Abril 28, 2025
Slider
Imprensa

Imprensa

O Ministério da Saúde lançou, no último dia 4, a Campanha Nacional de Vacinação contra a influenza e o sarampo. A ação acontece em duas etapas e tem como principal objetivo prevenir o surgimento de complicações decorrentes das doenças, evitando pressão sobre o sistema de saúde e até mesmo óbitos.

De acordo com a pasta, a meta da campanha contra a influenza é vacinar 90% dos grupos prioritários, que no total chega a 77,9 milhões de pessoas. Já na vacinação contra o sarampo, a meta é vacinar 95% das 12,9 milhões de crianças de 6 meses a menores de 5 anos, e atualizar a caderneta dos trabalhadores de saúde.

Idosos e trabalhadores de saúde já estão recebendo a vacina contra a influenza.

A vacinação anual contra a influenza é fundamental por conta da variação dos subtipos circulantes no Brasil, que mudam todo ano. por isso, anualmente a composição da vacina é atualizada. A vacina aplicada na Campanha de 2022, por exemplo, confere proteção contra as cepas H1N1, H3N2 e tipo B.

Quem pode se vacinar contra a influenza em 2022?

Na primeira fase da campanha, que ocorre até o dia 30 de abril, serão vacinados os idosos (pessoas com 60 anos ou mais) e trabalhadores de saúde.

Já na segunda fase, que será realizada entre 2 de maio e 3 de junho, serão vacinadas pessoas de 14 grupos. Entre eles estão crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes e professores, pessoas com comorbidades e com deficiência permanente, além de outros.

Este ano, além da vacina contra a infleunza as crianças e os trabalhadores de saúde também devem tomar a vacina contra o sarampo.

A meta é vacinar todas as crianças contra o sarampo de forma indiscriminada, mesmo que já tenham recebido o imunizante, além de atualizar a caderneta dos trabalhadores de saúde.

Não há nenhuma contraindicação em receber as vacinas contra a influenza e o sarampo de forma simultânea. 

De acordo com o Ministério da Educação, pessoas acima de 12 anos não precisam cumprir intervalo entre os imunizantes. Dessa forma, as doses das vacinas podem ser administradas no mesmo dia.

A exceção é para crianças entre 5 e 11 anos que sejam indígenas, tenham alguma comorbidade ou deficiência. Isso porque esse público é considerado nas campanhas pelo critério do grupo prioritário, e não da faixa etária. Portanto, devem esperar prazo de 15 dias, após o imunizante da covid-19, para receber as vacinas de gripe, sarampo, e demais vacinas do Programa Nacional de Imunização (PNI). A pasta orienta, ainda, que seja priorizada a vacina contra a covid-19.

Há contraindicações das vacinas?

O ministério informa que, caso a pessoa esteja com algum sintoma gripal, recomenda-se que um médico seja consultado para avaliação e aguarde para ser vacinada até a melhora dos sintomas.

A vacina da infleunza também é contraindicada para crianças menores de 6 meses e para pessoas que tiveram reação alérgica grave quando tomaram a vacina da gripe anteriormente.

Já a vacina de sarampo é contraindicada para gestantes e crianças menores de 5 anos com imunodepressão grave por pelo menos 6 meses ou com sintomatologia grave.

Pessoas que tiveram reação alérgica grave quando tomaram a vacina tríplice viral anteriormente também não devem ser vacinadas contra o sarampo.

A vacina também é contraindicada para pessoas alérgicas aos componentes do imunizante.

Qual é a importância da vacinação?

A vacina é a medida de prevenção mais importante para se proteger contra a gripe e o sarampo.

Com o público vacinado, é possível contar a circulação dos vírus no país e, assim, reduzir as complicações decorrentes das doenças, como a sobrecarga dos serviços de saúde, internações e óbitos.

Veja o calendário de grupos prioritários:

1ª etapa – de 04/04 a 30/04:

  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • trabalhadores da saúde.

2ª etapa - de 02/05 a 03/06:

Importância do SUS

Todas as vacinas são oferecidas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), que é considerado um dos melhores sistemas de saúde pública do mundo. Se você é brasileiro ou mora no Brasil, com certeza já deve ter utilizado os serviços, mesmo sem saber.

Além das consultas, vacinas e até transplantes de órgãos, o SUS oferece inúmeros serviços, como meditação, bancos de leite materno, cirurgia para transição de gênero e muitos outros. Confira aqui.

  • Crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade (4 anos, 11 meses e 29 dias);
  • Gestantes e puérperas;
  • Povos indígenas;
  • Professores;
  • Comorbidades;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Forças de segurança e salvamento e Forças Armadas;
  • Caminhoneiros e trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
  • Trabalhadores portuários;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
  • População privada de liberdade.

Fonte: Brasil de Fato

“A segurança da Previ é o olhar vigilante dos seus donos”, esse é o mote da campanha da Chapa 3 – Previ para os Associados – nas disputas às Eleições Previ 2022, nas quais as trabalhadoras e os trabalhadores do Banco do Brasil, da ativa e aposentados, associados ao fundo de pensão, votam a partir desta segunda-feira (18).

“O movimento sindical apoia a chapa da situação, chapa 3, que vem protegendo os direitos dos associados e associadas, com independência em relação ao patrocinador, que é o BB, e contra ameaças do mercado financeiro para acabar com a exclusividade dos fundos de pensão fechados”, explica o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos perder de vista que, há tempos, o mercado financeiro está de olho no patrimônio de R$ 1,2 trilhão dos trabalhadores geridos pelos fundos de pensão, do qual a Previ administra mais de R$ 220 bilhões”, completa.

Olhar vigilante

A Rentabilidade dos planos da Previ, no longo prazo, é maior que dos outros fundos e do mercado, como mostram dados do Ministério da Economia e Previdência. O Previ Futuro, por exemplo, de 2012 a agosto de 2021 (o último dado disponível), rentabilizou 178%. No mesmo período, os planos das entidades abertas, administrados pelos bancos, rentabilizaram 108%.

Já a rentabilidade do Plano 1, no período de 2018 a agosto de 2021, foi 68,4%, contra apenas 25,6% dos planos geridos pelos bancos.

“Isso é o olhar do associado, um olhar de um fiscal para a correta aplicação de cada centavo na Previ”, explica Márcio de Souza, atual diretor de Administração da Previ e candidato à reeleição para o cargo na Chapa 3. “A Previ sempre teve o diferencial de ser gerida por funcionários do banco, que são os donos da Previ. Isso continua até hoje e a gente vai continuar defendendo que continue sendo dessa forma”, completa.

Clique aqui para acessar o site de campanha da Chapa 3 – Previ para os Associados e conheça seus candidatos e suas propostas.

Fonte: Contraf-CUT

As centrais sindicais farão novamente um ato unificado no próximo 1º de Maio. O evento será na Praça Charles Miller, em São Paulo, em frente ao Estádio do Pacaembu, a partir das 10h. De acordo com o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, essa unidade dos trabalhadores serve para expressar posição política, principalmente num ano de disputa eleitoral.

Em entrevista ao programa Revista Brasil TVT, Miguel ressaltou a importância da Conferência da Classe Trabalhadora (Conclat), que definiu a agenda dos trabalhadores e as pautas das centrais para as eleições. “A unidade das centrais é muito importante. Nós temos as nossas diferenças, mas avançamos muito na Conclat e vamos repetir isso no 1º de Maio. A base desse dia será as propostas apresentado no evento, com o objetivo de reunir muita gente, depois de dois anos sem poder fazer essa mobilização”, afirmou.

Daniela Mercury, Dexter e Lecy Brandão estão entre os artistas confirmados para celebrar o Dia do Trabalhador na capital paulista. O evento contará com a presença de representantes de diversos movimentos sociais e políticos alinhados com as pautas dos trabalhadores.

“Estamos num ano eleitoral, então é importante um grande ato. Está na mão dos trabalhadores o futuro do país. O único momento que o patrão e o trabalhador possuem o mesmo peso é agora, na urna. Quem acha que tem que manter como está, já tem o atual governo como exemplo. Mas quem defende um Brasil que precisa mudar, voltar a crescer e respeitar a democracia, precisa votar para mudar”, acrescentou Miguel Torres.

Trabalhadores em pauta

Na última quinta-feira (14), as centrais se encontraram com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em São Paulo, para entregar o documento elaborado na Conclat. Miguel explica que, na conferência realizada pelas entidades, foi possível elaborar diversas pautas para o país, desde o trabalho até a saúde e meio ambiente, “criando um documento complexo e muito forte”.

“O Lula recebeu muito bem o documento, elogiou a profundidade das propostas e valorizou a unidade das centrais. Além disso, queremos debater a reforma trabalhista, pois tudo que ela prometeu, gerou o contrário. Foi um desastre para os trabalhadores e, o que está acontecendo na Espanha, pode ser um exemplo para nós. Podemos revogar muitos pontos, a partir da eleição de Lula”, acrescentou.

Fonte: Rede Brasil Atual

O movimento sindical bancário, através da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) aprovou na terça-feira (12), em reunião da sua diretoria Executiva, o apoio aos candidatos do movimento “Juntos – a Funcef é dos participantes”, que disputam as eleições da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), o fundo de pensão dos empregados da Caixa Econômica Federal. A votação, que acontecerá de 22 a 25 de abril, definirá os novos diretores de Benefícios e de Administração e Controladoria, dois conselheiros deliberativos, um fiscal e seus respectivos suplentes.

“É fundamental elegermos representantes que tenham compromisso com a realização de uma gestão responsável, transparente e efetivamente participativa”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa Econômica Federal, Fabiana Uehara Proscholdt. “Com a eleição destes candidatos vamos voltar a ter uma Funcef forte”, completou. 

Compromisso com os empregados

A diretoria executiva da Contraf-CUT e funcionária da Caixa, Eliana Brasil, destaca ainda que os candidatos do movimento “Juntos – a Funcef é dos participantes” conhecem profundamente o fundo de pensão e têm uma proposta de gestão participativa, transparente e democrática. “São pessoas que estão no dia a dia da luta em defesa dos interesses dos empregados e desempenharão este mesmo papel na defesa dos participantes do fundo de pensão”, disse.

     >>>>> Veja o boletim e o panfleto do movimento Juntos – a Funcef é dos participantes

Quem vota e como votar

Todos os participantes ativos e assistidos os maiores de 18 anos com benefício vitalício, que tenham se inscritos até 31 de janeiro de 2022 em planos de benefícios administrados pela Funcef podem votar.

Nas situações em que exista mais de um assistido, cujo benefício tenha tido o mesmo participante ou assistido por origem, será considerado eleitor o beneficiário mais idoso. A votação será feita de maneira on-line no autoatendimento do site ou do aplicativo da Funcef. O acesso será por CPF e senha pessoal do eleitor.

Nossos candidatos

Os candidatos que fazem parte do movimento ‘Juntos – A Funcef é dos Participantes’ e que têm o total apoio da Contraf-CUT são:
Jair Pedro Ferreira – candidato a Diretor de Benefícios
Rogério Vida – candidato a Diretor de Administração e Controladoria

Candidatos a Conselheiros Deliberativos:
Antônio Messias Rios Bastos – titular
Wagner Ferreira – suplente
Selim Antônio de Salles Oliveira – titular
Helaine Coutinho Cardoso – suplente

Candidatos a Conselheiros Fiscais:
Sâmio Cássio de Carvalho Melo – titular
Tamara Siqueira dos Santos – suplente

Fonte: Contraf-CUT

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reunirá com o banco na próxima quinta-feira (14) para tratar de denúncias de assédio moral e cobrança excessiva de metas, que dificilmente serão atingidas, nas Centrais de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBBs) em São Paulo, Curitiba, São José dos Pinhais (PR).

“Valorizamos muito o método de negociação. Por isso, antes de qualquer manifestação, queremos tratar sobre as denúncias de assédio que recebemos”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Queremos saber se é um problema da gestão local, ou se é orientação do banco. Seja como for, é preciso cessar este tipo de atuação para evitarmos danos aos funcionários e à própria instituição”, completou o coordenador da CEBB, lembrando que a categoria bancária é uma das mais acometidas por doenças relacionadas ao trabalho, tanto por casos de transtornos mentais, quanto as Lesões por Esforços Repetitivos e os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (LER/Dort).

Para o representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Santa Catarina (Fetrafi/SC) na CEBB, Luiz Toniolo, os funcionários das CRBBs estão submetidos a uma rotina de trabalho exigente e desgastante e sofrem cobrança excessiva de metas. “São metas que dificilmente serão atingidas e muito do que ocorre nos locais de trabalho é estratégia institucional”, disse. “Se esta estratégia está levando os trabalhadores ao adoecimento, algo tem que mudar”, completou.

Toniolo disse que não é a primeira vez que surgem reclamações. “Porém, neste volume de insatisfação não tinha percebido ainda!”, alertou.

O diretor do Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região e funcionário BB, Alessandro Greco Garcia, o Vovô, disse que, além das metas abusivas, também existem problemas nas regras do Programa Extraordinário de Desempenho Gratificado (PDG), que mudam no meio do jogo e não são claras. “Também há falta de funcionários. Muitos aprovados no concurso ainda não foram convocados. Além disso, o baixo salário não seduz as pessoas a virem para São José dos Pinhais, mas também o tipo de serviço realizado, focado somente em vendas, desmotiva”, explicou.

“Já tivemos uma ouvidoria baseada em diversos relatos sobre problemas da administração local e que teve resultado procedente, mas as reclamações continuam as mesmas”, completou.

Na unidade da Central de Relacionamento de São Paulo os trabalhadores enfrentam a mesma situação. “Problemas como estes não podem continuar. Por isso, insistimos nesta tentativa de conversa com o banco para solucioná-los”, concluiu o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

No ano passado, poucas propostas legislativas contribuiram significativamente para uma maior igualdade de gêneros, segundo o balanço anual sobre as proposições legislativas no campo de interesses das mulheres, feito pelo Centro Feminista de Estudos e Assessoria (Cfemea). O estudo, “Mulheres e Resistência no Congresso Nacional – 2021”, foi apresentado nesta quarta-feira (13).

“Ao observarmos o conjunto dos projetos, chamou atenção o fato de que grande parte trata de ações pontuais ou tem semelhanças com propostas já em tramitação. Também parece haver pouco diálogo com o Executivo para garantir a implementação de políticas públicas”, diz o relatório.

O levantamento indica que o tema "violência contra as mulheres" foi destaque em 2021, com 244 projetos apresentados, de um total de 555. No entanto, o Cfemea diz que esses textos, em sua grande maioria, são desarticulados de proposta de políticas públicas e pouco auxiliam efetivamente as pautas necessárias à população feminina.

“Esse foi um ano de retrocessos nas agendas mais estruturais. Embora não tenhamos nenhum grande retrocesso na legislação, na prática a vida das mulheres está pior. Cresceram a miséria e o desemprego, afetando principalmente mulheres negras. No entanto, o Congresso parece não estar preocupado com isso”, pontua o documento.

Aborto

O balanço destaca as tentativas de mudança na legislação sobre o aborto, a maioria no sentido de restringir ainda mais os casos em que é permitido – anencefalia, risco de vida para a mulher ou em decorrência de violência sexual. Em 2021, foram 26 projetos tratando do tema.

Entre as propostas apresentadas no tema do aborto, o subtema “criminalização e punição” é o primeiro da lista, com 10 projetos no total. Seguido por “normas, portarias e notas”, com 6 propostas; “direito à vida desde a concepção”, com 5 projetos; “reafirmação do direito ao aborto”, com 4 projetos; e “agitação e propaganda contra o aborto”, com 1 proposta.

“O quadro de propostas não é nada favorável às mulheres. São projetos que aumentam as penas do crime de aborto, criminalizam quem fizer ‘campanhas de incentivo ao aborto’, tornam obrigatória a apresentação de Boletim de Ocorrência para realização de aborto decorrente de violência sexual e proíbem qualquer forma de manipulação experimental, comercialização e descarte de embriões humanos”, aponta o relatório.

Em 2021, foram apresentados 77 projetos tratando de saúde das mulheres. O subtema gestação e parto se destaca, com 37 projetos noticiados, seguidos de saúde menstrual (23) e câncer de mama (11).

Os projetos sobre gestação e parto tratam principalmente do direito a licenças (8), assistência pré e pós-natal (7) e prioridade para gestantes na vacinação contra a Covid-19 (7).

Perspectivas para 2022

Em ano de eleição, o documento prevê um cenário de problemas. “Haverá aumentos de casos de violência política, perseguição de mulheres jovens, de negras e LGBTI+s candidatas”, diz o texto.

O relatório também estima que, nos próximos anos, caso o país continue sendo governado por Jair Bolsonaro (PL), a invisibilidade das pautas autonomistas, que lutam pelo direito à vida das mulheres e da população negra e indígena, tende a crescer, colocando muitos desafios às minorias.

“Seguiremos atuando para que o aumento da representação feminina negra seja para candidatas compromissadas com as pautas feministas antirracistas e dos direitos humanos, que atuem em defesa da democracia e contra todas as formas de opressão”, conclui o relatório.

Fonte: Brasil de Fato

As agências bancárias não abrirão nos feriados de Sexta-feira da Paixão, em 15 de abril, e Tiradentes, comemorado em 21 de abril.

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) explicou que, por se tratar de feriados nacionais, não haverá expediente bancário. Já no dia 22 de abril, sexta-feira, o atendimento ao público acontece normalmente. 

Como de costume, as áreas de autoatendimento ficarão disponíveis para os clientes, assim como os canais digitais e remotos de atendimento (internet e mobile banking).

Como pagar as contas

As contas de consumo (água, energia, telefone, etc.) e carnês com vencimento nos dias 15 e 21 de abril poderão ser pagos, sem acréscimo, no próximo dia útil aos feriados, ou seja, nos dias 18 e 22 de abril.

Normalmente, os tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. Caso isso não tenha ocorrido no documento de arrecadação, a sugestão é antecipar o pagamento ou, no caso dos títulos que têm código de barras, agendar o pagamento nos caixas eletrônicos, internet banking e pelo atendimento telefônico dos bancos.

Já os boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos poderão ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).

As tradicionais e mais concorridas feijoadas da Baixada Fluminense, já tem datas definidas no mês de Abril.

A Sede e a Sub-Sede do Sindicato, em Duque de Caxias e Nova Iguaçu, estarão prontas para receberem bancárias e bancários, que irão desfrutar de momentos de confraternização e de comida boa.

Confira as datas:

➡️ 28 de Abril – Duque de Caxias (quinta-feira)
➡️ 29 de Abril – Nova Iguaçu (sexta-feira)

Esperamos todos para mais estes dois eventos imperdíveis e deliciosos.

Até lá!




O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta segunda-feira (11) que ficou “surpreso” com a inflação no mês passado. Ele esperava conter os preços, após a nona alta seguida da Selic (taxa básica de juros) pelo Comitê de Política Monetária (Copom). No entanto, a inflação de março, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), subiu 1,62%, a maior para o mês desde 1994. Em 12 meses, o IPCA acumula alta de 11,30%. Desse modo, com a taxa básica (Selic) definida em 11,75%, o ganho real médio de quem empresta ao governo está em 0,45 ponto percentual ao ano.

Ainda assim, Campos Neto disse acreditar que os juros altos ainda farão cair a inflação “nos próximos trimestres”. No entanto, economistas como o professor José Luis Oreiro, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), avaliam que o BC erra no diagnóstico. E, portanto, “está aplicando o remédio errado” contra a inflação. À reportagem da RBA, ele afirmou que a alta dos preços no país não está relacionada a pressões “de demanda” – quando a procura por produtos e serviços é maior que a disponibilidade imediata –, que poderia ser corrigida com aumento dos juros.

banco central erra no remédio
Bolsonaro e seu possível vice na futura chapa presidencial, general Braga Netto: remédio superfaturado contra queda de cabelo e outras, em vez de tratamento eficaz para inflação (Allan Santos/PR)

 

Mais do que isso, Oreiro diz que esse remédio vai custar caro ao Brasil. Inclusive, mais caro do que os viagras e antiquedas de cabelo adquiridos pelas Forças Armadas com preços superfaturados. De acordo com seus cálculos, toda vez que o Banco Central eleva a Selic em 1 ponto percentual, os gastos anualizados com o pagamento de juros da dívida aumentam em R$ 36 bilhões. Nesse sentido, a alta da taxa básica de juros também encarece o crédito para empresas e famílias, dificultando ainda mais a recuperação dos endividados.

Mas nem todo mundo sai perdendo. Além dos investidores, que passaram a ganhar um pouco mais com títulos públicos, os bancos passaram a cobrar muito mais por operações de crédito. Por isso celebram lucros recordes, como sempre.

Causas

“A política de elevação de juros é contraproducente. Ou seja, ela não tem efeito sobre a inflação. O BC subir os juros não vai afetar em nada o preço das commodities no mercado internacional”, disse o economista, referindo-se especialmente ao petróleo. “Quem se beneficia é o setor financeiro, os rentistas em geral. Quem se prejudica é o setor empresarial produtivo, assim como quem tem dívida atrelada à Selic.”

Como causas da recente escalada nos preços, principalmente dos alimentos e dos combustíveis, Oreiro cita as consequências da pandemia de covid-19, que desorganizou cadeias locais e globais importantes de valor. Soma-se a isso a guerra na Ucrânia, assim como as sanções econômicas aplicadas pelos Estados Unidos e pela Europa contra a Rússia.

“O que está acontecendo no Brasil não é diferente, de forma qualitativa, do que está acontecendo, por exemplo, nos Estados Unidos. Quer dizer, nos Estados Unidos a inflação acumulada em 12 meses está em 8%. Na Espanha ela está próxima de 10%”, afirmou.

A diferença, segundo ele, foi o tratamento adotado pelo Brasil para conter a doença. “Esse tipo de inflação você não combate com a elevação dos juros.” Oreiro destacou que o Banco Central Europeu (BCE) manteve a taxa básica em -0,5% ao ano. Já o Federal Reserve (Fed), Banco Central dos Estados Unidos, aumentou em apenas 0,25 ponto percentual no mês passado. No entanto, no mesmo dia, o BC do Brasil anunciava elevação de 1 ponto percentual, com a Selic fixada em 11,75% ao ano.

Nem sequer a atual apreciação do real frente ao dólar Oreiro atribui à elevação da Selic. “O câmbio no Brasil só caiu abaixo de R$ 5 depois da guerra na Ucrânia. O BC vem aumentando a taxa de juros desde março do ano passado”.

Tratamento alternativo

A valorização do real, segundo ele, tem a ver com a alta dos preços das commodities no mercado internacional. Ainda assim, essa variação não foi capaz de garantir alívio no mercado interno. “Na verdade, o preço das commodities, principalmente dos alimentos e da energia, subiu mais em dólares do que o dólar se desvalorizou frente ao real. Por isso que a pressão inflacionária não foi eliminada”, afirmou.

Para conter a alta dos preços no Brasil, em vez da elevação da Selic, Oreiro afirma que a solução para conter a inflação, nesse momento, não passa pela política monetária. Para isso, ele diz que o instrumento mais adequado seria um imposto de exportação sobre as commodities produzidas no Brasil, como soja e milho, por exemplo.

“O que nós deveríamos ter feito pra segurar um pouco a inflação de alimentos no Brasil seria introduzir um imposto sobre a exportação de commodities“, sugeriu. Assim, segundo ele, a receita trazida por essa taxação serviria para redirecionar a produção de alimentos para o mercado interno, fazendo cair os preços.

Fonte: Rede Brasil Atual

Nesta última segunda-feira, 11 de abril, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) comunicou ao Comando Nacional dos Bancários que, no dia 25 de abril, será iniciada a 25ª Campanha Nacional de Vacinação Antigripe do Setor Bancário. O ofício é assinado pelo Diretor Executivo de Relações Institucionais, Trabalhistas e Sindicais, Adauto Duarte.

No dia 6 de abril, a Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf RJ/ES), da qual o Sindicato dos Bancários é filiado, enviou ofício à entidade, solicitando a antecipação da vacinação para a categoria bancária.

Neste ano, a campanha contará com a adesão de 19 Bancos, beneficiará cerca de 370 mil bancários e será realizada em parceria com o Laboratório Sanofi Pasteur, que produz vacinas contra gripe para o abastecimento mundial há mais de 70 anos.

De modo a ampliar a proteção, a vacina ofertada na campanha será a Quadrivalente, desenvolvida para atuar contra 4 cepas do vírus Influenza (cepas A - H1N1 e H3N2 e cepas B – Victoria e Yamagata).

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a influenza é uma doença grave, imprevisível e precisa ser prevenida a cada ano, especialmente importante neste momento de pandemia da COVID-19.

Em todo o mundo, os casos graves acometem de 3 a 5 milhões de pessoas, com um número de mortes respiratórias que varia de 290 mil a 650 mil por ano.1 Além disso, a Influenza tem impacto direto nos casos de contaminação, internação e óbitos da COVID-19.

Além da vacina, haverá o serviço de aplicação, que ocorrerá nos próprios locais de trabalho, ou em sistema drive-thru, ou ainda em clínicas credenciadas, conforme a logística estabelecida diretamente entre a Sanofi e cada uma das IFs participantes, bem como uma central de atendimento aos usuários.

Macrocronograma

25.04 a 30.06 - São Paulo (Capital) e Osasco - Prédios Administrativos
28.04 a 30.06 - Estados do Sul e Sudeste
02.05 a 30.06 - Brasil

Fonte: Fetraf RJ/ES