Maio 12, 2025
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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), com a mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT), retomou, nesta terça-feira (9), as negociações com o Banco do Brasil sobre as reestruturações que o banco pretende realizar. A Contraf-CUT reivindica a suspensão do descomissionamento de caixas e informações sobre o novo processo de reestruturação do Banco do Brasil.

A Contraf-CUT representa aproximadamente 95% da categoria, mas na segunda-feira (8), o banco havia condicionado a continuidade das negociações à participação da outra confederação e de três sindicatos não filiados.

Na primeira parte da reunião, o banco apresentou uma proposta de prorrogação de 30 dias no processo de retirada da gratificação dos caixas, mas condicionou a proposta à assinatura por todas as entidades do acordo de compensação de horas em decorrência da pandemia e do Acordo de Comissão de Conciliação Prévia (CCP), ambos já em negociação com a Contraf-CUT. O banco também exige a retirada de ações judiciais em andamento contra o banco.

A Contraf-CUT recusou a proposta. “Não podemos aceitar que o banco condicione a proposta a questões que não têm nenhuma ligação com o assunto em mediação. Além disso, o banco aceita prorrogar a gratificação por apenas 30 dias. Além disso, o banco se negou a listar as agências que serão fechadas, deixando trabalhadores e municípios apreensivos, sem saber o que pode vir a acontecer”, explicou o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga, ao lembrar que muitas cidades brasileiras têm somente uma agência do Banco do Brasil. “Isso pode prejudicar toda a economia destes municípios”, completou.

As negociações serão retomadas ainda nesta terça-feira, a partir das 17h.

Fonte: Contraf-CUT

Na última sexta-feira, 5 de fevereiro, o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, através de seus Departamentos Jurídico e de Saúde, reintegrou mais dois funcionários do Banco Bradesco. 

Wilson Carlos da Silva Lino, da Agência 7043 (Avenida Doutor Luiz Guimarães - Nova Iguaçu) foi reintegrado após decisão da 1a Vara do Trabalho de Nova Iguaçu.
 
Já Jorge Luis de Souza Bernardo, da Agência 6892 (Avenida Benjamim Pinto Dias - Belford Roxo), foi reintegrado pela 4a Vara do Trabalho de Nova Iguaçu. 
 
São mais dois bancários que foram assistidos e reintegrados pelo Departamento Jurídico do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que vem obtendo resultados extraordinários e vem ajudando a reparar as injustiças que os bancos vem cometendo em plena pandemia, mesmo com um acordo de não demissão. 
 
IMPORTANTE
 
Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.
 
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A 4ª reunião do Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa abordou temas conceituais sobre custeio dos planos de planos de saúde. O encontro aconteceu, excepcionalmente, nesta sexta-feira (05), por videoconferência. Na ocasião, a Caixa trouxe para a discussão aspectos gerais de conceitos como mutualismo e pacto intergeracional.

Na visão do representante dos empregados do GT Saúde Caixa, membro da CEE/Caixa e presidente da Apcef/SP, Leonardo Quadros, os conceitos são importantes, mas o que os empregados esperam é que haja o debate sobre os dados específicos do Saúde Caixa. “Como o objetivo é que tenhamos um plano economicamente sustentável e financeiramente viável para os empregados, o modelo de custeio precisa atender a solidariedade e o pacto intergeracional. Porém, para discutirmos o modelo, precisamos que os dados atuais sejam apresentados para que possamos nos debruçar sobre a real situação do nosso plano, buscando inclusive formas de melhorar sua gestão para reduzir os custos sem reduzir a qualidade”, diz Leonardo.

GT Saúde Caixa

A instalação do grupo já vinha sendo cobrada desde a assinatura do Acordo Coletivo, dada a importância que o Saúde Caixa tem para todos os empregados.

O GT deve apresentar um formato de custeio de gestão do Saúde Caixa até o dia 31 de julho de 2021 e, posteriormente, encaminhar o debate das propostas para Mesa Permanente. A Mesa deverá eleger a (as) melhor (es) alternativa (s) de custeio para o plano. Depois a proposta será encaminhada ao conhecimento dos empregados para votação até 31 de agosto de 2021. A mais votada será implementada até 2 de janeiro de 2022. O GT vai se reunir ordinariamente todas as quintas-feiras, das 14h às 16h. Não estão descartadas outras reuniões, caso necessário.

Fonte: Fenae

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae) realizaram, na segunda-feira (8), a primeira audiência com o Ministério Público do Trabalho sobre a perseguição aos empregados que está acontecendo na Caixa por todo o país, por meio da reestruturação imposta pela gestão do banco.

No encontro com o procurador do trabalho, os representantes dos empregados informaram sobre as mudanças injustificadas que vêm sendo impostas pela gestão do banco, sem planejamento. A secretária da Cultura da Contraf-CUT e coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa), Fabiana Uehara Proscholdt, explicou que as perseguições estavam sendo feitas no país todo. “Falamos sobre algumas denúncias de perseguições que recebemos de empregados. São medidas discriminatórias que vêm sendo tomadas na questão da realocação dos trabalhadores incorporados e aposentados ou próximo à aposentadoria”, destacou.

Fabiana ressaltou que os representantes dos empregados reconhecem a necessidade do reforço para as agências, mas é preciso dialogar com os trabalhadores e dar transparência às ações. “A Caixa precisa respeitar os empregados e informar as mudanças para todos que serão atingidos. Além disso, nós temos um Acordo Coletivo que prevê a negociação com os trabalhadores antes de mudanças como essas. E não fomos informados sobre isso”, avaliou.

O vice-presidente da Fenae, Marcos Saraiva, lembrou que a Contraf-CUT e a Federação têm cobrado um posicionamento da Caixa quanto a transferência arbitrária dos empregados. “Essa audiência foi importante para informarmos ao Ministério Público sobre as transferências arbitrárias que a Caixa tem feito. Não houve um aviso formal da Caixa comunicando sobre a medida e não houve tempo razoável para que os empregados pudessem entender o que estava acontecendo. E a medida gerou pânico e insegurança entre os trabalhadores. Por isso, nós estamos cobrando esse posicionamento da Caixa”, afirmou.

Em defesa, a Caixa reafirmou que não estava havendo reestruturação e destacou que foi uma medida para reforçar algumas áreas em decorrência da pandemia da Covid-19.

O procurador do trabalho deu um prazo de 30 dias par que a Caixa apresente as informações solicitadas para então definir os desdobramentos.

Fonte: Contraf-CUT

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, e o ex-diretor de Seguridade do Fundo de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), José Ricardo Sasseron, defendem que o Governo Federal quer destruir BB, a Caixa Econômica Federal, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e acabar com financiamento à economia.

Para eles, “o atual governo, atendendo aos apelos do mercado financeiro, leva adiante seu plano de esvaziar os bancos públicos, vender suas subsidiárias e prepara-los para a privatização”.

Em artigo publicado no site do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, afirmam que “o governo ataca diariamente as instituições e seus funcionários, demitindo e desmotivando aqueles que dedicam toda a sua vida de trabalho para atender à população e fornecer crédito para a produção e geração de emprego e renda”, colocando o governo como verdadeiro inimigo de quem produz alimentos, produtos e serviços.

Eficiência dos bancos públicos

Fukunaga e Sasseron observam ainda que, apesar dos ataques do governo, os bancos públicos são eficientes, geram lucro e pagam dividendos ao Tesouro Nacional. Em 2019, os três maiores bancos públicos (BB, Caixa e BNDES) lucraram R$ 57 bilhões e pagaram, ao governo, R$ 18,2 bilhões em dividendos. Dinheiro suficiente para cobrir o valor gasto com o programa Bolsa Família, que beneficia 8,3 milhões de famílias, e um total de cerca de 25 milhões de pessoas.

Além disso, o Banco do Brasil, em específico, é responsável por quase 60% de todo o crédito agrícola. Financia os pequenos agricultores da agricultura familiar, responsável pela produção de 70% de todos os alimentos consumidos pelos brasileiros. Financia também o agronegócio, responsável por 43% das exportações brasileiras em 2019. “O Brasil se tornou um dos dois maiores produtores de alimentos do mundo, graças ao apoio que o BB dá a este segmento desde a sua fundação”, afirmam no texto.

Financiamento da casa própria

O sonho da casa própria das famílias brasileiras somente é possível graças à Caixa Econômica Federal e o BB. Juntos, eles respondem por quase 80% de todo o crédito imobiliário às famílias brasileiras. Nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste esse percentual chega a quase 100%. “Os bancos privados concentram-se no Sudeste, principalmente em São Paulo. Sem BB e Caixa, haveria uma explosão de favelas nas grandes cidades brasileiras”, observam.

Os autores do texto explicam ainda que BNDES, BB e Caixa emprestam a longo prazo e foram os grandes responsáveis por financiar obras de infraestrutura, como hidrelétricas, geração de energia eólica, metrôs, corredores de ônibus, aeroportos, portos, modernização de estradas. Sem esses bancos, apagões como o de 2001 e o do Amapá em 2020 seriam uma constante. Os bancos privados emprestam a juros altíssimos e no curto prazo, em busca de lucro imediato.

Os bancos públicos são responsáveis por mais de 80% de todo o crédito concedido nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul. Os bancos privados concentram suas atividades principalmente em São Paulo, aprofundando desigualdades regionais.

Ataques aos funcionários

“O governo, a mídia dominante e jornalistas de aluguel são contra os funcionários, espalham informações falsas e deturpadas para prejudicar a imagem das empresas públicas e de seus funcionários”, afirmam os autores. O salário inicial do BB e da Caixa, na faixa dos R$ 3.000, é equivalente ao salário pago aos bancários de bancos privados. O salário médio nos bancos públicos é 20% maior que o de bancos privados. “Se os bancários de bancos privados ganham menos é devido principalmente à alta rotatividade de mão-de-obra, pois os banqueiros demitem quem ganha mais para contratar outros com salários mais baixos”, informam.

Fukunaga e Sasseron concluem o artigo defendendo que, “se o governo acabar com os bancos públicos, o Estado perderá um instrumento poderoso de incentivo à economia”. Eles lembram que, para vencer a crise mundial de 2008, o governo de então orientou o BB, a Caixa e o BNDES a financiar a retomada da produção e a economia brasileira entrou numa fase de crescimento que levou à maior redução do desemprego de toda a história brasileira. Os bancos privados, ao contrário, secaram suas operações de crédito, aprofundando a crise.

“Ao tentar destruir os bancos públicos, o atual governo pode comprometer a capacidade de recuperação da economia pós-pandemia, dificultar a geração de empregos e, por consequência, condenar milhões de brasileiros à miséria”, concluem.

Fonte: Contraf-CUT

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) realizou, nesta segunda-feira (8), mais uma reunião com o Banco do Brasil, Mediada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) para exigir a suspensão do descomissionamento de caixas e informações sobre o novo processo de reestruturação do Banco do Brasil. Mais uma vez, o banco não apresentou nenhuma informação, nem se comprometeu com a suspensão do processo.

“Estamos em um processo de negociação com a mediação do MPT. Amanhã tem nova reunião. Queremos que o banco suspenda os procedimentos enquanto estivermos negociando. Mas, o banco se nega a negociar”, informou o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga. “Os funcionários já aprovaram, em assembleias realizadas em todo o Brasil, um dia de paralisação e o Estado de Greve. Essa reunião com mediação do MPT é importante para que fique claro que queremos negociar, mas o banco se negou”, destacou.

Na quarta-feira (3), já houve uma reunião entre as partes mediada pelo MPT e na sexta-feira (5) os funcionários aprovaram, em assembleias com votação eletrônica pela internet, uma paralisação de 24 no dia 10 de fevereiro e a decretação do Estado de Greve.

“A reestruturação prevista para ter início da quarta-feira vai afetar a vida de milhares de pessoas. Mesmo assim, dois dias antes, o banco se nega a passar informações sobre o processo. Querem pegar os trabalhadores de surpresa. Como estes vão se virar, de um dia para o outro”, criticou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Continuidade das negociações

Os representantes do banco pediram a suspensão da audiência, pois a proposta da Contraf-CUT de suspensão dos descomissionamentos de caixa, previstos para começar no dia 10/2, quarta-feira, demanda análise pela direção do banco.

A reunião com a mediação do MPT será retomada nesta terça-feira (9) para se tentar buscar uma solução. “O banco põe empecilhos. A Contraf-CUT representa aproximadamente 95% dos bancários do país. Mas o banco insiste que a negociação contemple uma confederação e três sindicatos independentes sobre os quais a Contraf-CUT não tem qualquer ingerência. Não temos como garantir que as demais representações façam parte da negociação que contemple também uma outra confederação e outros três sindicatos não filiados”, destacou Tabatinga.

Fonte: Contraf-CUT

Bancários do Santander de todo o país vão decidir nesta terça-feira, das 8h às 20h, por meio de votação eletrônica pela internet, se aprovam a proposta de adiamento do início da compensação do banco de horas gerado por causa da pandemia causada pelo novo coronavírus, que estava previsto para janeiro. A nova data indicativa é março, mas está condicionada à análise futura das condições da pandemia, com a possibilidade de nova prorrogação.

A proposta amplia o período para a compensação de 12 para 18 meses, sendo vetado desconto em folha de pagamento até encerrado este prazo. Em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, também é vetado o desconto das horas não compensadas.


Acordo

“Esse acordo traz um pouco de tranquilidade para os trabalhadores que têm banco de horas negativas. O atual previa o início da compensação agora em janeiro. Mas, com o prolongamento do período de pandemia, foi necessário negociarmos a nova date de início, além de ampliar o prazo para compensação”, afirmou o secretário de Assuntos Socioeconômicos e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Organização dos Empregados (COE), Mario Raia.


Resumo da proposta

– Início da compensação será adiado de janeiro para março, com a possibilidade de nova prorrogação a depender do cenário da pandemia;
– Ampliação do prazo de compensação de 12 para 18 meses;
– Vetado desconto em folha de pagamento até encerrado o prazo de 18 meses para compensação;
– Em caso de demissão sem justa causa ou aposentadoria, é vetado o desconto das horas negativas não compensadas.

Fonte: Contraf-CUT

Em 2020, os bancos brasileiros se comprometeram a não fazer demissões durante a pandemia. A promessa não foi cumprida. Os três maiores bancos privados, Itaú, Bradesco e Santander,  lucraram juntos R$ 52,2 bilhões. Mesmo em ano de pandemia, a rentabilidade dos bancos variou entre 14,8% e 19,1%. No mesmo período que que obtiveram lucros pouco comuns na economia brasileira, esses bancos demitiram mais de 10 mil trabalhadores.

Neste podcast, a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira fala sobre a falta de responsabilidade social dos bancos que conta coma conivência do governo federal. O podcast é apresentado pelo jornalista André Accarini. Para ouvir a entrevista sobre as demissões nos bancos, clique aqui.

Fonte: Contraf-CUT

O banco Bradesco atendeu a solicitação da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e vai antecipar o pagamento da segunda parcela da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) para esta sexta-feira (12).

“O banco poderia pagar até março, mas, como em anos anteriores, conseguimos a antecipação do pagamento para antes do Carnaval. Mesmo em período de pandemia, quando o recomendado é permanecer em casa, a antecipação ajuda muitos bancários a resolver questões financeiras. E não tem motivo para o banco segurar esse valor, uma vez que o lucro já foi divulgado na semana passada”, disse a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, Magaly Fagundes.

“A PLR é mais um dos direitos conquistados pelo movimento sindical depois de muitos anos de luta. É resultado da mobilização da categoria e dos sindicatos na busca por seus direitos. É a prova de que, quando nos unimos, somos fortes”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira. “Na atual conjuntura, temos que ter a história de nossas conquistas como exemplo. É momento de nos unirmos para lutar pela manutenção de nossos direitos e continuar nosso histórico de conquistas”, completou a presidenta da Contraf-CUT.

Regras e valores

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Fonte: Contraf-CUT

O Coletivo de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) vai se reunir na terça-feira (9) para definir uma agenda de atividades para 2021. É o quarto coletivo de diversidade que se reúne neste mês, com vistas à reunião da Comissão de Gênero, Raça e Orientação Sexual (CGROS), dia 11, quando será elaborado um calendário geral de atividades.

“Estamos iniciando 2021 e queremos pensar ações, não só na categoria, mas dentro do atual contexto social. Queremos impedir que se aprofunde ainda mais as desigualdades da população, na qual as mulheres são as grandes vítimas”, disse a secretária da Mulher da Contraf, Elaine Cutis. A reunião do coletivo de Mulheres da Contraf-CUT será realizada de forma virtual, com a participação de representantes de sindicatos e federações da categoria bancária.

Para Elaine Cutis, a pandemia e o agravamento da crise econômica afetam diretamente as mulheres. ”O corte do auxílio emergencial aprofunda a desigualdade, levando muitas famílias à miserabilidade máxima. Cresce a cada ano o número de famílias chefiada por mulheres. “Essa crise, em todas as suas dimensões, econômica, social e sanitária, está afetando a vida das mulheres de forma imensa. Por isso, a luta das mulheres é mais do que nunca para manter o auxílio emergencial, além do nosso combate diário para conter a violência de gênero e os retrocessos que esse governo está impondo ao nosso povo”, afirmou a secretária.

Já realizaram reuniões os coletivos de Pessoas Com Deficiência (PCD), LGBTQI e de Combate ao Racismo.

Fonte: Contraf-CUT