Dezembro 13, 2025
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A Previ, fundo de previdência complementar dos funcionários do Banco do Brasil (BB), divulgou que, em agosto, o Plano 1 alcançou rentabilidade de 8,97% ao ano, percentual acima dos 6,41% estabelecidos para a taxa atuarial (meta de rentabilidade do fundo de pensão para honrar seus passivos).

Com esse resultado, o Plano 1 zera o déficit de R$ 3,16 bilhões, registrado no final de 2024. Mas, em entrevista ao Valor Econômico, o diretor de administração da entidade, Márcio de Souza, explicou que o resultado poderá virar um superávit de R$ 1 bilhão, dependendo do resultado do INPC (índice de inflação) de agosto, que será divulgado pelo IBGE amanhã (10).

Em entrevista ao jornal O Globo, o presidente da Previ, João Fukunaga, destacou que a Bolsa de Valores, principal fator que puxou o Plano 1 para baixo, no ano passado, “é exatamente o que puxa o resultado para cima agora”. Em seguida, acrescentou que a entidade continuará trabalhando na perspectiva do "longuíssimo prazo".

Déficit conjuntural, superávit estrutural

O Plano 1, o maior e mais antigo da Previ, acumula atualmente patrimônio de R$ 260 bilhões de 106 associados e associadas – a maior parte já recebe aposentadoria ou pensão. Já o segundo plano mais importante da entidade, Previ Futuro, acumula patrimônio de R$ 38 bilhões, de mais de 87 mil associados, sendo que 82 mil ainda estão na ativa.

No início de 2025, um ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu pedir uma auditoria à Previ por conta do déficit de 2024. A Previ colaborou enviando relatórios, que já eram divulgados periodicamente aos associados e ao público em geral. "Temos interesse que o TCU verifique tudo. Já somos fiscalizados em tempo real pela Previc”, explicou Márcio de Souza.

Fernanda Lopes, funcionária do BB e coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), reforçou a importância de auditorias internas e externas, que são recorrentes na Previ. “Mas nós deixamos registrado, desde sempre, que a Previ, por ser um fundo de pensão, construído durante décadas e com a perspectiva de funcionar por outras tantas, deve, sempre, ser analisada na perspectiva do longo prazo”, observou.

Fernanda acrescentou que estruturalmente a Previ tem um modelo de gestão forte. “Em 20 anos, por exemplo, a carteira de investimentos da Previ acumulou rentabilidade de 273% acima da meta atuarial. Em 2023, teve um superávit acumulado de R$ 14,38 bilhões. Ao final de 2024, apresentou déficit acumulado R$ 3,16 bilhões, revertido pela equipe técnica, governança paritária (formada por representantes dos associados e do patrocinador, que é o Banco do Brasil) e decisões colegiadas, em agosto deste ano”, pontuou.

Fonte: Contraf-CUT

A campanha “A Meta em Seu Benefício”, realizada pela Fenae, Contraf-CUT e Anapar, foi fundamental para esclarecer aos participantes da Funcef o que é a meta atuarial, como ela impacta diretamente os benefícios e de que forma decisões equivocadas do passado geraram perdas bilionárias. 

A discussão permanece atual. A meta atuarial é revisada anualmente, e esse momento está chegando novamente na Funcef. A análise precisa ser técnica, considerando o cenário econômico e o perfil dos planos. Mas é preciso estar atento! A Caixa, como patrocinadora, sempre buscará reduzir seus compromissos. Por isso, acompanhar o processo, compreender os impactos e se mobilizar é essencial para proteger seus benefícios, atuais ou futuros.

O histórico mostra a importância dessa vigilância. A proposta de redução das contribuições extraordinárias resultou em perdas para os participantes, que seriam amenizadas com medidas como a responsabilização da Caixa pelo contencioso, a ampliação do prazo e o ajuste adequado da meta atuarial.

O balanço da campanha mostra que é preciso continuar debatendo assuntos relacionados aos planos administrados pela Fundação para evitar que decisões patrocinadas pela Caixa causem perdas aos participantes, tais como a alteração da meta de 2017, a mudança no estatuto, iniciada em 2018 e concluída em 2021, e a implantação da CGPAR 25 no REG/Replan Não Saldado, em 2021. Há muito a ser feito sobre a Fundação e pela preservação e ampliação de direitos. 

O desafio agora é assegurar o ajuste adequado da meta, cobrar o pagamento integral do contencioso, avançar na incorporação do REB e retomar o Estatuto negociado em 2007, hoje desfigurado. 

O conhecimento é a principal ferramenta de defesa dos participantes. A Fenae, a Contraf-CUT e a Anapar reafirmam o compromisso em continuar esse debate, que não se encerra. Apenas se renova.

Fonte: Campanha "A meta em seu benefício"

No último domingo, 7 de setembro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através das diretoras Renata Soeiro e Elizabeth Paradela, se fez presente no ato em defesa da democracia e contra ameaças à soberania nacional, no Centro do Rio de Janeiro.

A manifestação foi convocada por movimentos sociais e centrais sindicais.

A concentração começou às 9 horas, na esquina da Avenida Presidente Vargas com a Rua Uruguaiana, com o tradicional Grito dos Excluídos que, em 2025, teve como tema: “Cuidar da Casa Comum e da Democracia é luta de todo dia”.

Houveram, também, mutirões para a coleta de votos em apoio ao Plebiscito Popular, com o objetivo de ouvir a população sobre três pautas principais: a redução da jornada de trabalho, o fim da escala 6×1 e a criação de um imposto para os super-ricos.

O ato fez parte de uma mobilização nacional, com manifestações em diversas capitais do país.

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) se reunirá com outros movimentos sociais para fortalecer as manifestações que irão ocorrer em todo o país no próximo domingo (7), Dia da Independência.

No Rio de Janeiro, o ato acontecerá na Rua Uruguaiana com Avenida Presidente Vargas (metrô), no Centro, às 9 horas.

Os atos terão dois eixos de pautas. Um deles será a comemoração dos avanços sociais, como o recorde de empregos e a saída do país do mapa da fome. Já o outro eixo será a defesa da soberania do Brasil, por conta dos ataques de Donald Trump, por meio da imposição de altas tarifas aos produtos brasileiros exportados àquele país, e críticas contra o PIX, sistema de pagamentos que beneficia os brasileiros por não cobrar taxas pelas transações realizadas, e, por isso, fez com que empresas de crédito norte-americanas, que cobram taxas operacionais, perdessem espaço no mercado financeiro do Brasil.

Convocados pelas centrais sindicais, Frente Brasil Popular, Frente Povo Sem Medo e Grito dos Excluídos, as manifestações reforçarão ainda a coleta de votos para o Plebiscito Popular 2025 que, neste ano, quer saber se a população é a favor da redução da jornada de trabalho, com o fim da escala 6x1, e se os milionários devem pagar mais impostos, para que quem ganha até R$ 5 mil por mês não pague mais Imposto de Renda.

A seguir, conheça os locais onde ocorrerão os protestos (a lista ainda poderá ser atualizada):
AC- Rio Branco | Praça Povos da Floresta, às 8h 
AL - Maceió | Praça da Faculdade, às 8h
AP- Macapá | Concentração: ‘Hospital do Amor’ - R. Carlos Daniel, 456 - Infraero II, às 7h
BA - Salvador | Campo Grande, às 9h
BA - Souto Soares | Concentração na Praça Raul Soares, às 9h
CE - Fortaleza | Praia do Futuro, às 8h
DF - Brasília | Praça Zumbi dos Palmares (CONIC), às 10h
ES - Espírito Santo | concentração na Praça Portal do Príncipe, às 8h30
GO - Goiânia | Praça do Trabalhador, às 8h30
MG - Belo Horizonte | Praça Raul Soares, às 9h
MS - Dourados / Cruzamento da Rua Joaquim Teixeira Alves com Rua Floriano Peixoto, às 8h 
MS - Campo Grande | Cruzamento da Rua 13 de maio com Dom Aquino, às 8h
MT - Cáceres | Salão da Matriz São Sebastião, Rua Rodrigues Alves, 201, Cidade Nova, às 7h
PA - Belém | Concentração na avenida. Mal. Hermes, 3 - Campina (Escadinha do cais do Porto), às 9h
PE - Recife | Parque 13 de maio, às 9h
PE - Recife | Pedal Grito dos Excluídos - saída às 09h do Pq. da Jaqueira, rumo ao Pq. 13 de Maio
PR - Umuarama, Praça Anchieta, às 9h30
PR - Curitiba | Rua Desembargador Oscar Carvalho e Silva, Vila Pantanal, às 9h
RS - Porto Alegre | Ponte de Pedra, Largo do Açorianos, 14h
RJ - Campos dos Goytacazes | R. Monsenhor Jomar Vasconcelos Viana - CEPOP, às 8h
RJ - Rio de Janeiro | Rua Uruguaiana com avenida Presidente Vargas (metrô), Centro, às 9h
RN - Natal |Praça da Flores, Petrópolis, às 9h
RR - Boa Vista | Palco Aderval da Rocha, em frente à Praça Germano Sampaio, no bairro Pintolândia, às 15h30
SC - Florianópolis | Parque da Luz, às 8h30
SE - Aracajú | Praça da Catedral Metropolitana de Aracajú, em meio ao desfile das escolas, às 9h
SP - Aparecida | concentração no porto e segue em caminhada até a basílica, a partir das 7h - (organização: Pastoral da igreja de Aparecida)
SP - Mauá/ABCDMRR | Início com Santa Missa - Santuário Imaculada Conceição: Praça Mons. Alexandre V. Arminas 01, Bairro Matriz, 8h30
SP - Santana do Parnaíba | Largo da Matriz, s/n, Centro, às 14h
SP - Praça da República, Capital, Centro, às 9h

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) divulga os primeiros resultados da pesquisa nacional sobre saúde física e mental dos empregados e empregadas da Caixa. Um dos recortes, o Saúde Caixa, plano de saúde dos trabalhadores do banco, traz dados fundamentais para o debate sobre a preservação e fortalecimento do plano de saúde. O levantamento foi realizado entre 27 de junho e 7 de julho de 2025, pela Acerte Pesquisa e Comunicação, e ouviu 3.820 respondentes da ativa e aposentados.

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Diante dos resultados da pesquisa, a Fenae reforça sua defesa pelo reajuste zero nas mensalidades, já que os dados comprovam a importância do Saúde Caixa para os empregados. Atualmente, as mensalidades e pagamentos são o aspecto mais criticado, com 80% de reprovação, e qualquer aumento tende a agravar ainda mais a insatisfação.

O estudo mostra ainda que 92% utilizam o Saúde Caixa como principal plano de saúde. Mais da metade avalia o plano positivamente, com destaque para os aposentados (61%) e empregados lotados na Matriz (70%). Os serviços de atendimento de urgência (56% de aprovação) e liberação de exames (55%) figuram entre os pontos mais bem avaliados, demonstrando a relevância do plano para o cuidado com a saúde da categoria.

“O Saúde Caixa é uma conquista coletiva e símbolo de proteção da nossa categoria. A pesquisa mostra que, em sua essência, o plano funciona e é valorizado pelos usuários. Por isso, a defesa do reajuste zero não é apenas uma pauta financeira, mas a garantia de que os trabalhadores continuarão tendo acesso à saúde de qualidade sem o peso de aumentos abusivos”, reforça o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Além da defesa política, a pesquisa mostra a necessidade de melhorias nos canais de comunicação e na rede credenciada, que ainda apresentam alto índice de desconhecimento ou reprovação. Apenas cerca de 37% dos empregados da ativa avalia positivamente a rede credenciada. Já os canais de comunicação apresentam desempenho ainda mais frágil. O WhatsApp Saúde Caixa tem aprovação de apenas 30% e reprovação de 48%; o Fale Conosco registra 28% de avaliações positivas e o Chat Online é marcado pelo desconhecimento (41%), atingindo quase metade dos usuários, com só 17% de aprovação. Esses dados reforçam que custos, rede credenciada e comunicação concentram as principais insatisfações dos usuários.

Segundo o diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros, esses pontos devem ser tratados com transparência e investimento, mas sem que isso represente custo adicional aos usuários. “É hora de melhorar a gestão, rede credenciada o atendimento do plano, mas sem transferir essa conta para os empregados da Caixa. A pesquisa confirma aquilo que sempre defendemos. O Saúde Caixa é fundamental para a qualidade de vida dos empregados, mas precisa de avanços na rede credenciada e nos canais de comunicação. Além disso, a defesa do reajuste zero é inegociável. Nosso compromisso é garantir que o plano continue sendo um instrumento de proteção e cuidado, com mais transparência e diálogo na gestão, mas preservando um modelo de custeio baseado na solidariedade e no pacto intergeracional, que permita que todos os empregados tenham condições de acesso ao plano”, conclui.

Confira o resultado sobre o Saúde Caixa.

Texto: Fenae

Nesta sexta-feira, 5 de setembro, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) se reuniu, na sede da entidade, no centro do Rio, com representantes de Relações Sindicais do Banco Itaú. A reunião foi proposta pelo banco.

Pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, estiveram presentes: José Laércio, Renata Soeiro, Elizabeth Paradela e Fernando Correa.

O debate principal girou em torno do status e dos indicadores do vigente Acordo Coletivo de Trabalho, que vence em dezembro de 2025. Ambas as partes julgam necessário iniciarem as conversas e tratativas para o ano que vem.

Além da Baixada Fluminense, a Federação esteve representada pelo Presidente Nilton Esperança; pelo Diretor de Bancos Privados, Max Bezerra; pelo representante na Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú, Felipe Souza; e pelos diretores: Idelmar Casagrande, Luiz Gabriel Velloso, Wagner Figueiredo, José Renato Riscado, Felipe Machado Ribeiro, Luís Cláudio Arenari e Adilma Nunes.

Pelo Itaú, estiveram presentes: Marina Madeira (Superintendente de Relações Sindicais), Gustavo F. Barbosa (Gerente de Relações Sindicais) e Carlos Alberto Sobrinho (Gerente de Relações Sindicais e CCV – Comissão de Conciliação Voluntária).

Além do Acordo de Trabalho, foram debatidas pautas de extrema importância para a categoria bancária, como: compensação de horas, reestruturação, Demissões, fechamento de agências, assédio moral, SQV, cobrança de meta após o expediente e investimento bancário sendo penalizado pela carteira sucedida de outro.

Assuntos específicos de regiões que abrangem os Sindicatos, também foram discutidos.

Os representantes do banco agradeceram a receptividade e a boa vontade do dirigentes sindicais e da Federação, e fizeram elogios pontuais, como a rotatividade nas mesas de negociação, levando, sempre que possível, um diretor ou diretora de cada Sindicato filiado, contemplando e prestigiando todas as entidades que fazem parte da Fetraf RJ/ES.

"Reunião extremamente importante para ambos os lados. A unidade prevaleceu, como sempre. Pudemos apresentar e falar de problemas que afligem nossas regiões. E eles apresentaram o balanço e os números do nosso Acordo Coletivo. Isso será essencial para que, ano que vem, a gente possa melhorar, ainda mais, as condições de trabalho para a categoria", comentou Nilton Esperança. 

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, na segunda-feira (1º/9), um ofício à Caixa Econômica Federal solicitando que o pagamento da primeira parcela da Participação nos Lucros e/ou Resultados (PLR) seja efetuado no mesmo dia do anúncio do resultado do primeiro semestre, previsto para o dia 17 de setembro. Entre os maiores bancos com atuação no país, apenas a Caixa ainda não anunciou a data de pagamento da primeira parcela da PLR. Todos os demais vão antecipar o pagamento.

“O pagamento da PLR depende da variação do INPC entre setembro de 2024 e agosto de 2025, que já terá sido divulgado no dia 10. Portanto, o banco já terá as informações necessárias para calcular os valores que devem ser pagos às empregadas e empregados”, observa o coordenador da Comissão Executiva das Empregadas e Empregados da Caixa, Felipe Pacheco. “A antecipação do pagamento da PLR é também uma forma de valorizar os empregados pelo empenho na obtenção dos resultados pelo banco”, acrescentou.

A data limite para o pagamento da primeira parcela da PLR é 30 de setembro.

PLR da Caixa

“É importante lembrar que a PLR da Caixa é uma conquista da luta organizada das empregadas e empregados. Em 1985, passamos a ser reconhecidos como bancários e com essa conquista veio a redução da jornada para seis horas diárias e o direito de sindicalização, mas foi somente em 2003, com a primeira campanha salarial nacional em mesa única de negociações, que conquistamos a mesma PLR dos bancos privados”, lembra Felipe.

Agora, o cálculo da PLR da Caixa é formado pela Regra Básica da Fenaban (composta por 90% do salário, mais uma parcela fixa de R$ 3.343,04, limitada ao teto de R$ 17.933,79), valores que devem ser reajustados pelo INPC/IBGE acumulado em 12 meses de agosto, mais 0,6% de aumento real e somados à parcela adicional Fenaban (de 2,2% do lucro líquido distribuída linearmente entre os empregados); e pela regra da Caixa (PLR Social), que distribui linearmente mais 4% do lucro líquido. Caso os valores distribuídos referentes à soma das parcelas Fenaban e da PLR Social não alcancem o valor correspondente a uma Remuneração Base (RB), é previsto o pagamento de uma parcela complementar, para garantir o pagamento mínimo de uma RB a cada empregado.

O ACT também prevê que o valor total anual distribuído de PLR é limitado à 15% do lucro líquido que a Caixa terá no ano de 2025.

A título de adiantamento, em setembro, deve ser pago até 50% do valor referente à Regra Básica da Fenaban (ou seja, 45% do salário + uma parcela fixa de R$ 1.671,52, limitada a um teto de R$ 8.966,89), valores que devem ser reajustados pelo INPC/IBGE acumulado em 12 meses  de agosto, mais 0,6% de aumento real, somada à parcela adicional de 2,2% e à PLR Social de 4% do lucro líquido semestral, distribuídos linearmente entre os empregados.

O valor da diferença da PLR, eventualmente devido referente ao lucro líquido anual, será pago na segunda parcela até 31 de março de 2026.

Fonte: Contraf-CUT

No próximo dia 11 de setembro, a partir das 17 horas, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense promove mais um “Botequim dos Bancários e das Bancárias”.

O evento ocorre em nossa Sede de Duque de Caxias e a atração musical fica por conta da cantora Micarla, que não deixa ninguém ficar parado.

A comida é liberada e as bebidas são à parte.

A Sede do Sindicato fica na Rua Prof. Henrique Ferreira Gomes, 179.

Imperdível!

No último sábado, 30 de agosto, o Sindicato realizou a Festa dos Bancários da Baixada Fluminense e recolheu alimentos não perecíveis de quem esteve presente ao evento.

E, nesta quarta-feira (3/9), estes alimentos foram entregues para a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Duque de Caxias, através do presidente Sebastião Gomes Campos.

Pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, estiveram presentes os diretores José Laércio, Ricardo de Sá e Roberto Domingos.

A Apae é uma instituição que presta apoio a pessoas com deficiência intelectual ou múltipla na cidade.

Doar faz bem!

Na última quinta feira (28), as entidades representativas do funcionalismo (Contraf, Contec, Anabb, Afabb e FAABB) e membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), assessoradas pelos eleitos da Cassi, se reuniram na sede da Anabb em preparação para a rodada de negociação a ser realizada no mesmo dia com o BB para tratar do custeio da Cassi.

Os membros da Comissão de Negociação concluíram que deve ser buscada a paridade contributiva de 70% para o patrocinador e 30% para os associados, conforme preconiza a Resolução CGPAR 52 e que deve ser enfatizado a manutenção da solidariedade no custeio, uma vez que a tese apresentada pelo banco na rodada anterior tratou de uma tabela por faixas etárias.

No período da tarde foi instalada mesa de negociação com as representações do banco e do funcionalismo.

Os negociadores do banco insistiram num “modelo híbrido” que considera manter os atuais percentuais de contribuição sobre a remuneração mais uma parcela vinculada à uma tabela de despesas assistenciais do plano associados disposta por faixas etárias.

A representação dos funcionários argumentou que o banco pode utilizar o formato que desejar para definir seu montante de até 70% do custeio, mas os associados não aceitam quebrar a solidariedade do plano de custeio. Considerando o valor que será destinado ao corpo social, definimos a forma de rateio mantendo as premissas da solidariedade.

pós esclarecimentos quanto aos números apresentados e debates sobre a proposta e possíveis desdobramentos, a comissão de negociação das entidades solicitou um tempo para avaliar a proposta e desenvolver uma contraproposta.

Tão logo esse estudo esteja pronto, a comissão voltará a se reunir e nova rodada de negociações será agendada.

Fonte: Contraf-CUT