Abril 30, 2025
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A Contraf-CUT se reúne com a direção do Bradesco nesta terça-feira, dia 11, para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho sobre o sistema alternativo eletrônico de controle de jornada de trabalho (ponto eletrônico). O encontro será às 10h, na sede da Confederação, em São Paulo.

 
Renovado a cada ano, o acordo firmado em 2011, fruto de intenso debate entre os representantes dos funcionários e o banco, se deu a partir da publicação da Portaria nº 1510, de 21/08/2009, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que disciplinou a utilização dos meios eletrônicos para a marcação do ponto dos trabalhadores nas empresas.

 
“Foi uma conquista da categoria, pois o controle e a proteção aos trabalhadores na questão da jornada são preocupações antigas do movimento sindical bancário. Demos um passo adiante, ao garantir em Acordo Coletivo o direito das entidades sindicais de inspecionarem o sistema e com isso garantir os direitos dos bancários”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

 

Serviços terceirizados

 

Na reunião, o Bradesco também deve prestar esclarecimentos a respeito da proposta formulada para a internalização dos serviços terceirizados prestados por cerca de dois mil trabalhadores da área de financiamento de veículos.

 
Fonte: Contraf-CUT

A taxa de juros cobrada pelos cartões de credito atingiu, em dezembro, a maior taxa desde 1999. Segundo pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças(Anefac), os juros da modalidade subiram pelo segundo mês seguido, e alcançaram uma media de 258,26% ao ano. Com uma taxa dessas, uma dívida de R$ 100 no cartão chega, após 12 meses, a R$ 358,26.

O levantamento mostra que houve alta nos juros em todas as seis modalidades de crédito ao consumidor na passagem de novembro para dezembro. Com as elevações, a taxa media de juros do crédito alcançou 108,16%.

No caso do cheque especial, a taxa passou de 167,94% para 178,8% ao ano o maior patamar desde setembro de 2003. No comércio, a taxa de juros subiu de 74,52% para 76,85% ao ano (a maior desde 2012).

Também subiram as taxas do CDC (financiamento de automóveis), de 24,16% para 24,46% ao ano; do empréstimo pessoal em bancos, de 51,28% para 53,05% ao ano; e no empréstimo pessoal em financeiras, de 132,91% para 133,96% ao ano.

Juros para empresas

Segundo a Anefac, houve alta também nos juros para as empresas em dezembro. A taxa media passou de 50,93% ao ano em novembro para 51,81% ao ano no último mês de 2014.

Exame.com

 
O Banco Safra, quinto maior de capital privado do país, informou nesta segunda-feira(10) que teve lucro líquido de 1,359 bilhão de reais em 2013, montante 6,1 por cento superior ao de um ano antes.

 
Descontando o lucro acumulado até setembro, o banco lucrou 459 milhões de reais no quarto trimestre, alta de 18,3 por cento em relação a igual etapa de 2012, na mesma comparação.

 

Segundo a instituição, o lucro foi impulsionado pelos efeitos da alteração do mix das operações de crédito, que privilegiou carteiras com menores riscos de calotes.

 

A carteira de crédito da instituição, incluindo avais e fianças, cresceu 15,2 por cento no ano, a 66 bilhões de reais.

 

O patrimônio líquido do banco alcançou 7,6 bilhões de reais, avanço de cerca de 5 por cento. A rentabilidade sobre patrimônio líquido foi de 18,8 por cento, queda de 4,1 por cento na comparação com 2012.

 

O índice de inadimplência, medido pelo saldo de operações vencidas com mais de 90 dias, atingiu 1,3 por cento, ante 1,6 por cento um ano antes. A provisão adicional para perdas com calotes somou 186,8 milhões de reais.

 
No fim de dezembro, os ativos totais do banco somavam 131,6 bilhões de reais, aumento anual de 18,1 por cento.

Os funcionários do Bradesco receberam antecipadamente a segunda parcela da PLR nesta sexta (7). No dia 3 passado os funcionários do Citibank também já haviam recebido. A Convenção Coletiva de Trabalho determina que os bancos têm até o dia 03 de março para efetuarem o pagamento. A Contraf-CUT, no entanto, tem pressionado pela antecipação e alguns bancos já confirmaram as datas em que efetuarão os pagamentos.

 

O Santander informou que pagará no dia 20 e o Itaú no dia 27. O HSBC ainda não se posicionou em relação à reivindicação.

 

O Banco do Brasil e a Caixa Federal, que têm regras próprias, se posicionarão apenas após a publicação de seus balanços. O resultado do BB do ano passado será divulgado no dia 13 e o da Caixa, segundo informação do banco público, só ocorrerá na segunda quinzena deste mês.

 

A PLR é composta por regra básica e parcela adicional. A regra básica, que é paga em duas parcelas, corresponde a 90% do salário do bancário mais R$ 1.694. A primeira parcela (54% do salário mais R$ 1.016) foi acertada no final do ano passado e a segunda tem de vir até 3 de março.
O montante a ser distribuído aos trabalhadores deve alcançar pelo menos 5% do lucro líquido do banco. Se isso não ocorrer, os valores são aumentados até que atinjam os 5% do resultado ou cheguem a 2,2 salários dos funcionários, o que ocorrer primeiro.

 

A parcela adicional equivale à distribuição de 2,2% do lucro entre os funcionários – ou seja, todos recebem o mesmo valor -, com limite de R$ 3.388. Do valor total será descontada a antecipação feita ao final da Campanha 2013.
PLR sem IR

 

Desde o início de 2013, os bancários também podem comemorar a mordida menor do leão na PLR. Com a criação de tabela de tributação exclusiva, está garantida a isenção para quem recebe PLR de até R$ 6.270 e descontos menores a partir desse valor. A isenção era a partir de R$ 6 mil, mas o valor aumentou devido à correção de 4,5% na tabela do IR. Assim, todos pagam menos imposto, independentemente de quanto recebem como participação nos lucros.

 

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT enviou ofício à direção do Itaú nesta sexta-feira 7 solicitando reunião urgente para discutir a implementação do novo modelo de “agências de negócios”, onde trabalham bancários, funcionam caixas eletrônicos, mas não existem vigilantes nem equipamentos de segurança.

 
“Já tivemos conhecimento de que algumas dessas agências, inclusive localizadas em shopping, foram assaltadas, trazendo medo e insegurança para funcionários e clientes do banco, o que é bastante preocupante”, afirma a Contraf-CUT no ofício assinado pelo presidente Carlos Cordeiro.

 
Nesta quinta-feira 6, a Contraf-CUT denunciou essa iniciativa do Itaú ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal, solicitando que tomem providências “para fiscalizar essas agências e fazer com que o banco adote procedimentos de segurança para proteger a vida das pessoas”.

 
“Os bancários estão trabalhando em estabelecimentos completamente inseguros, colocando diariamente em risco as suas vidas”, afirma a Contraf-CUT nos ofícios ao Ministério e à PF, acrescentando que “esse modelo vulnerável de agências descumpre a lei federal nº 7.102/83, na medida em que há movimentação de numerário diante da existência de caixas eletrônicos, onde ocorrem operações de abastecimento e saques em dinheiro”.

 

Para a Confederação, a instalação da porta de segurança e a presença de vigilantes são hoje indispensáveis para trazer segurança aos bancários e clientes. “É inadmissível que um banco, que apresentou lucro recorde de R$ 15,8 bilhões em 2013, coloque em risco a vida de trabalhadores e clientes”, denuncia a Contraf-CUT no ofício.

 

 

Veja aqui o documento enviado pela Contraf-CUT ao Ministério da Justiça.

 

Leia também:

 

Itaú, entre a ganância e a irresponsabilidade com a vida das pessoas 

 
Fonte: Contraf-CUT

O jornal Valor Econômico publicou nesta sexta-feira (9) uma reportagem mostrando que, apesar do cenário econômico desfavorável, a maioria dos trabalhadores do Brasil conseguiu aumentos reais em 2014, com base em pesquisas do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócioeconômicos (Dieese) e da plataforma salarios.org.br, mantida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). 

A análise considera que, embora a economia tenha se estagnado e o setor industrial encolhido, muitas categorias conquistaram em suas campanhas salariais resultados iguais ou superiores aos do ano anterior. 

Com unidade nacional e forte mobilização, os bancários obtiveram ganho real pelo 11º ano consecutivo em 2014. A categoria arrancou 2,2% de aumento acima da inflação nos salários e 2,49% nos pisos, além de outros avanços.

O levantamento do Dieese indica que, em 2014, os reajustes em 340 unidades de negociação pelo país tiveram desempenho superior ao de 2013, quando a média de aumento real foi de 1,15%. 

Entre janeiro e junho, segundo José Silvestre de Oliveira, coordenador de Relações Sindicais do Dieese, o ganho real médio apurado foi de 1,54%, o maior desde 2008 quando começou a série de pesquisas. No primeiro semestre de 2014, 93,2% dos acordos foram reajustados acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Além da média elevada, afirma Silvestre, os aumentos reais devem continuar disseminados entre as categorias. Para ele, o PIB é um indicador importante, mas não é o único levado em conta nas negociações. A política de valorização do mínimo e a geração contínua de postos pelo mercado de trabalho – ainda que em ritmo mais lento em 2014 – foram importantes fatores de pressão a favor dos trabalhadores. 

O estudo da Fipe aponta para o aumento médio real de 1,8% entre janeiro e outubro. Em outubro, o valor médio do piso nos acordos foi de R$ 982, o que representa 36% maior do que o salário mínimo no período. 


Fonte: Contraf-CUT com Valor Econômico

Folha de São Paulo
Julio Wiziack

 
Um grupo formado por 12 bancos, nacionais e estrangeiros, comprometeu-se com a Oi a captar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões no mercado para a compra de ações da nova companhia, formada na fusão com a Portugal Telecom no ano passado.

 
Essa participação equivale a, no mínimo, 15% da nova empresa, que terá apenas ações com direito a voto, nas Bolsas de São Paulo, Nova York e Lisboa, mas apenas após a injeção de recursos definida pelo acordo de fusão.

 
O investimento captado pelos bancos faz parte desse processo, que deve ter seu desfecho em abril, segundo apurou a Folha.

 
Credit Suisse, Banco Espírito Santo, Merrill Lynch, Barclays e BTG Pactual, que lidera o sindicato de bancos, se comprometeram a levantar mais recursos, algo em torno de 12% do total cada um.

 
Itaú, Bradesco, Citibank, Santander, Votorantim, Banco do Brasil e o português Caixa Geral de Depósitos terão participação menor.

 
As 12 instituições deram “posições firmes” para a Oi de que a operadora receberá até R$ 8 bilhões.

 
Mas o compromisso não significa, necessariamente, desembolso. Isso porque, nesse processo, os bancos buscarão investidores interessados em se tornar acionista da Oi. Caso não consigam atrair 100% do combinado com a Oi, cada banco desembolsa a diferença e se torna acionista na proporção de seu peso no sindicato.

 
RECUPERAÇÃO

 
Essa transação foi arquitetada pelo presidente da Oi, Zeinal Bava, que já tinha trânsito com os principais bancos de investimento do mundo.

 

Quando presidia a Portugal Telecom, Bava reuniu, em um evento, investidores com mais de US$ 1 trilhão em recursos aplicados no mundo, inclusive na PT.

 

Alguns deles apostam que o executivo conseguirá “sanear” a Oi -reduzindo o endividamento de R$ 30 bilhões e fazendo caixa para investimentos.

 

Assim, a empresa pode retomar a disputa com a Telefônica, dona da Vivo, a Claro, do bilionário mexicano Carlos Slim, e a TIM, que pode ser vendida pela Telecom Italia para redução do endividamento da matriz.

 

Com R$ 6 bilhões, a Oi já completará sua capitalização de R$ 14 bilhões (resultado da fusão com a PT).

 

Havia dúvidas de que a Oi teria sucesso, já que até o governo -via BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento)- recusou-se a liberar mais recursos para a empresa, da qual ele é sócio.

 
O recado da presidente Dilma foi claro: uma solução de mercado para a companhia.

Valor Online

Depois do Itaú Unibanco, o Bradesco e o Santander retiraram da prateleira uma série de pacotes de tarifas bancárias que ofereciam benefícios como bônus para falar no telefone celular e taxas de juros mais baixas em empréstimos. 

Reportagem do jornal Valor Econômico publicada em dezembro mostrou que o Banco Central (BC) detectou irregularidades em diversos pacotes de serviços bancários e que vinha alertando os bancos sobre os problemas encontrados. Diante dos questionamentos da autoridade, até o início de dezembro, apenas o Itaú tinha deixado de comercializar três planos. 

A principal constatação do BC foi de que os pacotes descumpriam a regulação ao oferecer benefícios não-bancários nos planos. Com isso, dificultavam a comparação de preços feita pelos consumidores. 

Em seu site, o Bradesco informa que parou de vender os pacotes com bônus de celular em 23 de dezembro. 

No Santander, os planos conversíveis em minutos para falar no telefone também não aparecem mais nas opções de pacotes de conta corrente. 

O aperto regulatório do BC resultou em um número bastante limitado de pacotes oferecidos pelos bancos. Até o fim de dezembro, por exemplo, o Bradesco oferecia a opção de 18 planos a seus correntistas, fora os quatro pacotes padronizados exigidos pelo BC. Agora, o banco tem dez. 

No caso do Santander, os clientes podem optar hoje por apenas três pacotes, sendo um deles universitário. O Banco do Brasil já havia excluído o plano com minutos de telefone em 2013. 

Com o chamariz de bônus de celular e de juros mais baixos para o crédito, os bancos alavancaram suas vendas de serviços pelo menos desde 2012, conforme demonstraram em relatórios a investidores. 

Procurados pela reportagem, Bradesco, Santander e Banco Central não retornaram o pedido de entrevista até o fechamento desta edição. 

Apesar de terem retirado seus pacotes de circulação diante dos alertas feitos pelo BC, os bancos estudam neste momento uma forma de voltar a oferecer bônus de celular a seus clientes dentro da regulamentação, segundo apurou o Valor. 

Um dos argumentos das instituições financeiras é que os pacotes com bônus de telefone celular criam um atrativo que auxilia na bancarização das pessoas.


Fonte: Valor Online

Os três maiores bancos privados que operam no país (Itaú, Bradesco e Santander) apresentaram conjuntamente lucro líquido de R$ 34 bilhões, mas fecharam 10.001 postos de trabalho em 2013, quando a economia brasileira gerou 1,1 milhão de novos empregos com carteira assinada.

 
Estudo do Dieese sobre os dados dos balanços das três instituições financeiras mostra que o Itaú teve lucro líquido recorde de R$ 15,8 bilhões e cortou 2.734 empregos no ano passado. O Bradesco lucrou R$ 12,2 bilhões e fechou 2.896 vagas. E o Santander Brasil, que gerou lucro de R$ 5,7 bilhões (23% do resultado mundial do banco espanhol), eliminou 4.371 postos de trabalho.

 

“Esse tipo de comportamento não pode mais ser tolerado pela sociedade brasileira. Os bancos são os mais rentáveis de toda a economia brasileira e de todo o sistema financeiro internacional. Fechar postos de trabalho nesse cenário amplamente favorável é boicotar o desenvolvimento econômico e social do país e jogar contra o país”, avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

 

“Por isso o principal desafio dos bancários em 2014 é lutar contra as demissões, por mais contratações e pelo fim da rotatividade e das terceirizações, como forma de proteger e ampliar o emprego”, insiste Carlos Cordeiro.

 

Leia mais sobre os balanços dos três bancos privados:

 

Itaú tem lucro recorde de R$ 15,8 bi. Mesmo assim, fecha 2.734 empregos 

 

Bradesco e Santander lucram R$ 18 bi, mas cortam 7.267 empregos em 2013

 
Fonte: Contraf-CUT

Está aumentando assustadoramente o número de assassinatos em assaltos e “saidinhas” de banco no Brasil. Foram 49 mortes em 2011, outras 57 em 2012 e 65 no ano passado, segundo o levantamento da Contraf-CUT e da CNTV-CUT (Conferência Nacional dos Trabalhadores Vigilantes).

Quantas mortes haverá este ano?

É trágico raciocinar sobre isso, mas infelizmente é o que vai acontecer, se os bancos mantiverem a política irresponsável de lavar as mãos para esse grave problema, dando mais importância ao lucro e à propriedade do que à vida dos funcionários e clientes.

Os três maiores bancos privados do país que publicaram balanço até agora tiveram lucro líquido recorde de R$ 34 bilhões no ano passado. Além de terem fechado 10 mil postos de trabalho, enquanto a economia brasileira gerava 1,1 milhão de novos empregos com carteira assinada, para aumentar os lucros os bancos deixam de investir em equipamentos de segurança.

O caso do Itaú é o mais emblemático. Teve em 2013 o maior lucro líquido (R$ 15,8 bilhões) da história do sistema financeiro nacional. Equivalente a US$ 6,57 bilhões, esse resultado é maior que o Produto Interno Bruto (PIB) de 40 países, segundo a lista elaborada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre o desempenho das economias de todo o planeta.

Apesar desse lucro gigantesco, o Itaú está demitindo (fechou 2.734 postos de trabalho em 2013) e implantando, sem qualquer discussão com o movimento sindical, um novo modelo de agências “de negócios”, onde trabalham bancários, funcionam caixas eletrônicos, mas não existem vigilantes nem portas de segurança e outros equipamentos de prevenção contra assaltos.

Uma dessas agências, dentro de um shopping em Londrina, foi assaltada no dia 29 de janeiro, trazendo medo e insegurança para funcionários e clientes. Os assaltantes atacaram e roubaram até pertences pessoais dos trabalhadores.

Para a Contraf-CUT, esse modelo vulnerável de agências descumpre a lei federal nº 7.102/83, na medida em que há movimentação de numerário diante da existência de caixas eletrônicos, onde ocorrem operações de abastecimento e saques em dinheiro.

A instalação da porta de segurança e a presença de vigilantes são hoje indispensáveis para trazer segurança aos bancários e clientes.

Diante do descaso dos bancos, a Contraf-CUT e a CNTV entregaram no dia 30 de janeiro à secretária nacional de Segurança Pública (Senasp) do Ministério da Justiça, Regina Miki, a pesquisa nacional sobre as mortes envolvendo bancos e o estudo do Dieese sobre a falta de segurança nas agências, com o objetivo de sensibilizar o governo federal para a gravidade do problema.

E nesta quinta-feira 6 de fevereiro a Contraf-CUT enviou ofícios ao Ministério da Justiça e à Polícia Federal para denunciar a falta de segurança nas novas “agências de negócios” do Itaú e solicitar que tomem medidas para que o banco proteja a vida das pessoas.

É inadmissível que um banco com sucessivos recordes de lucro, como o Itaú, coloque em risco a vida de seus trabalhadores e clientes.

Se novas tragédias ocorrerem, será da exclusiva responsabilidade do Itaú.

Carlos Cordeiro,
Presidente da Contraf-CUT

Fonte: Contraf-CUT