Dezembro 15, 2025
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Imprensa

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O Comando Nacional dos Bancários continua com todos os esforços para garantir vacinação prioritária para todos os bancários. A luta, que começou há muito tempo, conquistou – na semana passada – o anúncio do Ministério da Saúde da inclusão da categoria bancária entre as prioridades do Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19.

Entretanto, a batalha continua, como explica Mauro Salles, secretário de Saúde da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Houve o compromisso do ministro da Saúde de emitir nota técnica até a última sexta-feira. Mas, até agora nada. Estamos cobrando o compromisso.”

Mauro lembrou ainda que os sindicatos e federações de bancários de todo o Brasil também estão dialogando com prefeituras e governos estaduais para que agilizarem o cumprimento desta definição. “Cada dia de atraso, pode significar prejuízos à saúde e à preservação da vida. Também estamos em contato permanente com os bancos para fornecer as informações necessárias para efetivar a vacinação”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

A proposta de reforma tributária do governo Bolsonaro pode comprometer direitos conquistados por várias categorias, inclusive a dos bancários. Entre as mudanças apresentadas pelo governo e seu ministro da Economia, Paulo Guedes, está a possibilidade de extinção dos vales refeição e alimentação. Isso porque, pela proposta de reforma tributária, as empresas que concedem esses benefícios deverão deixar de abater a despesa no Imposto de Renda.

A ameaça aos vales refeição e alimentação foi divulgada nesta quarta-feira pelo portal UOL. A informação é de que o relator da reforma tributária, deputado federal Celso Sabino (PSDB-PA), encampou a sugestão do governo de acabar com esse benefício fiscal às empresas. Segundo o UOL, o Ministério da Economia calcula que, com essa medida que deve levar inúmeras categorias à perda destes direitos, o governo poderá arrecadar R$ 1,4 bilhão em 2022 e R$ 1,5 bilhão em 2023.

“Temos que impedir mais esse ataque aos nossos direitos. A categoria bancária conquistou o benefício do vale-refeição e do vale-alimentação com muita luta. Esse governo negocia aliviar o imposto sobre dividendos para atender aos mais ricos, para as grandes empresas e, ao mesmo tempo, retira direitos dos trabalhadores”, criticou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

Cerca de 280 mil empresas em todo o país oferecem os benefícios para parte dos 22,3 milhões de trabalhadores. Sem a isenção fiscal, a tendência é que os empresários desistam desses benefícios. “Essa proposta mostra bem que o governo Bolsonaro, seus ministros e toda a equipe de governo aplicam, cada vez mais, políticas contra a classe trabalhadora, ignoram o diálogo, a não ser com a elite privilegiada. Por isso, não basta apenas tirar Bolsonaro, temos de mudar a política de governo e a linha neoliberal de Paulo Guedes”, destacou a presidenta da Contraf-CUT.

Para Juvandia Moreira, é fundamental que não só a categoria bancária se mobilize para barrar esses ataques aos direitos conquistados, mas que toda a sociedade tome consciência da importância de se mudar os rumos do país. “No dia 24, vamos novamente às ruas contra Bolsonaro, mas também contra essa política neoliberal que aumenta cada vez mais a miséria da população. Temos de mostrar que somos contra esse governo e que queremos outra forma de se administrar o país”, afirmou.

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco se reuniu com a direção do banco, na manhã desta quarta-feira (14), para cobrar esclarecimentos sobre denúncias que os sindicatos dos bancários de todo o Brasil têm recebido de investigações em movimentações financeiras dos funcionários.

O Bradesco explicou que são duas situações diferentes. As normas do banco proíbem que o funcionário pague um boleto próprio, com a conta de um terceiro, mesmo que seja parente, sem o documento de autorização assinado pelo terceiro para o funcionário movimentar sua conta.

A segunda situação é sobre o pedido de esclarecimento quando um boleto no nome do funcionário é pago por um terceiro. Neste caso, o banco admitiu que a comunicação dos gestores na hora de pedir o esclarecimento pode estar sendo feito de forma equivocada. Por isso, o Bradesco assumiu o compromisso de reorientar os gestores na explicação.

“Nós precisamos ficar de olho neste tipo de monitoramento do CPF dos funcionários. Isso não pode ultrapassar os limites. A própria LGPD protege os dados de todo brasileiro. Temos que tomar cuidado com qualquer tipo de invasão de privacidade”, afirmou Magaly Fagundes, coordenadora da COE Bradesco.

Na reunião, também foi abordado o código de ética para os funcionários operarem na bolsa. O banco reforçou que o Day Trade é proibido e pode ser punido com demissão. “Apesar de termos recebido denuncias de bancários que foram pressionados por seus gestores de concentrar seus investimentos na Ágora, o banco negou essa orientação. Caso alguém passe por esta situação, procure o seu sindicato”, orientou Erica de Oliveira, integrante da COE Bradesco.

Fonte: Contraf-CUT

 

 
 
 
 

 

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense obteve mais uma vitória: outro bancário do Banco Itaú foi reintegrado, nesta última terça-feira, 13 de julho. 

Através de decisão da 2a Vara do Trabalho de Nova Iguaçu, o bancário teve suas funções restituídas, reparando mais uma injustiça cometida pelos grandes bancos.

Wallas foi admitido pelo Itaú em janeiro de 1997, sendo demitido em abril de 2009. Após a demissão, o bancário procurou os Departamentos Jurídico e de Saúde do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, buscando anular sua dispensa.

Após uma longa batalha judicial e sempre acreditando no trabalho do Sindicato, a decisão favorável foi alcançada, sendo reintegrado e tendo a sua dispensa anulada. A reintegração foi acompanhada pelo Coordenador Geral do Sindicato, Pedro Batista, e pela Diretora de Formação, Renata Soeiro. 

É de fundamental importância que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem atendimento no Sindicato.

IMPORTANTE

Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

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A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e o Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa lançam, na noite desta terça-feira (13), um abaixo-assinado para os empregados e usuários do plano de assistência à saúde expressarem apoio à manutenção de um modelo de custeio economicamente sustentável e financeiramente viável para o Saúde Caixa.

Para participar do abaixo-assinado, clique aqui.

Desde 2017, o Saúde Caixa, concebido com a ideia de custeio de 70% da empresa e 30% do empregado, vem sofrendo ataques, como mudanças no Estatuto da Caixa para limitar o investimento em saúde, tentativas de impor a resoluções como a 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), entre outras ações dos governos para enfraquecer os planos de autogestão das estatais. Recentemente, representantes da Caixa informaram, em reunião do GT, que a gestão Pedro Guimarães pretende aplicar a Resolução 23 da CGPAR nas propostas de modelos de custeio do plano. Na prática, significa que 50% dos custos assistenciais e administrativos serão financiados pela empresa e os outros 50%, pelos empregados, alterando o formato atual de 70%/30%.

“Entendemos que as limitações para o custeio do plano pela empresa, em especial a prevista pela resolução 23 da CGPAR, comprometem a manutenção de um modelo de custeio que seja acessível a todos os empregados, como ocorre atualmente”, afirmou Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE da Caixa e do GT Saúde Caixa e secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Projeções realizadas na última negociação coletiva, de 2020, indicam que a aplicação deste limitador irá elevar as mensalidades dos usuários a níveis que seriam impraticáveis para milhares de empregados da ativa e aposentados, tirando-lhes a assistência de um plano de saúde ainda mais neste momento sanitário delicado pelo qual atravessa nosso país.

“Em momentos recentes da história de nossa empresa, os empregados e a direção negociaram direitos que estavam em patamares superiores aos previstos por resoluções do governo. O próprio Saúde Caixa é um exemplo deste fato, já que nasceu, em 2004, suplantando as limitações de custeio previstas à época, que eram similares às previstas pela CGPAR 23. Assim, defendemos que a direção da empresa de fato valorize seus empregados e não aplique a resolução 23 da CGPAR, instrumento este que não possui força de lei”, completou Leonardo Quadros, membro do GT e presidente da Apcef/SP.

O abaixo-assinado é apoiado pela Contraf-CUT, pela Federação Nacional das Associações da Caixa Econômica Federal (Fenae), pela Federação Nacional das Associações dos Gestores da Caixa (Fenag), pela Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Caixa Econômica Federal (Fenacef), pela Associação Nacional dos Engenheiros e Arquitetos da Caixa (Aneac), pela Associação dos Advogados da Caixa Econômica Federal (Advocef) e pela Social Caixa.

Deputados aprovam PDC 956

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (13) o Projeto de Decreto Legislativo 956/18, da deputada Erika Kokay (PT-DF), que suspende os efeitos da Resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR). Foram 365 votas favoráveis e 39 contrários. O texto aprovado segue para o Senado.

“A aprovação foi muito importante para os trabalhadores. Agora, a pressão é sobre o Senado. Vamos nos mobilizar para conseguir a aprovação também pelos senadores”, afirmou o secretário de Relações de Trabalho e responsável da Contraf-CUT pelo acompanhamento da tramitação dos projetos de interesses da categoria no Congresso Nacional, Jeferson Meira, o Jefão.

Fonte: Contraf-CUT

Mais uma bancária do Banco Bradesco foi reintegrada pelo Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, nesta terça-feira, 13 de julho. 

Jandira Leal Salazar, através de decisão da 2a Vara do Trabalho de Nova Iguaçu, teve suas funções restituídas, reparando a injustiça cometida pelo banco.

É mais uma reintegração que mostra o trabalho sério e competente que os Departamentos Jurídico e de Saúde do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense vem fazendo.

A bancária foi mais uma trabalhadora demitida em plena pandemia do novo coronavírus e que contraria um compromisso firmado pelos grandes bancos com a categoria bancária de não demitir durante a pandemia. 

É de fundamental importância que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem atendimento no Sindicato.

O contato imediato, após o desligamento, é fundamental para que as reintegrações tenham sucesso e ocorram com rapidez.

IMPORTANTE

Em caso de demissão, a orientação é para que o bancário ou bancária entre em contato imediatamente com o Sindicato.

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A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES) irá realizar no próximo sábado, 17 de julho, das 9 horas às 13 horas, os Encontros Estaduais dos Funcionários e Funcionárias da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
 
O evento ocorrerá de maneira virtual.
 
Os encontros são abertos a todos os trabalhadores da Caixa e Banco do Brasil.
 
IMPORTANTE
 
Para participar, é necessário realizar a pré-inscrição até às 12 horas do dia 16 de julho (sexta-feira), através do link: https://forms.gle/aoY5PE9PfQ3DPbhU9 
 
Os inscritos receberão o link de acesso no e-mail cadastrado em sua ficha de inscrição.
 
Fonte: Fetraf RJ/ES
 
 

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú cobra do banco uma negociação sobre a campanha “Vamo pro Jogo”, um jogo de incentivo criado para aumentar e estimular as vendas de produtos. Este programa compõe o programa de remuneração variável GERA

Jair Alves, coordenador da COE, explica que, na campanha, os funcionários são premiados a partir dos 900 pontos. “Os bancários estão tendo muita dificuldade para bater as metas do GERA de 1000 e 1100. Por isso inventaram esta ferramenta, mas sem nenhum tipo de comunicação ou negociação prévia.”

Para Jair, o banco está desesperado por resultados e está mudando a toda hora os programas de vendas. Isso acarreta muitos adoecimentos nos trabalhadores, pela excessiva cobrança de resultado. “Os funcionários estão nos relatando que está uma bagunça. Toda hora tem mudança nas grades de vendas. A COE e Contraf-CUT já estão negociando com o banco um novo programa de remuneração variável, que é o GERA. O objetivo é deixar de forma transparente a todos funcionários as maneiras de pagamento dentro do programa, que seja mais justa. Entretanto, com mudanças a toda hora, sem negociações, não temos como apoiar essa medida.

Fonte: Contraf-CUT

Boa notícia para os empregados da Caixa que permaneceram no Programa de Assistência Médica Supletiva (PAMS). Após ação coletiva ingressada pela Federação Nacional das Associações da Caixa Econômica Federal (Fenae) e pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), a 13ª Vara do Trabalho de Brasília determinou que a Caixa garanta o acesso aos serviços de telemedicina aos usuários do plano de saúde anterior ao Saúde Caixa.

Antes da decisão da juíza, que aconteceu no dia 1º de julho, os serviços de telemedicina estavam disponíveis apenas para os usuários do Saúde Caixa. A ação ainda aguarda julgamento de recurso; no entanto, de acordo com a decisão da juíza, a Caixa deve garantir tais serviços imediatamente, sob pena de multa.

“Não há nada mais justo. Os usuários do PAMS estavam sendo discriminados pela Caixa. Justamente na pandemia, os empregados, aposentados e pensionistas precisavam sair de casa para conseguir atendimento”, disse o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

O PAMS era o plano de saúde dos trabalhadores do banco. Mesmo com a extinção do programa, cerca de três mil empregados não migraram para a atual assistência médica da Caixa. Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da Comissão Executiva de Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e secretária da Cultura da Contraf-CUT, também avalia que a medida era discriminatória.  “Negar a telemedicina e outros serviços é inaceitável. A Caixa precisa resolver os problemas existentes no PAMS, sem prejudicar quem é usuário deste plano de assistência. Assim, garantir o procedimento foi uma importante vitória, e continuaremos na luta”, afirmou.

Fonte: Fenae

A Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa) e o Grupo de Trabalho (GT) Saúde Caixa realizam, na noite desta terça-feira (13), um debate sobre o Saúde Caixa, às 19h. A ideia é reforçar a importância da mobilização dos empregados, ativos e aposentados, para a manter o plano com seu caráter sustentável, solidário e para todos. Além de informar sobre os debates que estão ocorrendo no grupo de trabalho do Saúde Caixa. O evento será transmitido pelos canais da Contraf-CUT do Youtube e no Facebook e no Facebook da Fenae.

Desde 2017, o Saúde Caixa, concebido com a ideia de custeio de 70% da empresa e 30% do empregado, vem sofrendo ataques, mudanças no Estatuto da Caixa para limitar o investimento em saúde, imposição de resoluções como a 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), entre outras ações dos governos para enfraquecer os planos de saúde das estatais.

A Caixa informou, em reunião do GT, que vai aplicar a Resolução 23 da CGPAR nas propostas de modelos de custeio do plano. Na prática, significa que 50% dos custos assistenciais e administrativos serão financiados pela empresa e os outros 50%, pelos empregados, alterando o formato atual de 70%/30%. 

Fabiana Uehara Proscholdt, coordenadora da CEE da Caixa e do GT Saúde Caixa, fez questão de esclarecer a posição dos representantes dos empregados. “Nossos representantes deixaram claro sua posição contrária a essa imposição da empresa e nossa disposição de mobilizar os empregados para lutar para que esse benefício continue a ser sustentável e viável para todos os trabalhadores”, disse Fabiana, que também é secretária da Cultura da Contraf-CUT. 

“O que a direção da Caixa precisa entender é que o nosso plano de saúde foi construído lá atrás, após um amplo debate entre empresa e empregados. Defendemos a manutenção do modelo atual (70/30) não somente porque é bom para o empregado, como também para a Caixa. Como gestora do plano, a empresa pode, através dos dados dos empregados, realizar ações preventivas para que não ocorra adoecimentos. Também é um benefício que atrai e faz com que profissionais bons permaneçam na empresa”, afirmou Fabiana.

Outro ataque à viabilidade do Saúde Caixa para todos os empregados aconteceu em dezembro de 2017. O Conselho de Administração da Caixa alterou o estatuto do banco e incluiu um item que impõe a limitação de sua contribuição para a assistência à saúde dos empregados a 6,5% da folha de pagamento, retomando a velha fórmula que não garante sustentabilidade ao plano. Contrária à medida, a representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, votou contra a alteração.

O presidente da Fenae, Sergio Takemoto, alega que a Caixa e o Governo tentam impor restrições no Saúde Caixa há anos e as entidades, juntamente com os trabalhadores, têm impedido a aplicação das medidas com a força da mobilização. “Somente dessa forma vamos conseguir impedir que estas diretrizes tão nocivas ao Saúde Caixa sejam aplicadas. Nossa força sempre esteve na mobilização e precisamos nos unir para barrar esses ataques aos direitos dos empregados”, reforçou Takemoto. 

Os dirigentes lembram que a união da categoria e das entidades já conquistou um avanço. No último dia 8, a Câmara aprovou o regime de urgência na votação do PDC 956/2018, da deputada Erika Kokay (PT/DF), que anula os efeitos da CGPAR 23. Com a aprovação, a matéria pode ser pautada a qualquer momento pelo Plenário.

Live Saúde Caixa 
Data: 13 de julho
Horário: 19h
TransmissãoYoutube Facebook da Contraf/CUT e Facebook da Fenae

Fonte: Contraf-CUT