovado. 

Oficialmente, o Governo Federal mantém o posicionamento de que o auxílio se encerra este mês. Na última semana, o ministro da Economia, Paulo Guedes, reiterou que o benefício deve acabar, mas disse que há a possibilidade de prorrogação, se o número de mortes diárias pela Covid-19 aumentar e se tiverem de ser adotadas novas medidas de isolamento social.

Segundo informações da Caixa, quem tem direito ao auxílio, mas não está inscrito no Bolsa Família, recebe nos chamados ciclos de pagamento da Caixa.  O calendário é dividido em duas etapas. Na primeira, o dinheiro é depositado na poupança digital e fica disponível apenas para pagamentos e transações pelo aplicativo Caixa Tem. Na segunda etapa o auxílio é liberado para saques e transferências.

O depósito de hoje, para nascidos em março, faz parte do ciclo 6, o último previsto. A data da liberação para saques e transferência é a mesma para os ciclos 5 e 6. Isso significa que, quando chegar o dia da autorização, o beneficiário poderá sacar ou transferir todo o dinheiro que sobrou das últimas parcelas do auxílio.

Número de parcelas

A quantidade de parcelas total a que a pessoa terá direito depende do mês em que ela começou a receber o auxílio. O máximo são nove parcelas, sendo o primeiro de R $ 600 e as últimas de R $ 300. No caso das mulheres que são chefes de família elas têm direito a duas cotas. Portanto, neste caso específico, as cinco primeiras parcelas são de R$ 1.200, enquanto as primeiras são de R$ 600.

As parcelas foram distribuídas da seguinte forma: quem foi chamado em 1º de abril teve direito a nove parcelas. Quem foi chamado em primeiro de maio só tem direito a oito e assim por diante. A partir de agosto, os beneficiados só tiveram direito a cinco parcelas.

No ciclo 6, o último previsto, pode haver o pagamento de parcelas acumuladas para completar os cinco depósitos —o mínimo a que todo beneficiário tem direito. Quem teve o cadastro aprovado em novembro, por exemplo, vai receber como cinco parcelas de uma só vez durante o último ciclo de pagamento, mas fica sem nenhuma parcela do auxílio extensão (de R$ 300).

Extensão para 1,2 milhão.

O Governo divulgou, na última sexta-feira (11) um calendário separado de pagamento da extensão do auxílio emergencial para 1,2 milhão de cidadãos que têm direito apenas à parcela de dezembro da prorrogação do benefício.
  

São pessoas que receberam a primeira remessa do auxílio emergencial em julho e terão os R$ 300 ou R$ 600 da extensão creditados nas suas contas entre 21 e 29 deste mês. A Portaria nº 558, publicada no Diário Oficial da União, também mostra o resultado da revisão das contestações de novembro, o que beneficia 4,5 ­mil pessoas que entram no ciclo 6 de pagamento.

Os que estão nessa categoria da extensão do auxílio e nasceram entre os meses de janeiro a setembro, vão ter o crédito na conta no dia 21 (o público estimado é de 900 mil pessoas). Já os que nasceram em outubro receberão no dia 23 de dezembro (100 mil pessoas). Os que nasceram em novembro receberão no dia 28 (também 100 mil pessoas) e os nascidos em dezembro têm como data agendada para recebimento o dia 29 (outras 100 mil pessoas).

Bolsa Família

A novidade deste mês para os beneficiários do Bolsa Família que têm direito ao benefício é que esse grupo também receberá o dinheiro em poupança digital pelo aplicativo Caixa Tem, mas continuará podendo sacar com o cartão do programa ou com o Cartão Cidadão.

A instituição, entretanto, informou que não é possível acumular integramente pagamentos do auxílio e do Bolsa Família. Se o valor do Bolsa Família for inferior a R $ 300, a pessoa só tem direito a receber parcelas de R $ 300. Se for superior a R $ 300, receberá o valor do Bolsa Família. 

Fonte: Fenae

Mesmo em meio a uma pandemia, empregadas e empregados vem denunciando a direção da Caixa Econômica Federal. Aumento de metas - obrigando os empregados a trabalharem ainda mais para alcançar o objetivo - e jornadas prolongadas, são algumas da reclamações. Além disso, o banco distribuiu um "Programa de Qualidade de Vendas" (PQV): um guia que coloca os trabalhadores num sistema de pontos, onde eles podem somar ou subtrair pontuação, conforme suas atividades no dia a dia. O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense avalia que o PQV é uma ferramenta de assédio para vigiar e punir os empregados.

A reestruturação do banco também pegou os trabalhadores de surpresa. Da noite para o dia, mais de 170 imóveis sendo devolvidos ou vendidos, e os empregados seguem sem saber para onde serão transferidos ou mesmo se a área ainda vai existir.

O mais recente Programa de Desligamento Voluntário (PDV) é outro fator impactante: a Caixa perdeu mais de 19 mil empregados. A Caixa se nega a contratar mais pessoas para recompor o quadro da empresa. Nessa indecisão, quem mais sofre são os trabalhadores, que seguem acumulando atividades, e a população, com o atendimento comprometido.

São diversas medidas que vem deixando, sistematicamente, os empregados esgotados com metas adoecedoras, aumento do assédio e do estresse.

A luta do movimento sindical e das entidades é para que a Caixa faça novas contratações para melhorar as condições de trabalho para os empregados.

*Com informações da Fenae