Maio 06, 2025
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Imprensa

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No próximo mês de maio, os bancários da Baixada Fluminense disputarão mais uma edição do Torneio de Futebol Society dos Bancários.
O torneio é uma realização da Secretaria de Esportes, Cultura e Lazer.   
 
Informações:
 
Data: 11/05
Local: AAFBB/Xerém
Taxa de inscrição: R$ 100
 
Para inscrições ou dúvidas: Ricardo Santos (21) 96408-6589 / (21) 2671-0110
 
Não percam!

O Relatório Anual da Cassi de 2018 foi aprovado por unanimidade pelos diretores e conselheiros deliberativos da entidade, com parecer favorável unânime do Conselho Fiscal.

A Contraf-CUT, sindicatos e entidades associativas defendem a aprovação do relatório, por entenderem que espelham a realidade das contas da Cassi. A íntegra do relatório está disponível no site da Cassi.  

Para João Fukunaga, diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, “chama a atenção o fato de conselheiros e diretores eleitos não terem se manifestado publicamente sobre o relatório, apesar de já o terem aprovado formalmente nos órgãos colegiados estatutários. O silêncio dos responsáveis pela gestão da Cassi é incompreensível, sobretudo em face das dificuldades vividas pelo plano de saúde.” 

A Cassi fechou o ano com déficit de R$ 351 milhões no Plano Associados, que poderia ter sido maior se o banco não tivesse aportado R$ 323 milhões a título de antecipação das contribuições patronais sobre o 13º salário de quatro exercícios futuros. Com a participação dos diretores eleitos, as entidades sindicais e associativas negociaram com o banco um acordo para equilibrar a situação financeira, a ser levado à deliberação dos associados depois da votação do relatório anual.  

“É preciso concluir a votação do relatório para poder deliberar sobre as alterações estatutárias. O silêncio, neste momento, reforça a intenção daqueles que apostam no caos para colocar em risco a sobrevivência do plano de saúde dos funcionários do BB. Há setores da direção do banco e do governo que desejam destruir a Cassi e eliminar a participação dos associados na gestão, pois seu objetivo final é entregar a saúde dos funcionários aos planos privados”, comenta Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, que coordenou a mesa de negociação da Cassi. 

Fonte: Contraf-CUT

Pelo menos oito pessoas desaparecem por hora no Brasil, de acordo com dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública para uma pesquisa do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. O levantamento mostra que, entre 2007 a 2016, 693.076 boletins de ocorrência registraram o sumiço de pessoas, uma média de 190 por dia.

O estado de São Paulo lidera as estatísticas do período, com cerca de 242 mil desaparecimentos. Na avaliação da presidenta da ONG Mães da Sé, Ivanize Santos, o quadro, além de preocupante, é resultado direto do descaso com que são tratados os casos pelas esferas governamentais. "Nós vivemos no estado mais rico da federação e que não tem políticas públicas voltadas para o amparo às famílias que perderam um ente querido por desaparecimento", afirma Ivanize, em entrevista ao Seu Jornal, da TVT (vídeo abaixo).

Há 23 anos na luta pela causa, desde que sua filha, então com 13 anos, desapareceu, Ivanize cobra do poder público o cumprimento da legislação definida, por exemplo, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que, no artigo 87, atribui ao município a responsabilidade de criar mecanismos para a localização de jovens desaparecidos. "Quem é que sai prejudicado com essa ausência, abandono e negligência? Somos nós", lamenta a presidenta da ONG Mães da Sé.

Em 2017, o ano terminou com 82.684 registros de desaparecimentos, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública – naquele ano a média foi de 226 desaparecimentos por dia no país.

 

Fonte: Rede Brasil Atual

A economia brasileira sofreu uma queda no mês de fevereiro, de acordo com Monitor PIB(Produto Interno Bruto), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), que apontou uma retração, neste segundo mês do ano de -0,4%, ante 0,3% registrado em janeiro pela série mensal sobre o PIB do país.

Em entrevista à jornalista Marilu Cabañas, na Rádio Brasil Atual, o diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, ressalta que, no geral, a recuperação econômica ainda está muito aquém do projetado para o período e assim deve continuar diante da gestão de Jair Bolsonaro. 

"A política econômica do governo não indica iniciativas no sentido de animar e ativar o processo produtivo, e nós temos um travamento estrutural na economia, que patina, anda de lado e, talvez, 2019 seja mais um ano de baixo crescimento", avalia Clemente ao descrever o cenário brasileiro, com desemprego elevado e baixas no investimento e no poder de consumo das famílias brasileiras.

Nesta semana, uma pesquisa da consultoria Kantar e o índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do Banco Central (BC) mostraram também resultados negativos nos primeiros meses do governo Bolsonaro. "É provável que a sucessão de ajustes, cortes, arrochos na Previdência, tudo isso só desanime a capacidade da economia de sustentar o crescimento", adverte o analista sobre agenda ultraliberal da gestão Bolsonaro.

 

Fonte: Rede Brasil Atual

A expectativa de que a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados votasse o relatório da PEC 6/2019, que trata da reforma da Previdência, nesta quarta-feira (17), não se confirmou. O próprio relator, deputado Delegado Marcelo Freitas (PSL-MG), explicou que, diante da complexidade dos temas envolvidos, seria necessária mais uma sessão. A votação foi remarcada para terça-feira (23).

“Temos buscado o consenso, um texto que atenda aos interesses da população brasileira. Diversos temas, que apresentam maior complexidade, foram trazidos pelos deputados e exigem deste relator uma análise mais pormenorizada”, disse o presidente da CCJ, Felipe Francischini (PSL-PR).

Segundo ele, o adiamento atendeu a solicitações de “muitos líderes”. “Todos pediram que possam haver reuniões (na tarde de hoje) para proceder modificações, se é que vai haver modificações.”

Francischini esclareceu ainda ter “ouvido falar” que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), só marcaria o início dos trabalhos da comissão especial (para onde o texto irá após passar pela CCJ) para o dia 7. “Então não há nenhum prejuízo em conceder essa questão a pedido dos líderes e do relator, para que o relatório possa ser costurado da melhor maneira possível”, concluiu.

Deputados da oposição comemoraram. “Vitória! Conseguimos passar a apreciação do novo parecer da Reforma da Previdência pra próxima terça!”, postou a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) no Twitter. 

“A oposição é firme e vence. O governo Bolsonaro é da maldade e da incompetência”, escreveu Maria do Rosário (PT-RS).

Na sessão desta terça (16), que durou cerca de 12 horas, a oposição atuou em bloco e apresentou 24 requerimentos de obstrução para adiar a votação da reforma na CCJ.

Fonte: Rede Brasil Atual

Anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro(PSL), o fim do horário de verão deve não apenas deixar de economizar energia como vai em sentido contrário aos necessários esforços ambientais. A avaliação é de Wagner Ribeiro, professor do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) e do Programa de Pós-graduação em Ciência Ambiental. Para ele, a decisão é um grande erro no contexto de crise ecológica mundial.

“É mais uma patacoada. Se diz que aquilo que se economiza de energia não é mais o mesmo de antes, mas de qualquer forma há uma economia, é evidente, não há como negar. Qualquer economia que puder fazer é bem-vinda. O horário de verão causa incômodo em algumas pessoas pela adaptação, mas é uma ação coletiva onde todos estão usando melhor as possibilidades que a natureza oferece. Saber usar a luz solar ao nosso favor é uma medida inteligente”, explica, em entrevista à jornalista Marilu Cabãnas, na Rádio Brasil Atual.

O professor  questiona a quem interessa o fim do horário de verão. Para ele, o maior beneficiado será o setor de telecomunicações, pois para canais de televisão há um transtorno em transmitir programas em rede nacional em horários diferentes, conforme a região do país, considerando que estados do Nordeste e do Norte não adotam o horário. Coincidentemente, Bolsonaro tem privilegiado a TV Record e o SBT para dar entrevistas, além de estar aumentando a verba de propaganda para ambos os canais.

“É uma medida ambientalmente incorreta e pouco inteligente, que não usa ao nosso favor as diferenças regionais e a distribuição de luz no Brasil”, afirma Wagner Ribeiro.

Além do fim do horário de verão, ele critica o fim dos conselhos que garantiam a participação social na elaboração de políticas públicas. Segundo ele, o Brasil era visto como referência na participação popular em temas do governo federal. “Traz muita preocupação esse esvaziamento da participação da sociedade civil na tomada de decisões ambientais.”

Fonte: Rede Brasil Atual

Bancárias e bancários de todo o país estão respondendo ao questionário da Consulta Nacional. As respostas contribuirão com a definição das ações da categoria até que se inicie a próxima Campanha Nacional dos Bancários, em 2020.

“É fundamental que toda a categoria se envolva e responda ao questionário, para que a pesquisa retrate com maior precisão a posição dos bancários e bancárias de todo o território nacional referente aos temas tratados”, ponderou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é também coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, entidade que aglutina quase a totalidade dos sindicatos e federações de bancários das mais diferentes correntes políticas que atuam no movimento sindical bancário.

“Os dirigentes estão em contato com a categoria durante todo o ano. Mas, a Consulta é o momento de escuta-la oficialmente. Por isso, os dirigentes precisam ter na ponta da língua a resposta para cada pergunta que lhes forem feitas sobre o questionário e os temas que eles tratam. Os bancários precisam responder à Consulta com conhecimento de causa, com consciência”, explicou a presidenta da Contraf-CUT.

Como, em 2018, a categoria firmou acordo que garante a manutenção de todos os direitos previstos na sua Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e aumento real para os salários, vales refeição e alimentação e demais cláusulas econômicas, neste ano a categoria ajudará a definir as prioridades da atuação do movimento. Por isso, além de responder questões referente aos bancos públicos e saúde e condições de trabalho, as questões buscam captar a opinião da categoria sobre a reforma da Previdência. “É importante ter conhecimento da posição do bancário sobre este tema que afetará todos os trabalhadores, seja de empresas públicas ou privadas”, completou Juvandia.

O levantamento será realizado durante os meses de abril e maio. Ao final, sindicatos e federações vão tabular as informações e enviar para a Contraf-CUT, que juntará os dados de todo o país. O resultado será divulgado durante a Conferência Nacional dos Bancários, que será realizada de 2 a 4 de agosto, em São Paulo.

Reforma da Previdência

Para contribuir com o debate e a reflexão da categoria, a Contraf-CUT produziu uma cartilha de bolso sobre a reforma da Previdência. De uma forma simples e didática o material explica os principais pontos da proposta do governo, que pretende dificultar o acesso e reduzir os valores da aposentadoria.



Fonte: Contraf-CUT

Mais de 150 pessoas assassinadas por mês pela polícia do Rio de Janeiro. Este é o saldo do início do mandato do governador Wilson Witzel (PSC). Sem políticas públicas para as demandas sociais, entidades também questionam o discurso do governador, apontado como ilegal e responsável pelo aumento da letalidade da polícia no estado.

segurança pública foi o foco de toda campanha eleitoral do governador e a pasta que mais recebeu atenção, nos primeiros meses de governo. Witzel acabou com a Secretaria de Segurança, deu maior autonomia às polícias e adotou um discurso com medidas de maior repressão.

No entanto, os resultados são desastrosos no que se refere à garantia de direitos humanos. A letalidade policial, em 2019, é a maior dos últimos 16 anos. Apenas nos meses de janeiro e fevereiro, 305 pessoas foram mortas pela polícia no estado.

"O que ele está propondo abertamente é ilegal. Os setores que defendem esse tipo de abordagem estão propondo uma modificação legal no Congresso, a chamada Lei do Abate. Mais cedo ou mais tarde, os policiais acusados de execução sumária, no Rio de Janeiro, vão ser julgados e as defesas deles vão dizer que estavam cumprindo ordens do governador. Vamos ver se o Ministério Público irá processar o Witzel como mandante das mortes", questionou Ignácio Cano, sociólogo do Laboratório de Análise da Violência da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), à repórter Viviane Nascimento, no Seu Jornal, da TVT.

Diante da afirmação de Witzel de que os atiradores de elite já estão atuando, uma representação foi enviada ao Ministério Público e às polícias, solicitando informações sobre as operações com esses profissionais.

“Quando a gente olha na Constituição Federal e nas nossas leis, não existe pena de morte, e o governador está praticando a pena de morte, no chão da favela todos os dias. É um crime contra a humanidade", criticou a deputada estadual Renata Souza (Psol), presidenta da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

Passados pouco mais de 100 dias de Wilson Witzel no comando do Rio de Janeiro, a população se vê diante de um estado estagnado. Com problemas nas áreas de saúde, educação e infraestrutura, o Rio ainda vive a angústia de poucas propostas para a mudança desse quadro.

"Nós temos um nível de paralisação há muito agoniante em relação a educação, saúde, ciência e tecnologia. As três universidades estaduais estão paralisadas. Em 100 dias temos um quadro instantâneo do que nós tínhamos em 2017 e 2018", explicou Paulo Baía, sociólogo e cientista político da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A grande dificuldade é a baixa arrecadação do estado, reflexo da situação ruim da economia nacional, além do regime de recuperação fiscal, assinado com a União, no final de 2017, que congela investimentos e engessa a atuação do governo.

"A dificuldade do Witzel é muito grande, porque ele mantém a ideia de que quer renegociar, mas não tem esse aceno de renegociação por parte da equipe econômica do governo federal", acrescentou Baía.

Assista à reportagem https://www.youtube.com/watch?v=TUrIlavjFNk

 

Fonte: Rede Brasil Atual

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) ficou praticamente estável de 2016 para 2017, passando de 0,776 para 0,778, sendo 1 a maior unidade. Apesar de uma tendência de avanço, há uma "inflexão" no ritmo de crescimento causada pela diminuição da renda, "que veio acompanhada do aumento da pobreza no país", aponta relatório divulgado nessa terça-feira (16). Os dados mostram leve redução da renda domiciliar e aumento da proporção de pessoas na extrema pobreza, com estagnação do índice de Gini, que mede a desigualdade, em 0,55 – quanto mais perto de zero, menor a desigualdade. 

Divulgado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) no Brasil, pela Fundação João Pinheiro (FJP) e pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), com base em dados do IBGE, o Radar IDHM mostra queda de 0,92% no valor da renda per capita em 2017 (para R$ 834,31), o que levou a uma leve retração do índice relativo à renda, de 0,748 para 0,747. Já o índice de longevidade subiu de 0,845 para 0,850, com o aumento da esperança de vida para 75,99 anos. E o da educação também cresceu, de 0,739 para 0,742. 

A proporção de pessoas na extrema pobreza aumentou de 5,15% para 5,96%. E a de "vulneráveis a pobreza" subiu de 24,47% para 24,98%.

As entidades destacam "avanços importantes" nos indicadores de desenvolvimento humano entre 2000 e 2010, período que compreende o final da gestão FHC e todo o governo Lula. 

"No Brasil, por exemplo, ainda que ótimos resultados tenham sido alcançados na redução da pobreza, é possível identificar uma nova tendência, de aumento desta, ou seja, de redução da renda per capita da população, com o ingresso de pessoas na situação de pobreza e uma estagnação no índice de Gini. No país, embora tenha ocorrido a redução das desigualdades entre os diferentes grupos sociais, ainda é bastante evidente a existência das disparidades regionais", afirma o relatório.

Houve pequena redução na desigualdade entre brancos e negros, de acordo com o relatório. O IDHM da população branca recuou de 0,819 para 0,817, enquanto o da negra subiu de 0,728 para 0,732. Mesmo assim, o primeiro grupo continua ganhando quase duas vezes mais, em média: R$ 1.144,76 entre os brancos, ante R$ 580,79 entre os negros.

No recorte por sexo, caiu a renda média do trabalho tanto de homens (calculada em R$ 1.543,21) como de mulheres (R$ 1.165,59). A esperança de vida da população masculina era de 72,46 anos e da feminina, 79,56 anos.

Seis das 27 unidades da federação tiveram queda em 2017. Uma dessas quedas foi registrada no estado mais rico, São Paulo, que perdeu 0,005 e foi a 0,837. Mas as entidades lembram que "as disparidades interestaduais e regionais ainda são grandes, com o IDHM atingindo 0,850 no Distrito Federal e e 0,837 em São Paulo e 0,687 no Maranhão e 0,683 em Alagoas. 

"Espera-se que os resultados trazidos pelo Radar IDHM e pela análise de tendências deles decorrente estimulem o desenho e a implementação de políticas públicas que contribuam para gerar avanços na realidade social e econômica do país, com redução das desigualdades socioespaciais, de gênero e de raça, bem como a ampliação das oportunidades de inclusão social, visando ao desenvolvimento humano sustentável da população brasileira", afirmam as entidades no final do relatório, cujo conteúdo pode ser acessado aqui.

Fonte: Rede Brasil Atual

fim da política de valorização do salário mínimo, anunciada nesta segunda-feira (15) pelo governo Bolsonaro, é uma medida que penalizará principalmente os mais pobres, de acordo com análise do diretor técnico do Dieese, Clemente Ganz Lúcio. "Acabou esse instrumento importante de elevação do poder de compra dos menores salários da economia brasileira", adverte, em comentário na Rádio Brasil Atual.

Com a descontinuidade dos reajustes anuais baseados na variação do Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes e pela inflação do ano anterior, a remuneração básica para 2020 está prevista pelo governo em R$ 1.040. Na prática, Bolsonaro confirmou os ataques que já vinham sendo feitos à política de valorização.

Clemente lembra que sem a política implementada em 2004, hoje a remuneração poderia ser de R$ 573, um valor R$ 425 menor que os R$ 998 estabelecidos como o mínimo. "Esses R$ 425 de aumento colocam na economia R$ 265 bilhões ao ano", destaca. "É uma política fundamental para diminuir as desigualdades e essencial para que o mínimo, crescendo, se aproxime do valor do salário necessário calculado pelo Dieese, que hoje é de R$ 4.300", justifica o diretor técnico.

Fonte: Rede Brasil Atual