Abril 30, 2025
Slider
Super User

Super User

Selfies labore, leggings cupidatat sunt taxidermy umami fanny pack typewriter hoodie art party voluptate. Listicle meditation paleo, drinking vinegar sint direct trade.

A psicóloga e coordenadora do Observatório da Mulher, Rachel Moreno, afirma que para mudar a representação feminina na mídia, quebrando com estereótipos e pondo fim à exploração sexual da imagem da mulher, é preciso democratizar os meios de comunicação. Para ela, não basta escalar repórteres mulheres para apresentar os principais jornais da maior emissora do país, na véspera e no Dia Internacional da Mulher (8 de março).

Rachel, que também é autora dos livros A Beleza do Impossível e A Imagem da Mulher na Mídia, ressalta que a atual forma de representação da mulher, em um cenário de concentração da mídia, é “absolutamente estreita”, e que falta “diversidade e pluralidade”.

“A mulher é sempre representada como branca, jovem, magra, cabelos lisos etc quando, na verdade, a mulher brasileira é branca, negra, jovem, velha, magra, gorda, de uma diversidade que, simplesmente, não se veem representadas”, salienta.

A psicóloga afirma que a perpetuação de tais estereótipos estabelecem padrões de beleza inatingíveis, que atende aos interesses da indústria, do comércio e das cirurgias plásticas, com irremediável prejuízo à autoestima da mulher.

Para Rachel, a mídia concentrada atende, basicamente, a dois interesses fundamentais: marcar posição, contra ou a favor, em relação ao governo vigente e produzir consumidores.

“No caso da sexualização das mulheres, inclusive da erotização precoce das crianças e do bombardeio a respeito de modelos de felicidade e valores, acaba justamente acontecendo para produzir consumidores para os anunciantes. Isso é muito pouco. Os nossos problemas do dia a dia não são discutidos, a realidade vivida pelas mulheres não é discutida, as novas questões e demandas também não são discutidas”, diz, acrescentando que é muito pouco fazer uma vez por ano matérias especiais que homenageiam o Dia Internacional da Mulher.

Rachel ressalta que, mesmo veículos de imprensa “mais sérios”, quando buscam fugir da objetivação e ultrasexualização da mulher, nunca as representam como especialistas, detentoras de opinião e conhecimentos relevantes, mas apenas como “vítimas ou testemunhas”.

Para alterar tal panorama, Rachel Moreno cobra, primeiramente, compromisso, por parte da grande imprensa, que, segundo ela, é “educadora informal poderosíssima”, mas que colabora na banalização e naturalização da violência contra a mulher.

A psicóloga diz não acreditar nos mecanismos de autorregulação defendidos pelas redes de comunicação e agências de publicidade e ressalta que o Conselho Nacional de Autorregulamentação (Conar) demora para agir, chega atrasado – quando anúncios denunciados por abuso já saíram do ar – e, na maioria das vezes, toma partido dos anunciantes. Ela defende a criação de normas e regras para o setor e um órgão independente que fiscalize implementação destas.

“A Constituição garante o direito de comunicação, e comunicação é uma via de duas mãos. Como é que estamos falando na existência de democracia na comunicação se nós temos seis famílias que detêm todos os meios, neste país. Eles definem o que nós vamos ver, e o que não vamos ver, e o que nós vamos pensar sobre o que eles decidem que vão nos mostrar. Isso não é democracia.”

Rachel defende também a reforma política com participação da sociedade civil para aumentar a representação da mulher no parlamento, com o fim do financiamento privado de campanha, pois, segundo ela, “as mulheres acabam sendo mais pobres e resistem mais a recorrer aos recursos das empresas”. Cobra também voto em lista alternada, que garanta a paridade entre homens e mulheres.

Para além das reformas, na mídia e na política, a coordenadora do Observatório da Mulher espera uma mudança de costumes: “As mulheres não participam da política porque são sobrecarregadas, têm dupla jornada de trabalho. Está na hora de dividir o trabalho doméstico entre homens e mulheres. Mostrar nas novelas o homem chegando em casa mais cedo e preparando o jantar e, quando a mulher chega, a mesa está posta para naturalizar uma nova divisão das tarefas domésticas, além disso, desnaturalizar a violência de gênero, discutir seriamente a sexualidade e cuidados necessários, enfim, exercer com responsabilidade social a sua função de educadora informal e de concessão. E repensar a distribuição do espectro eletromagnético, e dos recursos governamentais para a mídia”.


Fonte: Rede Brasil Atual

A Comissão Eleitoral do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, vem informar que após o prazo estatutário de 05 dias e o término das inscrições de chapas e tendo sido inscrita a chapa denominada CHAPA 1 (Unidade dos Bancários), não houve impugnação.

 

 

A CHAPA 1 (Unidade dos Bancários) está concorrendo às eleições nos dias 12, 13 e 14 de Março de 2014, para o quadriênio 2014/2018 do Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense, que terá 01 urna fixa na Sede do Sindicato em Duque de Caxias e outras 10 itinerantes que estarão percorrendo as agências da base Territorial no horário de 09:00 horas as 17:00 horas.

Preocupados com o resultado negativo do HSBC no terceiro trimestre de 2013, e sabendo que a direção do banco no Brasil encontrava-se reunida na matriz em Londres, a Contraf-CUT, federações e sindicatos entraram em contato com os dirigentes da empresa nesta quinta-feira 20 para buscar uma garantia de que os funcionários não fiquem sem PLR caso o resultado anual seja desfavorável à distribuição dos lucros.

O diretor de RH do HSBC, Juliano Ribeiro Marcílio, que estava na reunião de Londres, informou que levará a reivindicação para a direção mundial do banco e dará uma resposta nesta segunda-feira 24. Acrescentou que o HSBC divulgará o balanço mundial na própria segunda-feira e o resultado da filial brasileira provavelmente na quinta-feira 27.

A decisão de fazer o contato com a direção do banco na matriz londrina foi tomada durante reunião da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, realizada nesta quinta na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.

“Estamos preocupados com a situação dos bancários, que se empenharam ao máximo para manter o HSBC entre os maiores bancos do país e podem ficar sem PLR, dependendo do resultado anual da empresa”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

O último resultado divulgado pelo HSBC, do terceiro trimestre de 2013, apontou prejuízo de R$ 196,4 milhões, o que poderá trazer prejuízo para o pagamento da PLR.

“Esperamos que o banco atenda nossas reivindicações e dê uma resposta positiva na segunda-feira”, acrescenta Carlos Cordeiro.

Leia também:

HSBC finalmente anuncia vale-cultura e prazo de adesão vai até sexta

Fonte: Contraf-CUT

O Itaú informou a Contraf-CUT nesta quinta-feira 20 que a PLR que será paga no dia 27 virá pelo teto. Ou seja, será a regra básica majorada, de 2,2 salários limitados a R$ 19.992,46, mais parcela adicional de 2,2% do lucro líquido distribuído linearmente com teto de R$ 3.388,00 – descontado o que foi pago na primeira parcela depositada no segundo semestre do ano passado.

A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) assinada ao final da Campanha Nacional dos Bancários de 2013 estabelece como regra básica da PLR o pagamento de 90% do salário mais valor fixo de R$ 1.694,00 – limitada a R$ 9.087,49 individualmente. Mas se a soma desses valores ficar abaixo de 5% do lucro líquido do banco, a regra básica da PLR salta para 2.2 salários, com teto de R$ 19.992,46.

E como o lucro recorde de R$ 15,8 bilhões do Itaú em 2013 ficou abaixo dos 5%, pagará a regra básica majorada.

Pela Convenção Coletiva, a parcela adicional é determinada pela divisão linear da importância equivalente a 2,2% do lucro líquido pelo número total de funcionários, até o limite individual de R$ 3.388,00.

Dos valores tanto da regra básica quanto da parcela adicional que cada bancário do Itaú receberá no dia 27 será descontado o que já foi pago na primeira parte da PLR, depositada no dia 25 de outubro do ano passado.

Fonte: Contraf-CUT

O HSBC vai finalmente regularizar o pagamento do vale-cultura aos seus funcionários. O banco inglês anunciou nesta terça-feira (18) que aqueles que fizerem adesão até sexta-feira (21) receberão o cartão magnético até o dia 10 de março. Os inscritos entre os dias 22 de fevereiro e 17 de março receberão até o dia 10 de abril.
Nos dois casos, o cartão será enviado por malote na unidade do trabalhador e estará carregado com os valores retroativos a janeiro de 2014.

De acordo com informe do HSBC, os bancários que deixarem para fazer a inscrição após o dia 17 de março perderão o direito ao pagamento desse valor retroativo.

Para fazer a inscrição, os funcionários devem utilizar o portal de RH na intranet do banco.

Tem direito ao vale-cultura quem ganha até cinco salários mínimos por mês ou R$ 3.620. Há um desconto de R$ 1 a R$ 5, dependendo do valor do salário do funcionário.

“O vale-cultura foi uma importante conquista da mobilização da Campanha Nacional dos Bancários de 2013, garantindo acesso à cultura para dezenas de milhares de trabalhadores de bancos privados e públicos em todo país”, aponta Carlos Kanak, coordenador da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do HSBC, que assessora a Contraf-CUT nas negociações com o banco.

Como utilizar o vale-cultura

O vale-cultura é um cartão no qual são creditados R$ 50 mensalmente para a compra de livros, ingressos de cinema, teatro, shows etc. O trabalhador também pode acumular o valor para usar nos meses seguintes ou gastar em algo mais caro como instrumentos musicais ou cursos na área cultural que deverão ter convênio com o programa.

Fonte: Contraf-CUT

O Estado de S.Paulo
Economia e Negócios

 
O débito não autorizado em conta continua a ser a principal reclamação registrada por clientes no Banco Central, segundo lavantamento do BC divulgado nesta segunda-feira (17). Em janeiro, foram 408 reclamações sobre o assunto consideradas procedentes, ou seja, demandas em que se constatou o descumprimento, por parte dos bancos, das regras do Conselho Monetário Nacional ou do BC.

 
Nessa lista, o Santander lidera, com 99 reclamações, a lista de instituições com mais demandas procedentes sobre débito não autorizado. Em segundo lugar está o Banco do Brasil (99) e, em terceiro, o Itaú (97).

 
No total, o Banco Central recebeu 2.175 reclamações procedentes em janeiro. O segundo assunto que gerou mais problemas para os consumidores, com 218 reclamações, foi o de esclarecimentos incompletos ou incorretos, ou seja, falhas no atendimento a dúvidas sobre contratos e operações em geral.

 
Com 201 reclamações procedentes, a cobrança de tarifas irregulares por serviços não contratos foi o terceiro maior motivo de problemas relatados pelos clientes bancários ao BC.

 
Bancos

 

No ranking dos bancos com mais de um milhão de clientes, o Santander lidera o índice de instituições mais criticadas, seguido pelo HSBC e pelo Itaú.

 
Vale lembrar que, em 2013, o Santander foi o conglomerado financeiro que por mais vezes liderou o ranking dos bancos com mais reclamações de clientes.

 
Pela medição, que leva em conta o número de reclamações em relação ao total de clientes, o índice do Santander Brasil foi de 1,64, o maior entre os bancos com mais de um milhão de clientes, e mais de 2,5 vezes superior ao índice de 0,63 registrado em janeiro de 2012. A metodologia considera apenas reclamações consideradas procedentes.

 
O HSBC ficou em segundo lugar no levantamento do BC, com taxa de 1,37. O índice é obtido dividindo-se o total de reclamações procedentes pelo número de clientes e multiplicado por 100 mil. O objetivo medir, com o mesmo critério, o peso das reclamações de acordo com o porte do banco.

 
Itaú Unibanco, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal completam a lista dos cinco bancos com mais reclamações, com índices 1,19, 1,15, 0,82, respectivamente.

 
Em nota, o Santander respondeu que vem fazendo uma revisão de processos, ofertas e atendimento para simplificá-los e torná-los mais ágeis e melhorar a experiência dos consumidores.

 
“O Santander reafirma seu comprometimento com o cliente e, por isso, continuará investindo intensamente no sentido de melhorar a satisfação dos consumidores”, disse o banco.

Depois do Bradesco e do Citibank, que já fizeram o pagamento, será a vez de o Santander antecipar na folha de pagamento desta quinta-feira 20 o depósito da segunda parte da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), além do Programa de Participação nos Resultados Santander (PPRS). O Itaú pagará a PLR no dia 27.

 
O Santander informou na sexta-feira (14) a Contraf-CUT os valores da segunda parte da PLR e do PPRS, além dos programas de remuneração variável referentes ao segundo semestre de 2013.

 
A distribuição da regra básica da PLR prevista na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) ficou abaixo de 5% do lucro líquido de R$ 5,7 bilhões, alcançado pelo banco espanhol em 2013.

 
Segundo informações do Santander, os funcionários terão uma majoração de 12,75%. Desta forma, os trabalhadores que ganham até R$ 2.500 ganharão 1,97 salário de PLR; entre R$ 2.501 e R$ 5 mil receberão 1,78 salário; de R$ 5.001 a R$ 8 mil terão 1,4 salário, e acima de R$ 8.001 perceberão menos de 1,4 salário. O teto de pagamento da regra básica será de R$ 10.246,10.

 
Desses valores da regra básica, será deduzida a antecipação da primeira parte da regra básica da PLR, paga no ano passado, e que correspondeu a 54% do salário mais R$ 1.016.

 
Os empregados também receberão o crédito da parcela adicional da PLR, que será de 2.534. No entanto, haverá o desconto do adiantamento de R$ 1.354, feito em 2013.

 
PPRS

 
Além da regra básica e da parcela adicional da PLR, ocorrerá o crédito do PPRS, previsto em acordo aditivo do Santander com as entidades sindicais, assinado em 2012. O PPRS será de R$ 1.720, que representa o reajuste de 7,5% da Campanha Nacional de 2012 sobre o valor pago de R$ 1.600 em 2013.

 
No PPRS não haverá desconto da PLR dos bancários, como ocorre em outros bancos. O valor somente será compensado com os programas de remuneração variável, cujo pagamento também ocorre no dia 20.

 
Por exemplo, caso o funcionário tenha direito a receber R$ 3 mil de renda variável, ele não terá o crédito do PPRS de R$ 1.720, pois esse valor é inferior. No entanto, se o valor da remuneração variável for de R$ 1.500, ele receberá R$ 220 de PPRS, completando R$ 1.720.

 
Os bancários têm direito à isenção de imposto de renda para quem recebe até R$ 6.270 de PLR. Os valores maiores terão alíquotas menores.

 
Mudança de gestão

 
“Mais uma vez, o Santander pagará PLR abaixo do teto previsto na convenção coletiva. Isso não é culpa dos funcionários, que trabalham com muito empenho e dedicação. O problema é a gestão equivocada do banco, que demite, corta empregos, pratica alta rotatividade e assédio moral, e não garante condições adequadas de trabalho para melhorar o atendimento aos clientes”, afirma o secretário de Imprensa da Contraf-CUT, Ademir Wiederkehr.

 
“Cobramos mudança na gestão do banco, com o fim das demissões e da rotatividade, mais contratações, fim das metas abusivas e do assédio moral, e melhores condições de saúde, segurança e trabalho”, conclui o dirigente sindical.

 
Fonte: Contraf-CUT

Diário de S.Paulo
Ivan Ventura 

 
A forte onda de calor e a falta ou o mau funcionamento do ar-condicionado levaram bancários de São Paulo e de outras cidades do interior do estado a encerrar o expediente mais cedo ou sequer abrir as portas em sinal de protesto contra os bancos. Somente no ano de 2014, foram registrados 40 casos de agências que foram fechadas ou que reduziram o período normal de atendimento dentro da área de atuação do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

 
De acordo com as regras da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a temperatura ideal no ambiente de trabalho deve oscilar entre 23°C e 26°C, no verão, e 20°C e 26°C, no inverno. Somente na última sexta-feira, o calor no ambiente de trabalho e a falta de ar-condicionado foram a causa do fechamento de três agências, duas delas na capital paulista – elas estão localizadas na Zona Norte (Santander) e no Centro (Itaú). Houve ainda o registro de uma agência em São Caetano do Sul, no ABC.

 
“Além dos casos confirmados, recebemos (até a última sexta-feira) 208 denúncias, todas reclamando do calor e da falta de ar-condicionado. Ao todo, foram 70 agências em janeiro e 135 em fevereiro”, afirma a presidente do Sindicato dos Bancários, Juvandia Moreira.

 
Há quem diga que o número seja ainda maior. Segundo a Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro da Central Única dos Trabalhadores), há registros de paralisações em bancos de outras 18 cidades do país.

 
Os registros do Contraf-CUT são das cidades de Piracicaba, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes, Rio das Pedras, Campinas e Taubaté. No Rio de Janeiro, além da capital fluminense, há registros em Petrópolis, assim como em Porto Alegre e Santo Ângelo, no Rio Grande do Sul, Maceió, em Alagoas, e Belém, no Pará.

 
“O problema é que apenas sabemos que existiram paralisações nesses locais. No entanto, não temos conhecimento se nessas cidades ocorreu o fechamento de uma ou mais agências bancárias”, diz a secretaria de políticas sociais da Contraf-CUT, Andrea Vasconcellos.

 
“Diante desse e de outros casos, vamos pedir aos bancos que resolvam o problema. Caso contrário, vamos recomendar a paralisação da unidade”, alerta Juvandia.

 
MAIS

 

Em Jundiaí, funcionários distribuíram sorvete
Algumas agências não fecharam as portas, mas promoveram protestos bem-humorados por causa da falta de ar-condicionado. Em Jundiaí, na última sexta-feira, o sindicato dos bancários da cidade distribuiu sorvetes aos correntistas.

 
Nos Jardins, até o Rei Momo foi ajudar a protestar
No dia 17 de janeiro, bancários de uma agência do Banco do Brasil, na Rua dos Pinheiros, nos Jardins, também distribuíram sorvetes aos clientes. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região ainda colocou um homem sentado em um trono sendo abanado por outros bancários da entidade sindical.

Valor Econômico
Carolina Mandl 
Em meio ao já longo e tumultuado processo dos planos econômicos, que envolve 1,4 milhão de ações judiciais de depositantes, o Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal) decidiu entrar na discussão.
Os sindicalistas contestam a posição que a autarquia tem adotado no julgamento sobre a correção das poupanças nos planos econômicos. “Para o Sinal, o BC está agindo para proteger o acionista dos bancos que mais devem ser prejudicados [se perderem o julgamento]“, afirma Daro Marcos Piffer, presidente do Sinal.
O sindicalista refere-se aos bancos estatais Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil, que devem arcar com as maiores indenizações em caso de uma defesa contrária aos bancos no STF. “O Banco Central não está agindo com independência. O governo deve ter pressionado o BC para agir a favor dele.”
Em nota enviada ao Valor, o BC rebate a contestação do Sinal. “Opiniões infundadas como essas em nada contribuem para um debate sério, apenas se prestam a orquestrar um ambiente propício a desvios demagógicos das questões do bom Direito para a seara vaga e manobrável do maniqueísmo conveniente, dos estereótipos simplórios e da lamúria vazia, desvios, enfim, da justa solução jurídica de um caso relevantíssimo para a irresignação panfletária”, afirma Isaac Sidney Menezes Ferreira, procurador-geral do BC.
O BC diz, por meio de seu procurador, que participa de um debate técnico: “como autoridade monetária, regulador e supervisor do sistema financeiro, o BC não poderia negligenciar sua contribuição técnica e jurídica no debate sobre a constitucionalidade de todos os planos econômicos concebidos no país para debelar a inflação, em especial pelo dever imperioso de zelar pela estabilidade da moeda e do sistema financeiro nacional”.
Em novembro, durante a primeira etapa do julgamento, Menezes afirmou que, caso o STF considere os planos inconstitucionais, haverá impactos na política monetária. Pelos cálculos do Ministério da Fazenda, os bancos podem ter perdas de R$ 150 bilhões. O procurador alertou os ministros para o fato de que as provisões registradas nos balanços dos bancos referem-se apenas a ações já julgadas.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA PARA PRESTAÇÃO DE CONTAS.

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense, com sede na Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, 179, Centro – Duque de Caxias – RJ, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 25.750.016/0001-30, Registro Sindical nº 00011787826-0, por sua Coordenação Geral, convoca todos sindicalizados da base territorial do Sindicato para a Assembléia Geral Ordinária que será realizada no dia  24 de fevereiro  de 2014, em primeira convocação  às 18h45min e em segunda convocação às 19h00min, na sede do Sindicato, para discussão e aprovação da seguinte ordem do dia:

 

1)Discussão e deliberação a Prestação de Contas do Exercício 2013

 

Duque de Caxias-RJ, 17 de fevereiro de 2014.

 

 

Coordenação Geral: Alcyon Vicente Pinto da Costa Junior, José Laércio P. de Oliveira e  Pedro Batista Fraga Henriques.