Maio 01, 2025
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Termina na próxima terça-feira (22) a eleição da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), entidade que administra os planos de saúde dos funcionários do BB e de seus familiares.

Muitos associados da Cassi ainda não registraram os seus votos. Conforme o último levantamento parcial divulgado às 17h08 de quarta-feira (16), votaram 73.547 dos 102.209 ativos e 17.524 dos 68.590 aposentados.

A votação para renovar parte da diretoria e dos conselhos deliberativo e fiscal da Cassi começou no dia 9. Quatro chapas disputam a eleição.

Vote Chapa 1 Todos pela Cassi

A Contraf-CUT segue a grande maioria dos seus sindicatos filiados e apoia a Chapa 1 Todos pela Cassi, encabeçada por William Mendes, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e secretário de Formação da Confederação.

> Clique aqui para ver a publicação com os candidatos, os princípios, programas e apoios da Chapa 1.

“A Cassi é uma conquista histórica das lutas dos funcionários do Banco do Brasil, que se tornou um paradigma não só para a categoria bancária como para todos os trabalhadores. Apoiamos a Chapa 1 Todos pela Cassi porque ela foi construída pelos sindicatos e pelas entidades associativas, representa a unidade nacional do funcionalismo e, portanto, é a que está mais capacitada para defender os interesses dos trabalhadores”, afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT.

“Além disso, a Chapa 1 tem como candidato a diretor de Saúde o companheiro William Mendes, que como coordenador da Comissão de Empresa está na linha de frente das lutas nacionais do funcionalismo do BB na defesa das reivindicações dos bancários, inclusive sobre saúde do trabalhador, combate ao assédio moral e melhoria da assistência à saúde por parte da Cassi”, acrescenta Carlos Cordeiro.

A Cassi atende 800 mil vidas em seus dois planos de saúde: o Plano de Associados, para os funcionários da ativa e aposentados e seus dependentes, e o Cassi Família, voltado para familiares até o terceiro grau de parentesco.

A direção da Caixa de Assistência é compartilhada. O BB indica o presidente, o diretor de administração e finanças, quatro dos oito conselheiros deliberativos e três dos seis conselheiros fiscais. Os associados elegem o diretor de Saúde e Rede de Atendimento, o diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes e a metade dos conselhos deliberativo e fiscal.

Como votar

Os funcionários da ativa votam pelo SisBB, aplicativo Pessoal, opção 48.

Os aposentados até 31/01/2014 votam pelos terminais de autoatendimento do BB, e os que se aposentaram a partir de 1º de fevereiro deste ano votam pelo Sisbb, mediante chave e senha a ser fornecida por qualquer agência do Banco do Brasil (preferencialmente a agência de relacionamento).

Fonte: Contraf-CUT

A Contraf-CUT realizará nesta sexta-feira (28), às 9h, uma reunião do Coletivo Nacional de Segurança Bancária para discutir a proposta de projeto de lei de estatuto de segurança privada. O encontro ocorrerá na sede da Confederação (Rua Líbero Badaró, 158 – 1º andar), no centro de São Paulo. Também participarão representantes da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).

 

“O projeto visa atualizar a lei federal nº 7.102/83, que trata da segurança nos estabelecimentos bancários e que se encontra defasada diante do atual cenário de violência, criminalidade e insegurança nos bancos”, explica Ademir Wiederkehr, secretário de imprensa da Contraf-CUT e coordenador do Coletivo Nacional.

 

O projeto foi formulado em 2007 pela Polícia Federal e, desde então, vem sendo debatido com as entidades sindicais dos trabalhadores e dos empresários. A Contraf-CUT e a CNTV já apresentaram várias propostas para a Polícia Federal e o Ministério da Justiça, na perspectiva de trazer avanços para os trabalhadores e a sociedade.

 

Atualmente, o projeto está em fase final de elaboração na assessoria do Ministério da Justiça. “Queremos retomar os debates, buscando contribuir para construir uma nova legislação federal que amplie, por exemplo, as medidas preventivas, a fim de proteger a vida de trabalhadores, clientes e usuários”, projeta Ademir.

 

Fonte: Contraf-CUT

Christopher Bjork
The Wall Street Journal, de Madri

 

O banco espanhol Santander está planejando vender dentro de um ano uma fatia de sua filial de forte crescimento do México, disseram ontem pessoas a par do assunto, no que pode se tornar a maior oferta pública inicial da história do país.

 

A operação levantaria bilhões de dólares para o banco espanhol, e seria a mais recente de uma série de vendas pelo Santander de participações em diversas filiais latino-americanas. Não se sabe o tamanho da fatia do Banco Santander (México) SA que seria vendida ou a que preço, mas duas pessoas a par do assunto disseram que uma avaliação entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões seria “realista”.

 

No limite inferior dessa faixa, uma venda de 10% da subsidiária traria US$ 1,5 bilhão. Em junho de 2010, o próprio Santander comprou, por US$ 2,5 bilhões, os 24,9% que ele ainda não tinha na divisão mexicana do Bank of America Corp., um negócio que avaliou a filial em US$ 10 bilhões.

 

O Santander está usando os recursos obtidos nessas vendas para reforçar seu caixa, num momento em que os prejuízos com empréstimos inadimplentes estão chegando a níveis recordes nas suas operações no sul da Europa.

 

O México foi responsável por 10% dos lucros totais do Santander no ano passado, informou o banco no seu mais recente relatório de resultados. O banco, que lucrou ? 5,35 bilhões (US$ 7,07 bilhões) em 2011, deve divulgar quinta-feira o seu resultado no primeiro trimestre.

 

O Santander, maior banco da zona do euro em valor de mercado, convidou bancos de investimento a apresentar propostas de como estruturar a abertura de capital da divisão mexicana nos próximos 6 a 12 meses, disseram as pessoas a par do assunto. A partir dessas ofertas, o Santander vai definir quem coordenará a venda de ações, que pode ou não acontecer.

 

Um executivo do Santander em Madri não quis comentar.

 

Para o Santander, uma listagem no México tem como base uma antiga estratégia de negociar as ações de suas filiais em bolsas locais. Ele também cogitou abrir o capital da divisão britânica no ano passado, mas teve de adiar seus planos, pelo menos até o ano que vem, devido às difíceis condições de mercado. O banco também desistiu há pouco tempo de vender uma participação da sua filial na Argentina.

 

Os executivos do banco geralmente exaltam as virtudes das aberturas locais de capital, ressaltando como elas tornam a marca mais conhecida, pois investidores locais viram acionistas. As ofertas de ação também fornecem uma medida do desempenho de cada filial, uma ferramenta útil no caso de um banco grande como o Santander.

 

Além do Brasil, as divisões do Santander no Chile, Polônia e Peru já têm ações negociadas em bolsas locais. Os reguladores dos países gostam das aberturas de capital porque elas permitem a eles supervisionar melhor bancos grandes que operam nos seus mercados. Uma abertura local de capital trás outras vantagens. Quando o Santander comprou recentemente um pequeno banco na Polônia, usou a sua filial no país como veículo para a aquisição, pagando pelo novo banco com ações da filial.

 

As listagens locais também provaram ser um recurso oportuno quando o Santander precisou de dinheiro nos últimos meses, permitindo a ele vender pequenas parcelas das suas subsidiárias de capital aberto no Chile e no Brasil, sem que perdesse o controle dessas filiais. Enquanto alguns concorrentes europeus tiveram que emitir ações novas com descontos pesados para satisfazer exigências mais altas de capital, o Santander atendeu a essas exigências vendendo ativos nos mercados emergentes que ainda obtiveram avaliações atrativas.

 

As preocupações dos investidores sobre a saúde da economia da Espanha e dos seus bancos empurraram a ação do Santander e do mercado espanhol para seus níveis mais baixos em três anos.

 

O Santander começou no ano passado a considerar a abertura de capital da filial do México, a terceira maior do banco em ativos. Marcos Martínez, presidente do conselho de administração do banco no México, disse em fevereiro a uma emissora de rádio que o Santander estava esperando por “boas condições” para abrir seu capital.

 

Esse momento parece estar se aproximando. Os resultados da subsidiária estão melhorando, sendo que o lucro subiu 46% no ano passado, para US$ 1,3 bilhão. A carteira de crédito também está crescendo a uma taxa anual de cerca de 30%, e as provisões para inadimplência estão caindo.

 

A maior abertura de capital já registrada no México ocorreu em fevereiro de 2006, quando o Grupo Aeroportuario del Pacífico SA vendeu 91,6% das suas ações e captou US$ 1 bilhão, de acordo com a firma de dados Dealogic.

 

Fonte: Valor Econômico

Christopher Bjork
The Wall Street Journal, de Madri

 

O banco espanhol Santander está planejando vender dentro de um ano uma fatia de sua filial de forte crescimento do México, disseram ontem pessoas a par do assunto, no que pode se tornar a maior oferta pública inicial da história do país.

 

A operação levantaria bilhões de dólares para o banco espanhol, e seria a mais recente de uma série de vendas pelo Santander de participações em diversas filiais latino-americanas. Não se sabe o tamanho da fatia do Banco Santander (México) SA que seria vendida ou a que preço, mas duas pessoas a par do assunto disseram que uma avaliação entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões seria “realista”.

 

No limite inferior dessa faixa, uma venda de 10% da subsidiária traria US$ 1,5 bilhão. Em junho de 2010, o próprio Santander comprou, por US$ 2,5 bilhões, os 24,9% que ele ainda não tinha na divisão mexicana do Bank of America Corp., um negócio que avaliou a filial em US$ 10 bilhões.

 

O Santander está usando os recursos obtidos nessas vendas para reforçar seu caixa, num momento em que os prejuízos com empréstimos inadimplentes estão chegando a níveis recordes nas suas operações no sul da Europa.

 

O México foi responsável por 10% dos lucros totais do Santander no ano passado, informou o banco no seu mais recente relatório de resultados. O banco, que lucrou ? 5,35 bilhões (US$ 7,07 bilhões) em 2011, deve divulgar quinta-feira o seu resultado no primeiro trimestre.

 

O Santander, maior banco da zona do euro em valor de mercado, convidou bancos de investimento a apresentar propostas de como estruturar a abertura de capital da divisão mexicana nos próximos 6 a 12 meses, disseram as pessoas a par do assunto. A partir dessas ofertas, o Santander vai definir quem coordenará a venda de ações, que pode ou não acontecer.

 

Um executivo do Santander em Madri não quis comentar.

 

Para o Santander, uma listagem no México tem como base uma antiga estratégia de negociar as ações de suas filiais em bolsas locais. Ele também cogitou abrir o capital da divisão britânica no ano passado, mas teve de adiar seus planos, pelo menos até o ano que vem, devido às difíceis condições de mercado. O banco também desistiu há pouco tempo de vender uma participação da sua filial na Argentina.

 

Os executivos do banco geralmente exaltam as virtudes das aberturas locais de capital, ressaltando como elas tornam a marca mais conhecida, pois investidores locais viram acionistas. As ofertas de ação também fornecem uma medida do desempenho de cada filial, uma ferramenta útil no caso de um banco grande como o Santander.

 

Além do Brasil, as divisões do Santander no Chile, Polônia e Peru já têm ações negociadas em bolsas locais. Os reguladores dos países gostam das aberturas de capital porque elas permitem a eles supervisionar melhor bancos grandes que operam nos seus mercados. Uma abertura local de capital trás outras vantagens. Quando o Santander comprou recentemente um pequeno banco na Polônia, usou a sua filial no país como veículo para a aquisição, pagando pelo novo banco com ações da filial.

 

As listagens locais também provaram ser um recurso oportuno quando o Santander precisou de dinheiro nos últimos meses, permitindo a ele vender pequenas parcelas das suas subsidiárias de capital aberto no Chile e no Brasil, sem que perdesse o controle dessas filiais. Enquanto alguns concorrentes europeus tiveram que emitir ações novas com descontos pesados para satisfazer exigências mais altas de capital, o Santander atendeu a essas exigências vendendo ativos nos mercados emergentes que ainda obtiveram avaliações atrativas.

 

As preocupações dos investidores sobre a saúde da economia da Espanha e dos seus bancos empurraram a ação do Santander e do mercado espanhol para seus níveis mais baixos em três anos.

 

O Santander começou no ano passado a considerar a abertura de capital da filial do México, a terceira maior do banco em ativos. Marcos Martínez, presidente do conselho de administração do banco no México, disse em fevereiro a uma emissora de rádio que o Santander estava esperando por “boas condições” para abrir seu capital.

 

Esse momento parece estar se aproximando. Os resultados da subsidiária estão melhorando, sendo que o lucro subiu 46% no ano passado, para US$ 1,3 bilhão. A carteira de crédito também está crescendo a uma taxa anual de cerca de 30%, e as provisões para inadimplência estão caindo.

 

A maior abertura de capital já registrada no México ocorreu em fevereiro de 2006, quando o Grupo Aeroportuario del Pacífico SA vendeu 91,6% das suas ações e captou US$ 1 bilhão, de acordo com a firma de dados Dealogic.

 

Fonte: Valor Econômico

No primeiro dia em que as novas taxas de juros começaram a valer, os bancos tiveram dificuldades na segunda-feira (23) em informar os clientes sobre as mudanças. Houve casos em que os juros mínimos eram diferentes dos anunciados.

 

A reportagem do jornal Folha de S.Paulo percorreu agências de cada um dos principais bancos na capital paulista (Santander, HSBC, Caixa, BB, Bradesco e Itaú Unibanco). Nos quatro últimos, as alterações valem desde ontem – BB e Caixa já haviam reduzido as taxas.

 

Ao visitar duas agências do BB, foram dadas explicações diferentes sobre as novas condições. Em uma delas, a atendente disse que as taxas mínimas eram válidas apenas para servidores. Já na outra unidade, os dados foram passados corretamente.

 

Na Caixa, que abriu uma hora mais cedo, o atendente informou erroneamente as taxas do financiamento de veículos e do crédito pessoal.

 

O problema se repetiu em uma agência do Bradesco. A atendente passou os dados corretos sobre financiamento de veículos, mas errou no caso do financiamento de bens e crédito pessoal.

 

Já no Itaú a funcionária não quis simular um financiamento de veículo, o que só poderia ser feito para correntistas. A situação se repetiu no Santander e no HSBC. Ainda no Itaú, houve divergência sobre o empréstimo consignado do INSS.

 

Além de problemas de informações, houve clientes que se frustraram. A servidora Ana Aurora Simões, 57, tentou renegociar dívida, mas desistiu quando soube que a redução no valor da prestação seria pequena. “Fizeram muita propaganda.”

 

Já em uma agência do BB em Curitiba, funcionários recepcionavam os clientes com uma tabela contendo as novas taxas. Em Belém, os atendentes só informaram as taxas mínimas após questionados sobre os valores.

 

OUTRO LADO

Sobre os problemas, a Caixa disse que provavelmente o atendente pegou planilhas anteriores, mas que as operações só podem ser feitas com as taxas novas.

 

O Bradesco disse estar reforçando a comunicação com as agências. O BB, que trabalha no treinamento dos funcionários e que padronizar o atendimento é um desafio.

 

Já o HSBC informou que define as taxas pelo relacionamento do cliente com o banco. O Itaú disse que eventuais falhas estão sendo corrigidas.

 

O Santander informou que a taxa de juros do CDC Auto varia de acordo com o perfil do cliente, relacionamento e valor da entrada.

 

Fonte: Folha de S.Paulo

Em negociação ocorrida na tarde desta terça-feira (15) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, no Edifício Tower, em São Paulo, o HSBC confirmou o fechamento de 20 agências em todo o país, atingindo 142 funcionários. O diretor de Recursos Humanos do banco inglês, Juliano Ribeiro Marcilio, afirmou que 70% deles serão realocados e que os demais estão sendo analisados caso a caso. Ele informou também que o processo de reestruturação vai até o final de abril e que não há previsão de novas extinções de agências até o final do ano.

Essa foi a resposta do banco, que foi apresentada aos questionamentos dos dirigentes sindicais sobre demissões e fechamentos de agências feitos na última reunião, realizada no dia 4, em Curitiba. Até então, seis agências já haviam sido fechadas e os funcionários dispensados.

Segundo Elias Jordão, presidente da Fetec-CUT do Paraná, a pressão do movimento sindical surtiu efeito e o HSBC mudou de postura a partir da última negociação . “O banco parou de demitir sumariamente e assumiu o compromisso de realocar os funcionários. Vamos acompanhar cada movimento do banco para garantir a manutenção do emprego dos trabalhadores”, afirmou.

Os bancários criticaram duramente a política do HSBC de fechar agências e extinguir postos de trabalho e reafirmaram que a mobilização vai continuar. “Algumas atividades de protesto contra essa reestruturação já vêm ocorrendo em várias cidades do país e vão se intensificar até que o HSBC trate seus trabalhadores com valorização e dignidade”, destaca Sérgio Siqueira, diretor da Contraf-CUT e funcionário do HSBC.

Desmotivação e assédio moral 

A justificativa da reestruturação no HSBC seria a “adaptação a uma nova tendência mundial no relacionamento com os clientes, em que os gerentes não empurram mais produtos, oferecendo apenas o que o cliente necessita”, conforme relatou o diretor de RH. Os sindicalistas contestaram a política adotada pelo banco de não investir nos funcionários e no crescimento da rede de agências.

“O diretor do RH afirmou que a sua meta enquanto diretor é a motivação dos funcionários, para que eles tenham orgulho de trabalhar na empresa. No entanto, é exatamente o contrário do que vemos hoje. O clima no banco é de desmotivação e de falta de perspectivas. O banco impõe um novo modelo, mas não dá ferramentas e nem condições mínimas para gerentes e funcionários trabalharem. Com isso, o que vemos é aumento do assédio moral e dos problemas de saúde, inclusive de doenças mentais, por causa da pressão”, enfatiza Sergio Siqueira.

Encontro Nacional

A Contraf-CUT vai organizar um encontro nacional dos dirigentes sindicais do HSBC dentro da maior brevidade possível, com o objetivo de avaliar as últimas negociações e definir novas estratégias de organização e luta contra as arbitrariedades do banco e em defesa dos empregos e direitos dos bancários.

Fonte: Contraf-CUT

O jornal Folha de S.Paulo publicou no domingo, dia 6 de abril, uma reportagem sobre depressão no trabalho. Os sintomas da depressão são baixo-astral ou tristeza, perda de interesse em atividades cotidianas, mudanças no peso e atitude, dificuldades em planejar atividades diárias, dificuldade de concentração, indecisão e esquecimento. A pesquisa foi feita com 1.000 trabalhadores, com idades entre 16 e 64 anos.

“A pesquisa é impactante porque demonstra que esta é uma doença não tratada adequadamente na maioria dos casos, especialmente por um grau de preconceito que há quanto ao tratamento das doenças relacionadas com o sofrimento psíquico”, avalia o advogado Antônio Vicente Martins, assessor jurídico do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre.

“Outro elemento importante que sobressai da pesquisa é que a grande maioria dos episódios depressivos é desencadeado por algum aspecto relacionado com o trabalho”, salienta o especialista.

Para ele, uma pressão exagerada por parte do chefe, uma responsabilidade a que não se está preparado, um ambiente hostil com relação a colegas, uma empresa despreocupada com o ambiente laboral, a ausência de perspectivas profissionais, estabelecimento e cobrança de metas inatingíveis, são alguns exemplos de fatos cotidianos que envolvem os trabalhadores nos locais de trabalho e que acabam desencadeando um processo depressivo.

“Outro elemento interessante na pesquisa é a constatação de que o fato do trabalhador permanecer laborando, mesmo apresentando os sintomas da doença (presenteísmo) por pressão do empregador, objetiva ou subjetiva, pode custar mais caro para a empresa do que quando ele se ausentar (absenteísmo). Isto porque a presença de empregado com a doença acarreta em uma significativa queda de produtividade”, enfatiza o advogado.

Para a professora de farmacologia da Universidade de São Paulo, Clarice Gorenstein, as empresas precisam implementar políticas para casos de depressão: “A baixa de produtividade decorrente da depressão já é reconhecida. O que as empresas precisam é implementar políticas para lidar com esses efeitos, principalmente de cunho educacional.”

O advogado ressalta que “diariamente atendemos trabalhadores que acabam sentindo os efeitos de péssimos ambientes de trabalho e tendo diagnosticado problemas relacionados com a depressão. Nossa preocupação com os efeitos devastadores da depressão relacionada com o trabalho permanece. O Estado também precisa se preocupar com o aparecimento desta doença que traz um elevado custo para a previdência social”.

“As empresas precisam ser responsabilizadas por provocar o aparecimento da doença nos trabalhadores. Precisamos procurar soluções que melhorem as condições de trabalho e não provoquem sofrimento nos trabalhadores”, conclui Martins.

Fonte: Contraf-CUT com AVM Advogados Associados

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

 

Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários da Baixada Fluminense, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 28.750.016/0001-30, por seus representantes abaixo assinados, convoca todos os empregados do BANCO SANTANDER S.A, sócios e não sócios, da base territorial deste sindicato, nos municípios de Duque de Caxias, Nova Iguaçu, São João de Meriti, Belford Roxo, Nilópolis, Queimados, Magé, Guapimirim, Japeri e Mesquita, para a assembléia geral extraordinária que se realizará no dia 29 de abril de 2014, às 18:00h (_dezoito horas), em primeira convocação, e às 18h30min (dezoito horas e trinta minutos), em segunda convocação, no endereço à Rua Professor Henrique Ferreira Gomes, nº 179, Centro, Duque de Caxias/RJ, para discussão e deliberação acerca da seguinte ordem do dia:

 

1 – Reconhecimento da nulidade da alteração na forma de custeio do plano de Assistência Médica prestados pelas operadoras Bradesco Saúde; Central Nacional UNIMED / UNIMED Seguradora e CABESP (para os funcionários oriundos do Banespa, admitidos até 20/11/2000), incluindo-se os futuros empregados, determinando ao Banco Santander o restabelecido das condições contratadas e existentes anteriormente.

 

Duque de Caxias/RJ, 15 de abril de 2014

Coordenação Geral:

 

Alcyon Vicente Pinto da Costa Junior

José Laércio Pinto de Oliveira

Pedro Batista Fraga Henriques

O Bradesco registrou lucro líquido de R$ 2,793 bilhões no primeiro trimestre deste ano, alta de 3,4% em relação ao mesmo período de 2011.

 

A carteira de crédito cresceu 14,6% nos três primeiros meses do ano e chegou a R$ 350,831 bilhões, puxada principalmente pelas operações voltadas às empresas, que cresceram 17,1%.

 

Conforme o Bradesco, a inadimplência aumentou no período. O total de dívidas em atrasos superiores a 90 dias chegou a 4,1%, uma alta de 0,5 ponto percentual sobre o primeiro trimestre de 2011. Esse movimento fez o banco elevar em 20% o saldo de provisões para os devedores duvidosos, que alcançou R$ 20,117 bilhões no trimestre.

 

O resultado apurado representa o quarto maior lucro para um primeiro trimestre na história dos bancos de capital aberto no país, segundo levantamento da consultoria Economatica. A cifra só fica atrás do lucro do Itaú no mesmo período de 2010 e 2011 e ao do Banco do Brasil no ano passado.

 

Já o lucro líquido ajustado do banco, que exclui os efeitos extraordinários, avançou 3,9% na comparação com o primeiro trimestre do ano passado, para R$ 2,845 bilhões.

 

Segundo o Bradesco, as atividades financeiras representaram 68,2% desse valor, sendo o restante ligado às atividades de seguros, previdência e capitalização.

 

Ao final do período, o Bradesco contava 4.636 agências e mais de 105 mil funcionários. A instituição administra cerca de 25 milhões de contas-correntes e 41,3 milhões de contas de poupança.

 

Fonte: Contraf-CUT com Folha.com

FELIZ PÁSCOA!

Abril 14, 2014

Páscoa é renascimento e renovação, é tempo de celebrarmos a vida nova. É tempo de permitirmos que o amor e os bons sentimentos renasçam principalmente em nossos corações e que tenhamos consciência de nossos atos e pensamentos, buscando sempre o nosso melhor, para que isso reflita em luz e amor em nossas vidas e a todos que nos cercam. É tempo de deixar florescer em nossos corações a paz e a esperança de um mundo melhor, feito por nós mesmos.

 

É o que o Sindicato dos Bancários da Baixada Fluminense deseja a você e seus familiares, nesta Páscoa de 2014!