Abril 26, 2025
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Imprensa

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A população saiu às ruas, nesta segunda-feira (9), por todo o Brasil para dar uma resposta aos terroristas que invadiram, saquearam e depredaram os prédios dos Três Poderes em Brasília, no domingo (8). Organizadas pelas Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, pelo Fórum das Centrais Sindicais, estudantes, partidos políticos e outras organizações, as manifestações deixaram claro a disposição em defender a democracia e reforçaram a necessidade de punição a todos os responsáveis pela onda de baderna que tomou de assalto país desde o dia 30 de outubro, após o resultado das eleições 2022 que elegeram Luís Inácio Lula da Silva.

A palavra de ordem que mais se ouviu foi “sem anistia”. A demanda se volta, em especial, à responsabilização do ex-presidente Bolsonaro pelos crimes cometidos durante seu mandato. A reivindicação, já expressa com força pela multidão que compareceu à posse do presidente Lula, ganha agora novos contornos, com a exigência de que sejam responsabilizados os participantes do intento golpista e, principalmente, seus financiadores, impulsionadores e as autoridades estatais coniventes.

Brasileiros no exterior ocupam consulados

Em paralelo às manifestações em defesa da democracia e do voto popular, que tomaram dezenas de cidades no país, brasileiros que vivem no exterior também realizaram atos nesta segunda. A vigília internacional pela democracia do Brasil, como foi chamado o movimento, aconteceu em frente aos consulados do Brasil na Alemanha, Argentina, Canadá, Espanha, Estados Unidos, Itália, Reino Unido e Suíça. Os manifestantes gritaram “sem anistia para os golpistas”.

O repúdio ao terrorismo bolsonarista também uniu diferentes líderes mundiais do oriente ao ocidente. Desde domingo, dezenas de chefes de Estado e de governo condenaram o atentado à democracia e respaldaram decisões anunciadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O papa Francisco citou nominalmente o Brasil em discurso perante o corpo diplomático do Vaticano, hoje, ao lamentar a violência no país.

Congressistas dos Estados Unidos também cobram a extradição de Bolsonaro para que o ex-presidente responda à justiça brasileira sobre sua relação com a tentativa de golpe. Até ao final dessa segunda, cerca de 1.500 terroristas haviam sido presos pelo crime de tentar “depor, por meio de ato de violência ou grave ameaça, o governo legitimamente constituído”. Nesse caso, as penas podem variar de 4 a 12 anos de prisão.

Fonte: Contraf-CUT

O ano mal começou e o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense já reintegrou mais uma funcionária do Banco Bradesco.

Nesta segunda-feira, 9 de janeiro, Débora de Oliveira da Silva foi reintegrada na agência 129, no Centro de Duque de Caxias.

A bancária, quando foi demitida, estava acometida com doença ocupacional, e obteve o deferimento de benefício previdenciário.

Além disso, a demissão ocorreu em plena pandemia do novo coronavírus, contrariando o compromisso de não demissão que os grandes bancos assumiram. 

A reintegração foi acompanhada pelos diretores do Sindicato, Roberto Domingos e Gentil Ramos.

IMPORTANTE

Débora é sindicalizada e, logo após seu desligamento, procurou atendimento no Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, onde foi prontamente atendida pelos Departamentos Jurídico e de Saúde.

É fundamental que bancárias e bancários, logo que sejam informados de suas demissões, procurem imediatamente atendimento no Sindicato.

SINDICALIZE-SE




O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense repudia, veementemente, os gravíssimos atos antidemocráticos e criminosos que ocorreram ontem, dia 8 de janeiro de 2023, em Brasília.

Diante da situação tão calamitosa, nos unimos a todos os brasileiros e brasileiras, também as instituições democráticas do país, que exigem que os envolvidos em tal vandalismo sejam responsabilizados e punidos com o rigor da lei.

A democracia está sendo ameaçada e devemos nos manter firmes e intransigentes em sua defesa.

Trabalhadores beneficiários dos programas Auxílio Brasil - que voltará a se chamar Bolsa Família - e Vale Gás já podem se programar para os recebimentos das rendas complementares. Para 2023, os valores dos benefícios foram ajustados por meio de uma Medida Provisória assinada pelo presidente Lula (PT) no seu primeiro dia de governo.

Com a mudança, o valor do Auxílio Brasil, que desde sua criação em 2003 se chamava Bolsa Família, passa a ser de R$ 600. O valor do Vale Gás também será reajustado, com um acréscimo de 50% do preço de um botijão de 13kg. O Vale Gás é pago às famílias a cada dois meses, enquanto o Auxílio Brasil é pago mensalmente.

O benefício ficará disponível para saque ou crédito em conta bancária conforme o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) do trabalhador, impresso no cartão do titular. Por exemplo, se o NIS termina com o dígito 1, no mês de janeiro de 2023 o pagamento será efetuado a partir do dia 18.  

A projeção é que os pagamentos aconteçam nos últimos 10 dias úteis de cada mês, com exceção do mês de dezembro, em que todos os pagamentos serão efetuados até o dia 22. 


Os valores serão depositados na conta poupança digital, que pode ser acessada pelo aplicativo Caixa Tem / Ministério da Cidadania

Os valores serão depositados na conta poupança digital, que pode ser acessada pelo aplicativo Caixa Tem. Vale ressaltar que as parcelas estarão disponíveis para saque por até 120 dias, ou seja, quatro meses após a data indicada no calendário.

Para consultar a situação das suas parcelas e conferir seu extrato detalhado acesse o aplicativo do Auxílio Brasil, disponível para Android e iOS

Até então quem está apto para receber os auxílios são famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, que tenham na composição familiar gestantes, lactantes, e crianças e jovens entre zero e 21 anos. O cadastro é feito prioritariamente no nome das mulheres chefes de família. 

São entendidas como situação de pobreza as famílias cuja renda é de até R$ 210 por pessoa, enquanto a extrema pobreza é caracterizada pelo recebimento inferior a R$ 105,1 per capita. Para saber o valor da renda per capita basta somar todos os rendimentos e dividir pelo número de pessoas que compõem a família.

Em caso de dúvidas, você pode entrar em contato com o Ministério ds Cidadania pelo telefone 121 ou com o Canal de Atendimento ao Cidadão da Caixa pelo número 111. 

Vale lembrar que o aumento do valor do Auxílio Brasil foi aprovado pelo Congresso Nacional ainda em 2022, mas o orçamento deixado pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro previa o pagamento de apenas R$405 às famílias. Com a elevação do teto de gastos em R$ 145 bi, a partir da PEC da Transição, o pagamento de R$ 600 poderá ser viabilizado.

Fonte: Brasil de Fato

Agência Brasil – O Ministério da Saúde recomenda a aplicação de dose de reforço da vacina contra a covid-19 para crianças com idade entre 5 e 11 anos. Segundo a pasta, a orientação considera estudos científicos que apontam aumento da proteção com a dose complementar.

Nota técnica publicada nessa quarta-feira (4) define que o intervalo entre a segunda dose e a dose de reforço contra a covid-19 deve ser de, pelo menos, 4 meses. De acordo com a publicação, a imunização complementar, no caso de crianças que tomaram a primeira e a segunda dose da Pfizer ou da CoronaVac, deve ser feita com a vacina pediátrica da Pfizer.

“Para a análise da recomendação de dose de reforço para esse público, entre outros critérios, foi observado o aumento dos níveis de anticorpos depois da aplicação da dose complementar. No estudo clínico, as crianças avaliadas apresentaram aumento de seis vezes no número de anticorpos após a dose de reforço”, informou o ministério.

Em outra subanálise, segundo a pasta, o reforço da vacina da Pfizer se mostrou eficaz também contra a variante Ômicron, com aumento de 36 vezes na produção de anticorpos na faixa etária dos 5 aos 11 anos de idade.

“Esses resultados mostram a importância de completar o ciclo vacinal contra a covid-19, para garantir que os imunizantes atinjam a eficácia completa e protejam contra casos graves e mortes pela doença. Mesmo quem perdeu o prazo recomendado deve procurar um posto de vacinação”, reforçou o ministério.

A pasta também recomenda a administração simultânea de vacinas contra a covid-19 com outros imunizantes do calendário vacinal infantil.

O governo Lula iniciou o mandato cumprindo uma das promessas de campanha: reverter processos de privatização de empresas públicas. O “Diário Oficial da União” publicou nessa segunda-feira (2) o despacho assinado pelo presidente da República no domingo, dia da posse do petista, determinando o fim dos trâmites para a venda de oito estatais, entre elas Petrobras e Correios. Dois dias antes, ainda dentro do período de transição, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cumpria a promessa do novo governo de colocar duas mulheres no comando das principais instituições financeiras do país, Caixa e Banco do Brasil.

“Estamos diante da retomada do que é o papel fundamental dos bancos públicos: a missão como instrumento para o desenvolvimento econômico e redução da pobreza”, destaca a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira.

A representante da Contraf-CUT na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, também observa que, afastada a trajetória de desmonte que estava em andamento com a venda de subsidiárias, caso da Caixa, e redução significativa de funcionários e agências, caso do BB, os bancos públicos terão agora “papel importante para colocar o Brasil de volta aos trilhos do desenvolvimento”, com ampliação de crédito a juros mais baixos para “tirar famílias do endividamento e dinamizar a economia para agricultura familiar, micro e pequenas empresas”.

Rafael de Castro, empregado da Caixa e diretor da Contraf-CUT, lembra que, ainda no período de transição, o governo Lula foi bastante receptivo às propostas de fortalecimento dos bancos públicos. “Em relação à Caixa, a equipe que hoje está no Planalto recebeu das mãos das entidades que representam os trabalhadores bancários o documento ‘Uma nova Caixa para um novo Brasil’, com dados sobre o processo de descapitalização que o banco sofreu nos últimos anos e que reduziu sua capacidade de execução de políticas sociais. O documento também traz propostas de como a Caixa pode contribuir para o desenvolvimento social e econômico do país”, destaca.

Em entrevista ao canal TVT, em novembro passado, Maria Rita Serrano, recém chamada para assumir a presidência da Caixa, lembrou que foi durante os governos anteriores de Lula e Dilma que “os bancos públicos e as empresas públicas” foram instrumentos importantes para “fazer investimentos no país e com isso, lógico, contribuir na geração de emprego e para tirar a população da miséria”.

Ela explicou que os bancos públicos, “primeiro, contribuem para o desenvolvimento do país, sendo um braço do governo, fornecendo as ferramentas ao desenvolvimento do país, com investimentos de médio e longo prazo para infraestrutura, habitação, agricultura, agronegócio”. Em segundo lugar, “os bancos públicos podem gerar programas sociais, no sentido de melhoria da qualidade de vida da população, por exemplo, com a oferta de microcrédito para nichos da sociedade que os bancos privados não atendem”, completou.

Fonte: Contraf-CUT

O Brasil está de volta no cenário político internacional, novamente lado a lado com as outras nações que se propõem a resolver suas questões particulares, como também a enfrentar os grandes desafios mundiais. Entre os pontos importantes, que marcaram a posse de Luiz Inácio da Silva e foram inclusive enfatizados pela imprensa internacional, estão a retomada da institucionalidade, a necessidade de reconstrução do país associado ao combate às desigualdades e, em especial, a proposta de realização do governo com representação da diversidade da sociedade brasileira.

Simbologia e compromissos

Para o secretário de Combate ao Racismo da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Almir Aguiar, “a imagem de Lula subindo a rampa do Planalto com representantes dos excluídos historicamente no Brasil, não ganhou a capa dos jornais mundo afora à toa, essa cena é um compromisso político muito sério, que traz novas perspectivas de postura política do país diante da sociedade e do mundo”.

A nova estrutura da Esplanada e a composição do primeiro escalão de Lula aponta para o que fala o secretário: 11 pastas comandadas por mulheres (incluído o do Esportes, com a atleta olímpica Ana Moser), a volta dos ministérios da Igualdade Racial (com Anielle Franco à frente) e do Trabalho (com Luiz Marinho, ex-presidente da CUT), além da criação do inédito Ministério dos Povos Indígenas (com Sônia Guajajara).

Sinais animadores

Outros sinais são também animadores para a retomada do processo civilizatório no Brasil, na observação de Almir, que também integra o Coletivo Nacional de Combate ao Racismo da CUT. “O fato de o novo ministro dos Direitos Humanos ser um militante de combate ao racismo diz muito do espaço para diálogo e reivindicação que os movimentos populares terão a partir de agora”, diz. O advogado Silvio Almeida, que assumiu a pasta, atua na área de direitos humanos há mais de vinte anos e é autor do livro Racismo Estrutural (editora Pólen, 2019), trabalho em que essa expressão foi cunhada, e hoje é amplamente usada para mostrar o quando o preconceito racial está entranhado na sociedade brasileira.

A retomada da Fundação Palmares, para que ela recupere sua verdadeira missão de promover e preservar a cultura negra e afro-brasileira, é outro marco. “A nomeação de João Jorge Rodrigues, ícone da cultura negra no Brasil, presidente do bloco Olodum, é animadora, assim como a de Margareth Menezes para a Cultura”, avalia o secretário. “Ao colocarmos a Palmares de volta ao rumo, depois de um período vergonhosamente negacionista e de reafirmação do racismo, voltamos a reconhecer e a valorizar não apenas a cultura negra, mas toda a diversidade brasileira”, conclui.

Fonte: Contraf-CUT

Empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal escolherão, entre 16 e 20 de janeiro, seus representantes no Conselho de Usuários do Saúde Caixa. Todos os usuários, da ativa e aposentados podem votar (veja abaixo como votar).

O Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense apoia a Chapa 1 (Movimento Pela Saúde), que tem o fortalecimento do Saúde Caixa, com transparência e sustentabilidade, como sua principal bandeira de luta.

A Contraf-CUT e a Fetraf RJ/ES, entidades das quais o Sindicato é filiado, também apoiam a Chapa 1.

“Apoiamos a Chapa 1 porque seus membros souberam defender o plano dos ataques promovidos por uma gestão que estava alinhada a um governo totalmente alheio aos direitos e interesses dos trabalhadores. Eles provaram ser os mais capacitados a continuar nesta tarefa”, disse a Presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira.

“O Conselho de Usuários é uma importante ferramenta de defesa do Saúde Caixa e dos interesses dos empregados com relação ao plano de saúde. Por isso, é preciso analisar com atenção os candidatos e candidatas e eleger aqueles que realmente estarão ao nosso lado”, afirmou o empregado da Caixa e diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Rafael de Castro.

>>>>> Conheça as candidatas e candidatos da Chapa 1 e suas propostas
>>>>> Acesse a Central de atendimento Saúde Caixa

“Vamos atuar com olhar voltado para o ser humano, em defesa dos usuários, sempre exigindo transparência, a responsabilidade com a sustentabilidade do plano, a manutenção do modelo de custeio com 70% das despesas assistenciais pagas pela Caixa e 30% pelos usuários e os princípios da solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional”, afirmou o empregado da ativa de São Paulo (SP), Francisco Carlos Pugliesi, um dos candidatos a titular do Conselho de Usuários pela Chapa 1.

Veja abaixo algumas das propostas da Chapa 1

  • Defender o modelo de custeio em vigor desde 2004, com 70% das despesas assistenciais pagas pela Caixa e 30% pelos usuários;
  • Atuar pela revogação da CGPAR 42, junto com as representações de trabalhadores das estatais;
  • Defender o Saúde Caixa para todos para fortalecimento do plano e eliminação de diferenças de tratamento a empregados, independentemente de quando ingressaram na empresa;
  • Defender a retirada do percentual de 6,5% da folha de pagamento como limite para participação da empresa no custeio do estatuto da Caixa;
  • Exigir da Caixa a apresentação regular de relatórios atuariais, gerenciais e financeiros do plano;
  • Atuar em conjunto com as representações dos empregados em defesa das propostas aprovadas no Conecef para o Saúde Caixa;
  • Buscar junto à Caixa solução para os problemas do sistema;
  • Propor a revisão dos normativos do Saúde Caixa para simplificar procedimentos e reduzir a burocracia;
  • Defender a descentralização do plano com o retorno de estruturas locais (regionais ou estaduais);
  • Lutar pela restauração dos Comitês de Credenciamento e Descredenciamento por base estadual, buscando ampliar e qualificar a rede credenciada de profissionais e clínicas;
  • Buscar a realização de pesquisa de satisfação a fim de avaliar as necessidades dos usuários em termos de atendimento, cobertura e outros pontos;
  • Agilizar a análise de reembolso para usuários que não tenha a possibilidade de utilização da rede credenciada;
  • Defender a continuidade de custeio integral pela Caixa das terapias após retorno do empregado com sequelas físicas ou psicológicas, assim como aos aposentados por invalidez.

Veja como votar

>> Internet: O votante deve acessar o site do Saúde Caixa, usar a senha de login do aplicativo do plano, do FGTS ou de outros aplicativos e sites da Caixa. Durante o período de votação, 16 a 20 de janeiro, será disponibilizado um link para a votação.

>> Intranet: O votante deve usar a mesma matrícula e senha de login das páginas corporativas em ambiente da rede interna. Durante o período de votação será disponibilizado um link específico para a escolha dos candidatos.

Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Contraf-CUT

A Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo (Fetraf-RJ/ES), da qual o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense é filiado, esteve presente nesta segunda-feira, 2 de janeiro de 2023, no seminário “O Papel do Sindicalismo na Reconstrução do Brasil”, no Sindicato dos Bancários de Brasília, no Distrito Federal.

Wagner Figueiredo dos Santos, Diretor Geral de Finanças da Fetraf RJ/ES, participou do evento como membro da Direção Executiva da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).

Além dele, Nilton Damião Esperança, Presidente da Fetraf RJ/ES, também esteve presente no Seminário.

“Foi um seminário emblemático, já que ocorreu logo após a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, novo presidente do Brasil. O evento foi engrandecedor, já que levaremos para nossa Federação as ideias que saíram dele. O ano começou!”, disse Nilton Damião.

Fonte: Fetraf RJ/ES

O mercado formal de trabalho teve saldo de 135.495 vagas em novembro, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (“novo” Caged), divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. Resultado da metodologia agora aplicada, o estoque de empregos com carteira assinada chegou a 43.144.732, número recorde. Mas as informações mostram perda de ritmo nos três últimos meses – e também em relação a 2021. Além disso, o salário de quem entra no mercado continua sendo menor em relação aos que são demitidos.

De janeiro a novembro, o saldo é de aproximadamente 2,5 milhões de postos de trabalho formais (2.466.377). São 21.230.904 admissões e 18.764.527 desligamentos nesse período. Em relação a igual período de 2021, as demissões (14,4%) crescem mais do que as contratações (9%).

Pelos números do Caged, o resultado de novembro foi sustentado pelo setor de comércio (saldo de 105.969) e pelos serviços (92.213). No primeiro caso, destaque para o varejo de vestuário e acessórios (20.731), o que pode se explicar pela proximidade das festas de fim de ano. A indústria fechou 25.207 vagas, com impacto do setor sucroalcooleiro. Construção (-18.769) e agropecuária (-18.211) também tiveram redução no número de postos de trabalho. No ano, os serviços respondem por quase 1,4 milhão de vagas formais.

O salário médio de admissão ao emprego, em novembro, ficou em R$ 1.919,81. Já o salário dos desligados era de R$ 2.009,05. Assim, quem é contratado ganha 4,4% a menos do que aquele que foi demitido.

Fonte: Rede Brasil Atual