Agosto 24, 2025
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Os bancos demitem. O Sindicato reintegra!

Mais uma funcionária do Banco Itaú foi reintegrada pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense.

A reintegração de Adriana Rodrigues de Carvalho, bancária da agência localizada na Av. Governador Amaral Peixoto, no Centro de Nova Iguaçu, ocorreu nesta terça-feira, 17 de dezembro.

A trabalhadora foi demitida sendo portadora de doença ocupacional. Com isso, foi determinada sua imediata reintegração, além da manutenção de todos seus direitos.

Após sua demissão, a bancária sindicalizada, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendidos pelo Departamento Jurídico, através do advogado Luiz Paulo, do Escritório Baptista & Reis Advogados Associados, e pelo Departamento de Saúde.

A reintegração foi acompanhada pelos diretores Pedro Batista, Renata Soeiro e Leandro Aresta.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu - às terças-feiras, das 11 horas à 13 horas e das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 / 2658-8041)

Duque de Caxias - às quintas-feiras, das 10 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE!

 

Entre os dias 10 e 12 de dezembro, a Contraf-CUT participou do encontro sobre a regulamentação do estatuto da segurança privada e da segurança das instituições financeiras, realizado em Brasília. O evento reuniu representantes de entidades sindicais e patronais para debater a implementação da Lei 14.967/2024, que estabelece novas diretrizes para a segurança no setor. Representando a Contraf-CUT, estiveram presentes Jair Alves dos Santos, coordenador da Mesa de Negociação do Ramo Financeiro e de Segurança, e Mônica Brull, da Fetrafi-MG, representando o ramo financeiro.

O encontro teve como foco o aprimoramento das medidas de segurança e a análise crítica de artigos da legislação recentemente aprovada. Jair Alves e Mônica Brull contribuíram com propostas fundamentais para garantir a eficiência e a proteção tanto dos trabalhadores quanto das instituições financeiras. Confira os principais pontos levantados:

1) Crimes digitais (Art. 61, § 1º):
As modalidades de crimes digitais devem ser tratadas com a mesma importância que crimes envolvendo numerário físico. Jair e Mônica destacaram que o dinheiro digital, como PIX e dados bancários, também representa valores a serem protegidos. O delegado da Polícia Federal Cristiano Campidelli concordou com a necessidade de aprofundar os estudos sobre o chamado "novo cangaço digital".

2) Vigilância armada nas dependências bancárias (Art. 61, § 3º):
Os representantes sindicais reforçaram que as unidades de negócio das instituições financeiras, onde os funcionários têm acesso a caixas eletrônicos, devem contar com vigilância armada. Segundo o DPF Campidelli, o abastecimento de caixas eletrônicos por funcionários configura movimentação de numerário e requer maior segurança.

3) Critério populacional para segurança (Art. 62, § 3º):
Foi apontado que o critério populacional é insuficiente para definir o sistema de segurança adequado. Campidelli reconheceu que essa limitação está prevista no texto da lei, mas destacou a importância de repensá-la.

4) Número mínimo de segurança (Art. 62, § 2º):
Sugere-se incluir a expressão “no mínimo” para garantir que o número de elementos de segurança possa ser ampliado conforme a necessidade.

5) Portas detectoras de metais (Art. 63, I):
Jair Alves destacou que as portas detectoras de metais devem ser obrigatórias, por integrarem o sistema de segurança. No entanto, foi apontado que a obrigatoriedade foi retirada do texto durante tramitação no Senado Federal.

6) Influência de municípios vizinhos (Art. 63, II):
Recomenda-se que o critério de segurança não seja restrito apenas ao local, mas também considere as condições dos municípios limítrofes.

7) Autorização da Polícia Federal (Art. 64, parágrafo único):
Os participantes discordaram da possibilidade de retirada de elementos de segurança sem autorização prévia da Polícia Federal. Consideram imprescindível a aprovação antecipada do órgão.

8) Compartilhamento de dados (Art. 72, II):
Foi solicitada a comunicação de ocorrências criminosas à Contraf-CUT, permitindo um acompanhamento mais efetivo na prevenção de crimes no setor.

Jair Alves também abordou uma questão específica sobre cooperativas de crédito. Segundo ele, é inaceitável que postos de atendimento dessas instituições não sejam tratados como agências, considerando o porte e a complexidade das operações de grandes cooperativas. Ele defendeu que essas dependências sejam formalmente reconhecidas como agências subordinadas a uma matriz.

Para ele, o encontro reforçou a importância do diálogo entre trabalhadores, empregadores e órgãos reguladores para construir soluções eficazes que protejam os trabalhadores e a sociedade. "As contribuições da Contraf-CUT reafirmam seu compromisso com a segurança no setor financeiro e a defesa dos direitos dos trabalhadores. Vamos continuar acompanhando a implementação da Lei 14.967/2024 e buscando avanços nas negociações para garantir melhores condições de trabalho e segurança para todos."

Fonte: Contraf-CUT

 

Confira as datas dos últimos atendimentos presenciais do Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, em 2024:

17/12 - Nova Iguaçu
19/12 - Duque de Caxias

RETORNO EM 2025

21/1 - Nova Iguaçu
23/1 - Duque de Caxias

Agradecemos a compreensão.

As reintegrações não param!

Nesta quinta-feira, 12 de dezembro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense reintegrou mais um funcionário do Banco Itaú.

Alexsandro Andrade, bancário de Magé, foi demitido sendo portador de doença ocupacional. Com isso, foi determinada sua imediata reintegração, além da manutenção de todos seus direitos, anteriormente conquistados.

Após sua demissão, o bancário, que é sindicalizado, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendido pelo Departamento Jurídico, através do advogado Luiz Paulo, do Escritório Baptista & Reis Advogados Associados, e pelo Departamento de Saúde.

A reintegração foi acompanhada pelos diretores Newton França, Martins, Ricardo de Sá, Roberto Domingos e Dialas Filho.

IMPORTANTE

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

ATENDIMENTO JURÍDICO PRESENCIAL

Nova Iguaçu - às terças-feiras, das 11 horas à 13 horas e das 14 horas às 17 horas (telefone: 21 / 2658-8041)

Duque de Caxias - às quintas-feiras, das 10 horas às 13 horas (telefone: 21 / 26710-110)

SINDICALIZE-SE!

Atendendo a reivindicação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e das centrais sindicais, o Projeto de Lei 537/2019, que cria o Estatuto Profissional dos Trabalhadores Celetistas em Cooperativas, foi retirado da pauta de votação nesta terça-feira (10). O projeto já foi aprovado, em 2021, na Câmara dos Deputados.

Em nome do movimento sindical, o pedido de retirada de pauta foi apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS). O pedido foi aceito pelo presidente do Senado, senador Rodrigo Pacheco, “para que se possa ter uma melhor reflexão a respeito do projeto antes da apreciação do plenário do Senado”.

“Nós tentamos diversas alternativas, mas infelizmente ainda não houve entendimento. A alternativa foi a retirada do projeto da pauta de votação”, disse Paim, em agradecimento a Pacheco pela retirada do projeto da pauta de votação (Confira o vídeo no Youtube da Contraf-CUT).

Para o secretário de Relações do Trabalho da Contraf-CUT e responsável pelo acompanhamento dos assuntos de interesse dos trabalhadores no Congresso Nacional, Jeferson Meira, o Jefão, o movimento sindical tem uma organização sólida e se esforça muito para superar as adversidades na manutenção e avanços dos direitos através das negociações coletivas. “O PL, do jeito que está, fragmenta a classe trabalhadora, além de desconsiderar completamente a mesa tripartite que está em curso. Precisamos de mais tempo para nos aprofundarmos nesse tema tão caro para o movimento sindical”, disse Jefão. A mesa tripartite citada é formada por representantes empresariais, do governo, e do movimento sindical e está debatendo sobre a organização sindical no país.

Centrais sindicais querem revisões

“O PL contraria os esforços de diálogo entre trabalhadores, classe patronal e governo, que visa ampliar a abrangência das entidades de classe para garantir maior estabilidade e previsibilidade às empresas, aos trabalhadores e às cooperativas. Além disso, possibilita o aumento da carga horária de trabalho e fragiliza as relações trabalhistas entre trabalhadores e empresas”, acrescenta a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, lembrando que as centrais sindicais apresentaram um documento com propostas para revisões do PL 537/2019 (Leia o documento das centrais sindicais).

A secretária do Ramo Financeiro da Fetec-CUT/CN, Talita Régia, reforça que “o PL 537 fragiliza a organização de representação dos trabalhadores, que já possuem sindicatos que os representam na defesa dos seus direitos de acordo com a sua categoria profissional”. Ela ressalta ainda que “a representação por ramos de atuação é fundamental para a manutenção e também para avanços dos direitos sociais e trabalhistas, além dos cuidados com saúde e segurança dos trabalhadores”.

Para o diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), Neuriberg Dias, que acompanhou a tramitação do PL no Congresso, a decisão do presidente do Senado tem importante significado para os trabalhadores. “Revela que a pressão e as reivindicações foram consideradas na Casa, que a matéria não é unanimidade, e precisará de um debate mais amplo sobre seus impactos para os trabalhadores e a organização sindical”, disse. “Foi uma vitória importante, mas exigirá que o movimento sindical mantenha o tom pela rejeição do projeto e apresente sugestões junto ao relator para aperfeiçoar a matéria”.

Julimar de Oliveira, presidente da Confederação dos Trabalhadores no Comércio e nos Serviços (Contracs-CUT), setor que também é afetado pelo PL, criticou a tramitação do projeto na Câmara dos Deputados, “aprovado sem discussão nas comissões, em um mutirão que atropelou o rito democrático do parlamento”. Segundo ele, “agora teremos tempo de fazer uma discussão aprofundada e mostrar que o PL é incoerente e prejudica tanto trabalhadores quanto empresários e não pode ser aprovado como está”.

Fonte: Fetec-CUT/CN, com edições da Contraf-CUT

Atendendo a uma solicitação do movimento sindical, o Banco Santander anunciou que antecipará o pagamento da folha de dezembro de 2024, juntamente com o Vale-Alimentação (VA), o Vale-Refeição (VR) e a segunda parcela do 13º salário, para o dia 20 de dezembro. Além disso, o pagamento do Vale-Transporte será efetuado no dia 30 de dezembro.

Os funcionários poderão consultar os holerites a partir do dia 19 de dezembro no portal Pessoas.

A coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Santander, Wanessa Queiroz, destacou a importância dessa medida para os trabalhadores. “O movimento sindical fez a solicitação para que os bancários recebessem esses créditos antes das festas de final de ano e pudessem organizá-las com maior tranquilidade”, afirmou. “Por isso, essa antecipação representa uma conquista importante para os bancários”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

O coordenador da Mesa de Negociação do Ramo Financeiro e de Segurança da Contraf-CUT, Jair Alves, está em Brasília para representar a entidade no encontro sobre a regulamentação do Estatuto da Segurança Privada e das Instituições Financeiras. O evento, que acontece nos dias 10, 11 e 12 de dezembro, reúne representantes de entidades sindicais e patronais para discutir a implementação da Lei 14.967/2024. Também participa do encontro Mônica Brull, da Fetrafi MG, representando o ramo financeiro.

Sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e publicada no Diário Oficial da União no dia 10 de setembro de 2024, a Lei estabelece um marco regulatório para a segurança privada e a proteção nas instituições financeiras. A legislação determina que os serviços de segurança devem respeitar os princípios da dignidade da pessoa humana, proteção à vida e interesse público. Além disso, proíbe a atuação de autônomos e cooperativas no setor e exige autorização prévia da Polícia Federal para a prestação dos serviços.

A nova norma também prevê a aplicação de tecnologias avançadas e medidas rigorosas para a proteção patrimonial, estabelecendo um padrão claro para as empresas de segurança privada e instituições financeiras.

De acordo com Jair Alves, o encontro é uma oportunidade essencial para garantir que a regulamentação seja aprimorada, visando não apenas a proteção do patrimônio, mas principalmente a segurança dos trabalhadores e dos clientes. “A Contraf-CUT e a CNTV estão unidas representando a CUT Nacional neste evento. Nosso objetivo é lutar por melhorias que protejam não só os funcionários do sistema financeiro e os clientes, mas também os vigilantes, que estão na linha de frente deste trabalho crucial”, afirmou.

“O debate busca construir um consenso entre os diversos setores envolvidos, garantindo que a implementação da lei atenda às necessidades de segurança, dignidade e eficiência no setor financeiro e de segurança privada”, completou José Boaventura Santos, presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).

Fonte: Contraf-CUT

O Conselho Deliberativo da Funcef aprovou, em reunião extraordinária realizada na segunda-feira (9), por 4 votos a 2, a adequação da meta atuarial dos planos de benefícios. Com a decisão, a meta passa dos atuais 4,5% para 4,85% no Novo Plano, REB e Reg/Replan Não Saldado. Já no Reg/Replan Saldado, a meta será 4,75%. As novas metas serão praticadas a partir de janeiro de 2025.

“Trata-se, na verdade, de uma adequação das projeções dos planos ao perfil e rentabilidade esperada dos ativos de investimentos. Isso deve reduzir o déficit não equacionado da Funcef”, explicou a diretora executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Eliana Brasil. O déficit não equacionado atual chega a R$ 6,7 bilhões.

Para o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto, a aprovação da elevação da meta atuarial representa um avanço necessário para garantir o equilíbrio dos planos de benefícios e a sustentabilidade financeira no longo prazo. “Os estudos apontam para a possibilidade de um aumento ainda maior. Mas a alteração realizada já é importante para reduzir o déficit não equacionado do Reg/Replan Saldado e aumentar o benefício futuro dos participantes do REB e Novo Plano, embora ainda não tenha corrigido o equívoco da drástica redução de 2017, que gerou um custo bilionário para os participantes do REG/Replan e reduziu os novos benefícios concedidos aos participantes do Novo Plano e do REB”, destacou.

O diretor de Benefícios (Diben), Jair Pedro Ferreira, eleito pelos participantes, também considerou positivo o aumento. “A Diben conduziu os estudos, validados por uma consultoria atuarial independente, que demonstraram a viabilidade e os benefícios do aumento da meta para os planos e para os participantes, e os percentuais estão dentro das provisões técnicas”, explicou.

Como votaram os conselheiros

O conselheiro Selim Oliveira, que já havia sinalizado anteriormente seu posicionamento, votou a favor do aumento, assim como os conselheiros Lucius de Vasconcelos Sousa, Adauto Pereira Júnior e a presidente do Conselho, Maria Salete Cavalcanti. Já os conselheiros Marcos Todt e Ana Fátima de Brito votaram contra.

Ao votar pelo aumento da meta atuarial, o conselheiro Selim citou o parecer do Comitê de Assessoramento Técnico de Benefícios (CATB), que apontou alta aderência das taxas propostas. "A taxa de 4,75% para o REG/Replan Saldado tem mais de 80% de chance de se concretizar e reduz o impacto no déficit não equacionado, praticamente zerando o déficit do plano a partir de 2025. Além disso, não compromete a solvência, liquidez e o risco de mercado dos planos", justificou.

Para o diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros, a decisão marca o fim de uma sequência de pedidos de vistas que vinham adiando a definição sobre o tema. “É uma decisão importante para os participantes”, disse.

Leonardo lembrou que faz algum tempo que a Fenae defende a adequação da meta, “sempre com responsabilidade, com base em estudos técnicos e dentro dos limites previstos pela legislação”, ressaltou. “Vale destacar que todos os participantes serão beneficiados pela medida. Quem está no Reg/Replan Saldado deverá ter o déficit não equacionado do plano praticamente zerado após o ajuste de precificação. E os participantes do REB e do Novo Plano que pretendem requerer o benefício a partir de janeiro terão um benefício maior”, completou.

Fonte: Fenae, com edições da Contraf-CUT

Nesta terça-feira, 10 de dezembro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através dos Coordenadores Gerais Pedro Batista e Renata Soeiro, participou do ato “Sem Anistia para Golpistas”, organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), junto às frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

A manifestação ocorreu em diversas capitais do Brasil. No Rio de Janeiro, o ato se concentrou no Largo da Carioca, no centro da cidade.

A mobilização reforça o repúdio aos ataques contra a democracia, como o planejamento de um golpe de Estado que incluía ações extremas contra líderes políticos, segundo investigações da Polícia Federal.

DIA INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado em 10 de dezembro, data em que a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) em 1948. Este documento histórico estabelece a proteção universal de direitos como vida, liberdade, segurança e dignidade, sendo traduzido em mais de 500 idiomas. A data, no Brasil, também marca o fim dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher.

DEMANDAS

Além de pedir cadeia para os golpistas, os atos são em defesa de:

– Redução da jornada de trabalho, sem redução de salários! Não à escala 6X1!
– Valorização do salário mínimo e das aposentadorias
– Taxação dos ricos
– Garantia de investimentos na Saúde e na Educação, sem redução de gastos
– Contra o PL do estupro
– Contra o genocídio da juventude negra
– Redução da taxa de juros

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O Dia Internacional dos Direitos Humanos é celebrado em 10 de dezembro, data em que a ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) em 1948. Este documento histórico estabelece a proteção universal de direitos como vida, liberdade, segurança e dignidade, sendo traduzido em mais de 500 idiomas. A data, no Brasil, também marca o fim dos 21 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher.

Para marcar a data, a CUT, junto às frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, organiza o ato “Sem Anistia para Golpistas”, que ocorrerá em diversas capitais do Brasil. A mobilização reforça o repúdio aos ataques contra a democracia, como o planejamento de um golpe de Estado que incluía ações extremas contra líderes políticos, segundo investigações da Polícia Federal.

A presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, destacou a importância de proteger os direitos básicos: “A democracia é o alicerce que garante direitos como dignidade, igualdade e liberdade. A defesa desses valores é uma luta diária e essencial para construir uma sociedade justa e igualitária.”

A secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT, Elaine Cutis, também reforçou a necessidade de união em torno da democracia: “Defender a democracia é proteger direitos que não são privilégios, mas garantias fundamentais. É por meio dela que valores como justiça e igualdade são assegurados para todos, independentemente de origem, raça, gênero ou religião.”
Além de pedir cadeia para os golpistas os atos são em defesa de:

– Redução da jornada de trabalho, sem redução de salários! Não à escala 6X1!
– Valorização do salário mínimo e das aposentadorias
– Taxação dos ricos
– Garantia de investimentos na Saúde e na Educação, sem redução de gastos
– Contra o PL do estupro
– Contra o genocídio da juventude negra
– Redução da taxa de juros

ReproduçãoReprodução

Para que não haja nenhuma dúvida de que anistiar os golpistas será um desserviço à nossa democracia é que a classe trabalhadora, os estudantes e toda a população precisam comparecer nos atos programados.

Leia mais 10 motivos para a classe trabalhadora ir às ruas nos atos do próximo dia 10

Confira os locais e horários programados – (essa lista poderá ser atualizada)

Alagoas – Maceió: Praça D.Pedro II, Centro – 9h

Bahia – Itabuna: Praça Adami – 10h

Bahia – Salvador: Campo Grande – 15h

Ceará – Fortaleza: Praça da Justiça Federal -15h

Distrito Federal – Brasília: Praça Zumbi (CONIC) – 11h30

Distrito Federal – Brasília: UNB (Auditório da Faculdade de Direito) – 18h

Espírito Santo – Vitória:  UFES -16h

Goiás – Goiânia / Ato 1: Plenária dos movimentos populares e sindicais; apresentação do relatório de violações dos direitos humanos em Goiás, no Auditório da ADUFG sindicato- 13h

Goiás – Goiânia / Ato 2: Procuradoria da República em Goiás, Av. Olinda, Parque Lozandes – 16h

Maranhão– São Luís: Praça Deodoro – 16h

Mato Grosso – Cuiabá : Praça Ipiranga – 18h

Mato Grosso do Sul – Campo Grande: Praça Ary Coelho -17h (horário local)

Minas Gerais – Belo Horizonte : Praça Sete -18h

Minas Gerais – Poços de Caldas : no Terminal – 17h

Pará – Belém: Largo do Redondo – 17h

Paraíba – João Pessoa: Parque Solon de Lucena – 15h

Paraná – Curitiba: Praça Santos Andrade – 18h30

Paraná – Maringá: Estacionamento ao lado do Terminal Urbano – 17h30

Pernambuco – Recife: Parque 13 de Maio – 16h

Piauí – Teresina:  Praça Rio Branco à Praça Pedro II – 8h

Rio de Janeiro – Capital:  Largo da Carioca -Praça XV- 16h

Rio de Janeiro – Campos dos Goytacazes : Rodoviária Roberto Silveira – 16h

Rio de Janeiro – Nova Friburgo: em frente ao IENF, Praça Demerval Barbosa – 17h

Rio Grande do Norte – Natal: calçada do Midway com caminhada até a Igreja Universal – 15h

Rio Grande do Sul – Cachoeirinha: Av.Gal. Flores da Cunha, em frente a CEF – 16h

Rio Grande do Sul – Porto Alegre: Largo dos Açorianos (Ponte de Pedra Centro Histórico) – 18h

Santa Catarina – Apiúna: na Praça da Igreja Matriz – 10h

Santa Catarina – Criciúma: na Praça Nereu Ramos – 17h

Santa Catarina – Florianópolis: em frente ao Ticen – 17h

Sergipe – Aracaju: Praça General Valadão, Centro – 14h

São Paulo – Capital: Avenida Paulista, em frente ao MASP – 17h

São Paulo – Campinas : Praça da Catedral – 17h

São Paulo – Ilha Bela : Praça Elvira Estorace, Perequê, ( em frete ao Pimenta de Cheiro) – 17h

São Paulo – Osasco : Rua Antônio Agu – Calçadão – 15h

São Paulo – Ribeirão Preto: Plenário da Câmara Municipal – 18h

São Paulo – Santos: Estação da Cidadania – 17h30

São Paulo – São Sebastião: Câmara Municipal – 17h30

Internacional

Itália – Roma : Via Galilei, 57 (Ato conjunto com a Argentina in Itália por la memoria verdad justicia)

Fonte: Contraf-CUT