Maio 07, 2025
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Imprensa

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O Senado Federal aprovou na semana passada projeto de lei que trata do afastamento do trabalho de gestantes em meio à pandemia de coronavírus (Covid-19). O projeto segue uma conquista da categoria, que já havia obtido na mesa de negociações que as bancárias grávidas fossem afastadas do trabalho presencial e ficassem em home office. O projeto aprovado é da deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), que aprovou anteriormente a proposta na Câmara dos Deputados. O projeto segue para a sanção do presidente Jair Bolsonaro.

“É importante essa lei da Perpétua Almeida. Inclusive nossa categoria já conseguiu um avanço nessa questão. Nós garantimos na mesa de negociações que as bancárias grávidas ficassem em casa, em home office. Nas discussões com os bancos, conseguimos que as grávidas ficassem mais preservadas dessa forma. Foi uma das prioridades que pedimos na mesa e os bancos estão acatando”, lembrou a secretária da Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Elaine Cutis.

O texto do projeto determina que, enquanto durar o estado de emergência de saúde pública causado pela pandemia coronavírus, a trabalhadora que está grávida deve ficar afastada do trabalho presencial, sem prejudicar sua remuneração. A gestante, de acordo com o projeto, estará disponível para realizar o trabalho em casa, através de teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma de trabalhar remotamente.

Fonte: Contraf-CUT

Empregados da Caixa Econômica Federal decidiram, na noite desta quinta-feira (22), decretar estado de greve e paralisar as atividades por 24h na próxima terça-feira (27). A deliberação foi tomada em assembleias com votação eletrônica realizadas por sindicatos de todo o país.

“O governo Bolsonaro está destruindo o país. Vemos, mais claramente, o que está acontecendo nas áreas da saúde e do meio ambiente, mas, apesar de não haver tanto destaque na mídia, a mesma destruição ocorre com relação aos direitos dos trabalhadores e ao patrimônio público”, afirmou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária de Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “É justamente contra a tentativa de vender a Caixa a troco de bananas e contra o massacre pelo qual vem passando os empregados, que se arriscam e muitos dão suas próprias vidas para atender as pessoas que precisam receber o Auxílio Emergencial e outros tantos benefícios pagos pela Caixa que estamos decretando o estado de greve e vamos paralisar as atividades na próxima terça-feira”, completou.

Privatização e desmonte da Caixa

Um dos motivos para a decisão tomada pelos empregados da Caixa nesta quinta-feira é o que eles chamam de privatização fatiada, ou venda disfarçada do único banco 100% público do país. O mais novo alvo do governo Bolsonaro e de seu ministro Paulo Guedes é a Caixa Seguridade, que terá seu capital aberto na próxima quinta-feira (29). Os recursos obtidos com a venda da Caixa Seguridade serão devolvidos ao Tesouro Nacional, por meio dos Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (IHCDs).

“Estas duas operações, somadas, podem acabar com a Caixa, uma vez que promoverá a descapitalização do banco e tirará uma das suas grandes fontes de receita”, explicou coordenadora da CEE.

Ataques aos funcionários

“O outro motivo das paralisações é o assédio institucional que existe na empresa e as metas desumanas. Os colegas são obrigados a trabalhar à exaustão sem serem valorizados. As condições de trabalho são precárias e as pessoas têm medo também por conta da pandemia”, disse Fabiana.

A Caixa, por pura liberalidade, simplesmente não pagou corretamente a PLR Social e sequer comunicou o fato aos empregados. “Os trabalhadores perceberam e entraram em contato com os sindicatos, que fizeram os cálculos e constataram a diferença de R$ 1.593,43 a menor”, afirmou a dirigente sindical.

Ataques à população

O estado de greve e a paralisação também foram deflagrados para cobrar melhores condições de trabalho e de atendimento à população, por meio de mais contratações, proteção contra a Covid-19 e vacinação prioritária para os empregados do banco.

“A cada ano vemos diminuir o número de empregados para atender a população, mesmo com o estrondoso aumento de clientes do banco, o que acarreta superlotação das agências e as filas gigantescas que vemos retratadas pela imprensa. O banco, não à toa, é tido como foco de proliferação da Covid-19”, disse a coordenadora da CEE/Caixa.

Para se protegerem e evitar o contágio destes clientes, os empregados pedem que a direção da Caixa negocie com o Governo Federal a prioridade no Plano Nacional de Imunização.

“Ou seja, não faltam motivos para os empregados se mobilizarem e paralisarem suas atividades em protesto, pois os ataques promovidos pela direção da Caixa e pelo Governo Federal prejudicam os funcionários, a população e o país, que corre o risco de perder o banco que atende a população nos momentos que ela mais precisa”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Bancárias e bancários da Caixa Econômica Federal da Baixada Fluminense, aprovaram a decretação do estado de greve, em assembleia virtual realizada nesta quinta-feira, dia 22 de abril.

Foram 91 votos: 83 votos a favor (91,21%) e 6 votos contra (6,59%).

O resultado é uma resposta dos bancários, após a direção do banco anunciar a venda de ações do banco, que a privatização não será bem vinda.

O diretor do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense e funcionário da Caixa, Márcio Wanderley, ressaltou a força da categoria bancária: "Esta assembleia demonstrou a nossa capacidade de unidade frente aos ataques que estamos recebendo deste governo neoliberal e ultrapassado. Estamos organizando uma live, na segunda-feira, para demonstrarmos a nossa unidade nacional de luta".

Porque participar da luta na Caixa:

1°) A venda de ações da Caixa Seguridade consolida o projeto de privatização da Caixa Econômica em partes, abrindo mão de importantes ativos do banco;
2°) A Caixa quer transformar os empregados em cúmplices da privatização. A estratégia é seduzir o bancário a comprar ações e transformá-lo em agentes da privatização da própria empresa;
3º) Comprando ações, o empregado contribuirá para fechar o seu próprio posto de trabalho. Ou seja, fica com as ações, mas perde o emprego;
4º) A privatização da Caixa compromete o futuro de outros patrimônios dos empregados, como o Saúde Caixa e a Funcef;
5º) O banco ainda está aproveitando o momento para impor metas. Cada agência deve vender parte das 450 milhões de ações a serem abertas na bolsa no dia 29 de abril. Ou seja, como acionistas, os bancários serão reféns da própria exploração.

A apreciação das sete emendas de parlamentares de diferentes partidos que incluem os bancários entre as categorias prioritárias no Programa Nacional de Imunização (PNI) depende da votação do texto principal da MP 1039/21, que recriou o auxílio emergencial e completou 30 dias de edição no último domingo (18).

Na semana passada, após divergências na Câmara dos Deputados, a votação do PL foi adiada. O texto original do projeto, de autoria do deputado Vicentinho Júnior (PL-TO) e outros, inclui nos grupos prioritários os caminhoneiros autônomos e profissionais do transporte de cargas e mercadorias. Já o texto-base da relatora também prioriza os trabalhadores de transporte coletivo rodoviário e metroviário de passageiros; as pessoas com doenças crônicas e que tiveram embolia pulmonar; e os agentes de segurança pública e privada, desde que estejam comprovadamente em atividade externa.

Além das emendas à MP do auxílio emergencial, destaques ao PL 1011/20 buscam também incluir os bancários da Caixa na lista prioritária de vacinação contra a Covid-19. Os parlamentares defendem que os empregados da Caixa Econômica Federal sejam priorizados nas ações de imunização, considerando a probabilidade de aumento de fluxo e risco de contágio nas agências e o agravamento da pandemia no país. Este ano, a previsão é que o auxílio seja pago a 46 milhões de beneficiários. 

O líder da Bancada do PT na Câmara, deputado Elvino Bohn Gass (RS), exigiu em plenário a votação imediata da medida provisória. Editada pelo presidente Jair Bolsonaro em 18 de março, a MP poderia ter sido votada em 16 dias, uma vez que não passaria pela apreciação das comissões especiais nas duas Casas legislativas, por conta do rito adotado pelo Congresso Nacional para apreciação de medidas provisórias durante a pandemia. Segundo o líder de oposição, a Bancada do PT já tem projeto global – e emendas de vários deputados ao texto – visando garantir o pagamento mínimo de R$ 600 de auxílio até o fim da pandemia e a imunização total da população.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) reivindica que os bancários também estejam nesta lista, já que a atividade bancária é considerada essencial nos termos do Decreto n° 10.282 de 20 de março de 2020, alterado pelo Decreto n° 10.329 de 28 de abril de 2020, que regulamenta a Lei n° 13.979 de 6 de fevereiro de 2020 e tem por finalidade atender às demandas de todos os clientes, usuários dos serviços e de toda a sociedade, inclusive dos beneficiários das políticas públicas vigentes, como o auxílio emergencial.

“Lutamos por vacina para todos e que tenha um plano nacional de vacinação transparente e com critérios técnicos. Neste sentido, lutamos para que nossa categoria entre na lista de prioridades devido à característica de nossa atividade econômica que tem grande potencial de transmissibilidade do vírus. Infelizmente, o Governo Federal joga contra o combate ao vírus. Por isso estamos buscando garantir de diversos meios a proteção dos bancários”, afirmou Mauro Salles, secretário de Saúde da Contraf-CUT.

“Desde o início lutamos por um plano nacional de enfrentamento à pandemia do Covid-19, incluindo um plano de vacinação para todos e todas. Mas, infelizmente, o governo federal desprezou e negou a gravidade da letalidade do coronavírus. Além das negociações para atenuar a exposição da categoria bancária ao vírus, estamos fazendo um trabalho no Congresso Nacional para que, através de projetos, requerimentos e emendas parlamentares, a vacinação das bancárias e dos bancários sejam também prioridade por ser uma atividade de alto risco de infecção assim como várias outras categorias”, completou Jeferson Meira, o Jefão, secretário de Relações do Trabalho da Contraf-CUT.

Confira abaixo as emendas apresentadas pelos parlamentares:

  • Emenda 25, deputado Luiz Carlos Motta (PL/SP) – Inclusão dos bancários entre os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19.
  • Emenda 24, deputado Pedro Uczai (PT/SC) – Inclusão dos bancários entre os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19.
  • Emenda 25, deputado Luiz Carlos Motta (PL/SP) -Inclusão dos bancários da Caixa Econômica Federal que estão prestando atendimento presencial durante o calendário de pagamento do auxílio emergencial no grupo prioritário para vacinação.
  • Emenda 36 – deputado Tadeu Alencar (PSB/PE) – Considera-se grupo prioritário para o recebimento da vacina contra o Covid-19 os funcionários da Caixa Econômica Federal que realizem atendimento presencial para pagamento do Auxílio Emergencial.
  • Emenda 67 – deputado Orlando Silva (PCdoB/SP) – Os bancários da Caixa Econômica Federal, que estão na linha de frente no atendimento dos serviços essenciais à população, deverão ser incluídos no grupo prioritário para vacinação.
  • Emenda 93 – deputado Christino Áureo (PP/RJ) – Fica incluída a categoria dos bancários entre os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19.
  • Emenda 150 – deputado Pompeo de Matotos (PDT/RS) – Fica incluída a categoria dos bancários entre os grupos prioritários para vacinação contra a Covid-19.

Fonte: Contraf-CUT

O Banco Santander, atendendo as reivindicações do movimento sindical e as novas recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou novas medidas para prevenção e controle da Covid-19, incluindo novas regras de testagem sorológica.

De agora em diante, os testes para constatantes (pessoas que tiveram contato com alguém contaminado) serão no 5º dia após o contato com um caso confirmado de infecção com o novo coronavírus, mesmo que assintomático.

Nestes cinco dias, o trabalhador aguardará em casa e seu ponto eletrônico será abonado com uma justificativa específica para isto. Se o teste der negativo, o bancário volta ao trabalho e em caso de resultado positivo ele permanece afastado.

O movimento sindical também tem cobrado a implementação de medidas adicionais para garantir a segurança sanitária dos trabalhadores, além de um padrão de protocolo que abranja todos os bancos.

Caso o banco não esteja cumprindo os protocolos, bancárias e bancários devem entrar em contato com o Sindicato dos Bancários de sua localidade.

Fonte: Fetraf RJ/ES

Em resposta ao questionamento feito pela Comissão Executiva de Empregados (CEE) da Caixa sobre o pagamento dos deltas (promoção por progressão na carreira) da promoção por mérito de 2020, a Vice-presidência de Pessoas (Vipes) informou que o pagamento será feito até o dia 30 de abril.

“Se é algo que já era previsível, por que gerar essa ansiedade entre os colegas? Muito estranho. Estamos acompanhando para exigir o que foi negociado”, alerta a coordenadora da CEE/Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt, que também é secretária da Cultura da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Após um longo debate, que durou meses, entre a Comissão Paritária da Promoção por Mérito, com representantes dos empregados e da Caixa, houve um consenso de distribuição linear de um delta para todos os empregados que não possuem impedimentos em 2020 previstos no RH 176.

Anteriormente, a Caixa havia proposto a implementação da Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP) como critério absoluto para avaliação da Promoção por Mérito referente ao ano de 2020. Depois de quatro propostas, os representantes dos empregados conseguiram fazer a Caixa ceder em alguns pontos e o delta será distribuído a todos os empregados que não possuem os impedimentos a seguir. Vale ressaltar, ainda, que o delta não é retroativo.

Os representantes dos empregados na Comissão já pediram à Caixa uma reunião para iniciar os debates dos critérios da Promoção por Mérito referente a 2021.

Confira como ficou:

1º delta: distribuição de um delta linear para todos os empregados elegíveis e que não possuem impedimentos em 2020, previstos no RH 176.

Os empregados não devem apresentar as situações abaixo:

  • – Menos de 180 dias de efetivo exercício;
  • – Aplicação de penalidade de suspensão;
  • – Censura ética;
  • – Advertência, tendo recebido outra nos últimos cinco anos;
  • – Contrato de trabalho suspenso;
  • – Contrato de trabalho extinto;
  • – Faltas não justificadas.

2º delta: distribuído para os empregados que estiverem enquadrados no Resultado Excepcional, até o limite orçamentário.

Em caso de empate, utilizam-se os critérios de desempate:

  • – Maior nota no eixo Resultado;
  • – Maior nota no eixo Estilo;
  • – Maior nota no bloco Competências;
  • – Maior nota no bloco Capacitações;
  • – Maior tempo de Caixa;
  • – Maior Idade.

Fonte: Contraf-CUT

Os bancários do Itaú de todo o Brasil podem se vacinar contra a gripe H1N1 até o dia 30 de abril. A vacinação começou na segunda-feira (19). Este ano, os trabalhadores terão duas opções de atendimento: drive thru, nos estacionamentos dos polos; e balcões de atendimento para pedestres. Para ambos será necessário agendamento através do UIConecta.

No atendimento drive thru, a vacina será aplicada no estacionamento, sem a necessidade de sair do carro. Será permitida a entrada de veículo próprio, táxi, e carro de aplicativo, mediante apresentação do crachá. Na vacinação para pedestres, o trabalhador deverá dirigir-se ao local indicado e apresentar o crachá.

O empregado deverá se dirigir ao polo mais próximo da sua residência, e não necessariamente no polo em que está lotado. A novidade esse ano é que, no ato da vacinação, o trabalhador poderá doar alimentos não perecíveis e itens de higiene e limpeza.

Na rede de agências físicas será mantida a prática de vacinação no próprio local, na qual a vacinadora comparece na unidade na data programada. Nos pontos administrativos, os locais serão informados pelos sindicatos.

Onde não houver cronograma de vacinação ou, se o funcionário perder a data de vacinação nos locais de trabalho, pode recorrer às clínicas conveniadas para tomar vacina.

Fonte: Contraf-CUT

Os feriados dos dias 21 e 23 de abril para a categoria bancária estão mantidos.

O serviço bancário, mesmo classificado como essencial, não foi incluído no “superferiadão”, decretado pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro.

O movimento sindical segue na luta pela inclusão da categoria como prioritária no Plano Nacional de Vacinação.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta segunda-feira (19) um ofício para o Banco do Brasil solicitando uma reunião com o novo presidente do banco, Fausto Ribeiro.

“Além de apresentar os principais assuntos de interesse dos funcionários, queremos saber quais medidas da nova gestão podem afetar a categoria e a sociedade, como, por exemplo, eventuais reestruturações do banco, abertura, ou fechamento de agências e possíveis mudanças do papel da instituição no cenário econômico e social do país”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

“Nossa intenção é deixar claro que entendemos que o banco desempenha papel de destaque na economia do país e que vamos defendê-lo sempre. Da mesma forma como defendemos os direitos dos trabalhadores”, completou.

Fukunaga informou ainda que, assim que obtiver resposta da solicitação, a categoria será informada.

Fonte: Contraf-CUT

O Bradesco atendeu a reivindicação Comissão de Organização dos Empregados (COE) e ampliou a vacinação contra a gripe H1N1, que começou nesta segunda-feira (19), a todos os dependentes dos empregados do banco. Até o dia 30 de abril, todos os funcionários e dependentes poderão se vacinar nas agências ou nas clínicas credenciadas. O Bradesco também irá disponibilizar um Drive Thru na Cidade de Deus, para funcionários e dependentes do plano de saúde, entre os dias 22 de abril e 8 de maio.

Outro pedido dos trabalhadores atendido foi a prorrogação dos testes sorológicos para saber se está com a Covid-19 dos funcionários e seus dependentes, aprendizes e estagiários até sábado (24). O exame é realizado a partir da amostra de sangue. Não é necessário estar de jejum e não precisa agendar. Só levar documento com foto.

Fonte: Contraf-CUT